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TÍTULO: CONHECIMENTO DAS GESTANTES SOBRE AMAMENTAÇÃO E O DESEJO DE AMAMENTAR TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Nutrição SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): DANIELA SANTOS DE SOUSA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PRISCILA KORITAR ORIENTADOR(ES):

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1.RESUMO

A gestação é um período de intensas modificações. Dessa forma o pré-natal é de extrema importância para verificar o acompanhamento da saúde da gestante, do feto e para promover a prática do aleitamento materno.

Este trabalho tem por objetivo avaliar a evolução do conhecimento de gestantes acompanhadas em pré- natal sobre o aleitamento materno e o desejo de amamentar. Uma amostra de gestantes entre 18 até 40 anos foram submetidas a um questionário para avaliar o conhecimento das gestantes sobre amamentação e o desejo de amamentar no início e no final da gestação em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no município de São Paulo. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição proponente (CAAE: 78711817.9.0000.5512). As gestantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido após serem informadas dos propósitos da pesquisa. No início da gestação participaram 42 gestantes, 40% estavam eutrofica, 48% eram da primeira gestação e 95% relataram sentir apoio por parte do parceiro.

No final da gestação participaram 32 gestantes, 19% eram eutrofica, 44% eram da primeira gestação e 95% relataram sentir apoio por parte do parceiro.

As gestantes parecem perceber a importância do aleitamento materno, porém, um número importante das gestantes refere não querer amamentar pelo tempo sugerido pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde. É de fundamental importância que os profissionais da saúde incentivem o aleitamento materno durante o pré–natal, no intuito de aumentar as chances da amamentação após o parto.

Palavras Chaves: Gestação, Pré-Natal, Aleitamento Materno 2. INTRODUÇÃO

No ciclo vital feminino ocorrem vários fenômenos que vão desde a infância até a velhice, entre estes a possibilidade de gerar uma vida em seu ventre, uma fase denominada de gestação, que pode ser considerado um momento mágico e esperado por muitas mulheres. Apesar de ser um período transitório, em alguns casos, pode ser acompanhado de desconforto, dor, limitações nas atividades gerais, e até prejuízos na qualidade de vida, gerando medos, dúvidas, angústias, curiosidade em relação às transformações ocorridas no corpo, como consequência de mudanças físicas e psicológicas (Ministério da Saúde, 2000 e Rezende, 2005). Muitas dessas alterações começam a ocorrer nas primeiras semanas de gestação, mudanças essas que irão

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regular o metabolismo materno, promovendo o crescimento do feto e preparar a mãe para o trabalho de parto, expulsão e a lactação (Kumar e Magno, 2012). A gestante passa por alterações hormonais e, no sistema imunológico, aumento do peso, do volume plasmático, da produção de eritrócitos, do débito cardíaco, da frequência respiratória, do apetite e diminuição da motilidade do trato gastrintestinal (Tuner, 2009). A falta de conhecimento nesse período gera medo, estresse e ansiedade durante o período de gestação (Mehdizadeh e colaboradores, 2002). Hábitos saudáveis incluindo atividade física e boa nutrição e o peso adequado podem ser considerados pré-requisitos para uma gestação bem-sucedida, prevenindo complicações neste período (Zhang e Ning, 2011). Por este motivo, é importante o acompanhamento por profissionais da área da saúde. A educação pré-natal torna a gestante capaz de lidar com os desafios, dando maior confiança e satisfação, contribuindo para felicidade na família (Khorsandi e colaboradores, 2007).

O pré-natal consiste em um dos principais indicadores do Pacto da Atenção Básica do SUS. A assistência à gestante, uma das atividades realizadas há tempo nos serviços públicos de saúde no país, com foco em melhorar a saúde infantil no país (Osis, 1998; Ribeiro e colaboradores, 2004).

“A consulta pré-natal, para muitas mulheres, constitui-se numa oportunidade única que possuem para verificar seu estado de saúde; assim, deve-se considerá-la também como uma chance para que o sistema possa atuar integralmente na promoção e, eventualmente, na recuperação de sua saúde” (Amaral, Sousa e Cecatti, 2010). Sendo importante para classificar os ricos e adotar medidas efetivas. Espaços de educação em saúde referente ao pré-natal permitem que as gestantes possam aprender e compartilhar suas experiências, por meio de grupos e atividades feitas em diversos espaços (Organização Mundial da Saúde, 1989).

