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Gerenciamento Profissional de Aeronaves na Aviação Executiva

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA GREGORY FRANCISCO OLINQUEVEZ

GERENCIAMENTO PROFISSIONAL DE AERONAVES NA AVIAÇÃO EXECUTIVA

Palhoça 2020

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GREGORY FRANCISCO OLINQUEVEZ

GERENCIAMENTO PROFISSIONAL DE AERONAVES NA AVIAÇÃO EXECUTIVA

Monografia apresentada ao Curso de graduação em Ciências Aeronáuticas, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel.

Orientador: Prof. Antônio Carlos Vieira de Campos, Esp.

Palhoça 2020

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GREGORY FRANCISCO OLINQUEVEZ

GERENCIAMENTO PROFISSIONAL DE AERONAVES NA AVIAÇÃO EXECUTIVA

Esta monografia foi julgada adequada à obtenção do título de Bacharel em Ciências Aeronáuticas e aprovada em sua forma final pelo Curso de Ciências Aeronáuticas, da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Palhoça, 25 de junho de 2020

__________________________________________ Orientador: Prof. Antônio Carlos Vieira de Campos, Esp.

__________________________________________ Prof. Joel Irineu Lohn, Msc.

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Dedico este trabalho a minha família e a todos os que contribuíram para a realização dele.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço em especial a Deus e a minha família por me proporcionar trabalhar em uma profissão linda e apaixonante, e através disso, agora estou podendo realizar um trabalho acadêmico sobre um tema que eu me identifiquei bastante, e que acredito ser o futuro da aviação. Também agradeço ao meu orientador que tem me ajudado desde o início com dedicação e sábios conselhos. A todos o meu muito obrigado.

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Quando tudo parecer dar errado em sua vida, lembre-se que o avião decola contra o vento, e não a favor dele. (Henry Ford)

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RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo geral explorar, entender e apresentar o Gerenciamento Profissional de Aeronaves como um modelo viável de se usufruir da aviação com economia, conforto e segurança, principalmente para os pequenos e médios empresários. Caracteriza-se como uma pesquisa descritiva e explicativa, e o procedimento utilizado foi o de campo, aonde utilizar-se-á de conhecimentos próprios e de outros para a descrição e explicação do modelo de gerenciamento profissional de aeronaves. A abordagem utilizada na pesquisa foi qualitativa, por se basear na realidade para fins de compreender uma situação única (RAUEN, 2002). Ao finalizar esta pesquisa, conclui-se que o gerenciamento profissional de aeronaves é muito viável em questão de tempo e dinheiro, quando associado ao compartilhamento de aeronaves, e que esse modelo de negócio vem se expandindo rapidamente e logo será o futuro da aviação, uma vez que ele é acessível para pequenos e médios empresários, que querem a aviação como uma forma de aumentar seus lucros. Com o gerenciamento e compartilhamento de aeronaves, também é possível otimizar o uso delas, com conforto, segurança, praticidade e economia, uma vez que os custos proporcionais ao uso são divididos entre os sócios da aeronave.

Palavras-chave: Gerenciamento. Aeronaves. Aviação. Compartilhamento. Economia. Segurança.

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ABSTRACT

This research aimed to explore, understand and present Professional Aircraft Management as a viable model to enjoy aviation with economy, comfort and safety, especially for small and medium entrepreneurs. It is characterized as a descriptive and explanatory research, and the procedure used was the field, where it will use its own knowledge and others for the description and explanation of the professional aircraft management model. The approach used in the research was qualitative, as it is based on reality for the purpose of understanding a unique situation (RAUEN, 2002). At the end of this research, it is concluded that professional aircraft management is very feasible in terms of time and money, when associated with aircraft sharing, and that this business model has been expanding rapidly and will soon be the future of aviation, a since it is accessible to small and medium-sized entrepreneurs, who want aviation as a way to increase their profits. With the management and sharing of aircraft, it is also possible to optimize their use, with comfort, safety, practicality and economy, since the costs proportional to the use are shared among the partners of the aircraft.

