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Estudo preliminar sobre o projeto de construção do Parque Nossa Senhora da Piedade

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Academic year: 2020

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Trabalho de Conclusão de Curso

ESTUDO PRELIMINAR SOBRE O PROJETO DE

CONSTRUÇÃO DO PARQUE NOSSA SENHORA DA

PIEDADE

Rogéria Coutinho Santos Curso de Ciências Biológicas

Belo Horizonte – MG 2010

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Rogéria Coutinho Santos

Trabalho de Conclusão de Curso

Estudo preliminar sobre o projeto de construção do

Parque Nossa Senhora da Piedade

Trabalho de conclusão de curso apresentado junto ao Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, como requisito parcial para obtenção do titulo de licenciado no curso de Ciências Biológicas.

Orientador: Prof. Fábio Augusto Rodrigues e Silva

Belo Horizonte – MG. 2010

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Agradecimentos Fábio Augusto Silva

Maria José Zeferino Anselma Lapertosa Gabriela Teixeira da Silva

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RESUMO:

O presente trabalho que tem como objetivo relatar o histórico da criação do Parque Ecológico Nossa Senhora da Piedade. O parque foi inaugurado em junho de 2008, através do Programa de Recuperação Ambiental de Belo Horizonte (DRENURBS), em virtude do interesse da população local em resgatar a saúde do córrego Nossa Senhora da Piedade, localizado no bairro Guarani, região norte de Belo Horizonte. Durante a pesquisa para o desenvolvimento deste trabalho junto a documentos do parque e jornais comunitários percebeu-se que a participação da população local foi determinante para a construção do parque, pois, a partir da criação de uma comissão representada por moradores, alunos e professores de uma escola local foram buscadas parcerias, como o Projeto Manuelzão, para a implementação do projeto. Os recursos financeiros para construção do parque foram disponibilizados pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Percebe-se hoje que o Parque Ecológico Nossa senhora da Piedade trouxe aos moradores de suas adjacências uma opção de lazer além de despertar a importância da consciência ambiental, proporcionando assim, uma melhoria na qualidade de vida da população.

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INTRODUÇÃO

Este artigo apresenta a história da construção do Parque Nossa Senhora da Piedade que fica localizado bairro Guarani região norte de Belo Horizonte. Esse espaço verde foi construído dentro de um processo de revitalização do Córrego do Onça que contou com a participação da comunidade local, dos alunos da Escola Municipal Hélio Pellegrino, do Programa de Recuperação Ambiental de Belo Horizonte (DRENURBS), Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) entre outras entidades (FERREIRA, 2008; COSTA, et al, 2008 SENA et al, 2009). Espera-se que este relato dissemine informações sobre esta história de luta da comunidade por melhores condições ambientais e que sirva de exemplo para projeto de revitalização de córregos urbanos.

Conforme entrevista com moradores foi obtida a informação que na década de 60, o Córrego do Onça era um curso d’água límpido e usado de várias formas pela população. As pessoas bebiam suas águas, lavam alimentos, era um local onde as crianças podiam brincar sem perigo de se contaminarem com algum tipo de doença ou verminose. Como acontece em muitos lugares no Brasil e em Belo Horizonte, o crescimento desordenado da população trouxe vários problemas para esse ambiente natural as conseqüências dessa ocupação desorganizada já são bastante conhecidas: enchentes, assoreamento dos cursos de água devido ao desmatamento e ocupação das margens, desaparecimento de áreas verdes, comprometimento dos cursos de água que viraram depósitos de lixo e canais de esgoto (MEIRELLES, 2000 e FELIPPE E MAGALHÃES, 2009). Nos últimos quarenta anos, os moradores afirmam que o córrego se tornou um esgoto a céu aberto, com muito lixo, animais peçonhentos, animais transmissores de algumas verminoses e apresentando um odor não muito agradável causando problemas respiratórios para a população nas proximidades do córrego.

Em 1999, um projeto desenvolvido pela Escola Municipal Hélio Pellegrino, junto com alunos argentinos da escola School Hive Dover I, começou um movimento que objetivava mudar a situação socio-ambiental do córrego e da região em seu entorno. Em um processo de luta da Escola Municipal Helio Pellegrino junto à comunidade, para que algo fosse feito, depois de muitas reuniões, e orientações de entidades empenhadas em processos de recuperação ambiental, como o Projeto Manuelzão, foi iniciado o processo de Revitalização do córrego Nossa Senhora da Piedade. Esse processo de mobilização e conscientização contou com uma série de atividades como visitas técnicas, gincanas ecológicas, oficinas, teatros e a produção e distribuição do jornal informativo Núcleo Nossa Senhora da Piedade (COSTA et aL, 2008).

