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Úlcera duodenal terebrante.

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(1)

A.__C§§__

QO

UNIVERSIDADE FEDERAL DR SANTA CATARLNA

àbøãkf

CENTRO RIO_MÉ;OICO

'¢€âX-

9

DEPARTAMENTO DE CLINICAS ,` A'

ÚLCERA RUODENAL TEREBRANTR

DOUTORANDOS:

CARLOS ALBERTO JUSTO E SILVA CARLOS SCHAEFER LLRMKUHL '

MÁRIO CARLOS GONÇALVES '

FLORIANOPOLIS _ SC. JUNHO _ 1977 “

š

Ê>*\“hWÊ'Í;*É'A¿.`

7/O

í

\

(2)

-4 v

1 N 2 l E É

RESUMU INTRoDuçAn ' EUMENTARTUS EUNELUSAU TABELA 1_ TABELA 11 TABELA III

Fig. l - Fig. 2 A - Fig. 2 B

Figo 3 "' 4 Fig. 5 - Fig. ó MATERIAL E METUDU REFERENCIAS BIBLIUGRAEIEAS PAG Ul U2 U3 10 12 13 14 14 14 14 l5 17

(3)

z

Dl

RESUMO

Os autores fazem uma análise de-LG-easos de úlcera duodenal _terebrante, submetidos a tratamento cirúrgico no Hospital Gover

nador Celso Ramos (SC) no periodo de l97l a l977.

Tâgam parâmetros sobre as diversas técnicas cirúrgicas uti-

~ '

lizadas e fazem uma comparaçao com a literatura estudada.

SUMMARÍ

The authors analysešten cases of erebrant§ duodenal ulcer,

‹/;) submitted to surgical treatment at the Hospital Celso Ramos(SC)

V/ during the period of 1971 to 1977.

///

They give parameters about the varioáš surgical techniques used and make comparisons with the literature studied.

QQ r%>

LVLÍQ

A JMVP~

(4)

O2

INTRODUQÃO

A ciru1gia_de_ulcera êptica tem como finalidade básica a

K?

~/""""Í;§z»,»/1f=¢1z,~ ø@‹/z@‹¬^

É

Ç.

\ redução acida do estomago a niveis fisiológicos, abolir o so

frimento do paciente e evitar o reaparecimento da lesão.

Por isso as técnicas válidas para o tratamento cirúrgico/

.E1-3% K

das ulceras pêpticas são aquelqs que visam reduzir ao maximo/

~ `

a acidez do estômago e preservar a sua principal funçao de re servatório. É evidente que deva ter baixo indice de morbida- de e letalidade . _

ã

. WM) N . . . . .

äøwfl””

M”

As operaçoes atualmente utilizadas visam diminuir a aci -

dez gastrica, seja por interferencia na secreção de origem / vagal, pela Vagotomia, na de origem antral pela antrectomia ,

~ ~

na reduçao da populaçao de células produtoras de acido, pela_ gastr

tomia

parcial ou pela comb nação destes procedimentos.

Entre as diversas complicaçoes que as ulceras duodenais / podem apresentar esta a sua perfuração lenta e progressiva (

ãterebrante) seja para a cabeçaqdo pâncreas ou para o ligamen-

, i .a

to hepato-duodenal. {/ ¿Ú1”

Em virtude da deformação do órgão e presença de tecido ri

broso reacional, perivisceral, torna-se difioel a disseção do duodeno e extirpação da úlcera.

Outro ponto que devemos considerar, é a disoensabilidade/

da retirada, durante o procedimento da ulcerã_duodenãlí{pois/ a mesma segundo vários autores cicatrizam com o desaparecimen

~

“”“*Z°¢*h~¿

to do fator etiológico, ou seja a hipersecreçao gãíšrica. Zfzgš

Ê?

Na tentativa de se obterem melhores resultados seja na 'prevenção da deiscëncia de coto duodenal, até o aparecimento/

Y

das recidivas, varias tecnicas foram)com o transcorrer do tem

“J po¡propostas e a sua analise e indicação e o objetivo deste /

~firabaih@

.

