Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 3,p.16249-16256 mar.. 2020. ISSN 2525-8761
Aspectos clínicos, citológicos e hematológicos de mastocitoma cutâneo em
felino: relato de caso
Clinical, cytological and hematological aspects of cutaneous mastocytoma
in feline: case report
DOI:10.34117/bjdv6n3-481
Recebimento dos originais: 29/02/2020 Aceitação para publicação: 30/03/2020
Rúbia Schallenberger da Silva
Bolsista Iniciação Cientifica, Curso de Medicina Veterinária, Instituição: Universidade de Cruz Alta
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Patricia Wolkmer
Médica Veterinária, Doutora em Ciências Biológicas (Bioquímica Toxicológica) -UFSM Instituição: Universidade de Cruz Alta
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Stéfani dos Santos Torres
Bolsista Iniciação Cientifica, Curso de Medicina Veterinária, Instituição: Universidade de Cruz Alta
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Natalia Pegoraro Garlet
Bolsista Iniciação Cientifica, Curso de Medicina Veterinária, Instituição: Universidade de Cruz Alta
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Miryâne Pereira Franco
Medica Veterinária, Mestre pela Universidade de Cruz Alta Instituição: Universidade de Cruz Alta
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Lucas Carvalho Siqueira
Medico Veterinário, Doutor em Fiopatologia da Reprodução - UFSM Instituição: Universidade de Cruz Alta
Endereço: Rodovia Municipal Jacob Della Méa, km 5.6 - Parada Benito Cruz Alta - Rio Grande do Sul - CEP 98005-972
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RESUMO
O mastocitoma cutâneo é uma neoplasia originada a partir da proliferação desordenada de mastócitos, sendo altamente infiltrativo no subcutâneo e na derme. Em gatos representa 12 a 20% dos tumores de pele. No entanto, relatos de casos desse tumor no Brasil são raros. O objetivo deste trabalho é descrever aspectos clínicos, citológicos e hematológicos de mastocitoma cutâneo em um felino fêmea, sem raça definida, pesando 2,7 kg, com 3 anos de idade, atendido no Hospital Veterinário da Universidade de Cruz Alta com histórico de que a cerca de 6 meses apresentou aumento de volume progressivo acima do olho direito. Ao exame físico foi evidenciado mucosas coradas, temperatura normal, tempo de preenchimento capilar < 2 segundos e nódulo solitário, bem circunscrito, não ulcerado, de consistência firme e de aproximadamente 5 cm na face. Após a realização de citologia aspirativa por agulha fina foi obtido o diagnóstico de mastocitoma cutâneo. A partir da citologia esse tumor é classificado na categoria de neoplasias de células redondas, juntamente com o linfoma, tumor venéreo transmissível, entre outros, por isso estes devem ser inclusos como diagnóstico diferencial. Nesse contexto, os exames laboratoriais desempenham importante papel no diagnóstico da doença e monitoramento da saúde do paciente.
Palavras-chave: células redondas, citologia, mastócitos, neoplasia ABSTRACT
Cutaneous mast cell tumor is a neoplasm originated from the disordered proliferation of mast cells, being highly infiltrative in the subcutaneous and dermis. In cats it represents 12 to 20% of skin tumors. However, case reports of this tumor in Brazil are rare. The objective of this work is to describe clinical, cytological and hematological aspects of cutaneous mast cell tumor in a female feline, mixed breed, weighing 2.7 kg, aged 3 years, attended at the Veterinary Hospital of the University of Cruz Alta with a history that about 6 months had a progressive increase in volume above the right eye. Physical examination revealed stained mucous membranes, normal temperature, capillary filling time <2 seconds and a solitary nodule, well circumscribed, not ulcerated, of firm consistency and approximately 5 cm on the face. After performing fine needle aspiration cytology, the diagnosis of cutaneous mastocytoma was obtained. From cytology, this tumor is classified in the round cell neoplasm category, along with lymphoma, a transmissible venereal tumor, among others, which is why these must be included as a differential diagnosis. In this context, laboratory tests play an important role in diagnosing the disease and monitoring the patient's health.
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1 INTRODUÇÃO
Os mastocitomas (MCT) são neoplasias originadas de mastócitos, células diferenciadas da medula óssea e tecido conjuntivo e são descritos como a segunda neoplasia cutânea mais comumente diagnosticada em felinos, ocorrendo em cerca de 21,1% dos casos, sendo a raça mais acometida a de pelo curto doméstico e os siameses (MILLER et al., 2014). No entanto, no Brasil são poucos os relatos descritos sobre esse tumor em felinos (VIANA, et al., 2014). De forma geral, a forma cutânea desse tumor apresenta comportamento biológico diferente entre espécies, mas em felinos na maioria dos casos possui comportamento benigno (TEIXEIRA, 2015). Embora a etiologia e sua incidência permaneçam desconhecidas, sugere-se que a causa sugere-seja multifatorial e possa ocorrer devido a inflamações crônicas, carcinógenos tópicos, fatores hereditários, transmissões horizontais e por meio de infecções virais que cursam com imunossupressão (DALECK; DE NARDI, 2016).