Todo esse processo de mobilização popular permitiu a construção de um parque linear para toda a comunidade, em uma região que se antes era conhecida como um córrego cheio de lixo, esgoto, ratos e animais peçonhentos

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hoje é habitada por espécies de aves, peixes e outras fossem atraídas ao local resgatando a sanidade do local (FERREIRA, 2008). Além da mobilização da comunidade, a construção do parque ecológico foi possível devido a baixa densidade populacional ao longo das margens do córrego, o que reduz custos relacionados às indenizações para desapropriação e as obras necessárias para a implantação do parque (MACEDO, 2009).

Neste sentido, acreditamos que o presente estudo pode fornecer informações que possam contribuir para que outras entidades promovam revitalizações em outras áreas degradadas. Com isso, preocupamos em destacar a importância da educação ambiental e de iniciativas de mobilização que precisam ser estimuladas junto a população de áreas urbanas próximas a margens de córregos para preservação dos leitos d’água.

Para realização deste trabalho foram realizadas as seguintes etapas: após o tema ser escolhido foram realizados levantamentos bibliográficos sobre o projeto em estudo, leitura e avaliação de referencial bibliográfico (artigos científicos, documentos disponibilizados na internet e no local de estudo, entrevistas com moradores locais). Além disso, foi realizada uma observação minuciosa do local por meio de visitas realizadas ao parque sendo observada a sua estrutura e seu funcionamento.

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DESENVOLVIMENTO

A Situação Socioambiental do Córrego Nossa Senhora Da Piedade

Segundo material informativo do Centro de Educação Ambiental Norte, o córrego Nossa Senhora da Piedade que antes recebia o nome de “São José da Onça” era constituído de vários olhos d’água em toda a sua extensão. Formava sua corredeira com água limpa e cristalina que possibilitava observar seu fundo com areia e pedras, isso há 55 anos atrás .Nessa época, os moradores podiam nadar e fazer uso de suas águas. Espécies de peixes como Sarapós, Mandis entre outros eram encontrados em seu leito. As crianças brincavam no local sem risco de nenhuma doença. Entretanto, desde aquela época já se observava uma prática não muito recomendável, alguns moradores tiravam seu sustento do córrego utilizando suas águas para lavar roupas de outras famílias. A partir da década de 70, com o aumento da população e urbanização não planejada, o esgoto e lixo eram lançados no córrego, prejudicando a qualidade de suas águas, trazendo assoreamento e a presença de transmissores de doença. Relatos de moradores evidenciaram o alto índice de crianças portadoras de verminoses e de doenças dermatológicas, além da presença de animais peçonhentos, como serpentes e escorpiões. Com a presença das chuvas a situação se agravava, pois as enchentes se tornavam constantes e traziam todo material depositado no córrego para o interior das casas ribeirinhas. A presença de mosquitos e o mau cheiro incomodavam muito segundo relato de moradores da região entrevistados.

A degradação do córrego e suas conseqüências afetavam diretamente a população local. Diante todo esse cenário de descaso aluno e professores da Escola Municipal Hélio Pellegrino fizeram um trabalho de campo para colherem informações a respeito da qualidade de vida dos moradores e dos próprios alunos da escola. Após esta pesquisa, os alunos concluíram que o que mais prejudicava as pessoas era a poluição do córrego. Os envolvidos neste projeto mobilizaram a população local para que comitês fossem formados e que a situação do córrego fosse discutida. Após se organizarem, os comitês entraram em contato com diversos órgãos governamentais como a Copasa, DRENURBS, Projeto Manuelzão da Universidade Federal de Minas Gerais, para apresentar o Núcleo Local Córrego Nossa Senhora da Piedade e assim apontar suas necessidades.

O DRENURBS

De acordo com Costa et al (2008) o DRENURBS “Programa de Recuperação Ambiental e Saneamento dos Fundos de Vale e dos Córregos em Leito Natural de Belo Horizonte”é o primeiro Plano Diretor de Drenagem de Belo Horizonte (PPD), utilizado como instrumento de planejamento que contém diagnósticos sobre as condições gerais dos córregos em leito natural na cidade e as

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proposições dos serviços de drenagem fluvial no município. Esse programa que tem o propósito do tratamento integrado de vários problemas entre eles: sanitários, ambientais e sociais nas bacias hidrográficas cujos cursos d’água, mesmo degradados pela poluição e pela invasão de suas margens, ainda assim conservem em seus leitos naturais, ou não canalizados (PBH, 2003). Atualmente, esse programa se fundamenta em uma concepção nova em relação aos recursos hídricos na região urbana para desenvolvimento e reintegração dos cursos d’água a paisagem urbana não fazendo uso de canalização como solução para drenagem (COSTA et al, 2008 e MACEDO 2009).

