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1. DADOS GERAIS Identificação Histórico Estrutura Organizacional OBJETIVOS E METAS Finalidade...

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Índice

1. DADOS GERAIS...4 1.1. Identificação...4 1.2. Histórico...4 1.3. Estrutura Organizacional ...5 2. OBJETIVOS E METAS...7 2.1. Finalidade ...8 2.2. Missão ...8 2.3. Visão...8 2.4. Premissas...9 2.5. Diretrizes...9 2.6. Direcionamentos estratégicos ...9

3. INDICADORES OU PARÂMETROS DE GESTÃO ...28

3.1. Indicadores de eficácia...28

3.2. Indicadores de eficiência ...29

3.3. Indicadores de efetividade...29

4. ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS ALCANÇADOS...30

4.1. Resultados dos Processos ...30

4.2. Resultados dos Projetos...53

4.3. Resultados dos Centros de Responsabilidade ...80

4.4. Quadros demonstrativos de despesas...82

(2)

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS (CONVÊNIOS E OUTROS MEIOS) ...84

5.1. Elaboração de técnicas e recursos para formação e capacitação...84

6. PROVIDÊNCIAS SOBRE RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE ...85

6.1. Cumprimento das recomendações da CGU ...85

6.2. Cumprimento às determinações do TCU ...85

6.3. Demonstrativo sintético das Tomadas de Contas Especiais ...85

6.4. Relação das Tomadas de Contas Especiais...85

6.5. Relação de perdas, extravios e outras irregularidades...85

7. INFORMAÇÕES ADICIONAIS ...86

7.1. Recursos Humanos ...86

7.2. Diárias...86

7.3. Denúncias...86

Tabelas

Tabela 1 – Programas, funções e ações... 27

Tabela 2 – Projetos FUNDECOOP por região ... 52

Tabela 3 – Projetos FUNDECOOP por data ... 53

Tabela 4 – Resultado por Função, programa e ação... 82

(3)

Figuras

Figura 1 – Representação gráfica da estrutura organizacional alterada ... 6

Figura 2 – Visão institucional... 7

Figura 3 – Visão técnica do planejamento institucional ... 10

Figura 4 – Programas e projetos da Área de Resultado 01... 11

Figura 5 – Programas e projetos da Área de Resultado 02... 12

Figura 6 – Representação da transversalidade de processos e projetos... 13

Anexos

ANEXO I – Demonstrativo de contratos i

ANEXO II – Cumprimento das recomendações da CGU ii

ANEXO III - Cumprimento às determinações do TCU iii

ANEXO IV - Recursos Humanos iv

(4)

SESCOOP Nacional

Relatório de Gestão – Exercício 2006

Este Relatório de Gestão tem por objetivo atender à

Instrução Normativa nº. 47/2004 e à Decisão Normativa

nº. 81/2006, do Tribunal de Contas da União.

1. DADOS GERAIS

1.1. Identificação

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP

Código UG: 380085

CNPJ: 03.087.543.0001/86

Endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco “I”, lote 03-A CEP 70070-936, Brasília – DF

Fone/Fax: (61) 3325-5500 / (61) 3325-8383

Site: www.sescoop.coop.br

e-mail: sescoop@sescoop.coop.br

1.2. Histórico

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) foi instituído por meio da Medida Provisória nº 1.715, no dia 3 de setembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 28 de novembro de 1998 e suas reedições, e é vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego, do Poder Executivo.

A estrutura orgânica do SESCOOP é definida por Regimento Interno, aprovado pelo Decreto nº 3.017, no dia 6 de abril de 1999, e publicado no DOU em 7 de abril de 1999. Ele foi

(5)

alterado pelo Decreto nº 5.315, assinado no dia 17 de dezembro de 2004, e publicado no DOU em 20 de dezembro do mesmo ano.

O SESCOOP é uma entidade paraestatal, um serviço social autônomo, e possui personalidade jurídica de direito privado, cuja criação foi autorizada por lei específica, com patrimônio próprio, para realização de atividades e serviços de interesse coletivo, sob normas e controle do Estado. As entidades paraestatais desempenham serviços não exclusivos do Estado, porém, em colaboração com ele; recebem incentivos do poder público e, por isso, estão sob o controle da Administração Pública e do Tribunal de Contas da União.

