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A rede urbana da região do norte : participação da C.C.R.N. no projecto A Rede Urbana do Continente sob a coordenação do Departamento Central de Planeamento

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(1)

C8rviiSsÁO

5E

GDQRDENAGÁD

BA

~EfilÃ8

DO

NORTE

-

A REDE URBANA DA

REGIAO

DO

NORTE

Participacóc

da

C.C.R

N.

no

Projecto

"A

~ e d e

Urbano

do

Continenten

sob

a

ccordenaeão

do

Departamento

"entra1

de PIaneiarnento

Maria Madalena Allegro de Magalhães PORTO

(2)
(3)

A REDE URBANA DA REGIÃO DO NORTE Participação da CCRN no Projecto " A Rede Urbana do Continente" sob a coordenação do D.C.P.

Maria Madalena Allegro de Magalhães

Porto

(4)
(5)

Í N D I C E

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

Pág

.

I

.

INTRODUÇÃO

. . .

1

.

Justificação e Objectivos

. . .

4

.

A Metodologia

. . .

6

.

Os Pressupostos da Proposta

. . .

7

I1

.

A REDE URBANA DA REGIÃO DO NORTE

. . .

1 5

.

Projecto a Médio/Longo Prazo

. . .

16

.

Esquema Geral

. . .

20

.

Tipologia

. . .

21

.

Os Parâmetros

. . .

2 4

.

A Proposta

. . .

26 111

.

ESTUDOS DE BASE

. . .

5 0

.

População

. . .

51

.

Acessibilidade

. . .

6 3

.

Equipamentos Colectivos

. . .

7 2

.

A Estrutura Administrativa e Instituciinal

. .

89

(6)
(7)
(8)

"Os pontos mais controversos, relativamente ao Projecto inicialmente apresentado,(l) respeitam

à estrutura urbana e à rede de centros de apoio rural propostas.

De qualquer modo este é um domínio que ca- rece de contínuo aprofundamento, tanto no plano teórico, como no das aplicações práticas dos re- sultados entretanto encontrados ou decorrentes de decisões que, pelas mais diversas instâncias, tenham sido tomadas ao longo do tempo. Esta tem de ser, aliás, uma das características fundamen- tais da acção de planeamento: exercer-se de forma contínua, reformulando o que tiver de o ser face a um melhor conhecimento das variáveis.

...

II

" t

a de L i n h a s de Estratégia para

o Desmvolwhnto & Região do Norte"

m

-

h b v d m 1950. V0l.I

-

Apresen-

-

(1) Projecto de Propostas de Linhas de Estratégia apresentado ã Região

(9)

FIG.

1

-

RegiõesPlarw e Agrupamto de Concelhos

(10)

Justificação e O lançamento do Projecto do DCP "Rede Ur- Objectivos bana do Continente", em finais de 1 9 8 2 signifi-

cou para a C C R N , o retomar de questões, há muito levantadas, ou melhor, a reformulação e conti- nuação de trabalhos j á existentes, agora de acor- do com uma metodologia comum a todo o Continente, o que simultaneamente constitui um teste aos pro- jectos preexistentes e introduziu métodos novos de tratamento.

O âmbito e objectivos do trabalho foram ex-

postos pormenorizadamente no documento de apre- 2

sentação do projecto ( d o DCP) e no primeiro re-

3

latório de situação (também do D C P )

.

Assim, pretende-se, ao construir uma propos- ta de rede urbana nacional, conseguir uma cobertu- ra total do território por todo um leque de fun- ções indispensáveis à vida dos cidadãos, onde quer que eles residam e desenvolvam as suas actividades produtivas ou não e , simultaneamente, garanti& a eficácia e produtividade não só dos elementos da estrutura produtiva como de todos os serviços da responsabilidade da Administração Pública.

Estaremos, em suma, de novo no campo do de- senvolvimento socioeconómico e do ordenamento do território, com vista à promoção global da econo- mia do país e à atenuação das desigualdades entre regiões.

2) A i I

(11)

P o r o u t r a s p a l a v r a s , p r e t e n d e - s e e n c o n t r a r a f o r m a d e e x p l o r a r t o d a s a s v a n t a g e n s d e i n t e r - v e n ç ã o a n í v e l d e um e l e m e n t o p a r t i c u l a r

-

a R e d e U r b a n a N a c i o n a l

-

numa e s t r a t é g i a g l o b a l d e d e s e n - v o l v i m e n t o . Não s e t r a t a p o i s d e um e s t u d o d e o r d e n a - m e n t o u r b a n i s t i c o nem d e uma s i m p l e s h i e r a r q u i z a - ç ã o d o s c e n t r o s u r b a n o s . O e s t a b e l e c i m e n t o d e c l a s s e s h i e r á r q u i c a s q u e r n a s f u n ç õ e s , q u e r n o s c e n t r o s u r b a n o s q u e s ã o ' p r o p o s t o s p a r a a s p r e s t a r , n ã o t r a d u z d e f o r m a a l g u m a uma ú n i c a i n t e n ç ã o d e c a t a l o g a r o u c l a s s i f i c a r c e n t r o s u r b a n o s . C a d a a g l o m e r a d o é , s e m e x c e p ç ã o , um l u g a r c e n t r a l q u e p r e s t a f u n - ç õ e s à á r e a q u e o e n v o l v e e t e m c a p a c i d a d e o u d e v e r á v i r a t e r d e c o n s t i t u i r um m o t o r d a e c o - n o m i a d a mesma á r e a , e x p l o r a n d o ' t o d a s a s v i r t u a - l i d a d e s p r ó p r i a s e x a c t a m e n t e d o s e u c a r á c t e r d e a g l o m e r a d o s o u d e " u r b a n o " ( e m s e n t i d o l a t o ) . A c l a s s i f i c a ç ã o o u h i e r a r q u i z a ç ã o q u e s u r g e n o s r e s u l t a d o s d o t r a b a l h o é f r u t o d e uma m e t o d o - l o g i a q u e t e v e como o r i e n t a ç ã o m e s t r a , a q u a l i d a - d e d e v i d a d a s p o p u l a ç õ e s e a r e n t a b i l i d a d e e u t i - l i d a d e d o s i n v e s t i m e n t o s p ú b l i c o s , t e n d o em a t e n ç ã o n ã o s ó a a c t u a l o r g a n i z a ç ã o d o e s p a ç o , como t a ~ b é m a s h e r a n ç a s h i s t ó r i c a s q u e n e l a e s t ã o c o n t i d a s e o c e n á r i o f u t u r o q u e s e p r e t e n d e v i r a a t i n g i r . T o d o o t r a b a l h o d e v e r á s e r v i s t o , p o r t a n t o , n a p e r s p e c t i v a d o m o d e l o d e d e s e n v o l v i m e n t o q u e s e p r e t e n d e i m p l e m e n t a r n a s o c i e d a d e p o r t u g u e s a .

(12)

A Metodologia O método de trabalho proposto pelo DCP

aquando do lançamento do projecto, aceite por todas as C C R ' s , foi seguido sem alterações de fundo e é ,exactamente dos resultados obtidos n a Região do Norte que s e dá conta neste rela- tório.

Houve o cuidado de ter em atenção, à par- tida, todos os estudos de análise e diagnóstico

já disponíveis quer em termos espaciais quer sectoriais, tentando deles tirar o maior provei- t o . antes de iniciar novos estudos de base.

Dentre as publicações da C C R N , muitas h á que constituiram documentos de base e orientaram

4

os actuais estudos

.

Sumariamente diremos que tivemos presentes diagnósticos sectoriais e toda a informação que os construiu, propostas de actuação sectoriais e integradas, a nível regional ou subregional e

projectos em fase de elaboração ou j á de implemen- tação.

Foram também contactadas directamente e n t i d a d e s responsáveis por sectores especí- ficos (Agricultura, Indústria, S a ú d e , Ensino, Cor- r e i o s , Justiça, etc.) para conhecimento das suas intenções de intervenção, solicitando simultanea- mente o seu parecer acerca das propostas para a Rede Urbana.

(13)

Foi possível através do método seguido, ir progressivamente construindo alternativas e simultaneamente testá-las.

O resultado final do trabalho, que agora

se expõe à crítica, tem a forma de um cenário desejável o u , podemos dizer aconselhável. Ele assenta no entanto em pressupostos que ultrapas- sam o seu próprio âmbito e implicam uma responsa- bilização da Administração Pública globalmente.