O atual plano de trabalho do DRENURBS, elaborado de acordo com a capacidade financeira e operacional do município a fim de despoluir 140Km de cursos d’água, totalizando 73 córregos de 47 bacias hidrográficas correspondendo a 30% de córregos em leito natural (MACEDO, 2009).

Entre as principais metas do DRENURBS, destacam-se: a despoluição dos cursos d’água; com implantação de redes coletoras, interceptores e tratamento dos esgotos; a redução dos riscos de inundação com a implantação de sistemas de controle de cheias e a desocupação das várzeas; o controle da produção de sedimentos com a eliminação de focos erosivos, a contenção e replantio das margens; e a integração dos córregos na paisagem urbana através da compatibilização das intervenções de drenagem com as de saneamento, ambientais, habitacionais e de lazer. Neste sentido, o papel do DRENURBS é propor intervenções estruturais, urbanísticas e de conscientização ambiental nas bacias intra-urbanas. Suas ações centram mais na restauração das condições naturais dos cursos d’água, bem como inserir à paisagem urbana (MACEDO, 2009)

A proposta de preservação dos córregos em leito natural definida pelo programa é significativa, pois por muitas décadas a construção de canais de concretos era apresentada como solução para insalubridade dos cursos d’água. Assim essa alternativa cria uma nova perspectiva de intervenção para valorização dos cursos d’água.

Caracterização das intervenções na bacia do córrego Nossa Senhora da Piedade

Conforme documentos e registro fotográfico fornecidos pela Coordenação do Parque junto ao DRENURBS na bacia do córrego Nossa Senhora da Piedade pretende-se nesta seção caracterizar as intervenções físicas realizadas e que resultaram na construção do parque.

Inicialmente, observa-se nas figuras 1, 2 e 3, a situação encontrada no início da construção do parque.

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Figura 1: Situação do corrego antes das obras de intervenção Fonte: Maria Jose Zeferino

Figura 2: Margens do córrego. Fonte: Maria Jose Zeferino

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Conforme mencionado em seção anterior, as águas do córrego estavam poluídas por esgoto doméstico e suas margens apresentavam grande ocupação domiciliar. Sendo que muitos destes domicílios se constituíam em fontes de degradação desse curso d’água.

Com o início das obras do DRENURBS, houve uma requalificação desta região. Sendo que algumas obras serão apresentadas abaixo.

As primeiras iniciativas consistiram em medidas para recuperação e preservação do córrego e de sua bacia hidrográfica:

• Tratamento de fundo de vale e contenção de margens (Figura 4): que foi executada por meio de drenagem, com a implantação de gabião. O gabião consiste em uma caixa de forma prismática retangular, feita com rede de malha hexagonal, feita por sua vez em arame galvanizado reforçado, que são preenchidos com qualquer tipo de pedra não friável (Figura 5). Essa intervenção tem como um dos objetivos proteger as margens contra erosão (MACEDO, 2009). Todas essas intervenções visam evitar inundações futuras.

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Figura 5: Gabião abaixo do pontilhão. Fonte Maria José Zeferino

• Recuperação de nascentes através da limpeza e plantio de flora nativa, possibilitando a contenção de água (Figura. 6)

Figura 6: Recuperação de nascentes. Fonte Maria José Zeferino

• Implantação de interceptores de esgoto e complementação da rede coletora com introdução de tubulação lateral para coleta de esgoto. Esse esgoto é enviado para as áreas de tratamento (Figura 7)

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Figura7: Interceptores de esgoto. Fonte Maria José Zeferino

• Espelho d’água: que se torna uma bacia de controle de cheias (Figura 8). Com essa bacia toda água é retida evitando ocorrência de enchentes na época de chuvas abundantes

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• Tratamento de focos erosivos (Figura 9): Houve contenção de terra com o uso de gabião, e plantio de plantações nativa. Com essa obra houve a remodulação do terreno.

Figura 9 Gabião Fonte: Maria José Zeferino

• Recomposição de taludes (Figura 10): é uma obra que tem como função garantir a estabilidade de um aterro, também para evitar a erosão (MACEDO, 2009). Para tanto foi feito o plantio de vegetação para evitar a erosão local.

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Destacadas algumas obras de recuperação serão apresentadas as intervenções para a implantação do Parque Nossa Senhora da Piedade. Para a construção deste parque foram estudados vários projetos de arquitetura para criação do parque no intuito de atender melhor a população. Atualmente o parque conta:

• Pista de Skate: essa pista de skate foi construída sobre o solo degradado por entulho de construção civil (Figura 11) que era foram produzidos na construção das instalações do parque. A construção da pista atende um pedido da comunidade escolar que necessitava de um espaço para o lazer (Figura 12).

