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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Licenciatura em Higiene Oral (1º Ciclo) Fisiopatologia

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Academic year: 2021

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Ano letivo 2014 2015

Ano/Semestre curricular 2º ano 2º semestre

Curso

Licenciatura em Higiene Oral (1º Ciclo)

Unidade Curricular

[designação e tipo/se é do tipo

obrigatório ou optativo]

Fisiopatologia

Língua de ensino Português

ECTS - tempo de

trabalho (horas)

ECTS Total T TP PL S OT TC E O*

5

60

60

T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho

de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;

Docente

Responsável/Carga

letiva

[Nome completo, categoria,

número de horas letivas,

contacto de email]

Eduardo Augusto Freixo Mendes Ribeiro, professor adjunto, 60 horas;

eduardoribeiro@essp.pt

Outros Docentes e

respetivas cargas letivas

[Nomes completos,

categorias, número de horas

letivas, contacto de email]

Pré-requisitos

[unidades curriculares que

lhe devem preceder ou

competências à entrada]

Sem pré-requisitos

Objetivos/

[Descrição dos objetivos

gerais e/ou específicos]

Conhecer os principais processos fisiopatológicos;

Identificar sinais e sintomas das principais patologias do adulto;

Identificar as indicações gerais dos meios complementares de diagnóstico e

terapêutica;

Conhecer o tratamento médico e cirúrgico das principais patologias do adulto;

Identificar e definir os meios complementares de diagnóstico e terapêuticos

utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano;

Descrever as indicações e contra-indicações dos meios complementares de

diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano;

Conhecer os principais processos terapêuticos;

Identificar os efeitos desejáveis dos processos terapêuticos;

Identificar as complicações decorrentes dos processos terapêuticos.

Resultados de

aprendizagem

/Competências a

adquirir

[Conhecimentos, aptidões e

competências a desenvolver

pelos estudantes]

Conhece os principais processos fisiopatológicos do adulto e idoso;

Identifica os sinais e sintomas das principais patologias do adulto e idoso;

Conhece o tratamento médico e cirúrgico das principais patologias do adulto e

idoso.

Identifica as indicações gerais dos meios complementares de diagnóstico e

terapêuticos;

Identifica e define os meios complementares de diagnóstico e terapêuticos

utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano;

Descreve as indicações e contra-indicações dos meios complementares de

diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano.

(2)

ESS.SA.19-Rev.3

Conteúdos

Programáticos

Demonstração da coerência

entre os conteúdos e os

objetivos da Unidade

Curricular]

A identificação de processos patológicos na pessoa adulta e idosa ou de uma comunidade é um processo sistemático que visa o conhecimento de alterações mais ou menos significativas. Estas poderão ocorrer por diversas razões, nomeadamente, fatores intrínsecos ao corpo humano por situações patológicas ou traumáticas, como perda da funcionalidade ou destruição de tecidos/órgãos ou fatores extrínsecos ao corpo humano, como a hereditariedade, mal-formações congénitas, hábitos de vida e até o “natural” envelhecimento.

Para a compreensão da realidade de cada pessoa/comunidade é fundamental que o estudante mobilize os conhecimentos científicos, métodos e técnicas, que permitam definir um diagnósticoque através da observação física e psicológica, utilização e interpretação dos meios auxiliares de diagnóstico e formas de tratamento, permitam que os objetivos previamente definidos possam ser atingidos.Desta forma, para que possa compreender a importância e contributos dosprocessos fisiopatológicos na execução das práticas em saúde e na doença, será necessário que o estudante reconheça a necessidade do recurso a procedimentos científicos respeitando metodologias e processos.