A não s e verificar o respeito por uma estratégia coerente, mesmo que tal implique a c u r t o prazo, o sacrifício de umas regiões em benefício de outras, neste momento em pior situação socio~económica,to- do o projecto fracassará. Os custos Ce tal fracas- so traduzir-se-ão numa situação de desigualdades regionais quiçá muito mais grave do que a actual o n d e , apenas soluções mais duras de suportar pelas populações, poderão constituir remédio.

Os Pressupostos P o r tudo o que foi j á apresentado no 1 2

da Proposta relatório de situação do D C P , tornar-se-ia desne- cessário entrar aqui em detalhes a esse respeito.

Faremos apenas uma breve revisão das contri- buições que têm sido dadas nos projectos da C C R N , para a definição de um modelo de desenvolvimento regiona1,sobretudo nas implicações que elas têm sobre a organização do espaço.

(14)

O pequeno texto, que se segue, de 1974, traduz de forma clara e sintética a conscien- cialização que existe desde há muito, soòre os pressupostos em que terão de assentar as estra- tégias de desenvolvimento para a Região.

"Salvo algumas actividades ligadas à im- portação, transformação e reexportação de maté- rias primas oriundas de outros países (em geral colonizados) e as acções financeiras produzi- das pelos emigrantes, (também mais ou menos colonizados) pode dizer-se que quase todas as actividades económicas da 1 s Região-Plano se pro cessam em função da exploração e utilização dos recursos naturais do seu território, sejam eles agrícolas, haliêuticos, mineiros o u recreativos.

Para que tais recursos

-

que estão disper- sos por todo o território

-

possam continuar a ser explorados em beneficio da colectividade e para garantia da sua sobrevivência, (sem a impo- sição de sacrifícios discriminatórios às popula- ções rurais

-

como até agora tem vindo a suceder, a ponto de as obrigar a uma emigração maciça)

-

é

necessário que a essas populações (que indispen- savelmente têm de continuar drspersas pelo terri- tório) sejam assegurados os apoios de diversa or- dem necessários ao eficiente exercício da sua actividade, e condições de bem-estar ou níveis de vida equiparáveis aos usufruídos pelos outros sectores da população. Esta é uma necessidade im- periosa e imediata.

(15)

As numerosas famílias de camponeses, de mineiros, de pescadores e até de hospedeiros turísticos que estão dispersas pelas províncias, para cumprirem a tarefa que lhes cabe, precisam de ter ao seu alcance diversos bens e serviços de utilização corrente, para satisfação das suas necessidades de subsistência e de acção profis- sional. Tais são os produtos alimentares,utensi- lios, ferramentas, combustíveis, adubos, produtos químicos e farmacêuticos, assistência médica, pe- dagógica, oportunidades de recreio e promoção cultural, etc."

m-

I r n o do kalíjo

"Sobre a Relom da A&inistra@o iocal"

(inl'Csn~ibui@es para o c-denamentc do território"- CCAN FünM 1974, pag. 74)

Posteriormente, em 1980, nas "Linhas de Es- tratégia", que surgem na sequência de todo um con- junto de estudos analíticos sectoriais ou de áreas integradas, parecem mais claramente explicitados os objectivos e as medidas para os atingir.

Lembremos por exemplo:

"

O terceiro objectivo cabe em rigor dentro

dos outros dois como corolário do esforço conjuga- do por obter um e outro: trata-se da progressiva atenuação das disparidades intra-regionais. Porém,

(16)

a importância do seu conteúdo e a especificidade das medidas que o hão-de levar à ~ r á t i c a , tornam conveniente destacá-lo de entre os mais e cons- titui-lo em objectivo prioritário duma estraté- gia regional".

'Fqxsta de Unhas de Estratégia

. . ."

CCRN 193 Vol.111

-

Objectivos e Pro-

postas-pag. 4

E , quando no mesmo documento são apresen- tadas propostas de medidas para atingir os objec- tivos pode ler-se por exenplo, no que diz respeito

à indústria:

"Promoção dum maior equilíbrio na distri- buição da indústria na Região orientando as loca- lizações de forma a que s e distribuam no espaço dentro da lógica de desenvolvimento global preten- dida.

A

implantação de infraestruturas de acolhi- mento industrial, nomeadamente loteamentos indus- triais, oferecendo reais vantagens de localizações nas áreas de desenvolvimento prioritário da Região será da maior importância. Para os loteamentos das zonas mais desfavorecidas da Região deverá ser es- tabelecido um sistema de incentivos especiais que oriente e promova de facto a localização de inves- timentos. Considera-se também recomendável a cria-

(17)

ção de centros de acolhimento de pequenas indús- trias em áreas rurais, de forma a facilitar a sua implantação e consequente desenvolvimento, a fim de favorecer o início desejável de um processo de industrialização e um racional aproveitamento de formas de artesanato"

i d a

-

pag. 30 e 31

A mesma intenção de contrariar o padrão con- centrado da indústria, volta a ser apontada em Ou- tubro de 1982 em "Trabalhos Preparatórios do Plano de Desenvolvimento da Região do Norte (curto/médio

6 ) .

prazo)

.

"Oincentivo às diferentes mutações estrutu- rais

. . .

deve entretanto ser ponderado por uma preo- cupação de correcção do impacto espacial da activi- dade industrial.

A

progressiva inflexão da actual distribuição espacial da indústria afigura-se uma peça importante do esforço de atenuação dos dese- quilibrios intra-regioanis e da compatibilização com os objectivos de ordenamento do território pre- conizados para a Região".

(18)

Como conhecimento que a CCRN foi adquirindo, ao longo do tempo, acerca da Região, tornou-se possível não só detectar os principais problemas socioeconómicos como encontrar as causas respon- sáveis pela actual situação e os bloqueios que impedem um desenvolvimento dinâmico e equilibrado. Daí que s e possam contar j á inúmeras propostas de actuação, muitas delas em pleno processo de imple- mentaçãc, quando não mesmo com resultados práticos obtidos.

D e comum nesses projectos, é possível detec- tar três preocupações fundamentais:

1. A mobilização de todos os recursos exis- tentes n a Região. (Tal perspectiva é dada não só sectorialmente como nos projectos de desenvolvi- mento integrado)

2. A necessidade de estratégias de desenvol- vimento integrado, como única forma de planeamento eficaz e de garantia de êxito de políticas secto- riais.

3. Garantir a receptividade da Região às po- líticas e estratégias que se constróiem através de um compromisso entre as reestruturações de fundo necessárias e a capacidade de inversão de tendên- c i a s , das actuais estruturas.

(19)

" O s sistemas simples s ã o , como s e compre- ende, passíveis de definição prévia d o carácter geral dos seus estados futuros, com alguma pro- babilidade de acerto; m a s o s sistemas complexos, apesar dos progressos que a construção de modelos t e m experimentado, ainda n o s podem dar sobressal- t o s , s e tivermos a ingenuidade de acreditar q u e o s e u comportamento s e pode antecipar c o m rigor".

"Proposta de Linhas de Estsatépia.. . ' I

-

IIlmÇã0

-

CCRN Nov. 80

Em s u m a , o atenuar de assimetrias regionais, a melhoria das condições de vida e de emprego das populações, o crescimento económico Regional, etc. depende, antes de mais, da capacidade de gestão, acompanhamento e condução por parte das institui- ções públicas, das actuais estruturas da Região, produtivas ou não.

Vinculando-se mais directamente à configura- ção espacial do cenário proposto por políticas e estratégias de desenvolvimento socioeconomico, a Rede Urbana da Região não lhe é implicitamente alheia, antes pelo contrário é-lhe complementar e em muitos cesos determinante:

"Pretende-se,.., inserir a expansão da acti-

-

(20)

tura urbana convenientemente hierarquizada e de- finida com base nas potencialidades e nos objec- tivos de desenvolvimento.

Em função dela s e deverão estruturar, por sua vez, as redes de transporte, comunicações e de equipamentos colectivos, assim como todas as medidas concorrentes para o aumento da capacidade de acolhimento do investimento e de fixação das populações".

"Fmpsta de Linhas de Estratégia para o Desenvol~to da Região do N o r t e

-

vol.