A criação do SESCOOP reflete a consolidação de um desejo do Sistema Cooperativista Brasileiro, manifestado em diversos fóruns e eventos, especialmente durante a realização do XI Congresso Brasileiro de Cooperativismo, no período de 4 a 7 de novembro de 1997.

1.3. Estrutura Organizacional

A estrutura organizacional do SESCOOP é composta por uma Unidade Nacional e 27 Unidades Estaduais, tendo representação em todas as Unidades da Federação.

O SESCOOP Nacional tem como principal incumbência a normatização de procedimentos e a definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas Unidades Estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir as diretrizes básicas definidas sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região.

Para respaldar a efetivação da estrutura organizacional, ainda em 2005, foram revisados o organograma, a estrutura física das áreas e a realocação das equipes. Duas gerências gerais foram criadas, facilitando o fluxo do trabalho e garantindo maior agilidade tanto na tomada de decisões, como no atendimento às necessidades dos nossos clientes. A Gerência Geral de Desenvolvimento de Cooperativas e Gerência Geral de Operações, juntamente com a Superintendência e Presidência, compuseram o núcleo de coordenação estratégico do SESCOOP Nacional.

Em junho de 2006, nova alteração foi realizada na estrutura organizacional, suprimindo-se as duas gerências gerais e substituindo a superintendência por duas outras: Superintendência Administrativa e Superintendência Técnica. Desta forma, a estrutura de apoio às ações de cada uma das novas superintendências pode ser descrita como segue.

(6)

A estrutura anteriormente ligada à Gerência Geral de Operações foi vinculada à Superintendência Administrativa, composta por 05 (cinco) gerências e 03 (três) assessorias: Gerência de Comunicação; Gerência Jurídica; Gerência Financeira; Gerência de Infra-estrutura e Gerência de Tecnologia da Informação, Assessoria de Gestão de Pessoas, Assessoria de Planejamento e Assessoria de Auditoria e Controle.

A estrutura anteriormente ligada à Gerência Geral de Desenvolvimento de Cooperativas ficou vinculada à Superintendência Técnica, formada por 03 (três) gerências e 02 (duas) assessorias: Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados, com a finalidade de apoiar a atuação e inserção das cooperativas junto ao mercado; Gerência de Fomento, com a finalidade de fomentar o cooperativismo e cumprir seu papel social de desenvolver as comunidades locais; e Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão, com o objetivo apoiar a gestão das cooperativas em suas iniciativas de profissionalização, promoção social e monitoramento; mais a Assessoria Jurídica e a Assessoria Parlamentar, estas existentes apenas na estrutura organizacional da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB.

O novo ordenamento estrutural foi formalizado por meio da Resolução nº. 49, de 06 de junho de 2006, e pode ser representado pelo esquema a seguir:

(7)

2. OBJETIVOS E METAS

A partir de maio de 2005, o SESCOOP Nacional foi marcado pela implementação do planejamento institucional, que teve como finalidade o ordenamento de suas ações em projetos e processos para garantir, com maior efetividade, a concretização de sua missão e avançar no alcance da visão de futuro. Assim, buscou-se o caminho para construção de uma gestão profissionalizada, com o objetivo de servir como referência para as demais unidades do Sistema.

A estruturação do planejamento institucional foi lastreada por alguns pressupostos teóricos que privilegiam os principais componentes organizacionais: missão – razão da existência da organização, em última instância, seus clientes; visão de futuro – onde se quer chegar dentro de um determinado horizonte de tempo; pessoas – que irão garantir a concretização da visão e da missão; recursos físicos e financeiros – dimensionados para um melhor desenvolvimento das ações propostas.

Visão Institucional

Clientes = missão

Recursos físicos

e financeiros

Recursos Humanos =

Gestão de pessoas

Visão =

Projetos

(8)

2.1. Finalidade

O SESCOOP está estruturado para tornar viável os seguintes objetivos:

Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos trabalhadores e dos associados e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.

Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme consta do Regimento Interno deste órgão.

Assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua. Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e

promoção social do trabalhador e do associado em gestão de cooperativas.

Exercer a coordenação, supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, associados e seus familiares.

Assessorar o Governo Federal em assuntos relacionados com formação profissional e de gestão cooperativista e atividades assemelhadas.

2.2. Missão

“Representar e fortalecer o cooperativismo brasileiro, promovendo sua identidade e reconhecendo sua diversidade”.