Desta forma e procurando manter a coerência com os objetivos anteriormente enunciados, definimos os seguintes conteúdos programáticos:

 Conceito de doença

 Anamenese

 Exame objetivo

 Manifestações clínicas

 Diagnóstico(s)

 Exames complementares de diagnóstico

 Tratamento(s)

Patologias do Sistema Respiratório

o Insuficiência Respiratória

o Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica

o Pneumonia

o Tuberculose

Patologias do Sistema Cardiovascular

o Hipertensão arterial

o Insuficiências Cardíacas

o Enfarte Agudo do Miocárdio

o Choque Cardiogénico

o Disrritmias

o Valvulopatias

o Endocardite bacteriana

Patologias do Sistema Neurológico

o Exame neurológico

o Escala de coma de Glasgow

o Acidentes Vasculares Cerebrais

o Epilepsia

Patologias do Sistema Renal e Trato Urinário

o Insuficiência Renal Aguda e Crónica

o Litíase urinária

o Infeção urinária

Oncologia

o Processo de carcinogénese

o Estadio/Classificação dos tumores

o Tratamento médico e cirúrgico

Patologias do Sistema Gastro-intestinal e órgãos anexos

o Hemorragia Digestiva alta e baixa

o Ulcera Péptica

o Doenças inflamatórias intestinais agudas

 Apendicite

o Doenças inflamatórias intestinais crónicas

 Doença de Crohn

o Hepatites

Patologias do Sistema Endócrino

o Diabetes

o Obesidade

Patologias do Sistema Hematológico

o Anemias

Ortotraumatologia

o Contusões, entorses e fraturas

o Tratamento médico e cirúrgico

Doenças Profissionais

o Alterações posturais

(3)

Metodologias de ensino

Demonstração da coerência

entre as metodologias de

ensino e os objetivos de

aprendizagem]

A unidade curricular está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a

possibilitar não só aquisição do conhecimento, mas também a mobilização de estratégias

metodológicas ativas que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento.

Neste processo será essencial uma participação ativa tanto dos estudantes como do

professor.

Para tal, será utilizado o método expositivo, complementado com atividades simuladas em

sala de aula/laboratório e visitas de estudo a instituições de saúde (componentes

teórico-práticas). A exposição teórica, associada às vivências em práticas simuladas de uma

forma articulada, irá permitir a obtenção dos objetivos propostos.

A avaliação contínua como estratégia importante, o estudante, durante as sessões letivas

de contacto direto, será confrontado com a análise de várias componentes teóricas e

teórico-práticas, o que permitirá uma reflexão sobre as várias temáticas científicas, de

forma que o levem a encontrar as respostas corretas e mais adequadas para cada uma

das situações.

As metodologias de Ensino visam o alcançar dos objetivos de aprendizagem propostos,

através das Horas de contacto Teóricas e práticas, envolvendo metodologias ativas,

participativas e colaborativas sobretudo para:

- Explica os conceitos dos processos fisiopatológicos e faz associações através da

identificação de quadros clínicos da doença.

- Aplica o conhecimento dos processos de formação da doença e define os possíveis

diagnósticos.

- Aplica o pensamento crítico e as técnicas de observação física e comportamental.

- Vê o indivíduo, a família e a comunidade numa perspetiva holística que tem em conta

as múltiplas determinantes da saúde e da doença.

Metodologias de

avaliação

[indicar os componentes do

sistema de avaliação, tipo,

matéria e peso de cada

componente na classificação

final assim como os

correspondentes

condicionalismos]

A avaliação é um instrumento que permitirá conhecer a evolução científica e técnica

do estudante, bem como, quais as competências que adquiriu ao longo do ano letivo.

Para a avaliação da Unidade Curricular será utilizada uma metodologia de avaliação,

composta pelas componentes Teórica e Teórico-Prática, através da realização de três

(3) provas de avaliação escrita (Individuais), utilizando questões abertas, com a

duração de duas horas cada prova, e que incidirá sobre os conteúdos programáticos

abordados ao longo da Unidade Curricular.

A nota da Prova de Avaliação Escrita será traduzida de forma quantitativa na Escala

de Classificação ECTS: Excelente (18-20 valores); Muito Bom (16-17,9 valores); Bom

(14-15,9 valores); Satisfaz (12-13,9 valores); Suficiente (10-11,9 valores) e

Insuficiente (<10 valores).