/

`

(5)

U3

COMENTÃRIOS

As úlceras de parede posterior ou anterior, com profunda penetração para ligamento hepatrduodenal ou pâncreas, apre- sentam dificuldade têcnicas próprias para os diversos trata-

mentos cirúrgicos propostos, pelo processo fibroso reacional

e aderencias. “I .

Dos casos analizados, a gastrectomia BILLROTH II foi a mais utilizada, e o fechamento do coto duodenal em dois (2)

Wi

casos se fez pela tecnica aconselhada por RAIA, PINOTTI (28)

UIJQ Após liberação da úlcera do pâncreas, fêz-se o esmaga - -` mento do duodeno abaixo da úlcera, sendo em seguida amarrado P5*

Ó Ç e ' 2

jfiigw' com zero (O) cromado, e o sepultado com sutura em bolsa / I” ¡ . O O Ci' \//

¿

de tabaco. d//,ø,f_iz7

%k-¿.Í

aíflct _í-_-"“"" Este procedimento

'~

e considerado dos mais radicais, em

virtude dos riscos existentes no descolamento externo do duo

\ _

deno, os quais devido a intensa fibrose periduodenal, estao

yyfi㬠sujeitos a lesões de parênquima hepático, via biliar princi-

pal, ductos excretores bem como da artéria gastro-duodenal / ou da artéria pancreatico-duodenal superior. ,777

1

V, Outras técnicas de descolamento externo do duodeno, com

&JyWøfechamento sobre o leito da lesão ou logo aibaixo, foram pro

..n^/ "

Íiäy' fipbstos por GRAHM (15), NISSEN (25) e outros, apresentam ris-

2

2

QNQ cos semelhantes aos acima descritos, associados a uma maior/ '

@é§ deiscência do coto duodenal, pois a sutura é realizada com a parte integra do duodeno e o tecido fibroso peri-ulceroso.

Em outros dois (2) casos de gastrectomia a BILLROTH II ,

o fechamento do coto se deu pela técnica de QAUSTINX-MONTENE GRO, onde o descolamento submucoso, possibilita a liberação/ do duodeno sob visão direta, no sentido de evitar lesão no

(6)

parënquima pancreatico ou ductos biliares.

PINOTTI (27) apresenta 208 casos de pacientes portadores de ulcera duodenal terebrante submetidos a esta tecnica onde não foram observadas complicações relacionadas com a cirurgi

Ê

. Por outro lado, MONTENEGRO e ARANHA (21) em 8OO casos /

obtiveram 4 ocorrências de deiscência de coto duodenal,(O,97 %). ORIENTE (25) em 468 casos de cirurgia BILLROTH II, obser vou tres casos de fistula duodenal pela técnica de MONTENE -

GRO e (5) com a de NISSEN.

Posteriomente, o mesmo autor, apresenta trabalho relatan

do método de fechamento de coto duodenal, atraves da passa -

gem previa de pontos separados na face posterior do Órgão e

que em 67 pacientes assim operados, não houve deiscências ou fistulas.

\ Não devemos esquecer as outras complicações

inerentes

a este tipo de cirurgia, principalmente o indice de recidiva

em que as principais estão ilustradas na figura 5.

O indice de recidiva ulcerosa varia segundo os diversos/ autores (28) entre O,6 a 4%. “/

Na tentiva de diminuir estes indices de recidivas, e que ›

/'< » . .

se propos a associaçao da vagotomia, sega ela troncular ou / seletiva.

Não devemos esquecer ainda, mesmo nas cirurgias técnica- menten 4-

%

perfeitas , complicações _ como a sindrome de DUMPING ,

dificuldade de ganhar peso, fistulas gastrofiejuno cólicas Í,

~

diminuiçao de capacidade de trabalho, e além do aspecto mu-

tilante da cirurgia para psique do pëgiente.

zø‹LôÚ‹.~ 1°”

7

Conduta extrema a de MONTENEGRO que sempre retšša a le S50, a cirurgia de FINSTERER, que rëaliza uma gastrectomia /

, ,

.~ I 7

-› -ff `

V

com exclusao da

f*`~

ulcera (Fig. l). . Êõ<¢L¿e¢4» záó cczlzs 7

(7)

7?

