ESTUDO
DA
RE‹coNsT1TU1ÇÃo
DA
VÁLVULA
ILEOCECAL
EM
CÃES.
Trabalho apresentado a Universidade Federal de Santa Catarina, para a conclusão do curso de graduação
em
Medicina;FLORIANÓPOLIS
-
SANTA CATARINA
ESTUDO
DA
RE‹coNsT1TU1ÇÃo
DA
VÁLVULA
ILEOCECAL
EM
CÃES.
Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, para a
conclusão do curso de graduação
em
Medicina.Coordenador
do Curso:
Prof. Dr.Edson Cardoso
Orientador: Prof. Dr. José
Antonio de Souza
Coorientador: Prof. Dr.
Armando
JoséD'Acâmp‹ora
FLoR1ANÓ1PoL1s
-
SANTA CATARINA
Ao
Prof. Dr.JOSÉ
ANTONIO DE
SOUZA,
orientador e amigo, cuja~
convivência e ensinamentos muito enriqueceram
minha
formaçao
como
médico
eAo
Prof. Dr.ARMANDO
JOSÉ
D°ACÂl\/IPORA, Chefe do
Laboratório deTécnica Operatória
da
Universidade Federal de Santa Catarina(UFSC),
pelaI ~ ~
orientaçao e cooperaçao.
Ao
Dr.EDEVARD
JOSÉ
ARAÚJO,
pela colaboraçãona
idealizaçãodo
projeto deste trabalho.
Ao
Prof. Dr.CARLOS
ROGÉRIO
TONUSSI,
ProfessorAdjunto da
Coordenadoria Especial
de
Farmacologiada
UFSC,
responsável por grande partede
minha formação
científica.Ao
Prof.ADILSON
OSÓRIO,
Chefe do Departamento
de Pediatria Centrode Ciências
da Saúde
~
UFSC,
pelo apoiona
aprovaçãodo
projeto deste trabalho junto aoPrograma
de Iniciação Científica- CNPq/PIBIC
1999/2000.Ao
médico
Dr.ROMAN
LEON
GIEBUROWSKI
JUNIOR,
cujo apoio e colaboraçãoforam
importantíssimos paraque
este projeto fosse concluído.Aos
acadêmicos
DANIEL
VOLPATO,
EDURADO
JÚLIO
SELBACH,
FLÁVIO
BIANCHINI,
GLYCÉRIO
ASSIS
PEREIRA NETO,
JACKSON
MENGARDA
eMARCO
AURÉLIO
SCHMITZ,
pelo auxíliona execução
dosinício deste projeto.
Ao
Sr.LUIZ
HENRIQUE
PRAZERES,
funcionariodo
Laboratório deTécnica Operatória e Cirurgia Experimental
da
UFSC,
cujaamizade
e solicitudeforam
fundamentais para execução da parte experimental deste trabalho.Aos
funcionáriosdo
Laboratório de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental, pelo apoio prestado.À
Diiaisia às Biaiéiiacsmial
daUrsc,
JoANÉs1A
MARIA
ROTHSTEIN,
àmédica
Veterinária,MARIA
APARECIDA
BELLO,
e os funcionários deste setor, pela colaboração.À
bioquímica às Labsiaióiia da Aiiàiisss ciiiiisas .iaUrsc,
Piaf”CLETA
SELVA
CORDOVA
DE
JESUS,
e a técnica de laboratórioIVONETE
IRACEMA
DA
SILVA,
responsáveis pela análise microbiológica.Aos
funcionáriosdo
Centro de Materiais, que de maneira anônima, tiveramparticipação neste trabalho.
Ao
Programa
de Iniciação CientíficaCNPq/PIBIC,
pela oportunidade deAos
amigos
e colegas,LUCIANO DE
MELLO, RODINEI CASSIO
BRICKJ
TENORIO,
EDSON
YOSHIMI
YANAGA,
ALEXANDRE
FERRACILOI
FUSÃO,
ERON
BORTOLIN
ZANTVAN,
ANDRÉ
LUIZ
MEIRA
KERSTEN,
JORGE
LUÍS
WOLLSTEIN
MORITZ
eFÁBIO
ANTUNES NEWTON,
pela1. Introdução --- -- 2. Objetivo --- -- 3.
Método
--- -- 4. Resultados --- -- 5. Discussão --- -- 6. Conclusão --- -- 7. Referências --- --Normas
adotadasResumo
--- --Summary
--- --Apêndice
-----1.
INTRODUÇÃO
A
válvula ileocecal (VIC) foi descritacomo
tendo duas funçõesfisiológicas principais: la) Evitar o esvaziamento rápido
do
conteúdodo
íleo para o ceco, permitindomelhor
digestão e absorção de nutrientes; Za ) Prevenir orefluxo do
conteúdo colônico,com
um
grandenúmero
de bactérias (principalmente anaeróbias) e de produtos tóxicos da putrefação, parao
íleo 1”2' 3.