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SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO ...10 1.1 PROBLEMA DA PESQUISA ...11 1.2 OBJETIVOS ...11 1.2.1 Objetivo geral ...11 1.2.2 Objetivos específicos ...11 1.3 JUSTIFICATIVA ...11 1.4 METODOLOGIA ...12 1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ...13 2DESENVOLVIMENTO ...14

2.1 OBJETIVO DO GERENCIAMENTO DE AERONAVES ...14

2.2 VIABILIDADE DO SERVIÇO ...14

2.3 DESPESAS COM AERONAVES ...15

2.3.1 Compra da aeronave ...15

2.3.2 Treinamento da tripulação ...16

2.3.3 Seguro da aeronave ...16

2.3.4 Inspeção anual de manutenção ...17

2.3.5 Combustível da aeronave ...17

2.3.6 Tripulação ...18

2.3.7 Serviços de atendimento e hangaragem ...18

2.3.8 Revisões e manutenções ...19

2.4 COMPARTILHAMENTO DE AERONAVES ...19

2.5 ESTRUTURA DE UMA EMPRESA GESTORA DE AERONAVES ...20

2.5.1 Setor administrativo e recursos humanos ...21

2.5.2 Setor financeiro ...21

2.5.3 Setor de coordenação ...21

2.5.4 Setor de manutenção ...21

2.5.5 Setor de limpeza e lavagem de aeronaves ...22

2.5.6 Setor de operações ...22

3CONCLUSÃO ...23

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1 INTRODUÇÃO

O Gerenciamento de aeronaves é um modelo de negócio na aviação, que é responsável pela gestão total do equipamento, desde a limpeza da aeronave até a pilotagem da mesma, ficando a responsabilidade do proprietário apenas dizer para onde e quando ele deseja ir, após isso, a empresa que realiza a gestão, cuida de tudo. Dentro do gerenciamento de aeronaves também existe o compartilhamento de aeronaves, que basicamente é a divisão de propriedade da aeronave em diversos proprietários, aonde os mesmos adquirem uma parte do equipamento, sendo assim, os custos também serão divididos entre eles (proporcionalmente ao uso de cada um), barateando a operação. Cabe ainda dizer que este modelo não é caracterizado como taxi aéreo, pois a aeronave é do proprietário, e a empresa apenas oferece os serviços de gestão, operação e cuidados da aeronave.

No Brasil este modelo de negócio é novo, e ainda não é regulamentado, mas isso não o impede de ser realizado, inclusive a Agência Nacional de Aviação Civil já tem projetos de regulamentação para esse tipo de serviço, mas ainda estão em tramitação.

O gerenciamento e compartilhamento de aeronaves visa tornar a aviação mais acessível para pequenos e médios empresários, que pretendem ter uma aeronave com custos reduzidos, e que com ela, possam impulsionar os seus negócios.

Existem muitas despesas para utilizar e manter uma aeronave, mas com uma empresa cuidando de todas essas despesas, organizando-as e barateando-as, fica muito mais fácil e viável para o empresário. Uma empresa que presta o serviço de gerenciamento de aeronaves realiza parcerias com empresas de abastecimento de aeronaves, hangaragem em aeroportos, mecânicas aeronáuticas e etc., com isso ela consegue descontos nessas empresas, barateando assim as operações.

Outro fator é que existem muitas normas e regulamentos a serem seguidos quando se possui e se opera uma aeronave. Para que estes sejam seguidos, é necessário ter uma equipe de tripulantes capacitada e quando se tem uma empresa gerenciando isso tudo, o proprietário não perde tempo se preocupando com isso. O grande objetivo do gerenciamento de aeronaves é economizar tempo e dinheiro do proprietário, para que ele consiga gastar seu tempo com sua empresa.

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1.1 PROBLEMA DA PESQUISA

Quais são os impactos dos serviços oferecidos pelo gerenciamento de compartilhamento de aeronaves na aviação executiva?

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo geral

Apresentar a viabilidade econômica do gerenciamento e compartilhamento de aeronaves na aviação executiva.

1.2.2 Objetivos específicos

a) Justificar o porquê o Gerenciamento Profissional de Aeronaves pode trazer uma grande economia de tempo e dinheiro para os proprietários.

b) Demonstrar as qualidades do compartilhamento de aeronaves, e como isso pode influenciar nos gastos com a compra e operação das aeronaves.

c) Contribuir para o desenvolvimento da aviação executiva, responsável por grande parte dos empregos diretos e indiretos no ramo da aviação.

d) Compartilhar conhecimentos sobre Gerenciamento e Compartilhamento profissional de aeronaves. a fim de interessar proprietários a utilizarem estes serviços.

1.3 JUSTIFICATIVA

Este tema é pouco conhecido por proprietários de aeronaves e muitos tem receio de contratar este serviço, pois na mente deles, eles já possuem um alto custo operacional da aeronave e ainda terá mais o gasto com o serviço, mas mal sabem eles que esse tipo de serviço lhes trarão uma grande economia no custo operacional, o que torna o serviço muito viável.