2.3. Visão

“Ser referencial do cooperativismo brasileiro, de sua identidade, estimulando a intercooperação e ampliando sua participação socioeconômica”.

(9)

2.4. Premissas

Trabalhar de forma participativa, privilegiando a diversidade de conhecimento e valorizando as pessoas;

Acompanhar e supervisionar todos os trabalhos através de equipe interna de coordenação, avaliando permanentemente a efetividade das ações implementadas. Desenvolver todas as atividades com o objetivo maior de capacitar e motivar os

colaboradores para resultados.

2.5. Diretrizes

Garantir o apoio pleno à implementação de práticas adequadas de gestão.

Garantir apoio pleno ao desenvolvimento e coesão do quadro social das cooperativas.

Garantir apoio permanente às unidades do Sistema (SESCOOP Nacional e Unidades Estaduais) para o exercício das atribuições legais inerentes à sua missão.

Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle das cooperativas.

Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores em cooperativas, dos associados e de seus familiares. Promover maior participação feminina e da juventude na gestão das cooperativas.

2.6. Direcionamentos estratégicos

O planejamento do SESCOOP para 2006 foi elaborado de forma participativa, com envolvimento de todo o seu corpo funcional. A linha de trabalho adotada tomou como base as áreas de resultado, programas e projetos definidos pelos gestores do SESCOOP.

Orientados pela missão e visão de futuro, o modelo de gestão adotado para alcançar os resultados institucionais foi desenvolvido com base em projetos e processos. Os projetos ordenam as ações com vistas ao alcance da visão de futuro projetado em um determinado horizonte temporal e os processos ordenam as ações que as áreas executam permanentemente, garantindo a concretização da missão organizacional.

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Visão Técnica do

Planejamento Institucional

MISSÃO

VISÃO

PROJETOS

PLANOS DE

ÁREA

Aplicação orientada das habilidade institucionais

Figura 3 – Visão técnica do planejamento institucional

Com esse modelo estruturado, a Instituição passa a atuar de forma pró-ativa, antecipando-se às necessidades de seus clientes, trilhando o caminho para consolidar-se como referencial do cooperativismo brasileiro, e cumprindo com maior efetividade a sua razão de existir: representar os interesses das cooperativas.

Cabe ressaltar que, devido a uma série de fatores que aproximam o SESCOOP Nacional da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB, evidenciados por meio de contrato de gestão entre as duas entidades, o planejamento institucional foi concebido de forma a atender aos objetivos e metas das duas instituições, que, por muitas vezes, são complementares.

Neste sentido, foram preservadas as particularidades de cada instituição, sem que houvesse desvio de interesse por nenhuma das partes, ou uso indevido de seus recursos, sejam eles humanos, materiais ou financeiros.

Devido à forma de ordenamento de suas ações, este relatório apresentará os resultados alcançados como um todo, destacando-se, claro, aqueles referentes ao SESCOOP Nacional.

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Assim, fundamentado na visão de futuro, o planejamento dos projetos foi estruturado a partir de duas áreas de resultados (núcleos que conduzem, de forma eficaz, à concretização dos resultados institucionais) e de sete programas (focos estratégicos).

Figura 4 – Programas e projetos da Área de Resultado 01

Obs.: O Projeto 05, em destaque, teve sua execução realizada exclusivamente pela Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB.

PROGRAMA 01: Melhorar a capacidade endógena de gestão das

cooperativas Proj. 01 Ampliar a Gestão Profissionalizada nas cooperativas PROGRAMA 02: Desenvolver o mercado para as cooperativas Proj. 02 Prospectar novas oportunidades de negócios para cooperativas Proj. 03 Fortalecer o acesso das cooperativas aos mercados

nacional e internacional

ÁREA DE RESULTADO 01:

Ampliar o potencial de geração de resultado

econômico para cooperativas e seus associados

PROGRAMA 03: Propiciar ambiente legal

favorável às cooperativas

Proj. 04

Monitorar as condições de regulamentação da atividade cooperativista e capacitação para a correta adequação das cooperativas

Proj. 05

Estudar e monitorar os mecanismos de regulamentação

de mercado com vistas à proposição de soluções pertinentes Proj. 06 Incentivar a produção científica de conhecimento orientado ao cooperativismo

(12)

Figura 5 – Programas e projetos da Área de Resultado 02

Obs.: Os Projetos 16 e 17, em destaque, tiveram suas execuções realizadas exclusivamente pela Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB.

