Escola
Maria Eduarda C
la Secundária de Rio Tinto
Cruz 11º NA Nº 21
Índice
Introdução ...
Desenvolvimento ...
Conclusão ...
Terra eu te amo ...
Bibliografia ...
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... 9
Terra nosso único
“Poderão as gerações futu se interrogarem: “onde é tinham a cabeça? Porque tempo?” (Al Gore).
Introdução
No âmbito de disciplina ecológica, vai ser desenvo destruição causada pelo ego Se podemos arcar também c a ser alvo, se é possível m assegurarmos que os nosso que a natureza põe á nossa individual como colectivo, população tome consciência a ter hábitos, mesmo que ecossistema.
o lar!
turas ter oportunidade de
é que os nossos pais e é que não acordaram a
a de Filosofia, concretamente na área da re
olvido o tema sob o ponto de vista das gera goísmo humano sobre toda a vida no planeta.
com as responsabilidades da devastação de qu minimizar as consequências drásticas ambient sos descendentes possam viver bem e desfrutar ssa disposição, qual a gravidade dos nossos a o, se ao mudarmos os nossos costumes contribu cia ética para o grave problema do aquecimento
e por imitação, que contribuam para uma m
responsabilidade rações futuras e a
que o planeta está ntais, por forma a tar das maravilhas actos tanto nível buímos para que a nto global, e passe
Desenvolvimento
O que é a responsabilidade O ser humano, como ser ra aquilo que garante a sua pró fonte de vida para o Home respeito.
Somos, por isso, seres sobrevivência não só da no planeta.
Sabemos hoje que somos o dos recursos da Terra e o nossos actos como também extinção. Quando falamos d Homem enquanto espécie. T qualidade de vida. Falta-no até nos mais simples actos, de energia, no uso e abuso d uso de aerossóis e até mesm lugar a urbanizações e activ Os nossos excessos levar plantações e ao uso indis produção de bens de consum recriar, imaginar e constr utilizando o que a Natureza subsistência de todas as preocupação premente. Sej somos, para que as geraçõe azul e as estrelas no céu. O nosso ecossistema depen prever, razoavelmente, o q desrespeito pela nossa pr responsabilidade ecológica
e ecológica?
racional e espécie dominante, tem como deve própria continuidade. A Natureza, como meio a
mem tem de ser preservada e merece toda a
s com responsabilidade ecológica, para nossa espécie mas de todas as espécies que p
s os maiores inimigos de nós próprios. Destruím desejo de construir mais e melhor e de con ém as modificações naturais estão-nos a levar s de extinção, compreendemos que é mais do q . Trata-se de uma extinção total de animais, pl nos a coragem para assumir que erramos todos s, prejudicamos a Natureza. Pensemos no desp o do automóvel e, por conseguinte, na poluição smo na destruição massiva dos espaços verdes tividades industriais de vária ordem.
aram a alterações climatéricas, à destruição discriminado de recursos naturais para fins sumo rápido. Somos os únicos seres com capac struir. Temos de aprender a sê-lo de form za nos dá para produzirmos mais qualidade de s espécies animais e vegetais que é, neste ejamos responsáveis e actuemos como anima ções vindouras possam vir a saber o que é um
ende de nós, não podemos mudar o passado m que nos reserva o futuro se continuarmos e própria condição de seres naturais. Assum a para que, possamos começar a mudar o futur
ever proteger tudo ambiente é como a nossa atenção e
a garantirmos a povoam o nosso
ímos grande parte ontrolar não só os ar ao caminho da que a extinção do plantas, recursos e os os dias quando, sperdício de água, ão atmosférica, no es que vão dando
ão de rios e de ns tecnológicos e acidade de inovar, rma responsável, e vida e garantir a e momento, uma ais racionais que uma baleia, o mar
Na primeira metade do séc seu alcance, ou seja, não mundo ou a geração dos s geral, efeitos definitivos ou capacidade de se reconstrui a nível ecológico consequên Como diz Al Gore, em
tecnologias = consequência
com o uso de flechas, lanç tudo o que era destruído. Pelo contrário, a partir da se a civilização e a terra, com muito positivos, trazendo b devastadora e transporta co trás consequências que alé
Citando Al Gore “Velhos há
dramáticas.”
Com o final da década de ciência. Foi então através d começar a fazer as mais benefícios e descobertas qu dos danos que causou, são por exemplo, os detritos ra durante várias gerações e depósitos e resíduos? Ir-nos Começou-se então a perceb todas estas dúvidas colocou de amanhã devido aos acto a ambígua obra, o “Princip em1979.