U5

Em nosso trabalho, observamos um caso onde este procedi- mento foi efetuado, associado a uma vagotomia troncular.

A permanência intacta da mucosa do antro, e o recebimen-

to de estimulos do conteudo duodenal, levando a liberação da gastrina, possibilita o aparecimento com grande frequëncia,/

de ulcera marginal de boca anastomotica.

A antrectomia tipo BANCROFT tem por base a retirada da /

¿,z/' mucosa antral, impedindo a formação de gastrina. Sua indica-

Ê

¬»°

í\Nu@ Awake» . tl 0mAÍawwn.ú, Õ: mf uuu

~

çao ê precisa para úlceras terebrantes de duodeno de coto di ficil, principalmente para cirurgiões menos experimentados ,

pois sua execução não implica em lesões de pâncreas ou vias

ç/N

Wi/W,

Alem disto, nao se faz necessarioa retirada da ulcera ab biliares.

¢_.

dominal para que a mesma cicatrize. Ê)

š/,_______

Este tipo de cirurgia apresenta como inconveniente um indice maior de recidivas que das gastrectomias BILLTOTH II

e nao deve ser utilizado para úlceras hemorrãgicas ou perfu-

rada para vias biliares (PINOTTI (27)) detalhe técnico impor tante desta cirurgia esta na preservação da circulação do an

tro para se evitar necrose. '

Dos procedimentos cad?/vez marâ_adotados em nosso meio ,

0

. .

fe

.

esta a gastroduodenostomia,%g::bciada ã vagotomia.

Cirurgia de principios conservadores, tem sua grande in dicação nos pacientes, que em virtude de seu estado geral, /

~ . . . . ”7

nao permitem procedimentos cirurgicos mais intensos. »

Como o tratamento cirúrgico deva~se basear _;;,._,r em principios

. . I . . I

-~

fisiologicos do funcionamento gastrico, ao efetuarmos este / procedimento cirúrgico, estamos apenas impedindo uma das cau sas da gênese ulcerosa ou seja, a estase gástrica, pois a /

gastroduodenostomia ê apenas uma cirurgia de drenagem. A ag-

j¡â,~›¿í›z›ø»‹z,¢zWz¬J›z›'‹'»›zz

(8)

U6

sociacão desta cirurgia com a vagotomia qualquer que seja a/ metodo escolhido apresenta validade por diminuir a secreção

gástrica. A

~

Assim sendo a realizaçao da gastroenterostomia sem vago- tomia não tem validade pelo alto indice de recidiva a não / ser em pacientes bem idosos que exista dificuldade na reali-

~ '

zaçao da vagotomia e quw uma possivel recidiva 2 a 5 anos /

mais tarde não suplantaria o risco de uma cirurgia mais eg-

tensa.

Finalmente, em virtude de ser assunto dos mais discutidos na atualidade faremos algumas observações sobre as vagotomi-

as preconizadas por LATARGEÚT em 1920 e revivida por ~

DRAG§ TEDT em 1945, encontra aceitação cada vêz maior por parte / dos cirurgiões conservadores em virtude de seu baixo indice de morbidade,

W

mortalidade e mutílaçao que traz para o pacien

‹f› **7^~ de

fr/»f¬*M

M

¬“~f~»-

@‹»«fw›

SIMMONS e cols 1976 (50) em 885 pacientes observaram com

plicaçoes tecnicas em 42 casos (4,7 %) sendo 6 insignífican-"

tes e um (l) letal. V

BARROSO (5) em 610 vagotomias sendo 256 seletivas e o res

tante tronculares, observaram como complicações do ato cirur

gico: _

- traumatismo esplénico (O,8%) - traumatismo hepático -

- traumatismo esôfago-gástrico ~

e no pôs operatório tardio, a gastrectasia e a disfagia. vagotomia seletiva _`¶__`apresenta melhores resultados que/

_

~

Aáfá troncular na prevençao de certas sequelas pos operatóriaš/. entre elas a diarréia e a Sindrome de DUMPING (CENEVIVA (6)

Embora os autores como NOGUEIRA (24) BALDOWIN (1), BAQ -

(9)

U7

vagotomia seletiva e troncular.