111

-

Objectivos e F r o p t a s de Medidas

(21)
(22)

Projecto a Mé- A constituição de um cenário futuro de Re- dio/Longo Prazo de Urbana Regional visa necessariamente objecti-

vos de equidade, em termos de desenvolvimento regional, e de rentabilidade quer a nível de pro

-

dutividade do aparelho produtivo propriamente di

-

t o , quer quanto a infraestruturas e equipamentos colectivos, sectores muitas vezes não rentáveis, mas necessários ao primeiro para que sejam man- tidas as suas taxas de lucro

A definição de um esquema de R.U.R. a imple- mentar, terá portanto de a s s e n t a r n ã o só nos resul

-

tados de um diagnóstico das actuais carências, co

-

mo sobretudo nas previsões da evolução do sector produtivo, modos de produção, divisão do trabalho e seu impacto espacial.

Daí que haja uma ligação estreita nomeada- mente entre aquilo que foi designado por Estra- tégia de Desenvolvimento da Região do Norte e Projectos subsequentes, com o projecto de R.U.R. que agora se apresenta.

As experiências de países com níveis de de

-

senvolvimento superiores ao nosso, onde diversos tipos de estratégias foram ensaiados permitem- -nos colher alguns ensinamentos e tentar evitar erros cometidos noutras áreas.

Anteriores tendências de concentração urbana têm hoje em dia vindo a revelar-se dispendiosas e

(23)

p o u c o e f i c a z e s p o r s e t e r e m u l t r a p a s s a d o o s l i - m i t e s a c e i t á v e i s d e c o n c e n t r a ç ã o à c u s t a d a s á r e a s p e r i f é r i c a s , p r o g r e s s i v a m e n t e m a i s d e c a - d e n t e s . A c o n c e n t r a ç ã o e s p a c i a l d e p o p u l a ç õ e s e a c t i v i d a d e s n ã o a t i n g e n a R e g i ã o d o N o r t e n í v e i s p r o p r i a m e n t e i n s u p o r t á v e i s e , e s p a c i a l m e n t e , n ã o a f e c t a s e n ã o o c h a m a d o " G r a n d e P o r t o " . O t i p o d e o r g a n i z a ç ã o e s p a c i a l n o r e s t o d a R e g i ã o s u g e r e mesmo ( e m o r m e n t e n o l i t o r a l ) um p a d r ã o e x a g e r a - d a m e n t e d i s p e r s o o n d e s e r á d e t e n t a r uma c o n c e n - t r a ç ã o . O p r o j e c t o d e R . U . R . p r o c u r a e x a c t a m e n t e c o n s e g u i r a c o n c e n t r a ç ã o d e n t r o d o s n í v e i s r e c - t á v e i s , s e m n o e n t a n t o p e r d e r d e v i s t a o p a d r ã o d e o c u p a ç ã o d o s o 1 0 , h i s t ó r i c o e e s t r u t u r a l m e n t e 7 i n e r e n t e à R e g i ã o . E s t e s e g u n d o a s p e c t o t o m a a c t u a l m e n t e o m a i o r r e l e v o , p o r d u a s r a z õ e s :

-

P r i m e i r o , p o r q u e a e x p l o r a ç ã o d o s r e c u r - s o s n a t u r a i s e em e s p e c i a l a a g r i c u l t u r a em c u j a r e e s t r t i t u r a ç ã o s e i n v e s t e m a c t u a l m e n t e e s f o r ç o s , c o n s t i t u i um e l e m e n t o f u n d a m e n t a l d e t o d a a e s - t r a t é g i e d e d e s e n v o l v i m e n t o r e g i o n a l , t e n d o n e c e s

-

s a r i a m e n t e um e f e i t o d e d i s p e r s ã o s o b r e o t e r r i - t ó r i o .

7) V e r 1 2 Relatório E P

-

Pag. 8 'Tor atino, m a referida t s ~ d ê n c i a

(24)

-

Em segundo lugar, porque se as actuais indústrias de ponta (mesmo que com fraca ocor- rência n a Região) não têm as exigências de con- centração física qua caracterizou as que o fo- r a m , imediatamente a n t e s , também estas últimas têm vindo a manifestar uma tendência dispersiva D o n d e , se possa admitir que no futuro as exigên

-

tias de concentração sejam diferentes das das últimas décadas.

Tudo indica que as tendências futuras de evolução sejam favoráveis à estratégia de desen

-

volvimento equilibrado que s e pretende implemen

-

tar

.

O papel que em tal cenário irá caber à Re- de de Centros Urbanos é de crucial importância, como j á foi apontado. Independentemente d a s u a dimensão, eles serão sempre focos de concentra-

:

ção de serviços e para todos eles é importante canalizar investimentos de carácter produtivo q u e , a par das medidas de reestruturação da agri

-

cultura, possibilitem uma fixação das populações nas suas regiões de origem ou mesmo migrações pa

-

r a áreas até agora menos atractivas e em declinio.

Ao procurar encontrar-se um modelo de R.U.R. suficientemente versátil para ter aderência à di- versidade regional, teve-se em conta esses factc- r e s de ordem económica e de desenvolvimento, sem perder de vista, naturalmente, as questões de or- dem administrativa e institucional.

(25)

O processo de regionalização que se tem vindo a programar n o Continente poderá encon- trar no esquema de R.U.R. um eficaz instrumen- to para a sua efectivação. Mormente no que diz respeito às alterações a nível local, é impen- sável um fortalecimento autárquico desligado de um poder funcional. Este facto está bem patente nas constantes reinvindicações de equipamentos, serviços e infraestruturas por parte dos muni- cípios ou respectivas associações.

No actual quadro administrativo, a exis- tência n a Região de todo um conjunto de operado- res públicos, constituídos por organismos peri- féricos da Administração Central, actuando iso- lados, sem uma acção prévia de compatibilização sectorial e espacial, coloca inúmeros entraves

à implementação de uma estratégia coerente. Foi indispensável para a construção de um projecto de R.U.R. conhecer as estratégias indi- viduais desses diferentes sectores ' ) , tendo-se procedido de seguida à sua compatibilização.

Assim,foi possível estabelecer uma hierar- quia que, n a medida do possível, minimize os en-

8 ) Fonm ccr!sulta&e os sectores ~caxx. das in+açõeS de acixaçãc nos

diferentes centms da Regi%, mais do que acerca das suas políticas e estratégias, já tardas em considençãc nos anteriores trabalhos da CCFàU, rmwxhmte na Esk.tégia e Plano a Médio Prazo (Anexo 2)

(26)

cargos da Administração Pública e maximize a cobertura em serviços, da Região.

Inserindo-se num projecto para o Conti- n e n t e , a R.U.R. obedeceu a critérios g e r a i s , sofrendo apenas ajustes em situações particu- lares que adiante serão indicadas.

Esquema Geral Fundamentalmente a R.U.R. representa uma sobreposição de áreas de influência de serviços a diversos níveis, cobrindo a totalidade da Re- gião (Serviços de uso diário, serviços de uso ocasional, r a r o , etc.).

A distribuição da população e s u a tendên- c i a evolutiva, as condições de acessibilidade e as deslocações actuais para a aquisição de bens e serviços,sugerem naturalmente,.com a referida sobreposição, uma hierarquização dos centros ur- banos d a Região. O u s e j a , a posição de alguns confere-lhe vantagens em relação a outros, decor rendo daí um alargamento no perfil funcional

dos primeiros.

O figurino resultante não s e afasta muito daquilo que empiricamente conhecemos. Como seria de esperar, h á toda uma herança histórica, difí- cil de apagar. E as razões que hoje n o s levam a reconhecer a centralidade'e importância relativa de um ou outro centro não serão muito diferentes das q u r n o desenrolar da História, lhes foram

(27)

p e r m i t i n d o u s u f r u i r d e uma s i t u a ç ã o d e p r i v i l é - g i o . O s d e s v i o s q u e o c o r r e m n a l g u n s c a s o s p r e n - d e m - s e com e x i g ê n c i a s a c t u a i s d e d e s e n v o l v i m e n - t o , e x p l o r a n d o em n o v o s c e n t r o s a l t e r n a t i v o s , p o

-

t e n c i a i s v a n t a g e n s . C o n v e n c i o n o u - s e a n í v e l n a c i o n a l e p o r o p e r a c i o n a l i d a d e , d e s i g n â r o s d i f e r e n t e s n í v e i s d e R . U . R . p o r :

í

A . Sem f u n ç õ e s a d m i - n i s t r a t i v a s 1 . N í v e l C o n c e l h i o B . Com f u n ç õ e s a d m i - n i s t r a t i v a s 2 . N í v e l S u p r a c o n c e l h i o 3 . N í v e l S u b - r e g i o n a l 4 . N í v e l R e g i o n a l E s t a c l a s s i f i c a ç ã o d e c o r r e s i m u l t a n e a m e n t e d a e s t r u t u r a a d m i n i s t r a t i v a e d o s s i s t e m a s d e e q u i

-

p a m e n t o s d o s v á r i o s s e c t o r e s : S a ú d e , E n s i n o , F o r - m a ç ã o P r o f i s s i o n a l , e t c . . A d e f i n i ç ã o d a s á r e a s d e i n f l u ê n c i a d o s c e n t r o s , d e n t r o d e c a d a n í v e l f o i e n c o n t r a d a a p a r t i r d a f o r m u l a ç ã o d e v á r i a s a l t e r n a t i v a s

(28)

e de acordo com os parâmetros: acessibilidade

9

e população

.