(4)

ESS.SA.19-Rev.3

Bibliografia

[de acordo com as normas

em vigor no IPP/Unidades

Orgânicas]

Bibliografía principal

Adair, O. & Havranek, E. (1996). Segredos em cardiologia : respostas

necessárias ao dia-a-dia em ronda, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artes Médicas.

• AMERICAN COLLEGE OF EMERGENCY PHYSICIANS. (1996).

Emergências médicas.

(4ª ed). Rio de Janeiro : McGraw-Hill.

(1997) Assistência cardiovascular. Lisboa: Verbo.

Barbara, M. & Nancy K. (2002) - Anatomia e fisiologia do corpo humano

saudável e enfermo. Barueri: Manole.

Barros, E. (1999). Nefrologia : rotinas, diagnóstico e tratamento. (2ª ed). Sao Paulo : Artes Mdicas.

Bethlem, N. (1995). Pneumologia. (4ª ed). São Paulo : Editora Atheneu.

Casciato, D.; Lowitz, A. [et al.] (1991). Manual de oncologia clínica. (2ª ed). Rio de Janeiro : MEDSI.

Chagas, A. & Ferreira, J. (2004). Pronto-socorro cardiológico. São Paulo : Atheneu.

Diepenbrock, N. (2005). Cuidados intensivos. (2ª ed). Rio de Janeiro: Editora LAB.

Gartner, L. & Hiatt, J. (1999). Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan.

Gomes, R. (1997). Cardiopatia isquémica. Lisboa: Associação Portuguesa dos

Médicos de Clínica Geral.

Hudak, C. & GALLO, B. (1997). Cuidados intensivos em enfermagem: uma

abordagem holistica. (6ª ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Lowe, J. & Stevens, A. (2002). Patologia. (2ª ed) Brasil: Manole,.

Mcvan, B. Administracion de farmacos cardiovasculares. Barcelona : Doyma.

Macvan, B. (1989). Transtornos cardiovasculares. Barcelona: Doyma.

Murad, A. & Katz, A. (1996). Oncologia: bases clínicas do tratamento. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan.

Netter, F. (1989). Sistema digestivo: conducto superior. Barcelona: Salvat.

Netter, F. (1990). Sistema digestivo: higado, vias biliares y pancreas. Barcelona:

Salvat.

Otto, S. (2000). Enfermagem em oncologia. (3ª ed). Loures: Lusociência.

Paolucci, A. (1982). Nefrologia. (2ª ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Pereira, C. (1999). Cirurgia: patologia e clínica. Lisboa: McGraw-Hill.

Phipps, W. [et al.] (1990). Enfermagem médico-cirurgica: conceitos e prática

clínica. Lisboa: Lusodidacta.

Phipps, W.; Sands, J.; Marek, J. (2003). Enfermagem Médico – Cirúrgica. (6ª

ed). Vol. III Loures: Lusociência.

Ramos, O. [et al.] (1993). Actualização terapêutica: manual prático de

diagnóstico e tratamento. (16ª ed). São Paulo: Artes Médicas.

Rubensteine, E. & Federman, D. [et al.] (1994). Medicina interna. Rio de Janeiro.

Schoffler, A. & Menche, N. (2004). Medicina Interna e Cuidados de

Enfermagem. [s.n] Loures, Lusociência.

Schwartsmann, G. (1991). Oncologia clínica: princípios e prática. Porto Alegre:

Artes Médicas.

Sergio, J.; Coutinho, I.; Marques, S. (2002). Fundamentos de patologia: para

técnicos de saúde. Loures: Lusociência.

Slonim, N. & Hamilton, L. (1984). Fisiologia respiratória. (4ª ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Woods, S. (2005). Enfermagem em cardiologia. (4ª ed). Barueri: Manole.

Bibliografía complementar

Situações especiais

[estudantes com estatuto

especial,

REVISÃO

Coordenação/Direção

(5)

Coordenação de

Departamento

__/__/____ _________________________________________

Conselho Pedagógico

__/__/____ _________________________________________

APROVAÇÃO

Conselho

Técnico-Científico

__/__/____ _________________________________________

Referências

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