A gestante deve ter pelo menos um retorno puerperal e ter direito no mínimo seis consultas ao longo da gestação, sendo a primeira o mais breve possível, o Ministério da Saúde determina que seja até 12ª semana (Amaral, Sousa e Cecatti, 2010).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda aleitamento materno exclusivo por seis meses e até os dois anos, acompanhado com alimentação complementar (Organização Mundial da Saúde, 1989).

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A importância do aleitamento materno nos primeiros meses de vida, tem tido um interesse multiprofissional, pois não está somente envolvida com a parte nutricional, mas com o sistema imunológico e psicossocial, a mãe que se submete a amamentar, além de prover o alimento ao filho, mantém relações afetivas entre mãe e filho (Zavaschi, 1991; Neiva e colaboradores, 2003).

O leite materno tem composição específica que se ajusta às necessidades nutricionais do lactente, sendo considerado um alimento completo até os seis meses de vida, fornecendo inclusive água (Organização Mundial da Saúde, 1989). A amamentação atua no sistema imunológico do organismo do lactente, com imunoglobulinas, fatores anti-inflamatórios e imunoestimuladores. Dessa forma é considerado, um aliado na prevenção de doenças desde a infância até a idade adulta prevenindo infecções gastrointestinais e exercendo proteção contra obesidade, hipertensão, diabetes melitus tipo 2, dislipidemia entre outras doenças (Organização Mundial da Saúde, 2001; World Health Organization, 2001; Diniz, 2007). Além disso, o leite industrializado não é capaz de oferecer todos os componentes presentes no leite materno e a introdução de outros tipos de leites pode ocasionar alergias e lesões no intestino do lactente (Ministério da Saúde, 2002).

3. OBJETIVO GERAL

Avaliar a evolução do conhecimento das gestantes sobre o aleitamento materno e o desejo de amamentar.

3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO

Avaliar conhecimentos sobre a importância do aleitamento materno e desejo de amamentar no início e no final da gestação e verificar se houve diferença entre o início e o final.

4. METODOLOGIA

Foram convidadas a participar da pesquisa, gestantes com faixa etária entre 18 e 40 anos, independentemente da presença de patologias e do estado civil.

O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unip CAAE: 78711817.9.0000.5512 e da Unidade Básica de Saúde (UBS) no município de São Paulo.

As participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) após serem informadas dos propósitos da pesquisa.

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Para avaliar o conhecimento das gestantes sobre amamentação e o desejo de amamentar foi elaborado um questionário (Anexo2), baseado em estudos que falam sobre a importância da amamentação (Organização Mundial da Saúde, 1989; Ministério da Saúde, 2015).

A pesquisa foi realizada em uma (UBS) do município de São Paulo, durante a espera de consultas com o profissional da saúde, grupos de gestantes, visitas domiciliares e por telefone.

A coleta de dados foi realizada pessoalmente no primeiro trimestre e foi realizada novamente no segundo e no ultimo trimestre de gestação por telefone.

Para a análise estatística dos dados foi utilizado o software SPSS 184.0 (Statistical Package for Social Sciences (SPSS, Chicago, ll, USA). Para todas as análises foram adotados um nível de significância de p≤0,05 e a normalidade das variáveis foi testada.

Os dados da população estão apresentados em variáveis absolutas e relativas, e a comparação das gestantes no início e no final da gestação foi realizada pelo teste para medidas repetidas, no caso de normalidade das variáveis, ou pelo teste Krukall-Whalys, para variáveis com distribuição não normal.

5. DESENVOVIMENTO

Uma boa qualidade na atenção ao pré-natal é importante tanto para a mulher quanto para o feto, os profissionais da saúde devem estar cientes da sua importância para contribuição de resultados satisfatórios durante o pré-natal. As consultas são um momento em que a gestante verifica seu estado de saúde e uma oportunidade para ser aplicadas promoção e recuperação de saúde. (Amaral, Sousa e Cecatti, 2010).