Quanto a o nível regional, ainda que no futuro possa haver ligeiras alterações n o s

actuais limites da Região do Norte, tal não i r a ter grandes repercussões e é unanimemente acei- te a posição do Porto n a R.U.R. como Centro Re- gional.

Em relação a o Nível Sub-regional, fez-se corresponder áreas de influência ajustadas a limites concelhios e avaliou-se o total de po- pulação "coberta". Resultam como era de esperar, em todas as alternativas, áreas de fronteira e áreas não abrangidas, ou seja "não cobertas", dentro das actuais condições de acessibilidade aos lugares centrais das áreas de influência. Progressivamente criaram-se novas combinações de centros com vista a cobrir a maior parte da Região. Torna-se impraticável consegui-lo, uma vez que s e iriam elevar demasiado os custos de equipamentos para uma "potencial clientela" que não garante a viabilidade económica dos mesmos.

Este tipo de problemas levanta-se pratica- mente em todos os níveis, pelo que s e torna ne- cessário criar um esquema de centros e perfis

9) "O Rennso ao r16todo do Viziriho Mais Pró*, enquanto t k n i c a apro-

priada, para medir o espaçmato ideal dos C e n b de cada nível

hie&@co mm dado território, b m c a c o grau de m a r i d a d e da distribui+ espacial dos várias nós da rede, pe?nltiu avaliar em te^

m globais e ccaisistência das pmpstas elaimmdas" D.C.P. lQ Relatório

-

Pag. 12

(29)

funcionais, versátil, propondo-se para isso um sistema de complementaridades (surgindo assim subníveis dentro dos vários grupos de níveis)

O nível Sub-regional apresenta uma liga- ção muito estreita com os antigos distritos.Era

d e esparar tal coincidência uma vez que, s e em termos administrativos, se chegou à conclusão que o Distrito não se ajusta a uma estrutura do território eficiente e por isso eles venham a perder representatividade, em termos de base económica e prestação de serviços à comunidade, dispõem de toda uma herança histórica da qual não poderemos deixar de tirar partido.

O nível Supraconcelhio, estruturante de toda a R.U.R. 'O), decorre de razões semelhantes às que estiveram n a base da criação dos Agrupa- mentos de Concelhos e respectivos G.A.T.'s (cu- j a rede é respeitada). Há de facto, um leque de serviços de uso frequente q u e , não encontrando, em geral, num concelho isoladamente, potencial clientela suficiente para o justificar, tem ra- zão de existir a nível de agrupamento de conce- lhos.

P o r fim, o Nível Concelhio coincide exac- tamente com a actual divisão adminsistrativa, sendo por isso, incontroverso. O enriquecimento funcional das sedes concelhias i r á , como j á foi

10) Ver "miade Linhas de Estrat&a para o Desavolv%wntc da Re-

(30)

Os Parâmetros

indicado, robustecer a capacidade de desenvol- vimento da autonomia local. Como para os restan- tes níveis h á uma determinante administrativa, no estabelecimento d a hierarquia.

Foi pressuposto assumido desde inicio e confirmado pelo conhecimento da Região, o facto de s e considerar separadamente o Norte Litoral do Norte Interior.

No Norte Litoral, a densidade de povoamento torna relativamente fácil o estabelecimento de áreas de influência que abarquem a população mí- nima exigida pelos equipamentos quer de nívelsub- -regional quer de nível supraconcelhio. É p o r u m

critério de acessibilidade que o número de cen- tros que se propõe para esses níveis é infe- rior ao teoricamente admissível por critérios de procura. Tal prender-se-á posteriormente com a dimensão dos equipamentos, conseguindo- -se economias de escala, sem deixar de cobrir o máximo possível de território.

No Interior, a o invés, nem a procura nem a

acessibilidade vão permitir o mesmo tipo de arran- jo. P o r um critério apenas de procura, seria de tal forma reduzido o número de centros dos dois níveis referidos, que o espaçamento n s ocorrência dos equipamentos iria deixar por satisfazer as necessidades da maior parte da população. É impen

-

sável porém um espaçamento perfeitamente ideal pois

(31)

isso obrigava à criação de infraestruturas que provavelmente nem a longo prazo iriam ser justi

-

ficáveis.

Apesar disso é objectivo da Estratégia de Desenvolvimento Regional, favorecer a fixação das populações no interior, criando-lhes condi- ções de vida atraentes. As soluções encontradas de compromisso entre o ideal e o possível, levam a propor a existência de complementaridades entre centros. Isto é , nem todos os centros do mesmo nível terão um perfil funcional igual, obedecen- do a programação do último a critérios de loca- lização ( a posição relativa de cada centro e acessibilidade), económicas (que s e prendem com a base económica dos centros ou projectos de de- senvolvimento em curso) e administrativos.

Em termos gerais os parâmetros encontrados para o estabelecimento de áreas de influência 11) depois de aferidos com as normas por que se regem o s s e c t o r e s n a programação de equipamentos, tomam os seguintes valores: 12).

QUADRO

N Q

1

ll) Os &eis R e g i d e Cmcelhio f mconsiderados definidos à -tida,

pela actual divisão em RegiõesPlano e divi* adiiinistxativa respec-

üvamnk.

..

-

-

População Distancia maxima em A Servir

12) Valores r&dice para o k t i n e n t e .

~ i v e l ~ub-regional Nível Supraconcelhio 250.000 habit

.

112.000 habit. 90 minutos 60 minutos

(32)

A

Proposta

Os resultados obtidos para um primeiro cenário, onde s e tentou minimizar o número de áreas de influência, eram pouco satisfatórios. Daí que s e tenha construido uma segunda alter- n a t i v a , contemplando complementaridades, n o sentido de obter uma maior cobertura da Região. E a s s i m , os parâmetros tomam valores mais próxi mos dos ideais.

As figuras 1 , 2 , 3 , e 4 representam a tra- dução espacial d a Proposta.

Os centros de gravidade propostos para cada á r e a de prestação de serviços, podendo não t e r o exclusivo da localização destes, deverão de qual- quer forma ser tidos como focos a privilegiar n a oferta de vantagens comparativas a emprego pro- dutivo e a equipamentos. O conhecimento das carac- terísticas da R.U.R. actual 13) indica que é acon- selhável uma concentração espacial em todo o leque de pequenos e médios centros urbanos, tirando par- tido das vantagens de aglomeração, desde que tal não signifique a desertificação degrandes áreas a favor de um número reduzido de grandes centros.

Os quadros complementares das Figuras refe- ridas (Quadros 2, 3 , 4 e 5 ) mostram o grau de ade- rência da Proposta aos objectivos do Projecto, j á detalhadamente discutidos atrás.

(33)

Fig.no 2

REDE URBANA OA REGIÃO C 0 NORTE 1 NI'VEL REGiONAL

AREA METROWUTANA co PORTO

PORTO (cidade)

REGI~O w NORTE

(34)
(35)

Repare-se :

Nível Sub-Regional

-

Quadros 2 e C

A criação de complementaridades (no caso Mirandela, Chaves, Guimarães, P e n a f i e l / Paredes) permite melhorar a cobertura regional dos equi- pamentos (coluna 5

-

Percentagen de População Não Abrangida pela Isócrona dos 90 minutos) de 31.5% para 18.6% (não considerando a A.M. Porto) No litoral essa variação 5 de 12.1% para 7.8% e no interior de 65.7% para 46.9%. Sobretudo neste úitimo caso são evidentes as vantagens, apesar

da Alternativa 2 ainda s e afastar de uma solução ideal (Figs. 6 e 7).

