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Nutrição - aula 15

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Academic year: 2021

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(1)

DIAGNOSE VISUAL E FOLIAR

Introdução

Critérios de amostragem de

folhas;

folhas;

Preparo de material vegetal e

análises químicas;

(2)

Avaliações:

Planta: Diagnose visual;

Diagnose foliar;

AVALIAÇÃO DO ESTADO

NUTRICIONAL DA PLANTA

(3)

Avaliação do estado

nutricional das plantas:

Diagnose Foliar

Diagnose visual

Análise de solo

Folha adequada;

Época e n

o

. certo

Amostragem de folhas

critérios de

amostragem

Preparo do Material

Dose x Produção;

Produção x teor foliar;

Teor foliar x produção

Alteração a nível de

tecido vegetal

Produção

Laboratório p/ análise

Resultados da

Análise química

Adubação (Recomendação ou ajustes

Nível crítico

Tabelas c/ teores

adequados

Pesquisa

Interpretação

(4)

Alteração no desenvolvimento normal

da planta:

Distúrbio nutricional ou

problemas fitossanitários?

DIAGNOSE VISUAL

DIAGNOSE VISUAL

Dispersão

Dispersão

Simetria

Simetria

Gradiente

Gradiente

(5)

DIAGNOSE VISUAL

DIAGNOSE VISUAL

Atrazine Atrazine

(6)

DIAGNOSE VISUAL

DIAGNOSE VISUAL

Paraquat Paraquat

(7)

DIAGNOSE VISUAL

DIAGNOSE VISUAL

Herbicida Herbicida ALSALS

(8)

DIAGNOSE

DIAGNOSE

VISUAL

VISUAL

Antracnose Antracnose

(9)

ASPECTOS DA DIAGNOSE DE

DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS POR

SINTOMAS VISÍVEIS

Sintomas aparecem quando a produção já

Sintomas aparecem quando a produção já

está comprometida

está comprometida

DIAGNOSE VISUAL

DIAGNOSE VISUAL

Sintomas podem ser mascarados por

Sintomas podem ser mascarados por

interações, doenças, pragas

interações, doenças, pragas

Exige experiência do técnico

Exige experiência do técnico

Tem baixo custo e possibilidade de correção

Tem baixo custo e possibilidade de correção

imediata

imediata

Muito útil em plantas perenes para

Muito útil em plantas perenes para

micronutrientes

(10)

DIAGNOSE DE NUTRICIONAL : SINTOMAS VISIVEIS

Parte da planta Sintomas Deficiência MACRONUTRIENTES

Uniforme N

Clorose

Internerval ou manchas Mg

Secamento da ponta e margens K FOLHAS VELHAS E MADURAS Necrose Necrose Internerval Mg MICRONUTRIENTES Uniforme Fe (Mo, S) Clorose Internerval ou manchas Zn (Mn)

Clorose (necrose) Ca, B e Cu FOLHAS

NOVAS E ÁPICE

(11)

TOXICIDADE

FOLHAS VELHAS MADURAS NECROSE CLOROSE TRANSIENTE MARGINAL B, Cl (Sais)

DIAGNOSE DE NUTRICIONAL: SINTOMAS VISÍVEIS

MADURAS TRANSIENTE MANCHAS NECRÓTICAS Mn (B) FOLHAS JOVENS

(12)

Diagnose foliar

AVALIAÇÃO DO ESTADO

NUTRICIONAL DA PLANTA

Avaliar o estado nutricional consiste simplesmente

em fazer uma comparação entre amostra e padrão.

Amostra

é uma planta ou um conjunto de plantas.

Padrão

significa uma planta ou conjunto de plantas

Padrão

significa uma planta ou conjunto de plantas

“normais” do ponto de vista de sua nutrição.

Considera-se normal uma planta que, tendo nos

seus tecidos

todos os nutrientes em quantidades e

proporções adequadas

, é capaz de propiciar altas

produções, tendo um aspecto visual parecido com o

encontrado em culturas muito produtivas

(13)

Avaliação do estado

nutricional das plantas:

Diagnose Foliar

Diagnose visual

Análise de solo

Folha adequada;

Época e n

o

. certo

Amostragem de folhas

critérios de

amostragem

Preparo do Material

Dose x Produção;

Produção x teor foliar;

Teor foliar x produção

Produção

Laboratório p/ análise

Resultados da

Análise química

Adubação (Recomendação ou ajustes

Nível crítico

Tabelas c/ teores

adequados

Pesquisa

Interpretação

(14)

PESQUISA

Dose x Produção

Produção x teor na folha

Teor na folha x Produção

Níveis críticos

Na prática nível crítico é “faixa de teores

do elemento na folha abaixo da qual a

colheita cai e acima da qual a adubação

não é mais econômica” Quer dizer: não

interessa usar adubo além de um dado

nível ou quantidade pois, se isso for

Tabelas de teores adequados de

nutrientes para as culturas

nível ou quantidade pois, se isso for

feito, a produção poderá continuar a

crescer, mas o aumento na colheita não

paga o adubo adicional aplicado

(15)

a) suprimento do nutriente pelo solo x produção.