Mais de 90% das gestantes consideraram a amamentação de fundamental importância, destacando um ou mais fatores relevantes da gestação, indo de acordo com o indicado pelo Ministério da saúde.

Segundo o Ministério da Saúde (2015), a amamentação previne a mortalidade infantil, protege contra diarreias, evita infecções respiratórias, diminui risco de doenças crônicas não transmissíveis, de alergias como à proteína do leite de vaca, dermatite atópica, asma e outros tipos de alergias. Além disso, para as mães, a amamentação tem sido relacionada com proteção contra câncer de ovário, e de útero, hipercolesterolemia, hipertensão arterial, doença coronariana, obesidade entre outras (Ministério da Saúde, 2015).

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Considerando a gestação um período intenso, com muitas transformações hormonais e psicológicas que podem contribuir ou afetar a vida da mulher e de todos ao seu redor, bem como na prática e na duração do aleitamento materno, o apoio por parte do parceiro, dos amigos e dos familiares são importantes neste período. Quase que a totalidade das gestantes declararam sentir apoio por parte do parceiro, de familiares ou amigos.

Além disso, sabe-se que na amamentação, a produção de leite irá depender do quanto o bebê mama e a frequência com que mama. Entretanto, entre as gestantes existem muitos mitos e crenças acercar do aleitamento materno sendo que um conhecimento adquirido de familiares pode influenciar na pratica e na duração do aleitamento materno.

Considera-se que amamentar deva ser uma escolha da mulher, não tendo a obrigação de exercer a prática. Contudo, devidos aos inúmeros benefícios biológicos, psicológicos e econômicos o incentivo por parte dos profissionais da saúde e pelos familiares é de fundamental importância.

O pré-natal é considerado uma excelente oportunidade para o incentivo ao aleitamento materno, uma vez que os estudos têm mostrado que a promoção do aleitamento materno durante a gravidez tem efeito positivo na prática da amamentação (Ministério da Saúde, 2015).

6. RESULTADOS

Na primeira fase da pesquisa participaram 42 gestantes atendidas na UBS do município de São Paulo com até 15 semanas de gestação, tendo idade entre 18 e 40 anos. Das gestantes que participaram 48% eram da primeira gestação, 36% eram da segunda gestação, 14% eram da terceira gestação e 2% já eram a partir da quarta gestação.

Estão apresentados na tabela 1 as características da amostra no início da gestação.

Tabela 1. Características da amostra com relação à idade, altura, peso, Índice de Massa Corpórea (IMC), Semana de gestação, classificação do estado nutricional e ter ou não a presença de patologias no início da gestação

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Idade (anos), Média (DP) 25 (6,15)

Altura (m2), Média (DP) 1,62 (0,07)

Peso (Kg), Média (DP) 67,0 (14,0)

IMC (kg/m2), Média (DP) 25,3 (4,67)

Semana de gestação, Média (DP) 10,2 (3,67)

Baixo-Peso, N(%) 4 (10)

Eutrofia, N(%) 17 (40)

Sobrepeso, N(%) 16 (38)

Obesidade,N(%) 5 (12)

Ter alguma patologia, N (%) 3 (7)

Sem patologias, N (%) 39,0 (93,0)

Fonte: São Paulo, SP, 2017.

Na segunda fase da pesquisa participaram 32 gestantes a partir do segundo e terceiro trimestre de gestação. Cerca de 6% sofreram aborto e 25% das gestantes desistiram de participar da pesquisa. Das gestantes que participaram 44% eram da primeira gestação, 41% eram da segunda gestação, 12% eram da terceira gestação e 3% já eram a partir da quarta gestação.

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Tabela 2. Características da amostra com relação à idade, altura, peso, Índice de Massa Corpórea (IMC), Semana de gestação, classificação do estado nutricional e ter ou não a presença de patologias no final da gestação.

Características Gerais (N= 32)

Idade (anos), Média (DP) 24,8 (6,11)

Altura (m2), Média (DP) 1,61 (0,07)

Peso (Kg), Média (DP) 72,8 (12,19)

IMC (kg/m2), Média (DP) 27,7 (4,01)

Semana de gestação, Média (DP) 29,0 (3,67)

Baixo-Peso, N(%) 8,0 (25,0)

Eutrofia, N(%) 6,0 (19,0)

Sobrepeso, N(%) 12,0 (37,0)

Obesidade,N(%) 6,0 (19,0)

Ter alguma patologia, N (%) 6,0 (19,0)

Sem patologias, N (%) 26,0 (81,0)

Fonte: São Paulo, SP, 2018.