No Brasil, pouco se conhece e se fala sobre este tema, que é o futuro da aviação, e este trabalho visa a apresentar o porquê este serviço é importante, o que ele faz, e qual o impacto nos resultados do proprietário da aeronave, visto que a maioria dos empresários no

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brasil compram aeronaves para impulsionar seus lucros, e não apenas para o luxo. O gerenciamento e compartilhamento de aeronaves é o futuro da aviação, e isso deve cada vez mais ser discutido entre os profissionais e proprietários de aeronaves.

Como todos sabemos a aviação no Brasil deve se desenvolver muito mais, e este trabalho visa a apresentar a ideia do gerenciamento e compartilhamento de aeronaves, que faz com que a aviação se desenvolva em grandes escalas, visto que com este tipo de serviço, a aviação se torna muito viável para o proprietário. Outra grande importância desde serviço é na questão do compartilhamento de aeronaves, aonde a empresa prestadora faz todo o controle e cálculo de porcentagem de horas de voo voadas por cada proprietário, e a partir disso, divide os custos entre eles, proporcionalmente as horas de voo voadas.

No Brasil, o compartilhamento de aeronaves ainda não é regulamentado, mas há uma proposta em andamento na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) que prevê emendas aos Regulamentos Brasileiros de Aviação (RBAC’s) n° 91, intitulado “Requisitos Gerais de Operação para Aeronaves Civis”, n° 119, intitulado “Operações de Transporte Aéreo Público”, e o n° 142, intitulado “Certificação e Requisitos Operacionais: Centros de Treinamento de Aviação Civil”. Todas estas propostas de regulamentação, tem como finalidade dar maior segurança jurídica para os cotistas em eventuais problemas, e apesar de ainda não ter a regulamentação, não é proibido realizar a atividade de compartilhamento de aeronaves, atividade esta que cresce muito segundo o site AeroMagazine, que diz que a aviação compartilhada é ideal para quem voa pouco por mês, e em vez de pagar tudo sozinho, dividirá os custos com outros cotistas.

1.4 METODOLOGIA

Esta pesquisa se caracteriza como Descritiva e Explicativa, pois visa a descrever e explicar um determinado modelo de negócio no ramo da aviação. Para a elaboração da pesquisa será utilizado o procedimento de campo, aonde utilizar-se-á de conhecimentos próprios e de outros para a descrição e explicação do modelo de gerenciamento e compartilhamento de aeronaves.

A abordagem da pesquisa é qualitativa, por se basear na realidade para fins de compreender uma situação única (RAUEN, 2002).

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1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Esta pesquisa está organizada de forma a esclarecer e descrever fatos sobre o problema, apresentar as vantagens do gerenciamento e compartilhamento de aeronaves, e por fim apresentar os impactos que isso gera na aviação executiva.

Ela foi dividida através dos seguintes tópicos:

Objetivo do gerenciamento de aeronaves – Nesse tópico é apresentado o objetivo principal do gerenciamento de aeronaves, e também o porque este serviço é recomendado para proprietários de aeronaves que querem economizar dinheiro e otimizar suas operações.

Viabilidade do serviço – Esse tópico descreve uma base dos custos com aeronaves e como o gerenciamento de aeronaves consegue viabilizar boa parte dessas despesas.

Despesas com aeronaves – Aqui são apresentadas com detalhes as principais despesas que o proprietário possui com sua aeronave, desde a compra até a hangaragem do equipamento.

Compartilhamento de aeronaves – Nesse tópico é feito uma apresentação do compartilhamento de aeronaves, desde como ele é feito até o porque ele é uma boa opção para pequenos e médios empresários que não voam muito, mas querem ter uma aeronave gastando pouco.

Estrutura de uma empresa gestora de aeronaves – Por fim, nesse tópico é apresentada toda a estrutura e setores que compõem uma empresa que presta o serviço de gerenciamento de aeronaves, para que seja de fácil entendimento como uma empresa dessas funciona.

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2 DESENVOLVIMENTO

Aqui será abordado com maior profundidade todos os detalhes e todas as etapas do gerenciamento e compartilhamento de aeronaves, demonstrando como o serviço torna a aviação mais segura, confortável e viável economicamente a médio e longo prazo.