Essas funções
têm
sido demonstradas pela extrema distensão e, às vezes,ruptura,
do
cólon direito nas obstruçõesdo
intestino grosso,onde
aVIC
impede
a
descompressão
retrógrada para o ileo4,bem
como
por estudos experimentais er ~ 7
cl1n1cos3” 5” 6” ”g.
Rendleman
et alli3, estudando aVIC
em
humanos,
verificaramque
36%
dos pacientes apresentaram refluxo colo-ileal
quando
submetidos auma
pressãode 25
cm
deágua
no
íleo terminal.Com
isso, esses autores questionaram se esserefluxo
realmente era patológico. Gazet eKoppó,
estudando aVIC
em
cães,macacos
e gatos,demonstraram
que a perda pondera] após sua ressecção era similar a perda apósuma
hemicolectomia direita clássica.Além
disso, esses autores verificaramum
aumento da
flora bacterianano
:íleo terminal, naquelesanimais
sem
VIC.
Com
esses resultados, esses autores sugeriramque
aVIC
deveria ser,
sempre
que possível, preservada nas cirurgias: colônicas. Richardsone Griffens e
Kholoussy
et alli7, estudando substitutos daVIC
em
cães, sugeriramque
ela tinha papel importanteem
prevenir oaumento
da proliferação bacterianano
íleo terminal , servindo, portanto,como
uma
barreira bacteriológica,além
deaumentar
otempo
do
trânsito intestinal.Dentre as principais causas de ressecção intestinal
têm
sido referidas: otrauma
abdominal, a trombose mesentérica, as enterites regionais, as obstruçoes seguidas de infarto intestinal, carcinoma e enteropatia por irradiaçãog. Entre osrecém-nascidos as causas mais
comuns
são as malformações congênitasdo
trato gastrointestinal e a enterocolite necrosantem.Considerando as duas principais funções da
VIC,
prolongar otempo
do
trânsito intestinal e evitar o refluxo colo-ileal,
tem
sido sugeridoque
a ressecçãoda
VIC
em
alguns pacientespode
agravarou
induzir a diarréiaou
sintomassemelhantes à sindrome
do
intestino curtos. Pacientes submetidos a ressecçõesintestinais extensas
ou
à irradiação prévia apresentammaior
riscos.Clinicamente, a
má
absorção e a desnutriçãotêm
sido descritascomo
as principais conseqüências dessa síndrome, causando profundos distúrbios metabólicos e perda de peso”.Essas complicações
têm
sido atribuídasnão
apenas a diminuiçãoda
absorção de sais biliares, gordura e vitaminas, causadas pela redução da área absortiva intestinal e pelo
aumento do
trânsito intestinal,mas também
pelacolonização
do
íleo terminal por microorganismos do cólon, oque
leva adesconjugação dos sais biliares e concomitante prejuízo da absorção de ácidos
graxos9= 12” 13.
Além
disso, a presença desses ácidos graxos,
bem
como
de sais biliares não absorvidosno
cólon, interferemcom
a absorção colônica de sódio e água, levando auma
diarréia graveg.Várias técnicas cirúrgicas
têm
sido propostas para evitar a síndromedo
intestino curto,
quando
aVIC
é ressecada. Procedimentoscomo
a interposiçãoantiperistáltica de
segmentos
intestinaisg, a intussuscepçãol' 12” 13° 14,miectomia
da parede intestinalls” 16 e reconstrução da VIC5° H são alguns deles.
Vinograd et allin e
F
isch et allispropuseram
um
modelo
de reconstituição daVIC,
com
baseno
mecanismo
valvular utilizadono
reimplante ureteralna
bexiga
com
a finalidadede
prevenir orefluxo
vésico-ureteral.Os
resultados relatados por esses dois últimos autoresinfluenciaram
essa pesquisa, a qual sepropõe
verificar o papel da neoválvula ileocecalem
impedir2.
OBJETIVO
Estudar os efeitos da reconstituição da válvula ileocecal
no
cão,avaliando, a evolução clínica, a flora bacteriana
do
íleo e a pressão derefluxo
3.