A vagotomia super seletiva,,por desnervar somente a area de celulas parietais do estômago, deixando intacto a inerva~ ção de antro e piloro, reduz a acidez gástrica e preserva a/ bonba ,,_¬. antral.K

~

tendo indicaçao principalmente nas úlceras duodenais crô nicas, rebeldes à ratamento clinicoëvem aumentando paulatina

~

mente sua aplicacao.

JOHNSTON e cols (l9)efetuaram-na em dez (10) casos de ul cera hemorrágica, associada a sutura do vaso sangrante com

V

sucesso.

HOLLE 6 COlS (17) HEDENSTEDT e MOBERG (16) 8 WASTELL e

cols (5§i>utilizam-na rotineiramente, associada a gastroente

.`\`_,

í

~

roanastomose nas ulceras com deformaçao de bulbo.

Quanto a reácidiva, NOGUEIRA (24) situa em torno de 5,2% ou seja, dos 52 pacientes submetidos a cirurgia, uma apresen

tou recidiva. ~

WASTELL e col (54) itua em torno de 15%, ou seja dos /

16 pacientes operado$,2 apresentaram recidiva. 0

>I

az/.,‹z¿.ø*&¿×°~ _

Em outro trabalho, em que associ a vagotomia super sele

tiva com a piloroplastia, não houve recidiva.

HEDENSTED e MOBERG (16) em 400 casos relatam recidiva de l% e mortalidade nfilá¡lNos casos por nós analizados um foi

~

submetido a vagotomia super seletiva, embgr%_es§a_nan,seja /

. _

. , KQÕ¬zv‹,«>

.

valida como procedimento cirurgico isolado, mas ~ sim, associa

______________________r›

da a uma drenagem pois as úlceras terebrantes apresentam, /

' ea

. \

na maioria das vezes, deformaçao importante de bulboduodenal Os inconvenientes da vagotomia isolada, assinaladas no / relatório da Associação Americana de Gastroenterologia,<kNem

ser levados em conta:

(10)

U9

2 - niveis de acidez elevados idênticas ao pré operatório na

prova com histamina. v/ ^

5 - aumento do tempo do esvaziamento gástrico ° e como conse

"

-

/

(11)

.CONCLUSÃO

As condutas cirúrgicas adequadas para o tratamento da /

Úlpera duodenal Terebrante para pâncreas ou ligamento Hepato

, , cf _

duodenal depende como nas demais ulceras Lëggticas das carac teristicas de cada doente, além da experiência do cirugião.

1u›propormos as técnicas a seguir levamos em conta risco/ cirurgico, caracteristica da úlcera e capacidade dd cirugiäo

19

-

Em todo paciente a vagotomia deve ser utilizada sem pre que possivel.

A variedade escolhida troncular)seletiva ou super seleti va dependerão:

A

-

Experiencia do cirugião com cada uma das variedades. B

-

Pacientes jovens de pequeno risco cirurgico utiliza-

' ' Q)

riamos a super seltiva. N'

_ _,,._.~-f*“'°""

C

-

Pacientes idosos e de grande risco cirúrgico em virë tude da necessidade de se abreviar o tempo cirur ico, a Vago

,

_

tomia troncular. \Á2z¿cfifl4- Êʧf<ÊÉEÍãíi& Q

_

29

-

Em todos os pacientes vemos a necessidade de um pro cedimento complementar pelo caracter deformante da ... -..._..._..›..?...-.___ úlcera Te