2.1 OBJETIVO DO GERENCIAMENTO DE AERONAVES

O objetivo do gerenciamento de aeronaves nada mais é do que promover uma aviação viável, confortável e segura para o proprietário, aonde ele não se preocupa com absolutamente nada, apenas com o destino e o horário que ele deseja partir, e é exatamente disso que eles precisam, pois empresários ficam cada vez mais sem tempo, e tempo para eles significa dinheiro, quanto menos preocupações melhor. Segundo o site AeroMagazine, o gerenciamento de aeronaves vem justamente para economizar tempo e dinheiro dos proprietários. O gerenciamento de aeronaves vem para facilitar e viabilizar a aviação para pequenos e médios empresários, o grande objetivo dele é exatamente este, para que a aviação executiva cresça e se desenvolva, gerando assim mais empregos diretos e indiretos. Ainda segundo o site AeroMagazine, nos Estados Unidos este modelo de negócio é um sucesso, e no Brasil já está sendo e a tendência é crescer ainda mais, juntamente com o compartilhamento de aeronaves, que viabiliza ainda mais a aviação.

O serviço de gerenciamento de aeronaves se dá desde a compra da aeronave, durante o uso dela e até mesmo quando o empresário desistir e quiser vende-la, a empresa ajudará o proprietário a vender a aeronave, sem que ele perca seu tempo.

2.2 VIABILIDADE DO SERVIÇO

Segundo a SoloJet Aviação, terceirizar a gestão de um ativo de alto valor, se comprovou viável, uma vez que os custos fixos mensais são elevados, e estes podem ser aliviados se tiver uma empresa que busque parcerias e oportunidades de baratear estes custos, há também os custos variáveis, que dependem do uso da aeronave. O gerenciamento de aeronaves se torna viável quando a empresa gestora da aeronave busca as melhores

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oportunidades, como por exemplo: parceria com oficinas de manutenção, barateando assim os custos de peças, manutenções e revisões, parcerias com serviços de atendimento e abastecimento nos aeroportos, desconto em refeições e hotéis dos pilotos e etc. Com todos estes descontos na operação da aeronave, o gerenciamento de aeronaves se torna muito viável a médio e longo prazo, principalmente se o proprietário costuma voar bastante.

A EJM (Executive Jet Management), empresa americana que presta o serviço de gerenciamento de aeronaves, promete que a economia com gastos de combustível da aeronave pode chegar até 25%, com treinamento da tripulação até 35%, com manutenção da aeronave até 30% e os gastos com a tripulação nos voos (comida, hotel e etc.) até 60%.

Toda essa economia se dá pelo fato de que, assim como as outras, essa empresa possui parcerias com os postos de abastecimentos, oficinas e etc., devido ao grande volume de aeronaves que ela possui, sendo assim a economia para os clientes é grande.

2.3 DESPESAS COM AERONAVES

Nesta seção será abordado detalhadamente todas as despesas fixas, e variáveis com as aeronaves, para facilitar o entendimento do papel do gerenciamento de aeronaves.

2.3.1 Compra da aeronave

O serviço de gerenciamento de aeronaves já se inicia logo na compra da aeronave, aonde o proprietário procura uma empresa que presta o serviço de gerenciamento, e mostra a intenção de adquirir uma aeronave e contratar os serviços de gestão, após isso a empresa irá pesquisar uma aeronave que se encaixe no tipo de operação que o proprietário quer ter, pois cada tipo de avião é feito para um determinado tipo de operação, por exemplo: um empresário que costuma fazer voos internacionais longos toda semana, para ele ficaria mais viável adquirir uma aeronave a jato como um Beechcraft Hawker 400 por exemplo, pois estes costumam ser mais baratos para voos longos, agora um empresário que quer fazer voos curtos, um jato não valeria a pena e se tornaria muito mais caro, portanto para voos curtos um Cirrus SR22, Sêneca III ou V ou King Air C90 ficaria mais viável, a depender do tipo de operação. Mas toda essa pesquisa de viabilidade é realizada pela empresa prestadora do

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serviço de gerenciamento, ela irá solicitar para o proprietário as intenções de utilização da aeronave, para que assim seja encontrada uma aeronave viável para tal operação.

2.3.2 Treinamento da tripulação

Após a compra da aeronave, vem a preparação da tripulação para operar o equipamento adquirido, que inclui treinamento em simulador (em casos de aeronaves TIPO, que são aeronaves que necessitam treinamento especifico), adaptação no equipamento, e estudo dos manuais de operação da aeronave com treinamento prático posteriormente, tudo isso será realizado pela empresa prestadora do serviço de gestão, com os custos repassados para o proprietário.