MÉTODO
AMOSTRA
Foram
utilizados 14 cães da raça Beagle, machos, pesando entre 8 e 10quilogramas (kg), provenientes
do
Biotério Central da Universidade Federal deSanta Catarina
(UFSC),
criados exclusivamente para experimentação eidentificados
com
tatuagens denúmeros
e letras nas orelhas. Esses cãesforam
distribuídos, aleatoriamente,
em
3 grupos.Grupo
A
(Controle): nl=l4. Animais, aparentemente normais, nos quaisno
momento
da la operação foi realizada coleta de amostrasdo
conteúdointestinal
do
íleo edo
cólon para cultura.Em
8 desses animais foimedida
a pressão intraluminaldo
cólon, capaz de causarrefluxo
para o íleo (pressão derefluxo colo-ileal),
que
sen/iucomo
parâmetro de normalidade.Após
essesprocedimentos os animais foram distribuídos, por sorteio, nos grupos
B
e C.Grupo
B
(Neoválvula): nf=7.Animais
nos quais foi construídoum
modelo
padronizado, de substituição daVIC
(neoválvula).Grupo
C
(Anastomose):n=
7.Animais
nos quais foi realizadauma
anastomose
ileo-cólica término-terminal.No
pós-operatório imediato, após recuperação anestésica, os animaisforam
transferidos para o setor de pós-operatóriodo
Biotérioda
UFSC,
onde
foram
mantidosem
ambiente aquecido,com
auxílio deum
aquecedor elétrico,em
canil individual,medindo aproximadamente
1,30 metro quadrado (mz).No
primeiro dia de pós-operatório, os animais foram confinadosem
áreacercada (
50%
tela e50%
concreto),com
piso de cimento liso,com
1
solário, lavado diariamente,
com
dimensão proporcional de 1m2
por animal.Foram
mantidosem
grupos deno
máximo
6 animais por compartimento, sob luz natural eem
temperatura ambiente.Estes animais receberam alimentação própria para espécie,
com
livreacesso à dieta e
água
durante «o experimento, exceto nas24
horas antesdo
procedimento operatório.
A
alimentação foi reiniciada.no
1° diade
pós-operatório.
PROCEDIMENTOS
A
indução anestésica foi realizada apósum
período dejejum
de24
horas.Foi utilizado 0,15
mg/kg
de xilasinaz via intramuscular (IM), 0,25mg
deatropina
IM
e30
mg/kg
de pentobarbital sódico a3%
3 via intraperitonial (IP).Foi realizada
uma
dissecção venosa domembro
torácico direito(membrum
thoracicum dexter) paramanutenção
anestésica,com
pentobarbital sódico a3%,
e para hidratação.Os
procedimentos anestésicos foram registrados nos protocolos deanestesia dos procedimentos
da
operação inicial (Apêndice - Ficha 1) e dareoperação (Apêndice - Ficha 2).
_
As
operaçõesforam
iniciadas após perdado
reflexo córneo-palpebral eperda da reação
motora
à preensãodo
coxim
adiposo da pata dianteira(manus)
do
animal.2 Rompun®
3
Todos
os animais receberam500
mg
de cefoxitinal viaendovenosa (EV)
30
minutos antesda
operação. Essa dose foi repetida 3 horas após a primeira.Após
atingir o plano anestésico, o ato operatório foi iniciado.A
técnica operatóriacomum
aos 3 grupos consistiu de: imobilização dos animaisem
decúbito dorsal horizontal sobre a
mesa
cirúrgica; tricotomiada
regiãoabdominal
(regio abdominis); anti-sepsiacom
polivinilpirrolidona-iodos; incisãomediana
deaproximadamente
10 centímetros (cm) de extensão; hemostasiacom
termocautério; identificação de íleo terminal, válvula ileocecal e ceco; dissecção
do
mesentério edo
mesocólon,›com
ligadura e secção dosramos
das artérias e veias íleo-ceco-cólicas e mesentéricas craniaiscom
fio
de náilon preto trançado 00; ressecção daVIC
com
10cm
de íleo terminal e 7cm
de cólon ascendente.Após
os procedimentos específicos para cada grupo, realizou-se ofechamento
do
mesentério edo
mesocólon
em
pontos separadoscom
Íio de polipropileno 4-0; fechamento
do
plano aponevróticoem
sutura contínua ancorada eda
peleem
pontos separados
com
fio
de náilonmonofilamentar
000.A
técnica operatória específica para cada grupo consistiu de:Grupo
B: após a ressecção daVIC,
fechou-se o cotodo
cólonem
sutura contínua totalcom
fio
de polipropileno azul 4-0, seguida deuma
segunda
suturana
camada
seromuscular,em
pontos separadoscom
fio de polipropileno azul 4-0. Para a dissecção da
camada
seromusculardo
cólon, colocou-seum
clamp
intestinal neste, a
i
10cm
do
coto suturado e injetou-se solução fisiológica (SF) dentro dolúmen
destesegmento
do cólon;4 Mefoxin®
5
Logo
após, injetou-seSF
entre ascamadas
seromuscular emucosa
do cólon a fc2cm
do
coto suturado, a fim de causar o descolamentodesta duas camadas.
Em
seguida, realizou-seuma
incisão de :t2cm
sobre esselocal
do
cólon entre ascamadas
seromuscular e mucosa, e: iniciou-se a dissecçãodessas.
A
medida
em
que
foi descolada acamada
seromuscularda mucosa,
a primeira foi sendo incisada longitudinalmenteem
sua borda antimesentérica, até17
cm
de dissecção.A
camada
seromuscular foi divulsionadaem
aproximadamente
80%
da circunferênciado
cólon (Figura l.A).Na
extremidade cranialdo segmento
de cólon divulsionado, realizou-se urna incisão det2
cm
na
mucosa
paraanastomose
com
o íleo terminal. Foi realizadauma
anastomose
ileocólica término-lateral, suturando-se todas as
camadas do
íleo terminalna
mucosa
do
cólon,em
pontos separados,com
fio
de polipropileno 4-0 (Figural.B).