A garantia do funcionamento das ações e atividades de trabalho do SESCOOP e base de sustentação para a execução dos projetos é fundamentada nos processos institucionais, realizados sob a responsabilidade de cada uma das diversas unidades da estrutura organizacional. Os processos, muitas vezes transversais entre si ou com os projetos institucionais, nascem das responsabilidades e atribuições de cada uma das unidades organizacionais e são focados na missão organizacional.

PROGRAMA 07: Assegurar a sustentabilidade do Sistema Proj. 14 Prospectar fontes de recursos de terceiros Proj. 15 Ampliar o número de cooperativas registradas e contribuintes no Sistema Proj. 16 Fidelizar cooperativas em situação regular Proj. 17 Consolidar a Atuação sindical do Sistema PROGRAMA 06: Referenciar a identidade Cooperativista ao Sistema, comprometendo-se com sua

permanente promoção Proj. 11 Promover a marca “cooperativa” Proj. 12 Promover processos e instrumentos para construção

participativa das ações do SESCOOP

Proj. 13

Promover a identidade cooperativista nas comunidades locais das

cooperativas PROGRAMA 04: Qualificar o Sistema em gestão de processos Proj. 07 Implementar padrão de excelência em gestão de processos

ÁREA DE RESULTADO 02:

Fortalecer o Sistema

Proj. 08

Promover a imagem, missão e atribuições do SESCOOP

frente aos diferentes formadores de opinião

Proj. 09

Promover mecanismos e ações para consolidar a imagem

positiva do SESCOOP na sociedade

Proj. 10

Integrar e promover a convergência do discurso das

Unidades Estaduais com a Unidade Nacional

PROGRAMA 05:

Estruturar e implementar Ações de marketing

(13)

Figura 6 – Representação da transversalidade de processos e projetos

A estrutura de processos pode ser assim definida: Assessoria de Planejamento

Células:

Coordenação do planejamento institucional Gestão orçamentária

Apoio a projetos Responsabilidades:

Garantir planejamento institucional contínuo, efetivo e de alta qualidade.

Garantir a qualidade e o aprimoramento contínuo dos processos institucionais e funcionais.

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Garantir apoio, por meio de suporte metodológico, à elaboração e análise de projetos de parcerias da instituição.

Garantir apoio permanente ao desenvolvimento das Unidades Estaduais nos processos de planejamento.

Garantir a adequação da gestão de orçamento.

Assessoria de Gestão de Pessoas Células:

Departamento de Pessoal

Fortalecimento e desenvolvimento organizacional Responsabilidades:

Garantir, em parceria com os gestores, um quadro de colaboradores de alta qualidade e adequado ao alcance dos resultados institucionais.

Garantir mecanismos adequados de gestão de pessoas, apoiando e aprimorando a atuação gerencial.

Garantir, em parceria com os gestores, quadro de colaboradores motivado e coeso, observando a melhoria da qualidade de vida.

Garantir adequados procedimentos de apoio a gestão de pessoas da instituição.

Assessoria de Auditoria e Controle Células:

Coordenação Controle Normativo

Coordenação de Auditoria Externa e Direta Responsabilidades:

Apoiar o pleno cumprimento, por parte das diferentes unidades do sistema, das normas internas e legislação pertinente.

Garantir a qualidade sob o ponto de vista legal das atividades realizadas pelas Unidades Estaduais e SESCOOP Nacional.

(15)

Garantir a adequada normatização das atividades e processos funcionais e institucionais.

Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados Células:

Inteligência Comercial Defesa Tributária Responsabilidades:

Garantir apoio pleno à participação do cooperativismo no mercado;

Garantir condições de crescimento da participação da cooperativa no mercado.

Gerência de Fomento Células:

Desenvolvimento Local Fomento ao cooperativismo Responsabilidades:

Garantir apoio às cooperativas na promoção do desenvolvimento local de suas regiões.

Garantir a participação do sistema nas diferentes iniciativas de fomento ao cooperativismo.

Garantir o desenvolvimento técnico das Unidades Estaduais com vistas a atuação em iniciativas de fomento ao cooperativismo e desenvolvimento local das comunidades das cooperativas.

(16)

Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão Células:

Capacitação Promoção social Responsabilidades:

Garantir apoio pleno às Unidades Estaduais na implementação de práticas adequadas de gestão profissionalizada nas cooperativas.