1

__..._» _

..-....__, ___. _ _...-

rebrante. vz

/ >

A

-

Pacientes de alto risco e idosos gastroduodenost§ÊÍaiL

gflxéâwwuv? .

nos parece mais indicada e foi utilizada 2 vezes nos casos/

analizados. . ¿7 ÚÍÉÍ

B

-

Pacientes jovens com boas condições cirúrgicas e ci-7

. ~ . . ¢ . .

rugiao experimentado realizariamos Hemegos Trectom

J fechan

do-se o coto pela tecnia de Montenegro.;Z,;¡>

Em alguns casos de grande difiiculdade técnica, a cirur

-

gia de FINSTERER.

f-¬

'

Í

¬ .

O

-

Nas ulceras hemorragicas a abordagem da mesma ê sem/

pre necessaria e a técnica de Montenegro ë a mais apropriada

~

A utilizaçao de outros procedimentos como antrectomia ti po BANCROFT, ou BILLROTH I seriam utilizadas em ocasiões es-

(12)

ll

geciais a critério do cirurgiao.

Embora não fossem observadas complicações nos dez (10) ca sos estudados, com as diferentes técnicas cirúrgicas, devemos/ levar em eenta a dificuldade

de@LLow-UP.

(13)

TABELA - I

ANÁLISE DE DEZ (lo) DACIENEES Do H.G.o.E. PQETADQEES DE ÚLCEEA TEEEBEANTE, .SEGUNDO sEXo, IDADE E REGISTRO

E »M¬fi_ _ D_ __EE N O M E S E X O I D A D E ` R E G I S T R 0 JJB 40 049997 AZ 60 210176 LJ 48 012995 JPG 59 054522 ACM 25 054069 RS M 58 008848 CS 20 _ J 040101 VSS 41 002967 RBV M 25 050599 ARP 018405

(14)

ANALISE DE DEZ (lo) PACIENTES Do E.G.c.P. POETADOPES DE UECE; PA PEEEBPANTE SEGUNDO TEMPO DE DUEAÇÃQ Do Pós DPEPATÓPIO

TABELA ~ II

r

Í

C A S O DATA/CIRURGIA DATA/ALTA Pés-OPEPATÓRIO ÀDEAS

I 1 15/10/75 ¬_ '~~ _ ` 25/10/75 08

A

\ 2 29/09/71 16/lo/71 15 5 06/02/76 18/02/72 12 4 14/06/76 z 27/04/76 15 5 07/06/76 10/06/76 05 J 6 20/10/74 51/10/74 11 7 . 07/06/74 19/Os/74 12 8 04/05/75 09/09/75 05 9 27/10/75 07/ll/75 .O8 10 04/06/75 .¡`

18/Ow

14

(15)

IA'

TABELA ~ III

ANALISE DE DEZ (IO) PACIENTES DO H.G.O.R. PORTADORES DE ÚLOERA TENEERANTE SEGUNDO TIPO DE OIRURGIAS REALIZADAS.

CASOS

I

T

C I R U R G I A S - 'R E A L I Z A D_A S

l "emfgastrectomia ÊOHÉEISTER - FINSTERER)

+

Vagotomia troncular

'

2 Gastrectomia (KRONLEIN-EÂLFOUR) Billroth II

5

Ê

Gastroenteroanastomose. + Vagotomia troncular A 4 Gastçectomia Billroth II (KRONLEIN-BALEOUR) . 5 ‹ Vagotomia Super seletiva

6 Vagotomia + fironcular ÍOÚ Gaetroenterostomia a JABOLAY 7 Vagotomia + troncular Antre¢t@mie(EANOROET)f” / 8 GaSfreotOfiia BiIlroth II TZ I (KRONLEIN-BALEOUR) 9 Gastrectomia Eillroth II ' (KRONLEIN-EALEOUR) L lO Gastrectomia Billroth II (KRONLEIN-BALFOUR)- tomatica.