Em
seguida, invaginou-seum
segmento
deió
cm
de íleocom
acamada
seromuscular
do
cólon,em
pontos separadoscom
fio de polipropileno000
(Figura 2.A).
A
seguir, fixou-se o íleo terminal ao coto cranialdo
cólonem
pontos separados seromusculares
com
fio de polipropileno 4-0.Grupo
C: após a ressecçãoda VIC,
confeccionou-seuma
anastomose
ileocólica término-terminal
em
dois planos. Inicialmente,com
uma
sutura contínua, total,com
fio de polipropileno 4-0, seguida deuma
sutura seromuscular,em
pontos separados, invaginando a primeira sutura,com
omesmo
tipo de fio. _Após
45 dias de pós-operatório, os cães dos gruposB
eC
foram
reoperados, sendo feito coleta de amostra
do
conteúdo intestinal para cultura emedição
da pressão de refluxo colo-ileal.Também
foiobservado
se haviadistensão de íleo terminal, que indicaria obstrução intestinal
no
localda
Grupo
B: incisão deaproximadamente
10cm
sobre a cicatriz cirúrgica anterior e acesso a cavidade peritoneal; identificação da neoválvula ileocecal; ligadura e secção dosramos
das artérias e veias mesentéricas craniais e cólicasdireitas; ressecção da neoválvula ileocecal. Imediatamente após a ressecção da neoválvula foi realizada a eutanásia.
Grupo
C: incisãode aproximadamente
10cm
sobre a cicatriz cirúrgica anterior e acesso a cavidade peritoneal; identificaçãoda anastomose
ileocólica término-terminal; ligadura e secção dosramos
das artérias e veias mesentéricascraniais e cólicas direitas; ressecção
da
anastomose ileocólica término-terminal.Imediatamente após a ressecção
da
anastomose, foi realizada a eutanásia.A
eutanásia foi realizadacom
a injeçãoEV
de 10ml
de cloreto depotássio a 19,1%,
no
animal ainda anestesiado.Durante os 45 dias de pós-operatório, os cães
foram
observadosclinicamente quanto ao peso, perímetro abdominal e evacuações.
Também
foram avaliadas as possíveis complicações
como
deiscência de sutura, infecçãode parede abdominal e obstrução intestinal.
A
análise microbiológica foi feita seguindo os procedimentos descritospor
Myrvold
et alliu. Colheu-se amostra para coprocultura, ailO
cm
da VIC,
em
ileo terminal eem
cólon, tantona
primeira operação(Grupo
A)
como
na
reoperação (Grupos
B
e C).As
amostrasforam
coletadas injetando-sei2
ml
deSF
em
um
segmento
deaproximadamente
2cm,
nos locaisacima
citados.Após
1 minuto aspirou-se essa solução,
que
foi colocadaem
tubos estéreis paraposterior
semeadura
em
meios
de cultura.Amostras
com_swab
foram
colhidas para inoculaçãoem
placas de Ágar._
Foram
feitas culturasem
Agar
sangue, a fim de se obter onúmero
total decolônias e a flora bacteriana predominante e
em
meio
MacConkey,
paraidentificar bacilos
gram
negativos, principalmente enterobactérias.A
contagem
colônia por
ml”.
Foram
analisadas apenas culturas de bactérias aeróbias.Essa
análise bacteriológica foi feita pelo laboratório de microbiologia
do
Laboratóriode Análises Clínicas do Hospital Universitário.
As
medidas da
pressão intracolônica necessária para causarrefluxo
para o íleo foram aferidas porum
manômetro
de coluna d°água, confeccionado pelaEngenharia
Biomédica da
UFÉIC. Este aparelho é constituído porum
tubo depolietileno transparente,
afixado
em
régua milimetrada,em
forma
semi-oval, tipo U,com
5 milímetros(mm)
de diâmetro por 70cm
de extensão total,(G1ebumwS1<i1*).
Em
um
dos extremosdo
tubo foi conectadoum
cateter de nelaton 16(primeira colotomia), que estava orientado para luz colônica, referindo diretamente as alterações da pressão intracolônica. Outro cateter de nelaton 16
(segunda colotomia) foi conectado a
um
segundo tubo de polietilenotransparente,
com
3mm
de diâmetro por l00cm
de altura, tendoem
suaextremidade superior
um
recipientecom
a capacidade paraarmazenar
500
ml
de
solução salina
com
azul de metileno a1%,
permitindoum
fluxo contínuo de400
ml/minuto=
2
gotas/segundo (Figura 3).Esse
manômetro
foi elaborado a partir do princípio fisico datlei dosfluidos.