Isto quer dizer que em um solo mais fértil a

produção deverá ser maior que um solo de baixa

fertilidade;

b) suprimento do nutriente pelo solo x teor foliar.

Premissas da diagnose foliar:

b) suprimento do nutriente pelo solo x teor foliar.

Com o aumento do suprimento do nutriente no

solo, aumenta-se também, o teor na folha das

plantas;

(16)

TEOR NA FOLHA E PRODUÇÃO

(17)

Crescimento

ou produção

Concentração do nutriente

Deficiência

Severa Moderada

Consumo

de Luxo

Faixa

Tóxica

(18)

Usos da diagnose foliar:

• a avaliação do estado nutricional;

identificação de deficiências

que

provocam

sintomas

semelhantes,

dificultando

ou

impossibilitando

a

dificultando

ou

impossibilitando

a

diagnose visual;

avaliação da necessidade de

(19)

AMOSTRAGEM DE FOLHA

Critérios de amostragem

Folha adequada;

Época certa;

Número suficiente

Número suficiente

Pesquisa

Portanto, cada cultura

apresenta um critério de

(20)
(21)

AMOSTRAGEM DE FOLHA

A diagnose foliar exige um rigor na amostragem

maior que o aceito na análise de solos: Se é verdade

que a folha é o órgão que reflete melhor o estado

nutricional, não é qualquer folha que o faz: como

regra colhe-se para análise folha recém-madura

numa época dada da vida da planta. Para isto há

necessidade de padronização, buscando a

estabilidade e sensibilidade, com uso de amostras

estabilidade e sensibilidade, com uso de amostras

compostas.

Assim existem vários fatores que podem afetar os

teores foliares de nutrientes:

Culturas (variedades);

idade das folhas;

chuva;

Tratos culturais;

Pragas/moléstias

(22)

AMOSTRAGEM DE FOLHA

Culturas (variedades);

Cana-de-açúcar:

N – 19,6 até 22,8 g/kg;

P – 2 até 2,6 g/kg;

K – 6,5 até 15,2 g/kg.

Laranjeira:

Efeito do porta

Efeito do porta--enxerto nos teores foliares

enxerto nos teores foliares

Efeito do porta

Efeito do porta--enxerto nos teores foliares

enxerto nos teores foliares

da copa da laranjeira (Pêra)

da copa da laranjeira (Pêra)

Porta

Porta--enxerto

enxerto N

N

K

K

Ca

Ca

g/kg

g/kg

Cleópatra

Cleópatra

24,0

24,0

11,9

11,9

39,2

39,2

Pêra

Pêra

25,1

25,1

13,6

13,6

34,7

34,7

(23)

AMOSTRAGEM DE FOLHA

idade das folhas;

Tendência na variação do teor foliar dos

Tendência na variação do teor foliar dos

elementos com a idade das folhas

elementos com a idade das folhas

Espécie

Espécie

Diminuição

Diminuição Aumento

Aumento

Cafeeiro

Cafeeiro

N,P,K,Zn

N,P,K,Zn

Ca, Mg, S, B,

Ca, Mg, S, B,

Ca, Mn

Ca, Mn

Cana

Cana--de

de--açúcar

açúcar N, P, K

N, P, K

Ca

Ca

Milho e Sorgo

Milho e Sorgo

N,P,K

N,P,K

Ca

Ca

Hortaliças

(24)

AMOSTRAGEM DE FOLHA

chuva;

Variação nos teores foliares (folha+3) de

Variação nos teores foliares (folha+3) de

cana

cana--soca em função da chuva dois meses

soca em função da chuva dois meses

antes da amostragem

antes da amostragem

Elemento

Elemento

Equação

Equação

Variação devido a

Variação devido a

200 mm de chuva

200 mm de chuva

200 mm de chuva

200 mm de chuva

N

N

Y=1,47+0,000847 x

Y=1,47+0,000847 x

0,17

0,17

P

P

Y=0,138+0,000097 x

Y=0,138+0,000097 x

0,02

0,02

Mg

Mg

Y=0,122+0,000134 x

Y=0,122+0,000134 x

0,03

0,03

S

S

Y=0,125+0,000277 x

Y=0,125+0,000277 x

0,06

0,06

(25)