Perante toda a ideia de nec pessoal e colectiva, foram
éculo XX, o agir dos homens produzia efeitos ão ultrapassavam nem temporalmente nem e
seus autores, a interferência sobre o ambient ou consequências irreversíveis, uma vez que ruir, por outro lado, a acção dos nossos antepas
ências que excediam o horizonte de uma geraç
m Uma Verdade Inconveniente, “Velhos
cias previsíveis”, enquanto nesta época as gue
nças, arcos, etc., a Natureza por si só encarreg
segunda metade do século XX, assistimos a u om a revolução científica e tecnológica, embo
benefícios para as áreas da comunicação e me consequências irreversíveis, a guerra feita com além de irreversíveis se vão estender às gera
hábitos difíceis de mudar + nova tecnologia =
de 60, princípios de 70, abrem-se novas porta s da tecnociência que o Homem pode ir ao E is delicadas intervenções cirúrgicas. Apesar que a tecnociência trouxe para a sociedade e simplesmente irreversíveis. Quando falo de radioactivos que irão permanecer na atmosfe e das centrais nucleares abertas, onde irão
os-à afectar? Durante quanto tempo?
eber que o preço a pagar por esta evolução era ou-se uma questão universal: que efeitos irão se tos de hoje? Numa tentativa de resposta a esta cipio da Responsabilidade" do filósofo Hans
necessidade da existência de uma responsabili várias as teorias defendidas por ecologistas,
os que ficavam ao espacialmente o nte não tinha, em e a natureza tinha assados não tinha ação.
s hábitos+velhas
uerras eram feitas egava-se de repor
uma colisão entre bora com factores edicina, revela-se m armas químicas rações vindouras.
= consequências
rtas no campo da Espaço, á Lua, e de todos estes em geral, alguns e danos refiro-me fera e afectar-nos ão parar os seus
ra alto, e acima de sentir as gerações ta pergunta, surge s Jonas publicado
Essas teorias são: o Antro
que “o Homem constitui o p
direito que não o Homem
benefício da sua satisfa Antropocentrismo, que se d
o centro do Mundo, alegand causa final do resto das co
desprezo pela natureza e res manutenção e continuação d A Ecologia Utilitarista tem
tua acção sejam compatíve
Esta máxima foi teorizada falecido em 1993 – que a aplicava-se ao facto de defe afirmando que a natureza habitável às gerações fut gerações futuras e uma at “carácter que visa unicam
humana no futuro.
A problemática desta teori direitos? Qual o fundament Contamos, ainda, com a Ec
deve ser protegida – mais p humanos, porque a natureza
a natureza tem um valor Ecologia Utilitarista, esta p defesa desta ideologia apar
Mundo... a sua existência re Terra” (por Thomas Berry,
Na minha opinião, consider nossas ideias, isto porque, presente na nossa sociedad teoria é abordada na actua
tropocentrismo Ecológico, que tem como prin
o ponto de referência central, não existindo ne
m”. Defende que toda a vida é decretada pe
fação, bem próprio e sobrevivência; daí
define pela “atitude ou doutrina filosófica que
ndo que este foi feito para ele e que o bem da H coisas”. Os problemas resultantes da defesa d
restante mundos, animal e vegetal, tendo como o da espécie humana.
m como base a máxima: “Age de tal modo q
veis com a permanência de vida humana autên
da por Hans Jonas – filósofo alemão, nasc a protege e defende de forma ambígua. Es fender o Antropocentrismo Ecológico e a Ecol a deve ser protegida para conseguirmos dei uturas: imprime uma atitude antropocêntric atitude utilitarista quando diz que a naturez
amente o útil”, sendo neste caso a manuten
oria apresenta-se em duas questões: as geraç nto da “responsabilidade ecológica”?
cologia Profunda. Rege-se segundo a ideia de
s propriamente, respeitada – independentement eza tem direitos e valor por si”. Caracteriza-se
r intrínseco e não instrumental, contrariando a posição é defendida por alguns ambientalis
arecem questões como: “A Humanidade é uma
representa uma violação dos aspectos mais sa
y, escritor do Sierra Club Express).
ero a Ecologia Utilitarista a mais coerente e d , é a que tem uma máxima mais aceitável e é ade actual. É a partir da ideia das gerações f tualidade com preocupação na manutenção d
incípio a ideia de
nenhum sujeito de
pelo Homem, em aí o seu nome
ue faz do Homem a Humanidade é a
a de tal teoria é o o total interesse a
que os efeitos da têntica na Terra”.