A
relaçãoda medida
aferida nestemanômetro,
em
cm,
foi de lcm
métrico/ 1,3
cm
de água, pois nele atuaram o atrito das moléculas deágua
contra a parededo
catéter, pressão atmosférica eumidade
relativado
ar.O
valor obtidono
momento
do
refluxo do
contraste do cólon para o íleo foi multiplicado por 2,pois ele refletiu a
soma
das duas colunas d°água, ascendente e descendente,que
\\
*\`*-W
‹_,,,.« ~ --_-__._.._zl _____ ll _ . _ .X _ K3' -~«.z-..._..‹ _\ 4, " _ «_ - - .f¡'¿ _ J* ._ fx fiz» ,,,l /.Jäo
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Í
Figura 3: Demonstração do processode medição do refluxo colo~ilea.l, evidenciando o manômetro
d°água, com as colunas d”água e de l d
` ` '
azu e metileno e os cateteres colomcos. Modificado de Gieburowskilg.
No
momento
da
aferição da pressão, foi necessária a atuação conjunta de3
membros
da
equipe.O
primeiro cuidoudo
exatomomento
em
que
ocorreu orefluxo, através da visibilização
da
solução de azul de meztilenono
íleo terminal,por
meio
deuma
aberturade
1cm
na
borda anti-mesentézricado
ileo, a 7cm
da
VIC,
neoválvulaou anastomose
ileo-cólica.O
segundo cuidou da Variaçãoda
coluna liquida na régua
do
manômetro.
E
o terceiro ocupou-se de controlar ofluxo continuo da solução
de
azul, de metileno ao cólon e de manter os cateteres desobstruídos.l
Para a análise estatistica
foram
utilizados testes não paramétricos,levando-se
em
consideração a natureza da variável estudada.Foram
analisados os dadosdo
peso,do
diâmetroabdominal
e da pressão de refluxo colo-ileal.Os
testes utilizados foram:o
teste de variância de Kmskal-Wallis, seguidodo
teste de Dunnnslg.O
nivel de significânciamínimo
foi de5%.
Os
cálculos e o gráficoforam
feitos atravésdo programa
GraphPad
Prism 3.0®.As
médiasforam
apresentadas a título ilustrativo e serviram para a4.
RESULTADOS
Clinicamente, os cães
com
neoválvula e ossem
VIC
evoluíram demodo
semelhante.
Ambos
os grupos apresentaram, alternadamente, fezes diarréicas e pastosas durante todo pós-operatório.As
medidas
dos pesos inicial e final dosgrupos
com
esem
VIC
foram similares, sendoque
não houve
diferençaestatística entre elas, P>().05 (Tabela I).
Nenhum
cão desenvolveu distensãoabdominal
e asmedidas
do
diâmetroabdominal
não
apresentaram diferença significante entre elas,P>0.05
(Tabela II).Em
todos os animais reoperados, após 45 dias, tantono grupo
com
neoválvula
como
no
gruposem
válvula (anastomose íleo-cólica término-terminal),
não
foram encontradas alças intestinais distendidas, sugestivas dedificuldade de trânsito intestinal através
da
neoválvula ileocecalou da
anastomose
ileo-cólica.Quanto
às complicações,um
cão apresentou deiscênciada sutura
da
aponeurosedo
reto abdominal. Ele foi reoperado, sendo refeita asutura, e apresentando
boa
evolução.'
Quanto
ao estudo bacteriológico, pesquisou-se apenas bactérias aeróbias e a bactéria predominante nas culturas de íleo e cólon foi Escherichia coli.Quantitativamente as culturas apresentaram
um
padrãode
crescimento muito irregular, sendo quealgumas
culturas apresentaram crescimento tão intensoque
não
puderam
ser quantificadas, enquanto outras não apresentaram crescimento.~
Os
caescom
aVIC
reconstruída apresentaramuma
pressãode
refluxocolo-ileal similar ao
da
VIC
normal.Não
houve
diferença estatística entre estas pressões. (P>0.05).No
entanto, estes grupos apresentaramuma
pressãode
refluxo significantemente
maior
em-relação ao gruposem
válvula, sendoP<0.05
para o
grupo
com
válvulanormal
eP<0.00l
parao grupo
com
neoválvulaGRUPO
B
GRUPO
C
INICIAL 'FINAL
V INICIALFINAL
8.8 6.1 10.4 10.6 9.0 8.0 8.8 ó.8 8.4 6.8 10.0 9.0 9.0 8.9 9.4 7.0 10.0 9.1- 10.6 10.6 7.2 7.9 8.5 - 8.0 8.2 7.8 8.0 7.2Tabela II
-
Cães
dosGrupos
B
(Neoválvula) eC
(Anastomose) segundo odiâmetro abdominal,
em
centímetros, antes e depois dosprocedimentos cirúrgicos.