*' O paciente foi Submetido algum temgo apos a uga gegag

(16)

* É ` la F1 --fã/,›‹' :='¬\ " ff ' 1 FINTERER + VAGOTOMIA TRONCULAR BILLROTH I BII-LROTH I Fig. 1 + VAGOTONIA SELETIVA Fig. 2A Fig. 2B Lumicart - Folmalo À4 - 210x297 mm

(17)

3!:

M

. `

{

VAGOTOMIA SUPER SELETIVA

\

Figo 5 CARTROENTEROSTOMIA VAGOTOMIA TRONCULAR 0 LI* Lumicart - Fofmato M - 2101291 mm

(18)

nf;

3

D

V Ressecção Antro Residual gâstric incompl:%a \ otomia let Alça jejunal aferente longa

Principais causas de úlceras recidivantes

( DAVID P. JOQNSTON, JB. DEWARD O, FERRIS) Fi 5

Pag. 87? ~ Cliçica Cirurgica da America do Norte g' Doen a Ácido Peptica - Agosto 1971

LAR Sindrome de Zollinger-Ellison BILLROTH III VAGOTOMIA TRONCU-i Q Fig. 6

(19)

15

MATERIAL E MÉTODO

Foram relacionados duz entosi(200), prontuários de pacientes portadores de úlcera duodenal, internados no Hospital dos Servi- dores do Estado, no periodo de-1971 a l977.

.Dêstes foram selecionados dez (10) casos de pacientes porta- dores de úlcera terebrante -para ligamento hepatoduodenal, ou / pâncreas. Procuramos avaliar principalmente o procedimento cirúr

gico empregado e seus resultados._

Dos dez (lO) casos estudados , oito (8) eram do sexo masculi- in

e dois (2) do feminino. V

_

As idades variaram entre 20 e.6O anos, predominando nas šë e <._--'--“'_"“_“Í"'

4ês décadas da vida.

Em todos os doentes o diagnóstico de úlcera duodenal forami/

feitos de dados de anamnese e confirmados pela radiologia.

A confirmação de úlcera terebrante para ligamento hepato-dug denal ou pâncreas ocorreu durante o ato cirúrgico.

O quadro Clinico revelou dor epigástrica, principalmente / após asrefeições em todos os pacientes, sendo que a hemorragia/

ia . Dois acientes a resentaram anteriormente uadro de úlcera

8

Ã//Yçš' estava presente em dois (2) casos, e manifestou-se enterorra-

perfurada de parede anterior, e no ato cirúrgico foi realizado /

sómente a rafia da úlcera 7 um deles l ano e 2 mêses após apresen _.

tou recidiva de úlcera que durante aq ato cirúrgico, foi observa do ser a mesma terebrante para ligamento duodenal e foi realiza-

do uma vagotomia super seletiva, o outro deu entrada no Hospital

6 meses após com diagnóstico de úlcera terebrante para vesícula/ biliar , com aderências he éticas. O paciente foi levado a cirur

;çz,f~'Qzy~,Ú_}}Íz, /`/›d'¬'› Í

_

gia sendo realizado antredtomia troncular tipo BANOROFT.

____.«_.._.---_- _

-/T”.

.._

(20)

varie-z/

16

dade KRONNLEIN-BALFOUR, um outro foi submetido a heme-gastrectQ- mia, variante HOFMEISTER-FINSTERER, associada a vagotomia tron- cular, e constitui-se no unico caso de úlcera de bôca anastomáti

<. ,

áääwzáfiifã cw›¢7'a

‹eâz4z Íš

ca s da meses apos. `__________

L ante a reinternação foi efetuada foi efetuada uma degasë/

QÁÚ

`_l.l“__n.`_

_ z ,_¬,= . ~` zz . ____í__.f- 1; ) Í, ' IM

troduodenostomia tipo Jabulay, aliada a uma vagotomia troncular. m nenhum dos casos foram observadas complicaçoes seja no / pos operatorio imediato como no tardio, decorrentes da tecnica / cirurgica utilizada, execeto no caso acima relatado de ulcera de

(21)

17

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