2.3.3 Seguro da aeronave

O seguro de uma aeronave, segundo o site Tudo Sobre Seguros, oferece proteção contra os riscos do transporte aéreo, ou seja, os danos causados na fuselagem (casco) do avião, seus motores, equipamentos, reembolsos de despesas incorridas por causa dos sinistros e as responsabilidades civis sobre os passageiros, carga, tripulação, pessoas e bens no solo (terceiros) pelas quais o segurado venha a ser obrigado a pagar, judicialmente ou por acordo, em virtude da utilização da aeronave segurada. Este tipo de seguro é contratado na modalidade All Risks (todos os riscos), aonde o site explica que isso significa total e ampla garantia para todos os danos à aeronave, exceto decorrente de riscos explicitamente excluídos da apólice. Este tipo de seguro (seguro do casco) não é obrigatório pela lei, mas é recomendado e muito utilizado no gerenciamento de aeronaves, uma vez que ele preza muito pela segurança física e material dos proprietários.

Existe também o seguro R.E.T.A (Responsabilidade do Explorador e Transportador Aéreo), que toda aeronave, segundo a Lei n° 7.565 de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica – CBA), deve obrigatoriamente possuir tal cobertura, explica o site Tudo Sobre Seguros. Este seguro cobre toda e qualquer despesas com danos corporais e/ou materiais causados pela aeronave sinistrada que o segurado venha a ser judicialmente obrigado a pagar ou por acordo expressamente autorizado pela seguradora, respeitados os limites de indenização estipulados no contrato de seguro. O site explica que tais danos vão desde morte ou invalidez permanente, ao reembolso de despesas médicas e hospitalares e

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perde, dano ou avaria de bagagens. Basicamente este seguro faz o mesmo papel do DPVAT para veículos automóveis e DPEM para embarcações.

Portanto o seguro aeronáutico é obrigatório para a aeronave, sendo opcional apenas o seguro de casco que é o que cobre totalmente a aeronave. Toda a burocracia de contratação de seguro é feita pela empresa que faz a gestão da aeronave, aonde esta buscará a melhor e mais viável corretora para se fazer o seguro, e apenas repassará o custo para o proprietário.

2.3.4 Inspeção anual de manutenção

A Inspeção Anual de Manutenção (IAM) é uma inspeção anual que obrigatoriamente deve ser realizada na aeronave, em uma oficina homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), segundo a ANAC, esta inspeção deve ser realizada a cada ciclo de 12 meses, independente de qual tenha sido o total de horas de voo acumuladas neste período. Esta inspeção visa assegurar que as aeronaves estão sendo mantidas em condições aeronavegáveis pelos operadores. Geralmente esta inspeção é casada com alguma revisão ou manutenção da aeronave, de modo a economizar e aproveitar a ida da aeronave para a oficina, é nada mais nada menos do que um checklist realizado por um mecânico habilitado que verifica o estado de todos os itens descritos no checklist, se todos os itens estiverem de acordo, a aeronave é declarada como aeronavegável e liberada, se houver algum item com algum problema, ela não será liberada até a discrepância ser resolvida. Obviamente esta inspeção tem um custo, e toda a organização e agendamento da realização desta inspeção fica a cargo da empresa gestora da aeronave, que repassará para o proprietário somente as despesas.

2.3.5 Combustível da aeronave

Obviamente uma aeronave necessita de combustível para voar, e é uma as maiores despesas variáveis de uma aeronave, uma vez que os combustíveis de aviação são caros e o consumo costuma ser alto, mas isso não significa que a operação é inviável, pois dependendo do voo, o custo com combustível é mais baixo do que o custo com combustível de automóvel realizando o mesmo trajeto.

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Segundo a Arxo, empresa de abastecimento de aeronaves, para se abastecer uma aeronave, é necessário saber fazer uma série de cálculos, levando em conta a distância do voo (em horas), peso da aeronave, peso da carga total, e número de passageiros e tripulantes, entre outras variáveis, após levar em conta tudo isso, ainda é necessário adicionar um combustível de segurança que é obrigatório por regulamento. A empresa gestora da aeronave conseguirá os melhores preços e os melhores combustíveis, para que o custo com combustível seja reduzido ao máximo, ficando sob papel dela, o agendamento de abastecimentos da aeronave, conforme os voos solicitados pelo proprietário.

2.3.6 Tripulação

As despesas com a tripulação incluem despesas fixas e variáveis. A despesa fixa é o salário mensal da tripulação, e as variáveis são as despesas com refeições e hotel da tripulação quando houver voos com pernoites, todas estas despesas são limitadas e gerenciadas pela empresa gestora, que apenas repassa estas despesas para o proprietário. Outra despesa com a tripulação é o treinamento e a revalidação das suas habilitações, dependendo da aeronave, todo ano deve-se realizar um treinamento em simulador, para que a tripulação seja habilitada a operar aquela aeronave, também a renovação anual das habilitações e certificado médico aeronáutico (CMA).