De acordo com isso, sua apresentação clínica é bastante variável, e de forma geral são descritos MCT cutâneo, MCT visceral e MCT do sistema hematopoiético, que inclui baço, fígado e medula óssea. Comumente a pele é o local mais acometido pelo MCT (ALLAN et al., 2000, SOUZA et al., 2018). A forma cutânea é caracterizada por nodulações avermelhadas na derme, não encapsulado e com tamanho variando de 1 até 30 cm de diâmetro (PALMA et al., 2009). Esses nódulos podem ser múltiplos em até 15% dos casos, com grandes dimensões, firmes ou flutuantes, eritematosos ou ulcerados, aderidos e infiltrativo quando em comportamento maligno e apresentação única, de dimensão restrita, macio, bem delimitado, não aderido e sem ulcerações em casos benignos (DALECK; DE NARDI, 2016). Macroscopicamente esse tumor pode mimetizar muitos outros tumores cutâneos, devendo assim o mastocitoma ser sempre considerado como um diagnóstico diferencial (DOBSON; SCASE, 2007). Devido a isso, a citologia aspirativa por agulha fina (CAAF) encontra-se como o método mais simples para o diagnóstico de MCT e com base nela esse tumor é classificado na categoria de neoplasias de células redondas, juntamente com o linfoma, histiocitoma e tumor venéreo transmissível (FURLANI et al., 2008; PALMA et al., 2009). Esse trabalho objetiva relatar um caso de mastocitoma cutâneo em felino sem raça definida (SRD) dando ênfase em sua apresentação clínica, forma de diagnóstico e achados laboratoriais.
2 RELATO DE CASO
Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade de Cruz Alta um felino, sem raça definida (SRD), fêmea, com 3 anos, pesando 2,7 kg, com história clínica de que a cerca de 6
Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 3,p.16249-16256 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 meses começou a apresentar aumento de volume progressivo acima do olho direito. Além disso ainda relata-se que o tutor percebeu que o felino perdeu peso e que as vacinas não estavam em dia. Após anamnese, no exame clínico físico foram evidenciados mucosas oral e conjuntiva normocoradas, tempo de reenchimento capilar (TRC) < 2 segundos, temperatura 38°C e nódulo de aproximadamente 5 cm acima do olho direito. Com isso, foram solicitados exames complementares como hemograma completo, avaliação citológica a partir da CAAF e bioquímicos como alanina aminotransferase (ALT) e creatinina.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Clinicamente, o mastocitoma apresenta-se como um aumento de volume em determinada área da pele, sendo que os membros pélvicos, abdômen, tórax e membros torácicos são afetados com maior frequência, no entanto apenas 10% dos tumores atingem áreas da cabeça e pescoço (FOX, 1998). Já para Miller et al., (2014), a localização do nódulo na cabeça do paciente em questão é relatada como uma das regiões mais afetadas. Sendo o nódulo solitário observado em até 74,01% de todos os casos de felinos acometidos (RODRIGUEZ; CARINO et al., 2009), compatível com o paciente que apresentou nódulo bem circunscrito, de consistência firme, aderido e não ulcerado (Figura 1). Alterações clínicas com presença de vômito e náuseas são frequentes em pacientes com esse tipo de tumor e são decorrentes da degranulação de histamina e heparina pelos mastócitos neoplásicos causando efeitos sistêmicos graves e caracterizando a síndrome paraneoplásica (PRADO et al., 2012). A histamina além de estar envolvida em respostas imunológicas, ativa células parietais do estômago que são responsáveis pela secreção de ácido clorídrico levando a ocorrência de ulcerações gástricas e determinação dos sinais clínicos citados (GARTNER, 2003), os quais não foram observados no paciente.
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Figura 1: Nódulo solitário, circunscrito, não ulcerado e de consistência firme acima de olho de felino SRD.
Para diagnóstico definitivo de mastocitoma existem diversos exames complementares, mas a citologia por aspirado de agulha fina (CAAF) é provavelmente o método mais simples e sua acurácia pode chegar a 99% quando a amostra coletada é processada de forma correta (FERREIRA, 2013). Na citologia foram evidenciados presença de alta celularidade com mastócitos neoplásicos, bem diferenciados, com relação núcleo citoplasma desproporcionais, cromatina frouxa e intensa granulação citoplasmática compatíveis com mastocitoma (Figura 2), além disso pode ser observado grânulos livres devido a ruptura de células. Não foram visualizados eosinófilos juntamente com as células neoplásicas. Sendo que a presença de eosinófilos em mastocitomas é comum pois há atração dos mesmos até o local do tumor devido à presença de histaminase em seu interior e ocorrência de quimiotaxia pela histamina, sendo um achado importante e útil na diferenciação do mastocitoma de outros tumores (HEIL, 2007). As poucas figuras de mitose observadas de acordo com Rosolem et al., (2013) denota que o comportamento do tumor é menos agressivo, já que a taxa de mitose é característica importante na indicativa de malignidade, no entanto outras características como anisocitose, anisocariose, pleomorfismo celular, alterações da cromatina, nucléolos evidentes, quantidade de grânulos citoplasmáticos e aumento da relação núcleo:citoplasma devem ser levadas em consideração.