GRUPO
B
GRUPO
C
INICIAL - INICIAL
FINAL
45 36 48 48 45 46 45 38 42 38 47 46 43 43 44 38 43 40 46 45 48 47 46 - 43 41 37 37 38
1
Tabela III
-
Cães
dosGrupos
A
(Controle),B
(Neoválvula) eC
(Anastomose)
segundo
a pressão derefluxo
colo-ileal,em
centímetros de água.GRUPO
À
GRUPO
B
GRUPO
C
18,6 26,0 20,8 19,5 26,0 20,8 24,7 22,3 27,3 31,2 24,7 26,0 22,1 23,4 23,4 2,60 000 000 2,60 2,60 000 000MEDIA
22,3 25,4 1,10 30.. Pressão em Cm Hz0 *ic 0* \° 20-OV
OQ? OC) «QQ Q Q C9 C9 C9Figura 4: Pressão de refluxo colo-ileal, medida em cm d'água, nos animais com
válvula ileocecal fisiológica (Grupo A), neoválvula (Grupo B) e anastomose
ileocólica término-terminal (Grupo C). Cada barra representa a média i erro padrão
médio de pelo menos 7 animais. * e ** indicam, respectivamente, P< 0,05 e
P< 0,001, em relação ao Grupo C. Não houve diferença estatística entre os Grupos
A
5.
DISCUSSÃO
A
importância clínica e funcional daVIC
tem
sido relatada por váriosestudos clínicos e experimentaisó' 8° 9” 1°' 12° 13.
A
colonizaçãodo
intestino delgadopor
microorganismos do
cólon,tem
sido postuladacomo
uma
das causasda
diarréia e da esteatorréia
que ocorrem
após as ressecçõ-es intestinais extensasó. Isso deve-se, principalmente, a desconjugação de sais biliares e ácidos graxoscausada por estes organismos9.
Glassmanl
verificouem
estudo experimental,um
aumento do
crescimento de bactérias aeróbias facultativasem
íleo tenninal,após a ressecção
da
VIC.
Com
a reconstrução dessa válvula,não houve
diferença significante
em
relação acontagem
bacterianaem
animais normais.Por
outro lado, Ricotta et alii”,também
analisando bactérias aeróbias,não
conseguiram demonstrar diferença significante
na
colonizaçãodo
intestinodelgado
com
ou
sem
reconstituiçãoda VIC,
após ressecçãodo segmento
distaldo
íleo, incluindo aVIC.
Esses autores encontraramcomo
bactéria aeróbiapredominante,
na flora
de íleo e cólon, a Escherichia coli.No
presente estudo, realizou-se apenas a análise de bactérias aeróbias.A
bactéria predominantetambém
foi a Escherichia colí,conforme
a literatura.Não
foi possível detectar
uma
bactéria (aeróbia) que predominassena flora
do
cólon, eque
permitisse avaliar acontinênciada
neoválvula,conforme
seu crescimentoem
íleo terminal.A
análise quantitativanão fomeceu
dados consistentesque
pudessem
servir paracomparação
entre o crescimento bacterianoem
íleoterminal na presença
da
VIC
normal (Grupo
A),com
o crescimento encontradoapós 45 dias
da
reconstrução da neoválvula(Grupo B) ou da anastomose
ileocólica simples
(Grupo
C). Esses fatosmostraram
a dificuldadeem
se avaliar a continência de substitutosda
VIC
através da análise de culturas de bactérias aeróbias, fatotambém
relatado por Ricotta et allim.Myrvold
et allilz estudaram a eficácia deuma
técnica de reconstituição daVIC
em
prevenir a colonização bacteriana do intestino delgado pelaflora
colônica. Eles referiram, após a ressecção da
VIC, que
pelacontagem
debactérias anaeróbias
não
havia diferença significativa entre o íleo terminal e ocólon, nos cães
sem
VIC.
Entretanto,com
a reconstruçãoda VIC, houve
uma
queda
significanteno
número
de bactérias anaeróbiasem
íleo terminalquando
comparado
ao cólon (P<O,O5K). Esses resultados sugeriramque
as bactérias anaeróbiaspredominam
no
cólon e são encontradasem
menor número
no
intestino delgado. Portanto, a presença de
um
aumento do
crescimento debactérias anaeróbias
em
íleo terminal indicaria a ocorrênciado
refluxo
colônico.Dessa
maneira, estes autores sugeriramque
a análise quantitativa das bactérias seriaum
bom
indicadorda
continência deum
substitutoda
VIC.
Richardson e Griffeng eKholoussy
et a1li7, estudando outras técnicas de reconstituição daVIC
como
barreira bacteriológica e analisando bactérias anaeróbias,chegaram
a resultados semelhantes. çCom
os resultados encontrados na literatura, principalmente os trabalhosde Richardson e Griffens,
Myrvold
et allilz eKholoussy
et alli7, a análise debactérias anaeróbias para avaliar as técnicas de reconstituição
da
VIC
como
barreira bacteriológica, monstrou-se serum
método melhor
e demaior
reprodutibilidade
que
a análise de bactérias aeróbias.Neste estudo
não
se realizou a avaliação microbiológica de bactériasanaeróbias devido ao alto custo e à impossibilidade técnica
do
laboratório deAnálises Clínicas
da
UFSC,
em
realizar esse procedimento.Kholoussy
et alli7, estudando outra técnica de reconstituição daVIC,
verifiaram que não houve
diferença entre o grupocom
esem
VIC,
apósum
período de
acompanhamento
clínico de 16 semanas,em
que
se avaliouevacuações e perda de peso. Singleton et alli4 observaram
que
a perda de peso. . .20 . ~ E . . . . .
similar.