Figura 11 Entulhos da construção do Parque. Fonte Maria José Zeferino

Figura 12.. Pista de Skate Fonte Maria José Zeferino

• Prédio da administração do parque (Figura.13): esse prédio fica localizado na entrada do parque conta com banheiros masculino e feminino, sala de multimeios, e bebedouro. É um local arejado e funcional que permite a visualização de boa parte do parque

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Figura 13: Prédio da administração Fonte Maria José Zeferino

• Pista de cooper e caminhada ( Figura 14 e 15): Com uma extensão que atinge quase todo o parque, a pista é bastante usada pelos freqüentadores. As caminhadas matinais são realizadas com calma e sem muito esforço pelos usuários por a pista não possuir locais íngremes, sem contar a beleza que pode ser vista de qualquer ângulo da pista

Figura 14 e 15 Pista de Cooper e Caminhadas Fonte Maria José Zeferino

• Quadras Poliesportivas (Figuras 16 e 17): As quadras são bem estruturadas. Esta área permite que os usuários se divirtam com vários esportes como peteca, vôlei e futebol

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Figuras 16 e 17 Quadras poliesportivas Fonte Maria José Zeferino

• Parquinho (Figura 18): voltado para a diversão do público infanto– juvenil, o parquinho possui brinquedos de madeira e mesas de xadrez/damas que divertem ainda mais os usuários.

Figura 18: Parquinho Fonte Maria José Zeferino

• Queda D’água (Figura 19): É um local bastante bonito que pode ser admirado pelos frequentadores logo na entrada ao parque. Diversas aves se banham no lago que se forma e compõem a belíssima paisagem( Figura 19)

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a melhoria do ambiente no atual Parque Ecológico Nossa Senhora da Piedade, novas espécies foram atraídas. Mesmo solucionando o um problema pontual de degradação ambiental observa-se em seu entorno várias ocupações desordenadas e industrias o que certamente ameaçam o trajeto do córrego fora do limite do parque. Cabe agora essa preocupação aos moradores e aos órgãos ambientais para traçarem diretrizes que recuperem e minimizem os impactos gerados pela falta de consciência ambiental dos moradores da região. Embora a criação do parque tem trazido qualidade de vida aos moradores da região norte de Belo Horizonte, como programas de educação ambiental, visitas, práticas de esporte, atualmente o parque ainda enfrenta problemas sejam técnicos ou ambientais como falta de segurança e problemas na manutenção da estrutura oferecida a população.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

COSTA, H.S.M, BONTEMPO, V. & KANUER, S. (2008). Programa Drenurbs: uma discussão sobre a constituição de alianças de aprendizagem na Política de Saneamento de Belo Horizonte. In: Encontro Brasileiro de Estudos

Populacionais, 16 (pp. 1-15). Caxambu, MG: ABEP.

FELIPPE, Miguel. F. ; MAGALHAES JR., A. P. . Consequências da ocupação urbana na dinâmica das nascentes em Belo Horizonte-MG. In: VI Encontro Nacional sobre Migrações, 2009, Belo Horizonte. Anais do VI Encontro Nacional sobre Migrações, Belo Horizonte : ABEP, 2009.

FERREIRA. Maria Auxiliadora Matos. O favorecimento da ambientação paisagística na cidade de Belo Horizonte por meio das políticas urbanas. 2008. 106 F. Monografia (especialização em Botânica das plantas ornamentais). CEAP Design. Universidade Federal de Lavras.

MACEDO, Diego Rodrigues. Avaliação de Projeto de Restauração de Curso d’água em Área Urbanizada: estudo de caso no Programa Drenurbs em Belo Horizonte. 2009. 122f. Dissertação (Mestrado. Instituto de Geociências, Departamento de Geografia. Universidade Federal de Minas Gerais

MEIRELLES, S A, A explosão urbana, Revista Ecologia e Desenvolvimento, 85: 2000. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/explosaourbana.html. Acesso em 10/05/2010

PBH, 2003 Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte Gerencia de Epidemiologia e informação – GEEPI Julho de 2003. Disponível em : http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/gabinete/risco2003.pdf.Acesso em 20/05/2010.

SENA, Cristiano da Cruz, SANTANA, Luiza Bossi, SANTOS, Mateus Braga Silva dos Políticas e projetos urbanos: inclusão social e DRENURBS. Belo

Horizonte, 2008. Disponível em:

http://egal2009.easyplanners.info/area05/5810_Braga_Mateus.pdf. Acesso em: 10/05/2010

Imagem

Figura 1: Situação do corrego antes das obras de intervenção Fonte: Maria Jose Zeferino
Figura 4: Tratamento do Fundo de Vale Foto: Maria Jose Zeferino
Figura 5: Gabião abaixo do pontilhão. Fonte Maria José Zeferino
Figura 8 Espelho d’água. Fonte: Maria José Zeferino
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