2.3.7 Serviços de atendimento e hangaragem

De modo a otimizar a operação, sem perdas de tempo e maior conforto, utiliza-se os serviços de atendimento nos aeroportos que disponibilizam este serviço. Proprietários de hangares em aeroportos prestam este tipo de serviço, que basicamente serve para agilizar o embarque e desembarque, evitando toda a burocracia de se entrar e sair pelo terminal aeroportuário, em um hangar, você entra e sai por ele, além de ter uma área privada para os passageiros e outra para os pilotos. Há também hangares que oferecem quartos para a tripulação descansar em caso de uma longa espera, evitando os custos com hotéis.

Segundo a VoePec, o serviço de atendimento e hangaragem serve para oferecer maior conforto para a tripulação e passageiros. Além do atendimento, há também a hangaragem da aeronave ou pernoite da mesma, evitando assim que ela fique exposta no tempo. Um serviço de atendimento também pode incluir o uso de uma GPU, que é uma

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unidade de força externa para dar a partida nos motores, evitando forçar a bateria e a troca precoce da mesma. A empresa gestora faz parcerias com hangares em todos os aeroportos do Brasil, de modo a oferecer estes serviços em um preço acessível.

2.3.8 Revisões e manutenções

Talvez esta seja a maior das despesas, e é aí que o gerenciamento de aeronaves tem um papel fundamental para tentar reduzir as despesas. Cada aeronave possui um programa especifico de revisões, manutenções, troca de peças e etc. Tudo isso é especificado pelo fabricante do equipamento e aprovado pela autoridade aeronáutica, e deve ser seguido obrigatoriamente, de modo a manter a aeronavegabilidade da mesma. Segundo o site Abear, geralmente as manutenções e revisões ocorrem em três tipos de intervalos: horas de voo acumuladas pela aeronave, ciclos de uso realizados ou tempo calendário decorrido. Estes três parâmetros variam de aeronave para aeronave, pois cada fabricante tem um programa de manutenção para cada aeronave.

Para otimizar, programar e baratear as manutenções das aeronaves, o gerenciamento de aeronaves cuida de absolutamente tudo, quando algum equipamento da aeronave estraga, mas que não é urgente trocar, o piloto já reporta a pane para o pessoal responsável da empresa, e os mesmos já irão encomendar a peça, para ser trocada já na próxima manutenção. Como a maioria das peças de aeronaves são importadas, as vezes demoram quase um mês para chegarem até a oficina, fazendo com que ela fique parada durante mais tempo, mas como a peça já foi comprada, o tempo pode ser reduzido pela metade, já que as peças já foram encomendadas e se encontram na oficina. A empresa gestora da aeronave tem o papel de procuras os melhores preços de peças, e através de parcerias, consegue diminuir bastante o custo das mesmas, barateando uma boa parte das despesas de manutenção.

2.4 COMPARTILHAMENTO DE AERONAVES

O compartilhamento de aeronaves nada mais é do que compartilhar a propriedade de uma aeronave com diversos proprietários, aonde cada um adquire uma “cota” da aeronave, e pode utilizá-la normalmente. Os custos fixos da aeronave são divididos entre todos os proprietários, sendo os custos variáveis divididos proporcionalmente ao número de horas de

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voo voadas na aeronave. Mas esses cálculos não são tão simples, quando se leva em conta que em intervalos de horas acumuladas deve-se realizar uma manutenção, e ai os cálculos começam a ficar complexos, e é para isso que o gerenciamento de aeronaves é importante, ele realiza tudo, com auxílio de um sistema que controla o tanto que cada proprietário utilizou, para que no fim os custos sejam divididos igualmente. Com o compartilhamento de aeronaves, a aviação se torna mais viável para quem quer adquirir uma aeronave, mas não tem condições de mantê-la sozinho.

No Brasil, o compartilhamento de aeronaves ainda não é regulamentado, apesar de já estar em tramitação um projeto que tenta regular esta atividade, mas isso não impede ela de ser realizada. Deve-se ter cuidado para que em um compartilhamento de aeronaves, ninguém saia prejudicado, uma vez que podem surgir problemas entre os sócios, e os mesmos não terem respaldo jurídico, para isso o gerenciamento de aeronaves vem para cuidar de tudo isso. Um método para se ter maior segurança no compartilhamento da propriedade da aeronave, é a criação de uma pessoa jurídica, aonde esta será proprietária da aeronave, e os proprietários serão os sócios da pessoa jurídica. Outra forma é por meio de contratos firmados e assinados entre os proprietários, para que assim tenha segurança jurídica sobre a propriedade compartilhada, já que no Brasil ainda não existe regulamentação para tal atividade.