Estão apresentados na tabela 3 questões feitas para as participantes no início e no termino da gestação.

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Tabela 3. Questões respondidas pelas gestantes segundo seu conhecimento no início e no término da gestação.

Questões feitas para as participantes

Início Término

Início X Término Sim Não

Parcial-mente Sim Não

Parcial-mente

N (%) N (%) N (%) N

(%) N (%) N (%) P 1) Você acredita que o leite

materno exclusivo até os seis meses é suficiente para suprir as necessidades nutricionais do bebê, inclusive de água?

83 5 12 88 6 6 0,184

2) Você acredita que o leite materno é capaz de prevenir doenças desde a infância até a idade adulta?

83 10 7 78 3 19 0,201

3)Você sente que tem apoio na gestação do seu

parceiro?

95 5 0 94 6 0 0,325

4) Você teria receio e/ou vergonha de amamentar em público?

5 86 9 0 94 6 0,096

5) Na impossibilidade de estar com o bebe ao longo do dia, estaria disposta a retirar o leite materno para o consumo do seu bebe?

86 9 5 100 0 0 1,000

6) Você acredita que algum alimento é capaz de

aumentar a produção do leite materno?

43 57 0 44 56 0

Fonte: São Paulo, SP, 2018.

Do total de gestantes, 98% se sentiram apoiada por parte de alguns dos familiares como: Mãe, pai, avós, tios e primos. Apenas 2% não tinham apoio por nenhum dos familiares citados.

Estão apresentados na tabela 4 o apoio na gestação por parte dos familiares no início da gestação.

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Tabela 4. Apoio dos familiares no início da gestação. Familiar Sim N(%) Mãe 34(81) Pai 20(48) Avós 20(48) Tios 20(48) Primos 16(38)

Fonte: São Paulo, SP, 2017.

No final da gestação 100% das gestantes relataram se sentirem apoiadas por algum familiar.

Estão apresentados na tabela 5 o apoio na gestação por parte dos familiares no final da gestação.

Tabela 5. Apoio dos familiares no final da gestação.

Familiar Sim N(%) Mãe 29(91) Pai 19(62) Avós 25(72) Tios 26(75) Primos 26(75)

Fonte: São Paulo, SP, 2018.

A importância da amamentação no início da gestação foi considerada por 93% das gestantes com efeito positivo para o bebê. A amamentação foi relatada como importante

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para saúde do bebê por ser um alimento completo em nutrientes e por promover vinculo mãe e filho.

Apesar da grande parte da amostra relatar que é importante, apenas 10% declararam interesse em amamentar por até dois anos e apenas 7% tem interesse de amamentar mais de dois anos. A maior porcentagem (45%) declarou pretender amamentar até um ano de idade com 45%.

No final da gestação, 97% das gestantes consideraram importante a amamentação para o bebê, 3% consideraram a amamentação parcialmente importante e nenhuma declarou que a amamentação não era importante para o seu bebê. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre a importância dada à amamentação entre o início e o término da gestação (p=0,662). Todas as gestantes declararam interesse em amamentar; 12,5% pretendem amamentar por até seis meses, 50% pretendem amamentar até um ano, 12,5% até um ano e meio, 12,5% por até dois anos e 12,5% mais de dois anos.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A grande maioria das gestantes acompanhadas consideram a amamentação de fundamental importância e declararam desejo em amamentar, no entretanto, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre a importância dada à amamentação e o desejo de amamentar no início e no final da gestação e acompanhamento pré-natal.

Apesar da importância dada ao aleitamento materno, um número importante das gestantes percebe a importância do aleitamento materno, um número importante das gestantes refere não querer amamentar pelo tempo sugerido pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde.

A despeito dos resultados, considera- se de fundamental importância que os profissionais da saúde continuem a incentivar o aleitamento materno durante o pré–natal, no intuito de aumentar as chances da amamentação após o parto.

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8. REFERÊNCIAS

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