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Figura 2: Citologia com presença de intensa celularidade neoplásica, granulações citoplasmáticas compatível
com mastocitoma. Panótico rápido, 1000x.
De acordo com o eritrograma, foram obtidos os seguintes valores de eritrócitos 10,81 (VR: 5,0–10,00 milhões/mm³), hemoglobina 13,7 (VR: 8-15 g/dL), hematócrito 36 (VR: 24-45 %), volume corpuscular médio (VCM) 33,3 (VR: 39-55fl), concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) 38 (VR:30-36%) e Red Cell Distribution Width (RDW) 16,7 (VR: <14 %). De acordo com o aumento das proteínas plasmáticas totais em 8,6 g/dL (VR: 6,0-8,0) houve redução do volume plasmático, caracterizando uma desidratação e aumento da concentração dos eritrócitos levando a policitemia relativa. Outra alteração potencialmente encontrada em felinos com mastocitoma é a anemia em decorrência de ulcerações gastrointestinais por perda de sangue, anemia pelo processo inflamatório crônico ou até mesmo associada a endocitose de hemácias por mastócitos neoplásicos (TEIXEIRA, 2015), o que não pode ser evidenciado nesse caso, porem pode esta mascarada pela desidratação. No leucograma os leucócitos estiveram em 44200 (VR: 5500-19000/mm³), neutrófilos segmentados 29614 (VR: 2500-12500/mm³), linfócitos 1105 (VR: 1500-7000/mm³), monócitos 442 (VR: 0-850/mm³) e eosinófilos 3094 (VR: 0-1500/mm³). Essas alterações vão de acordo com as encontradas por Teixeira (2015) que denota a presença de leucocitose com eosinofilia periférica como um dos principais achados do leucograma. A leucocitose observada é classificada como fisiológica por liberação de epinefrina, comum em felinos levando a desencadeamento da saída de células do compartimento marginal para o circulante devido a vasoconstrição periférica. Nas observações há presença de neutrófilos hipersegmentados levando a classificação de um possível leucograma de estresse, com desvio
Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 3,p.16249-16256 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 a direita, devido a neoplasia com caráter crônico aumentar cortisol circulante. Substâncias quimiotáticas liberadas durante a degranulação dos mastócitos como a histamina podem justificar a eosinofilia encontrada nesse caso, já que os eosinófilos contêm grandes quantidades da enzima histaminase em seu interior. Contudo, a ocorrência de eosinofilia não é comum, mas pode ser observada em alguns casos (LEAL, 2009), e surge devido a produção de fatores quimiotáticos como interleucinas IL- 2 e IL- 5 pelas células tumorais, além de histamina e heparina (NORTH; BANKS, 2009). As plaquetas encontraram-se em valor normal de acordo com as de referência para a espécie. No bioquímico, a avaliação de possível lesão hepática pela ALT apresentou-se com valor normal. A creatinina estava aumentada, o que pode ser é justificado pela desidratação que o paciente apresentava, levando a classificação de azotemia pré renal. O tratamento estipulado foi cirúrgico, sendo o de escolha para gatos com mastocitoma, além de que como a maioria apresenta características benignas, margens cirúrgicas amplas podem não ser tão críticas como no cão, sendo a cirurgia por si só suficiente para garantir boa qualidade de vida (WITHROW; MACEWEN, 2007).
4 CONCLUSÃO
O mastocitoma é um tumor caracterizado pela proliferação intensa de mastócitos neoplásicos e classificado na categoria de neoplasias de células redondas. Em felinos sua apresentação clínica é bastante variável, sendo de extrema necessidade o estudo de outros diagnósticos diferenciais. A partir da CAAF foi possível chegar ao diagnóstico de mastocitoma de forma rápida, prática e de alta especificidade.
REFERÊNCIAS
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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 3,p.16249-16256 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 FURLANI, Juliana Maziero et al. Mastocitoma canino: estudo retrospectivo. Ciência Animal Brasileira, v. 9, n. 1, p. 242-250, 2008.
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GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia: em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, p. 94-96, 2003.
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PRADO, Aline Ambrogi Franco et al. Mastocitoma em cães: Aspectos clínicos, histopatológicos e tratamento. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, v. 8, n. 14, p. 2151, 2012.
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