Nível Supraconcelhio

-

Quadros 3 e 4

A este nível a cobertura da Região pela Área de influência dos centros supraconcelhios varia com a alternativa 2 de 16.4% para 13% e de 54.3% para 49% respectivamente no Litoral e no Interior (Ver coluna 5

-

Percentagem de Po- pulação Não Abrangida pela Isócrona dos 60 mi- nutos 1 .

Como teste aos resultados recorreu-se ao cálculo da dimensão demográfica das áreas de influência de equipamentos de saúde de nível sub-regional (Pediatria e Oftalmologia) e supra-

concelhio (Radiclogia) existentes actualmente na região 1 4

14) FM',*: Deslocações para Aquisi& de Bens e Servi-. C .E .E. LISJA

(36)

Feira/~liv.Azem. TOTAL -. 474.835 3.389.255 14.0 651.990 19.2

-

4.448.446 2.977.215 2.654.890

3

7 Região S/Porto Litoral ~ / ~ o r t o Interior

14

79.139 28.927 111.855 39 .O74 13.707

,

Região Litoral. Interior 564.875 394 -784 668.470 419.516 , 357.687 13.274 15.388 13.274 14.0 7.3 16.7 9 . 3 3.8 169.938 224.626 169.938 108.665 124.638 45.445 50.995 235.103 8 . 3 6.8 8 . 3 19.2 31 - 5 6 . 7 12.1 65.7 16.715 16.715 83.981 741.407 553.021 105.081 839.980 122.583 2.0 2.0 49.4 496 -202 282.477 669.211 370.672 150.184 442.481 196 .O79 603.414 246.389 120.616 85.957 504.711 85.957 133.884 235.641 133.884 118.262 210.670 118.262

(37)

Q U A D R O N o 3

N ~ V E L SUBREGIONAL

-

ALTERNATIVA 2 (Com c e n t r o s ~ o r n ~ l e i n e n t a r e s )

LPOP .&A INF. 224.626 398.518 391 .I44 1.113.662 396.742 235.641 334.935 105.013 102.041 86.933 3.389.255 338.925 252.843 460.055 329.334

.

157.230 1.113.662 395.518 1.113.662 398.518 334 -935 86.933 224.626 86.933 POP.SEDE 15.388 70.983 39.684 330.199 11.416 30.851 13.274 14.140 14.993 8.171 546.163 54.616 23.996 82.597 33.077 12.644 330.199 70.983 330.199 70.983 14.993 8.171 11.416 8.171 Viana do Castelo Uraga Guimarães L'orto PenaÇ:i.el!/Paredes S . João da Mad./ i:eira/Oliv .Azem. Vila Real Dragariça 1:haves btiranciela TOTAL

-

Y

H Região S/Porto 'I

%

1/2 6.8 17.8 9.4 29.6 2.9 13.1 4.0 4 A . EmONnw;NE rpn 35.376 36.904

-

-

57.164

-

186.392

%

4/2 16.0 9.4 0.0 0.0 14.4 0.0 55.9 L i t o r a l 13.5 14.7 9.4 16.1 16.1 9.4 17.9 10.0 8 .O . 29.6 17.8 29.6 17.8 4.0 9.4 6.8 9.4

-

~ F ' - N ~ . J ~ . 9nin.T.C. 504 -71 1

253:6743

1 -683.338 861 -329 1.087.491 159 .210 I n t e r i o r 70FTALMOLOGIA 262.403

%3:8Z?

1.564.830 não tem 235.641 V.=-133884 Larnego -1 13288 31.560 29.9 18.404 18.0 58.684

1

54.0 Região W ~ / ~ o r t o 85.957 103.938 106.776 6.184.132 618.413 500.088 954.708 808.982 113.970 1 -683.338 1.087.491 1.683.338 1.087.491 159.210 85.957 504.711 85.957 PEDIATNA 210.670

3

04.756 29.476 1.674.491 n ã o tem 223.741 122.970 424.484 42.448 47.160 21.574 25.888 73.760 186.392 186.392 57.164 57.164 186.392 18.404 35.376 18.404

E .

12.5 12.5 18.6 4.6 7.8 46.9 p -55.9 55.9 16.0 16.0 55.9 10.0 10.0 18.0

.

InLerior 166.484 106.'701 n ã o tem 3.389.255 376 -584 228.053 573.774 326.017 130.089 1.564.830 613.973 1.564.830 613.973 166.484 106.701 192.051 106.701 Regi .%o

~ ' 9

~ n t e r i o r 182.262 92.337 62.586 3.039.289 337.698 170.599 528.626 242.160 99.038 1.674.491 304.756 1.674.491 304.756 122.970 62.586 210.670 62.586 I

(38)
(39)

Região S / P O ~ L O Litoral S/Porto Intcrioi-

-

Fa €e Braga Chaves Porto Barcelos Amarante S.&

~ . / t : ~ & /

aLi& A7fIie-1~ Dragança ktirandel a Olimiirães Vila Real Lamego Torre de Moncorvc Viana do Castelo Valença

Penaf iel hPar.edes --

TOTAL

2

H 2 I>OP.ÁREA INF. 82.781 198.927 121.950 1.113.662 131.378 182.829 235.641 69.096 78.122 345.588 122.130 134.373 44.728 168.670 86.944 272.436 3.389.255 1 POP. SEDE 10.025 70.983 14.787 330.199 6.545 6.987 30.851 14.140 8.171 39.684 13.274 11 . I 2 5 3.154 15.388 2.136 11.416 574.251 Região S/Porto L i t o r a l S/POFLO I n t e r i o r 3

%

1/2 12.1 35.6 12.1 29.6 4.9 3.8 6.8 20.4 10.4 10.6 10.8 8.2 7.0 9.1 2.4 4.1 16.9

e

9

+i

-

35.890 16.270 50.960 19.933 10.775 44.728 82.781 44.728 4

PQP.AREA

TNF. NM NPWJC.&in 20.945 7 -799 58.011

-

-

45.419

-

41 .I56 40.741

-

50.415 89.596 29.854 68 .O80 37.291 42.914 532.221 211 -828 151 .706 281.885 189.466

.

95.066 Regi Litoral Zntnrior 2.136 2.136 3.154 2.4 2.4 7.0 5

%

4/2 25.4 4 .O 47.6 0.0 0.0 24.8 0.0 59.6 52.2 0.0 41 - 3 66.7 66.8 40.4 42.9 15.8 15.7

-

-

29.854 h POP. NIIUNGIDA ISOC.6Om T.C. 255.604 596.670 63.939 1.505.458 363.546 159.599 822.593 38.618 45-1'99 564.686 91.624 72 -748 14.874 148.457 49.653 796.745 5.590.013

7

RADIOGIuFIA não

tem

322.449 102.291 1.113.662 117.422 53.381 235.641 97.732 83.116 214.240 113.015 85.317 n ã o tem 211.423 n ã o tem 272.430

-

3.022.119 0.0 0.0 41.3

-

14.874 49.653 14.874 53.381 53.381 83.116

(40)

QUADRO NQ

5

NÍVEI. SUPRACONCELHIO

-

ALTERNATI= ( I n c l u s ã o de c e n t r o s complementares)

MTAL 607.521 3.389.255 17.9 642.490 18.9 7.369.180 3.260.097

-

~ e ~ i ã o 33.751 188.291 17.9 35.693 18.9 409.398 217.339 S / ~ o r t o 16.313 133.858 12.1 37.793 28.2 344 -924 153.316

2

2

Litoral 48.846 256.259 19.0 20.222 7.8 630.491 304.415 ~ / ~ o r t o 20.711 170.519 12.1 22.244 13.0 542.994 203.259 Interior 10.029 , 81.485 12.3 .- 40.004 49.0 61.968 86.726 Região 330.199 1.113.662 29.6 68.560 66.8 1.672.391 1.112.662 S/porto 70.983 345.588 10.6 68.560 66.8 1.672.391 272.430 Litoral 330.199 1.113.662 29.6 68.080 42.9 1.672.391 'I -113.662 W

E

S/P0rt0 70.983 345.588 10.6 68.080 42.9 1.672.391 272.430 Interior 14.787 134.373 8.2 68.560 66.8 106 .O56 113.015

-

-

i4

5-

Região 2.136 44.728 7.0 14.874 38.885 Litoral 2.136 82.781 12.1 49.653 53.381 Interior 3.154 44 -728 7.0 29.854 41.3 14.874 38.885

(41)

Para as duas Alternativas, a selecção dos centros funcionais nas áreas de influência não foi arbitrária e apesar de s e t r a t a r , n a genera- lidade dos casos, de centros de convergência de infraestruturas e itinerários de carreiras de transportes ( o que à partida lhes garante a aces- sibilidade), a base económica dos mesmos denota uma capacidade de expansão e desenvolvimento lo- cal da qual depende em última análise, o êxito de todo o projecto de R.U.R..