AMOSTRAGEM DE FOLHA

Pragas/moléstias

Composição de cátions de folhas de

Composição de cátions de folhas de

algodoeiro colhidas de plantas sadias ou

algodoeiro colhidas de plantas sadias ou

afetadas pelo “vermelhão”

afetadas pelo “vermelhão”

Elemento

Elemento

Plantas

Plantas

Elemento

Elemento

Plantas

Plantas

Sadias

Sadias

Doentes

Doentes

K (g/kg)

K (g/kg)

18,3

18,3

15,9

15,9

Ca (g/kg)

Ca (g/kg)

37,0

37,0

31,1

31,1

Mg (g/kg)

Mg (g/kg)

6,3

6,3

4,9

4,9

(26)

AMOSTRAGEM DE FOLHA

Tratos culturais;

Efeito de alguns tratos culturais nos teores

Efeito de alguns tratos culturais nos teores

de P e Mn foliares das folhas da laranjeira

de P e Mn foliares das folhas da laranjeira

“Hamlim”

“Hamlim”

“Hamlim”

“Hamlim”

Tratamentos

Tratamentos

P (g/kg)

P (g/kg)

Mn (mg/kg)

Mn (mg/kg)

Herbicidas

Herbicidas

1,20

1,20

30

30

Duas arações

Duas arações

1,24

1,24

24

24

Mucuna

Mucuna--preta

preta

1,36

1,36

28

28

(27)

Época do ano:

Teores foliares na carambola em função da calagem

Época

Folha

N

P

K

Ca

Mg

Cu

Fe

Mn

Zn

Mar/2002

3

a ns ns ns ns

3,8*

ns ns ns

4,4

*

6

a ns ns ns

4,1

*

4,4

*

7,4

** ns

9,9

**

15,2

**

Abril/2002

3

a ns ns ns

4,5

*

6,5**

ns ns

15,4

**

12,0

**

6

a ns ns ns

3,4

*

7,1

** ns ns

24,4

**

9,8

**

Maio/2002

3

a ns ns ns

7,2

**

8,1

**

12

*

3,3

*

3,6

* ns

6

a ns ns ns

14

**

15,5

**

4,3

* ns

5,2

*

6,4

**

Jun/2002

3

a ns ns ns

5,4

**

6,7

**

6,1

** ns

4,7

*

4,2

*

6

a ns ns ns

9,2

**

15,5

**

3,7

* ns

3,3

*

4,5

*

Julho/2002

Julho/2002

3

a ns ns ns

7,2

**

4,9

* ns ns ns ns

6

a ns ns ns

7,5

**

9,5

* ns

5,1

*

9,1

**

4,9

*

Ago/2002

3

a ns ns ns

6,3

**

16,1

** ns

4,8

** ns ns

6

a ns ns ns

5,6

**

8,4

**

8,3

**

7,0

**

3,3

*

23,3

**

Set/2002

3

a ns ns ns

9,4

**

6,9

** ns ns ns

5,1

*

6

a ns ns ns

4,7

*

19,1

**

27

**

5,9

**

5,9

**

22,0

**

Out/2002

3

a ns ns ns

4,9

*

4,1

* ns ns ns

5,6

**

6

a ns ns ns

6,4

**

9,8

**

14

**

5,6

**

8,1

**

14,9

**

Nov2002

3

a ns ns ns

9,5

** ns ns ns ns

7,8

**

6

a ns ns ns

4,7

**

12,8

**

7,1

**

15

**

7,7

**

8,6

**

Dez2002

3

a ns ns ns

4,4

*

3,5

* ns ns

4,2

*

4,6

*

6

a ns ns ns

19,1

**

9,2

**

7,7

**

8,8

**

41,4

**

14,4

**

(28)

Arroz-Coletar folha bandeira, no Cana-de-açúcar-Coletar folha +1 Milho-Coletar o terço central da folha Arroz-Coletar folha bandeira, no

início do florescimento. Mínimo 50 folhas.

Cana-de-açúcar-Coletar folha +1 (folha mais alta com colarinho visível “TVD”), os 20 cm centrais, excluída a nervura central. Amostrar 30 plantas durante a fase de maior desenvolvimento vegetativo.