Thompson
et all1 verificaramque nao
havia diferença significativa entre a perda de peso, após 12 semanas, entre os grupos de cãescom
ressecçãodo
intestino delgado(50%
de extensão)com VIC
preservada e os cãescom
amesma
ressecçãoporém sem
VIC.
No
presente estudo, levando-seem
conta o peso, o perímetroabdominal
eas evacuações
não houve
diferençana
evolução clínica dos gruposcom
esem
reconstituição
da VIC. Quanto
ao peso, apesar de ter ocorrido perda de pesodurante o período de pós-operatório, tanto
no
grupocom
neoválvulacomo
no
grupo
sem
VIC,
asmedidas
do
peso inicial e final desses grupos,não
apresentaram diferença significante (P=0,l45). Portanto, a perda ponderal para
os dois grupos
não
foi importante.Nenhum
cão apresentou distensãoabdominal
durante o pós-operatório, sendo
que
asmedidas do
diâmetroabdominal
inicial efinal
foram
similares entre os cães dos gruposcom
neoválvula esem
VIC
(P=O,353).Quanto
as evacuações, todos os animais evoluíramcom
fezes diarréicas a pastosas. Esses resultadospoderiam
estar relacionados ao fatodo
tempo
decorrido entre a primeira operação e a reoperaçãonão
ter sido suficientepara adaptação dos animais às alterações anatômicas e fisiológicas de seu trato
gastrintestinal. Sugere-se, deste
modo,
que talvezum
tempo
mais
longo deobservação fosse necessário para se obter
uma
melhor
avaliação clínica.Poucos
dos autores pesquisados descreveram a evolução clínica dos animais durante seus estudos, o
que
dificultou o estabelecimento deum
períodoadequado
paraeste tipo de avaliação4' 7” 2°.
Hofmann
et allizl, estudando a pressão daVIC
em
cães,com
um
transdutor de pressão
(Gould Statham
PSO), encontraramuma
pressãomédia
de26,4 i- 2,2
cm
d'água. Já, Quigley et alli22, usandoum
transdutorde
pressão(Bentley Trantec
model
800), registraram pressões entre 31i
18cm
d'água.Por
outro lado,
Rendleman
et alli3,~também
estudando a pressãoda
VIC
em
cães,com
um
manômetro
d'água, obtiveram pressões derefluxo que variavam
desdecompleta incontinência até a 28
cm
d'água.Com
esses dados,tem
sido sugerido que, apesar dealgumas
variações, aVIC
possuiriauma
pressão basalque
lhe confeririauma
função esficteriana, prevenindo o refluxodo
conteúdo colônicopara o íleo tenninal3” 21” 22.
Os
resultados desse estudo, através da avaliação nianométrica,mostraram
que
essa técnica de reconstituiçãoda
VIC
apresentouuma
pressãode
refluxocolo-ileal similar ao
da
VIC
fisiológica,sem
apresentar diferença significante entre elas (P>0.05).As
medidas
dessas pressões variaram de 18,6 a 26,0cm
d'água para
VIC
fisiológica e de 22,1 a 31,2cm
d°água para neoválvula, sendoas
médias
22,3 e 25,4cm
d'água, respectivamente.A
variação entre as pressõesde
refluxo
colo-ileal dentro de cada grupo foimuito
pequena,sem
apresentar significância. Portanto, isso sugereque
essemanômetro
d'água foium
método
eficaz
e confiávelna
avaliaçãoda
VIC
e seus substitutos,como
barreiras aorefluxo colo-ileal.
As
pressões de refluxo, tantodo
grupocom
VIC
fisiológicacomo
do
grupocom
neoválivula,foram
significantemente maiores que as pressõesdo
gruposem
VIC,
com
P<0.05
e P<0.00l, respectivamente. Essesachados sugeriram
que
essa técnica de reconstituição daVIC,
foi eficazem
prevenir o
refluxo
colônico demodo
similar àVIC
normal,sem
apresentarcomplicações
como
obstrução e isquemia intestinais.Uma
vez que
essasmedidas
das pressões de refluxo colo-ilealforam
obtidas utilizando-se solução fisiológica, pode-se sugerir que o obstáculo seria
10
7.