A escolha de centros onde não se visa a ex- pansão dos aglomerados é essencialmente estratégi- ca e prende-se com as necessidades especificas de áreas especializadas (por exemplo, a Régua).

Embora resumidamente, podem apontar-se para cada centro, as razões da sua escolha, que natural- mente traduzem a respectiva capacidade potencial para desempenhar o papel proposto como elemento da R.U.R..

Nível Sub-Regional

(Litoral): 1.

---

PORTO

-

A Área Metropolitana do Porto constitui sem dúvida uma sub-região autónoma.

Internamente debate-se com problemas de ges- tão e arranjo urbanistico que saem do âmbito deste projecto.

(42)

2 .

--- ---

V I A N A D O CASTELO

Sendo sede de Distrito reune um vasto leque de serviços de âmbito subregional que ser- vem as populações dos vales do Minho e Lima.

.

O p o r t o d e que dispõe, actualmente em expan- são 15) provocou o alargamento do sector in- dustrial que progressivamente tem vindo a

ocupar um maior lugar n a sua base económica 16)

.

Base E c o n ó m i c a c o m uma forte componente agrí- cola ( o Sector Primário em 1 9 7 0 representava 45.1% do PIB e 59% do Emprego do Vale do Lima) estando previstas reestruturações n a agricul-

1 7 ) tura do vale do Lima

.

.

Sede d e u m a Região de Turismo e de diversos serviços regionais d a Administração Central

Funcionará de acordo com o projecto de R.U.R como centro estratégico de alternativa ao P o r t o , estancando o cresimento deste último

- -

15) Ver "Contribuições para o Estudo do Desenvolvjnato dos Portos que servem a Regi% ?o dorte" Vol. I/5 An- KRl 1979

16) Dispõe de um Parque Industrial..

(43)

3.

---

BRAGA 1 8 )

Sede de Distrito.

.

É o "Grande Centro" da região depois da A.M. Porto. Em termos de dimensão e base económica tem vindo a registar o maior dinamismo de todos os centros da região.

.

Base Económica essencialmente industrial e cada vez mais centro de concentração de serviços (dispõe de Universidade)

4.

---

S.JOÃ0 DA MADEIRA

.

Área de forte concentração'industrial 1 9 )

.

Garante a acessibilidade,dentro dos limites aceitáveis,a uma população muito superior ao indispensável ao funcionamento de equi- pamentos sub-regionais.

Reúne já equipamentos desse nível (de Saúde por exemplo).

---

18) Ver ' P q ~ ~ t a de L.- de Estra-a.. .I' CCRN NOV: 19%

-

Vol. I1

pag. 462 e se@. e "htribuiçóes Prelhimres para a definigo de um Programa de Desenvolvimento R e g i d para a Bacia do Cávado"

CWN

-

Julho L2

19) Ver "htribuiçções para a definira de um

~~

de Desavo1.hen- to Inte- para o Entre ikwx e Vcuga"

-

CWN Jwho 1 m .

(44)

5. CENTOS SUB-REGIONAIS COMPLEMENTARES

A concentração de populações torna necessá- r i a a individualização do Vale do A v e , 20) ainda que se trate de uma área com acessi- bilidade aceitável. a centros exteriores.

.

A Base Económica Industrial ( é a zona de implantação industrial por excelência, n a

2 1

Região do Norte,desde o início do século)

.

Sendo uma área com um perfil industrial pouco diversificado, exige um incentivo à

instalação de funções de apoio às popula- ções e que permitam uma reestruturação d a economia local evitando futuras crises.

Conheceu uma grande expansão no Sector ter- ciário nos últimos anos. Dispõe de Univer- sidade.

.

Polariza uma área onde o problema de arran- jo urbanístico exige internamente um trata- mento específico (o que sai do âmbito deste

' projecto)

20) Ver "CCP1tribuição para a definigo de Lnn Program de DesmvolwOento

Integra& para o Vale do Ave"

-

CCEU

-

Jmhc 1%.

21) O Sector Seamd&io em 1970, representa 79.% do P.I.B. total da Área do Vale do Ave (~es/stVirso/FamLiicão) e 6% do Ei-r@rego.

(45)

.

É individualizada esta Sub-região essencial- mente por razões de estratégia de desconges- tão da A.M. Porto.

.

Área que alimenta um fluxo migratório pen- dular importante.

.

Base Económica fundamentalmente assente na Agricultura (essencialmente a tempo parcial de tipo camponesa), no trabalho prestado pe- los residentes em áreas exteriores ( A . M . P o r

-

to sobretudo)22), nos Servisos e n u n Sector Industrial (madeiras e mobiliário) em rela- tiva expansão (Anexo 1).

.

A fragilidade e dependência do exterior de Base Económica da Área sugerr a necessidade de criar capacidade de autodesenvolvimento.

(Interior): 1. VILA REAL C-.)

.

Sede de Distrito, dispõe de um conjunto de funções daí decorrentes que lhe asseguram uma capacidade de prestação de serviços de nível sub-regional na actualidade

22) Ver " ~ Frepuatórios 0 do Plano de DeserervolWtc ~ da Região

do Norte ( ~Praza)"

-

~CCRN

-

ai&m ~ 1392 e "Ccntribui- o

ções para a defini& de m P r o m de k e r n r o l ~ t c integpck

para o Vale do W ae Baixo Fdnega"

-

CCRN Jwho 1983

23) "Proposta de Linhas de Estratéaa

. . ."

Vol I1 Pag. 462 e segs.

(46)

.

Posição de centralidade estratégica permi- te fortalecer as ligações entre os elemen- tos da Rede Urbana ao Litoral com o inte- rior.

.

Tem havido incentivos para a localização de emprego industrial e equipamentos es- p e c i a l i z a d o ~ (Saúde, Ensino, etc.) no sen- tido.de permitir a fixação de populações

Sede de Distrito,

. .

.

A sua posição geográfica periférica permi- tir-lhe-á garantir a toda uma faixa fron- teiriça (tradicionalmente deprimida) as alternativas de emprego e satisfação de ne

-

cessidades de cariz especializado que pos- sam contribuir para um desenvolvimento au- tónomo da área e melhorar a sua atractivi- dade.

.

Base Económica assente sobretudo n a entrada de rendimentos do exterior (remessas de emi- grantes e reformas que a maioria da popula- ç ã o , com uma estrutura envelhecida, recebe!. A agricultura, com um grande peso em termos de emprego, não tem a mesma importância re- lativa, enquanto a produto.

(47)

.

O desenvolvimento de Bragança como centro sub-regional, insere-se ainda no plano das propostas de reestruturação da Agricultura, actualmente em implementação 2 4 j

3. CENTROS SUB-REGIONAIS COMPLEMENTARES

MIRANDELA

-

-

- -

-

-

-

--

.

Não tendo herdado o perfil funcional dos Distritos, registou no entanto um desenvol

-

vimento notável e superior ao de qualquer outra área do interior, mensurável em ter- mos demográficos, de serviços e de emprego produtivo 2 5 )

.

Escolhida como sede da Direcção Regional do M.A.P. pela sua centralidade e capacidade

de cobertura de todo o interior transmonta- n o , é elemento fundamental no PDRITM.

.

Não poderá vir a dispor, a curto prazo de todo o perfil funcional que se propõe para o Nível Sub-regional, por questões de pro- cura insuficiente, atendendo à densidade de população n a área 2 6 )

25) %o d i s p a d o de estatísticas oficiais, sabPse no entanto que howe inna grande eqmsão de i n v e s t i ~ ~ ~ ~ t o s em pequenas indjstrias

Lig2dis por exaplo à construça0 civil, mitos deles levados a

cabo por Rebmxbs das colónias que ali se fixareun.