Segundo a Líder Aviação, esse método não deixa claro a responsabilidade civil de cada um sobre aeronave, principalmente em casos de acidentes ou incidentes. Para evitar tais situações, o ideal é optar por um serviço de gerenciamento de aeronaves, aonde a empresa prestadora desse serviço se responsabiliza pela operação da aeronave perante os órgãos normativos, e não os proprietários. Portanto em caso de situações de acidentes ou incidentes os proprietários não são responsabilizados civilmente pelos danos que o acidente venha a gerar.

O gerenciamento de aeronaves fica responsável por administrar a aeronave dos cotistas, e além dos serviços já citados, ele também organiza todos os gastos de cada voo dos proprietários, assim ninguém se preocupa com a burocracia.

2.5 ESTRUTURA DE UMA EMPRESA GESTORA DE AERONAVES

A estrutura de uma empresa que presta o serviço de gerenciamento de aeronaves é dividida por setores, sendo que cada um deles cuida de determinada tarefa dentro da empresa. A seguir serão apresentados todos os setores.

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2.5.1 Setor administrativo e recursos humanos

O setor administrativo e recursos humanos é responsável pela correta realização das tarefas de todos os outros setores. Este setor basicamente é composto pelos proprietários e pessoas de confiança dos mesmos, em que estes cuidarão de todas as responsabilidades civis da empresa, como liberação de pagamento da folha dos funcionários e etc. É o coração da empresa, pois é ele quem controla todos os outros setores. O setor também é responsável pela contratação ou demissão de colaboradores.

2.5.2 Setor financeiro

Este setor cuida de toda a parte financeira da empresa, como o pagamento dos funcionários, pagamentos das despesas da empresa, bem como o controle de todas as despesas dos voos realizados. É este setor que repassará todos os custos com a aeronave para o proprietário.

2.5.3 Setor de coordenação

A coordenação cuida de toda a parte de agendamento de voos e relatórios de voos, ela é responsável pelo contato direto com o cliente para o agendamento, e é ela quem confere os relatórios feitos pelos tripulantes após cada voo, bem como o controle de agendamentos para não ocorra problemas com voos de aeronaves que possuem mais de um proprietário. Este setor também é responsável pela escala de tripulantes em cada voo, respeitando a jornada de trabalho de cada um.

2.5.4 Setor de manutenção

É um dos principais setores, pois ele é responsável pelo controle das manutenções e revisões das aeronaves. Ele é o setor que mantém o contato direto com as oficinas, e também ele controla as horas de voo de cada aeronave, para que cada uma seja encaminhada para as manutenções correspondentes as horas de voo realizadas. Este setor é responsável por receber os relatórios dos tripulantes acerca de problemas técnicos nas aeronaves, a partir disso

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ele já irá encomendar as peças necessárias, para que o problema seja resolvido logo na próxima manutenção sem a espera pela peça encomendada.

2.5.5 Setor de limpeza e lavagem de aeronaves

Este setor é responsável por limpar as aeronaves internamente e externamente após cada voo, para que sempre o cliente encontre a aeronave brilhando em seu próximo voo. Este setor também é responsável por preparar a aeronave antes de cada voo, abastecendo com comidas, bebidas e gelo para maior conforto dos passageiros.

2.5.6 Setor de operações

Um dos principais, o setor de operações cuida de toda a operação da aeronave, desde a retirada da aeronave do hangar, até o pouso em seu destino. Uma das principais funções do setor de operações é acompanhar os voos por meio de um sistema via satélite, que permite o setor acompanhar o percurso da aeronave, e se comunicar com os tripulantes por meio de mensagens de texto. Por exemplo: a aeronave decolou e o destino tem probabilidade de estar com mau tampo, o setor de operações acompanha o tempo atual no destino, e avisa para os tripulantes se o aeroporto de destino fechar. Com isso a economia de combustível é grande, pois dependendo da situação, não será necessário ir até o destino, prosseguindo logo para alternativa.

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3 CONCLUSÃO

Ao final desta pesquisa, conclui-se que o gerenciamento de compartilhamento de aeronaves é a melhor e mais viável alternativa para pequenos e médios empresários ingressarem na aviação, de modo a facilitar e evoluir cada vez mais seus trabalhos, uma vez que eles não terão preocupação nenhuma com relação a operação de sua aeronave. O gerenciamento cuida de tudo, desde a compra da aeronave até a preparação da mesma para o voo.