scido em 1903 e Esta ambiguidade ologia Utilitarista, eixar um planeta ica ao referir as reza deve ter um tenção da espécie
ações futuras têm
e que “a natureza
ente dos interesses
se por afirmar que do a máxima da listas radicais. Da
ma aflição para o sagrados da Mãe
De referir é o documentár
Gore que, apresenta “uma a
planeta e civilização”. Esta
Ao continuarmos com o co altos níveis de CO2 e outro aumento do buraco na c resultando assim numa mai atingem nos dias de hoje, co e outras.
Isto irá pôr a nossa vida e catástrofes) se irão prolong de vida descer vertiginosam Se, tendo noção destes fa demonstra inevitavelmente e o consequente desprezo p que põe os seus desejos e c risco a vida do próprio e de
tário Uma Verdade Inconveniente, do ex-vic
alarmante e preocupante perspectiva sobre o
ta teoria tem um objectivo, pois não é em vão! comportamento da sociedade em geral, contin
ros gases poluentes para a atmosfera, que irão c camada de ozono, e o aumento do aque aior frequência e intensidade das catástrofes n como é o caso de secas exageradas, degelo, fur
em risco a curto e médio prazo, na medida ngar por um tempo indeterminado, fazendo a amente.
factos, a sociedade continuar a agir da mes te uma faceta muito mais negativa do ser hum
pelo vida, pois são essas as características atri caprichos imediatos acima do bem-estar cole de terceiros.
ice-presidente Al
o futuro do nosso
tinuamos a emitir o contribuir para o uecimento global, s naturais que nos furacões, tsunamis
a em que elas (as a nossa qualidade
Conclusão
Em relação às preocupaçõe pode-se afirmar que a so interna com a eliminação de A Humanidade terá de colo Por tal motivo, e como a continuarmos a viver neste que, a mudança de vida, emissões de carbono; com energia de aquecimento e sempre que possível andar fazer a separação de lixos plantem árvores, muitas árv Não assistam passivamente Tenham uma atitude activa E se acreditarem na oração, Como diz o provérbio Afric Está na altura de assumirm futuro.
Amem a casa que habitam, mas também, e fundamenta
Não dêem oportunidade ao filhos de nos questionarem:
“Onde é que os nossos pai a cabeça? Porque é q acordaram a tempo?” (Al G
ões de responsabilidade Social e Sustentabili solução do problema está exclusivamente na de todo egoísmo humano.
locar todo o seu Amor à disposição dela mesm a terra é o nosso único lar, está em jogo a p te planeta e de termos um futuro enquanto civi
, é uma questão de ética e de moral passan mprar aparelhos e lâmpadas de consumo efic e arrefecimento; melhorar o isolamento da ar a pé de bicicleta e utilizar os transportes púb os; evitar a devastação florestal, as queimada
rvores…
te à destruição da vossa única casa. a e questionadora.
o, rezem para que tenham força de e fazer mud
ricano “reze, mas mexa-se também”
rmos esta responsabilidade de nos erguermos
m, tratem-na com a dignidade que ela merece, talmente, por tudo o respira no planeta.
aos nossos m:
ais tinham que não
l Gore).
ilidade Ecológica, na transformação
mo.
a possibilidade de vilização, acredito ando por: reduzir ficiente; reduzir a das nossas casas; úblicos; reciclar e das e plantar, sim
udar.
os para garantir o
Terra eu te amo
Que volte o azul aos ma e o amarelo ao sol das m reflectindo o brilho do o na esperança que traz o
Que o céu desembace o e se pinte de tom celesti que aos bandos, pássar se aninhem num hino an
Que as nuances acentue esverdeando todos os lu Dêem vida às florestas resgatando a mata espe
Que o ar volte a ser lev e livre da negra fumaça Nosso pulmão agradece final de uma desgraça.
Que o homem se consci e se volte ao que mais in Demonstre amor a si m devotando seu amor à T
(Carmen Lúcia)
mares s manhãs, o ouro z o amanhã...
o cinza stial,
aros assobiem, angelical...
tuem o verde, lugares…
s e campos, pessa...
eve ça... ece
a.
Bibliografia
Al Gore, Uma Verdade Inco
Hans Jonas, O Principio da Michel Renaud, Os Direitos Thomas Berry, escritor do S Carmen Lúcia
conveniente
a Responsabilidade