(48)

Fig. 8

Embora com informação ultrapassada (mas como teste), a Fig. 8 permite observar clara- mente a aderência da Proposta à estrutura de áreas de influência dos diferentes centros.

27) kquérito 2s Juntas de Freguesia C u t d ~ ~ ~ h m h - c 1973 ( R e c o I h a de Elfmentcs caí vista à defini& cios Calimx de Apoio Rural e sua Área de Lauência) publicado em: "Cmibui& para o Es- da Rede de Centros Urt>ancls da Regi& do Norte" CWN Janeiro 1980.

(49)

CHAVES

---

.

A selecção de Chaves para Centro Comple- mentar insere-se no mesmo contexto de co- bertura de áreas periféricas.

.

A sua Base Económica ver-se-á alterada com a implementação do P D R I T M , o que per

-

mitirá consolidar a sua função sub-regio- na1 n a R.U.R..

No domínio dos serviços, atrai j á hoje im- portantes fluxos das árzas vizinhas (nomea

-

damente Alto Tâmega).

Nível Supraconcelhio:

16. CENTROS SEDES DOS AGRUPAMENTOS DE CONCELHOS

.

As razões do estabelecimento do Nível Su- praconcelhio ficaram j á apontadas anterior

-

mente e prendem-se,em termos institucio- nais e administrativos,com a própria defi- nição dos Agrupamentos de Concelhos o cria

-

ção dos Gabinetes de Apoio Técnico 28)

.

As sedes dos Agrupamentos que actualmente j á estão a funcionar como centros de con- centração de serviços,coincidem em todos os casos com os principais centros económi- cos das respectivas áreas de influência.

(50)

.

É certo que este é o nível com menor im

-

plantação espacial mas que,a médio pra- zo,importa efectivar sobretudo numa pers

-

pectiva de atenuação de assimetrias in- traregionais e de desenvolvimento local.

A experiência-piloto da formação da Asso

-

ciação de Municipios da Terra Quente Transmontana 2 9 ) vem comprovar a adesão dos Municipios ao projecto de associati- vismo.

.

A solicitação de Investimentos Intermu- nicipais insere-se n a mesma tendência.

CENTROS SUPRACONCELHIOS COMPLEMENTARES

...

F A M A L I C Ã O E SANTO TIRSO

...

.

Poderão funcionar como centros complementares de Guimarães por duas razões:

1

-

Área de grande concentração demográfica que justifica a existência de várias uni- dades funcionais de equipamentos colecti- vos do nível sub-regional.

29) CcmstiMçk da daia$.% dos Nkniicípios da T e m a Quente Trans-

mtana ( E s t a m Gerais, etc. )

(51)

(Hipóteses em estudo)

2

-

Estrutura complexa de povoamento que se tenciona ordenar, orientando as novas zonas de expansão urbana em função de determinados eixos (Problemas que ultra passam o objectivo do presente projecto mas que não lhe são alheios).

.

A selecção deste centro complementar assenta n a necessidade de dar apoio em infraestrutu- ras e serviços a uma área com uma base econó- mica específica

-

o Douro e a cultura da vinha.

.

O tipo de funções a instalar deverá ser objec- to de rigorosa selecção pois dever-se-á con- trariar uma tendência para a concentração fí- sica de populações e actividades, não deixando no entanto de garantir o apoio às actividades tradicionais e que representam um importante sector do Produto da Região.

Localizada sobre a Linha Férrea do D o u r o , per- mite alargar a área de influência dos centros vizinhos (Vila Real e Lamego) nas direcções Este e Oeste 3 0 )

MOIkIENTA DA BEIRA

.

Pela incapacidade de cobertura por parte de Lamego e Torre de Moncorvo, doa concelhos do

30) O Fmjecto de Navegabilidade do Rio kim obrigará da nios~a f o m a

(52)

e x t r e m o S u l d o i n t e r i o r n o r t e n h o , p o d e r - s e - á p e n s a r n a i n s t a l a ç ã o d e a l g u m e q u i p a m e n t o d e t i p o s u p r a c o n c e l h i o n e s t e c e n t r o . ARCOS D E V A L D E V E Z

.

P e l a s m e s m a s r a z õ e s d e M o i m e n t a d a B e i r a . C E L O R I C O D E BASTO

.

C a s o i d ê n t i c o a o s a n t e r i o r e s n a á r e a d e B a s t o . ( A l g u m a s d a s r a z õ e s s u b j a c e n t e s a e s t a s h i p ó t e - s e s s ã o e x p r e s s a s n o c a p í t u l o 111).

(53)

3 e n c r c d o e s q u e m a d e f l e x i b i l i d a d e e com- p i e m e n t a r i d a d e s j á e x p r e s s o s , a p r e s e n t a - s e uma p r i m e i r a z o n t r i b u i ç ã o p a r a a p r o g r a m a ç ã o d e e q u i

-

p a m e n c o s n o s d i f e r e n t e s n i v e i s d a R . E . R . : Giia- d r o s 6 s 7. Z l a b o r a d o s em c o n j ~ n t o p e l a s v á r i a s C C R ' s e a p a r t i r d o l e v a n t a m e n t o f e i t o p o r s e . z t o r e s ( d a s e x i s t ê n c i a s 2 d o s e q u i p a m e n t o s a i n s t a l a r n o f u t u r o ) 3 1 ) t e r ã o n e c e s s a r i a m e n t e d e s e r a j u s t a d o s , c a s o a c a s o , 2. r e a ' i d a d e r e g i o n a l . A i n d a e s t a b e l e c i d a 3 p a r - i r d a i n f o r m a ç s c f o r n e c i d a p e l o s d i f e r e n t e s s e c t o r e s , e s ' a ma- t r i z r e p r t s e n t a um e s f o r ç o d e c o m p a t i b i l i z a ç ã o e d e v e r á " r e t o r n a r " a o s s e c t o r e s , p a r a q u e a s s u a s z c s õ e s f i i t i i r a s s e j a m c o e r e n t e s com uma e s t r a t é - g i a d e d e s e n v o l v i m e n t o g l o b a l . A s s i m s e p o d e r á c o n s e g u i r ,lma g r a n d e e c o n a m i a em i n f r a e s S r u t u - r a s e m a i o r e f i c i e n c i a .

3131: Para a Região da I%& ver: I11

-

Esmdcs de %e

-

Equi~,awntos .%llectivm.

(54)

L\rJl\DRO N 3

6

TIFCLOGIA DE ECUiPA~!ENTOS

i

j Universiaade

!

hiL-0 ersk3 &ol

j i N 2

i

Outrc : .EnsL?o pl;t-eaucor

, Ensino esFiiliza& % N q a S x r a i s de apoio jerviqos çscisis ' ao e-wm.

i

/

. a n l a à- z-C=m?en &si=

Es;. t i o t e l a r i a c C? fornação p n f i s -

c i A < X O Turismo e i c r l (várics secmres)

)FISSIONAL C e n t r c d e EormaqZo

/

a u t a r q u i c a

I

i I n v a i s r i a r os w>j I d e - f o r ? n . p i . W i d l i e ?ara este C v e l l

I

.YUSeu .siOlioteca, arq32.w . ~ : e u o cnn aiidi- 6 x i o e j a k cara exmsições, onyres -ws

I

?XÇOS I E s t . v e r d e p r i n -

i

mzs

i

c i p a l l a r q u e da

1

c i d a d e (C.U. 250 O001

i

I

Zst. v-- p r k i H 1 Esrniura wi-dz secwdã-

(parque L)-;

i

ria:

1

I (C.0. 10 0'20) i

1

( ? % p C- recreia in- I i 1 ,1 w a

/

a6citcs e idosas)

i

I I I

1

Centin de =&L-

lita$% .Lar woa e E s x l a de W.S. espcial

I

.C&, j-i~ ir.f-.h

jcVeí.s deficientes

t-

2+ra crianps e jmzz5

I

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L;izerMto pre mns- rcs privados de ?eic f m l i x

..