Os impactos causados na aviação executiva pelo gerenciamento e compartilhamento de aeronaves, é o aumento de compra e uso de aeronaves, pois com este tipo de serviço, a aviação se torna mais viável economicamente para pequenos e médios empresários, que procuram na aviação um meio de quebrar as fronteiras de seus negócios e abrange-los para diferentes cidades. Com este primeiro impacto, evidencia-se um segundo que é o aumento de empregos na aviação executiva. O desemprego na aviação do Brasil sempre foi grande, e com o gerenciamento de aeronaves incentivando a compra de novos aviões, o problema do desemprego pode ser reduzido.

Foi abordado com detalhes tudo que abrange e delimita o modelo de negócio que é o gerenciamento de aeronaves. Apresentou-se toda a estrutura e responsabilidades do gerenciamento profissional de aeronaves. Foi também apresentado o compartilhamento de aeronaves que após seu sucesso nos EUA, vem crescendo no Brasil e viabilizando a aviação para quem não tem condições de manter uma aeronave sozinho.

A aviação executiva no Brasil é responsável por grande parte dos empregos diretos e indiretos no ramo da aviação civil, e faz-se necessário evoluir cada vez mais este tipo de atividade, para que a aviação cresça mais. O Brasil ainda está muito atrás na aviação em comparação com outros países de mesma condição.

O gerenciamento e compartilhamento de aeronaves ainda é um tema novo e que ainda necessita de novos estudos e pesquisas para melhor entendimento e aprimoramento desse serviço, principalmente para que através desses estudos, seja possível elaborar normas e diretrizes que possam regular esse tipo de serviço no Brasil que, embora não seja proibido, ainda carece de regulamentos para tal atividade.

Com este trabalho foi possível alcançar o objetivo: investigar e apresentar os impactos positivos do gerenciamento de aeronaves na aviação executiva.

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REFERÊNCIAS

Redução dos custos reaquece mercado de gerenciamento de aeronaves executivas. Egom, 2019. Disponível em: <http://egom.com.br/reducao-de-custos-reaquece-mercado-de-gerenciamento-de-aeronaves-executivas/>. Acesso em: 25 de fev. de 2020.

O novo perfil do consumidor brasileiro na aviação executiva. Único O portal de notícias do Mattos Filho, 2019. Disponível em: <https://www.mattosfilho.com.br/Pages/unico-artigos.aspx?artigo-publicacao=o-novo-perfil-do-consumidor-brasileiro-na-aviacao executiva->. Acesso em: 25 de fev. de 2020.

MENEZES, Pedro. A aviação executiva: estudo das utilizações estratégicas de um

serviço. Produção UFRGS, 2004. Disponível em: <

http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/publicacoes/pedro_menezes.pdf>. Acesso em: 25 de fev. de 2020.

Programa de Gerenciamento de Aeronaves. Solojet, 2018. Disponível em: < https://solojetaviacao.com.br/programa-de-gerenciamento-de-aeronaves/>. Acesso em: 20 de mar. de 2020.

Programa de Gerenciamento de Aeronaves. Líder Aviação, 2020. Disponível em: < https://www.lideraviacao.com.br/pt-br/administracao-de-aeronaves>. Acesso em: 20 de mar. de 2020.

ANAC abre consulta pública sobre regra para compartilhamento de aeronaves. ANAC, 2019. Disponível em: <https://www.anac.gov.br/noticias/2019/anac-abre-consulta-publica-sobre-regra-para-compartilhamento-de-aeronaves>. Acesso em: 22 de mar. de 2020.

Propriedade compartilhada avança no Brasil. AeroMagazine, 2012. Disponível em: <

https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/propriedade-compartilhada-avanca-no-brasil_607.html>. Acesso em: 24 de mar. de 2020.

O que é o seguro aeronáutico? Tudo Sobre Seguros, 2020. Disponível em: < https://www.tudosobreseguros.org.br/o-que-e-3/>. Acesso em: 10 de abr. de 2020.

Abastecimento de Aeronaves: entenda seu processo. Arxo, 2016. Disponível em: < http://www.arxo.com/blog/2016/03/10/entenda-como-as-aeronaves-sao-abastecidas/>. Acesso em: 11 de abr. de 2020.

O que está incluso no serviço de hangaragem? VoePec, 2020. Disponível em: < http://www.voepec.com.br/noticia/aeronaves/o-que-esta-incluso-no-servico-de-hangaragem>. Acesso em: 12 de abr. de 2020.

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Aircraft Management. Executive Jet Management, 2020. Disponível em: <https://www.executivejetmanagement.com/s/aircraft-management>. Acesso em: 15 de mai. de 2020.

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