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Convenção
deVancouver
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Unifonn
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importância de preservar a válvula ileocecal nas ressecções intestinaisextensas
tem
sido referida por vários autores.Quando
preservada foi associada amaior
sobrevida e prevençãoda
síndrome do intestino curto;, por sua capacidade deimpedir o
refluxo do
conteúdo colônico para o íleo e de evitar o esvaziamentorápido
do
conteúdo ileal para o ceco. VFoi avaliada
uma
técnica de reconstituição da válvula ileocecalcom
baseem
técnicas anti-refluxo vesicoureteral. Quatorze beagles
foram
operados.Em
7 foireconstituida a válvula ileocecal
com
a técnica proposta e nos outros 7 realizou-seapenas a
anastomose
ileocólica término-terminal. Para avaliar a neoválvularealizou-se o
acompanhamento
clínico dos cães, a análise microbiológica e oestudo manométrico. Clinicamente, durante os 45 dias de pós-operatório,
não
houve
diferença entre os cãescom
esem
reconstituiçãoda
válvula ileocecal.Na
análise de bactérias aeróbias, a bactéria predominante foi a Escherichia colí.
Quantitativamente, as culturas cresceram de
modo
irregular,não
permitindo acomparação do
crescimento bacteriano entre os gruposcom
esem
válvulaileocecal.
A
neoválvula apresentouuma
pressão de refluxo ileocólica semelhante ada
válvula ileocecal fisiológica (P>0,05).Em
relação aogrupo
sem
válvula, as pressõesde
refluxo da
válvula fisiológica e da neoválvulaforam
significantementemaiores, sendo
P<0,05
e P<0,00l, respectivamente.No
presente estudo, a neoválvula ileocecal serviu de obstáculo aorefluxo
The
importance of keeping the ileocecal Valve in the intestinal ressectionshas been reported
by
several authors.When
preserved, the ileocecal valvewas
related to a longer survival
and
prevention of the shortbowel
syndrome,due
to itsability to block the colonic content
reflux
into the ileumand
to avoid the rapidempting of the ileal content into the cecum.
It
Was
assessed a tecnique of ileocecal valve reconstitution, basedon
vesicoureteral anti-reflux tecniquesr Fourteen beaglesWere
operated.Seven
underwent
ileocecal valve reconstitution following the tecnique proposedand
in the other seven a simple end-to-end anastomosiswas
perfonned.To
assess thenew
valve, itwas
done
the clinical follow up, the microbiologic analysisand
themanometric
study. Clinically, during 45 days of follow up, therewas
no
differencebetween
the dogs withand
without ileocecal reconstitution. In the aerobic bacteria analysis, the predominant bacteriawas
Escherichia colí. Quantitatively, the culturesgrew
in an irregularway,
so that itwas
not able tocompare
the bacterialgrowth between
the groups with or without ileocecal valve.The
new
valvehad
acolo-ileal
reflux
pressure similar to that of the physiological valve (P>0.05).However,
when
compared
to thenon
valve group, thereflux
pressuresof
the physiological valveand
new
valvewere
significantly higher, withP<0.05 and
P<0.001, respectively.
In this study, the reconstituted ileocecal valve served as a barrier to the colo-
FICHA
1:ANESTESIA
E
ATO
OPERATÓRIO
DATAz
HORA
míciozTEMPO
DURAÇÃO
sEXOz
M
P PEsOzÇÃO
N°zGRUPOz
1NDUÇÃO
ANEsrÉs1ÇAz
DROOAsz
cONcENTRAÇOEsz
DOsEsz
v1Asz EioRAzMANUTENÇAO
DA
ANESTESIA:
'DROGA:
VIA:
HORA:
Temperatura retal: início: ténnino:
Freqüência cardíaca (15/15 minutos): anotar no verso.
Duração da anestesia: Recuperação anestésica:
1NTERcORRÊNc1Asz
DATAz
HORA
INÍc1OzTEMP-O
DURAÇÃO
sEXOz
M
F PEsozCÃO
N°zGRUPO
n×1DUÇÃO ANEsrÉs1cAz
DROGAS;
coNcENTRAçOEsz
DosEsz
V1AszHORA;
MANUTENÇÃO DA
ANESTESIA:
DROGA:
VIA:
HORA:
Temperatura retal: início: término:
Freqüência cardíaca (15/15 minutos): anotar no verso.
Duração da anestesia:
Eutanásia:
1NTERcORRÊNc1Asz
DATA
DA
OPERAÇÃO;
CÃO
N°zPo
PorPO2
Pos
PO4
Peso Postura Movimentos Ração Agua Vômitos Evacuações Diâmetro Abdominal Outros
PO5
PO6
PO7
PO8
PO9
Peso Postura O Movimentos Ração O
Agua
Vômitos Evacuações Diâmetro Abdominal OutrosA
observação dos animais continuou diariamente até a data da reoperação e eutanásia.A
partir doPRIMEIRA
CIRURGIA:
( ) Reconstituição da Válvula Ileocecal, ( )Anastomose Íleo-cólica término-terminal
DATA:
SEXO:
M
F PESO:CÃO
No:GRUPO
LOCAL
DA
COLHETA:
Íleo terminal:
Cólon ascendente:
REOPERAQÃO:
( ) Reconstituição da Válvula Ileocecal( ) Anastomose Íleo-cólica término-tenninal
DATAz
sEXoz
M
F 1>EsozcÃo
N°zGRUPQ
LOCAL
DA
COLHETA:
Íleo terminal:
0335
Ex.l 972814404 Ac. 253157