.lar p r a irr-á- veis ?: .oficina pnteg-

I

1

-

/

mpxsas @ t e m ~ c i p s G-s& mmicipal de sa-

I a g i a s nearmqrn d d c i l i á r i o Cmaais leiteiras Centrais fruteiras Ceritms le abate ds a- ves CentL-E -lha wm mstcs de r p c l i w l e i t e

(55)

I

REGIONAL

j

SUSREGiONXL

1

SOPRil CONCELHIO

1

CCNCELSIO

i

i

N i v e i -mp. de sede

TorniinaL d e carga

i

Centro ie Tráfego

I

f o d o v i b r i 3 a secundário de 11 Centro d e Tráfego ! r o d o v i á r i o , P r i n c i o a l

I

I

I

copiuNrcAçao SOCIAL EQ. INDUSTRIAL P0P.LiCA

I

I

-

Grupo de r e d e s

1

Es2a;so 60 CTT t e l e f ó n i c a s

/

C e n t r o D i s t . P o s t a l C-,tzal

i

I

I !

I

I

xercaùos abastece- i Cash ùnc ~ z r r - 1

j

i

/

(130% ?riv+do: I

I

I I !

1

/

? a r q c e i n d u s t r i a l

i

I

L O ~ . i i i d u s t r i a l I GNP.

-

Conoarhia

I

GNP. L Secqiío GSX

-

P o s t o s

PSP

-

Comando d e PS?

-

Comando Dist. PSP

-

9i-1iszo I PSP

-

s e c t o r ou e s q c a -

i

zoca

I

ou s e c c á o d r a

I

B . S . B . - J a t a l h ã c I Companhia 9e Saoa- d e Sapado:es bom- I dores tcmbeiros

I

b e i r o s

I

/

Q u a r t e l da bombeiros

1 I

D i s i r i t o Yudiciaã j-Círculo Jiidj.ciai I

I

coznarca :

-

D i r e c t o r i a s ,da

I

:ns?ec;Ees ee

I

l i o o i . J u d i c i a r r a Pol. z u a i c ; 5 r i a

.

I ( ~ x , ~ o r t t e ~ o i m b r a ~ i

i

I

l

1:

I

i

I !

-

I

i

(56)
(57)
(58)
(59)

Popi.dação Dos c e r c a d e 3 . 4 0 0 m i l h a b i t a n t e s d a R e g i n o d o N o r t e 3 2 ) í 3 6 , 6 % d á p o p u l a ç ã o d o Con- t i n e n t e ) , a p r o x i m a d a m e n t e 1 m i l h ã o v i v e em s e - d e s d e c o n c e l h o , a s q u a i s s e c o n v e n c i o c o u c o n - s i d e r a r como c e n t r o s u r b a n o s , o u m e l h o r como c o n s t i t t ~ i n d o a r e d e u r b a n a r e g i s n a l ( R . Ü . R . ) . P o d e m o s e n t ã o p e n s a r q u e 8 3 % d a p o p u l a ~ 5 . c d a r e g i ã o d o N o r t e v l v e d i s p e r s a c e i o m e i o r n - r a l orl em ~ g i o m e r a d o s q u e n ã o s ã o s e d e s d e c o n - c e l h o . . . Nãc s e p r e t e n d e n e s t e p r c j z c t o a l s c u t i r o c u n c e h t c d e " u r b a n o " o11 " c i d a d e " . No e n t a n t o n ã o p c d e r n o s d e i x a r d e l e m b r a r q u e , d e n c r e o s

- -

a ~ r á s r e f e r i d c . ~ 63% d e h a b i t a n t e s q u e n 5 o s e Z o n c e n t r a m n a s f r e g u e s i a s s e d e s d e c o n c e l h o , a l g u n s h & q u e d i s p õ e m , q u e r em V e r m o s d e e x p r e - g c q : ~ e r q u a n t o s e q u i p a m e n t c s c o l e c t i v o s , d e c o n d i ç õ e s d e a c e s s o i g u a i s o u e c . u i p a : i v e i s à s - a s p o p u l a ç õ e s q u r o c u p a m o s c e n t r o s u r b a n o s a s s i m d e s i g n a d o s . T a l s e r á v e r d a d e p e l o m e n o s n o q u e s e c o c - v e n c i o n o u d e s i g n a r Á r e a K e t r o p o l i t a n a d o P o r t o ( H . M . ? . ) a b r a n g e n d o a t o t a l i d e d e d c s c o n c e l h o s ? e F o r t o , > l a t o s i n h o s , M a i a , V a l o n g o , G o n d o m a r , T s p i n h c , '!ilz d o C o n d $ e ? ? v o a d c V a r z l m . .. S i r ' i s c S e s i d e n t i c a s podem s e r e c c o n t r a d a s em t o r n o d a s p r i r i ~ i p a l s c e n t ~ o s d & l i i ; o r a l , a r e a s

(60)

d e ' a b i t a t d i s p e r s o , com uma c o b e r t u r a s a t i s f a - i - p - . L o - ~ a d e i n f r a e s t r u t u r a s d e t r a n s p o r t e e f o r t e - m e n t e i n d u s t r i a l i z a d a s ( p e l o m e n o s em t e r m o s r e - l a t i v o s n a R.N.). T o r n a n d o - s e n e s t e c a s o m a i s d i f í c i l um c á i c u l o e x a c t o d a p o p u l a ç ã o u r b a n a e nZo u r b a n a , p a s s a r e m c s a p s n ú s a c o n s i a e r a r c o m c um ú n i c o c e n t r o a b . . M . ? . . A s s i m s e n d o , p a r t i r e m o s d o p r e s s u p o s t o q u e 35% õ a p o p u l a ç ã o d a R . N . n ã o v ~ v e em c e n t r o s u r b a n o s ( f r e g ~ e s i a s s e d e s d e c o n c e l h o ! . N i o é s 5 s i g n ~ f i c a t i v o e s t e v a l o r como o é a e s t r u t u r a d a a i s t r i b u i ç ã o e s p a c i a l e p o r d i r c e n s ã o d o s c e n t r o s , b e m c o m c a e v o l u ç ã o s c f r i - d a p e l s E.G.9. n u u l t i m a s d u a s d é c a d a s . Sem s e a f a s t a r d o ü a ã r â o n a c i o n a l 3 3 )

,

a R . U . R . é c o n s t i t u í d a p o r uma g r a n d e Z o n c e n t r a G ã o

-

a Á r e a M e t r o p o l i t a n a d o P o r t o

-

ccm 1 . 1 0 0 m i l h a b i t a n t e s , l o c a l i z a d a n o l i t o r a l ; p o r um n ú m e r o r e 2 u z i d o d e c r n t r o s d e d i m e n s ã o n é d i a ( c o m m a i s d e 2 0 m i l h a b i t a n t e s , a p e n a s E r a g a

-

7 0 m i l e G u i m a r ã e s

-

4 2 m i l j , 1 o c a : i z a d o s n e s u b - r e g i 5 0 l i t o r a l ; p o i "m n ú s e r o também r e s t r i t o d e c e n - t r e s i n t e r m A d i c s e f i n a l m e n t e p o r t o d a uma n a - l h e d e p e q u e n o s c e p t r o s q u e 1-120 a t i n g e m o s 5 m i l h a b i t a n t e s ( 6 8 % d o s C e n t r o s d a R e g i ã o ) ( F i g . 9 e q u a d r o 8 )

(61)

Rede Urbana Regional

(62)

"Esses centros urbanos evidenciam =ma hie- rarquização l e s igual, mostrando-se rnui tas vezes mais complementares, do q u e dependentes hierar- quicamente; . . . R ~ ~ '

Em tsrmos demográficos, o tipo de rede que a Região hoje conhece, é perfeitamente com- paravel à que existia nc início da década. Z

mesmo em termos globais, o crescimento dos cen- tros urbanos Be maior dimensão e localizados prãticamente ?:a sra totalidade no litoral, ci-es- ceram mais na ú3timz década, como j á vinfia acon- tecendc, do que a rede fcndamental de pequeno= 2entros (.Cig.lO ) . O que de facto, nZo ãconteceu s contrariando-se assim a tendencia que s ? vinha

R notar na déceda de sessenta (e prineiros anos 6 e setenta), foi uma decadência das sedes concr- lhias das áreas tradicionaimente repulsivas

(Trás-os-Montes, Douro, etc.). Apesar de dccris- cinos demográficos em geral, que ali ocorreram, cbserva-se um% concentraç50 nas sedes conce?hias

s uma revitelização econ6mica e Funcional a qne não foram decerto alheias as reestruturecões administrativas posq;eriores a 1 9 7 4 [CCRN

-

"Tra- -alhos PreparatCrios do Plaro de DesenvoLvimento da Firgião 50 Norte

-

Ccrto/Midio Frazo"

-

Outu- bro 1982. Paz. 73 e seg.).

(63)

Referências

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