Milho-Coletar o terço central da folha da base da espiga, no pendoamento (50% das plantas pendoadas); Amostrar 30 folhas por ha.

(29)

Algodão- Coletar o limbo da 5a folhas a partir do ápice da haste principal, no florescimento. Amostrar 30 folhas por gleba.

Soja- Coletar a 3a folha com pecíolo, no florescimento. 30 plantas.

Feijão- Coletar a 3a folha com pecíolo no terço médio das plantas, no florescimento. 30 plantas.

(30)

Amendoim- Coletar as folhas do tufo apical do ramo principal, no florescimento. Amostrar 50 plantas.

Girassol- Coletar 5a a 6a folha abaixo do capítulo, no florescimento. Amostrar 30 plantas.

Sorgo- Coletar a 4a folha com bainha visível, a partir do ápice, no florescimento. Amostrar 30 folhas

(31)

Trigo-Folha bandeira, coletada no início do florescimento.Mínimo 50 folhas.

Café- Coletar 3o par a partir do ápice do ramo frutífero, da altura média da planta, no início do verão, sendo 2 folhas por planta em 50 plantas por talhão.

Citros- Coletar a 3a folha a partir do fruto, gerada na primavera (6 meses de idade), em ramos com frutos (2-4 cm de diâmetro). Amostrar 4 folhas por planta (25 plantas por talhão)

(32)

Manga- Coletar folhas do meio do Abacaxi- Coletar antes da indução Goiaba1-Coletar o 3o par de folhas Manga- Coletar folhas do meio do

último fluxo de vegetação de ramos com flores na extremidade. Amostrar 4 folhas por árvore, 20 plantas por talhão.

Abacaxi- Coletar antes da indução floral, uma folha recém-madura “D” (4a folha a partir do ápice). Cortar as folhas (1 cm de largura), eliminando a porção basal sem clorofila.

Goiaba1-Coletar o 3o par de folhas com pecíolo, a partir da extremidade do ramo, a 1,5 m do solo. Amostrar 4 pares de folhas por árvore, em 25 plantas por gleba.

(33)

Banana-Retirar os 5-10 cm centrais da 3a folha a partir da inflorescência, eliminando a nervura central e metades periféricas. Amostrar 30 plantas.

Maracujá- Coletar no outono a 3a ou 4a folha, a partir do ápice de ramos não sombreados ou folha com botão floral na axila, prestes a se abrir. Amostrar 20 plantas.

Pêssego- Coletar 26 folhas recém-maduras e totalmente expandidas, da porção mediana dos ramos. Amostrar 25 plantas por talhão.

(34)

Acerola- Amostrar nos quatro lados da planta, folhas jovens totalmente

Abacate- coletar, em fevereiro/março, folhas recém-expandidas com idade

Caju*-Coletar folhas maduras (quarta folha) de novos crescimentos em da planta, folhas jovens totalmente

expandidas, dos ramos frutíferos. Amostrar 50 plantas.

folhas recém-expandidas com idade entre 5 a 7 meses, da altura média das copas. Amostrar 50 árvores.

folha) de novos crescimentos em pomares em produção. Amostrar 4 folhas por árvore em 10 plantas.

(35)

Carambola2-Coletar a 6a folha com Seringueira- Em árvores até de 4 Eucalipto- Coletar folhas recém-Carambola -Coletar a 6 folha com

pecíolo, em ramos com flores, nos meses de agosto a outubro. Coletar 30 folhas por gleba.

Seringueira- Em árvores até de 4 anos, retirar 2 folhas mais desenvolvidas da base de um buquê terminal situado no exterior da copa e em plena luz. Em árvores de mais de 4 anos, colher 2 folhas mais desenvolvidas no último lançamento maduro em ramos baixos na copa em áreas sombreadas. Amostrar 25 plantas no verão.

Eucalipto- Coletar folhas recém-maduras normalmente o penúltimo ou antepenúltimo lançamento de folhas dos últimos 12 meses, do terço superior da copa. Amostrar no final do inverno, pelo menos 20 árvores por talhão.

(36)

Amostragem de folha no cafeeiro

N

S

L

O

1 folha em cada ponto cardeal em

ramos na altura média da planta

4º 3º 2º 1º par de folha

1 folha do 3º par de folhas a partir

do ápice do ramo

4 folhas por planta

25 plantas por amostra

total de 100 folhas por amostra

amostragem no verão

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