Garantir apoio pleno às Unidades Estaduais no desenvolvimento e fortalecimento da coesão do quadro social das cooperativas.

Garantir apoio permanente às Unidades Estaduais nas ações de desenvolvimento e promoção do bem estar de funcionários de cooperativas e familiares.

Gerência Financeira Integrada Células:

Controle financeiro Contabilidade Tesouraria Responsabilidades:

Garantir a otimização da utilização dos recursos financeiros disponíveis da Instituição.

Garantir o cumprimento das obrigações financeiras e fiscais nos contratos, convênios e despesas gerais da Instituição.

Garantir a correta aplicação das normas contábeis aplicáveis à Instituição. Garantir o correto controle da documentação de bens da Instituição.

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Gerência de Tecnologia da Informação Células:

Suporte Técnico Segurança

Atendimento às Unidades Estaduais Análise e Soluções Tecnológicas Responsabilidades:

Garantir estrutura adequada em Tecnologia da Informação (hardware e software); Garantir o cumprimento de normas e leis pertinentes ao uso e segurança dos

sistemas e informações institucionais.

Garantir qualidade, em parceria com os gestores, no desenvolvimento e implantação de sistemas tecnológicos de apoio às ações finalísticas da instituição. Garantir suporte ao desenvolvimento das Unidades Estaduais em Tecnologia da

Informação. Gerência de Infra-estrutura Células: Compras e Licitações Apoio Administrativo Manutenção e Conservação

Atendimento Institucional e Suporte a Eventos Responsabilidades:

Garantir ambiente de trabalho adequado ao bom funcionamento e geração de resultados institucionais.

Garantir o adequado atendimento ao público externo.

Garantir o fluxo correto de documentos de origem externa e encaminhamento de documentos internos.

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Garantir condições adequadas à realização de eventos promovidos pela instituição e parceiros. Gerência Jurídica Células: Suporte Jurídico Instrumentos Jurídicos

Processos Judiciais e Extrajudiciais Responsabilidades:

Garantir a execução do direito de ação pelo SESCOOP Nacional;

Garantir as condições adequadas de instrumentos contratuais da SESCOOP Nacional.

Garantir a legalidade dos atos do SESCOOP Nacional sujeitos ao controle externo; Garantir a informação atualizada sobre atos oficiais ao SESCOOP Nacional e

Unidades Estaduais.

Garantir apoio e orientação jurídica às Unidades Estaduais no cumprimento de suas atribuições.

Gerência de Comunicação Células:

Jornalismo

Comunicação Interna

Marketing e Relações Institucionais Responsabilidades:

Garantir a imagem positiva do Sistema frente aos diferentes públicos.

Garantir adequada comunicação com o Sistema (clientes internos – SESCOOP Nacional e Unidades Estaduais).

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Garantir o atendimento às demandas institucionais e a promoção permanente de novos vínculos.

A estrutura de projetos fica assim definida:

ÁREA DE RESULTADO 1 – Ampliar o potencial de geração de resultado econômico para cooperativas e seus associados

Em 2006, o papel de apoiar sistematicamente o desenvolvimento das cooperativas, sob o ponto de vista econômico, foi reafirmado pela missão institucional do SESCOOP.

A presente área manteve-se ordenada em eixos, caracterizando a ação proposta pelo SESCOOP, concentrada em 3 (três) pontos:

o fortalecimento da capacidade de gestão das cooperativas (considerando aqui a aptidão na aplicação ótima dos recursos físicos, financeiros e humanos em prol dos seus resultados finalísticos);

inserção das cooperativas no mercado (focada nas suas relações externas); e garantia do ambiente legal favorável ao desenvolvimento do cooperativismo. No primeiro foco, o fortalecimento da capacidade de gestão, procurou-se tratar dos aspectos relacionados à construção e aplicação das metodologias e instrumentos de apoio à gestão profissionalizada, desenvolvidos em 2005. Ganhou prioridade a prática dos valores e princípios para profissionalização da gestão, buscando-se parâmetros específicos e norteadores das cooperativas. A elaboração das ferramentas de capacitação, ou, seja, o desenvolvimento de cursos, palestras, oficinas e materiais diversos de apoio à capacitação, foi o foco da abordagem. Os resultados propostos tendo em vista a “ampliação do potencial de geração de resultado econômico para cooperativas e seus associados” traduzem, portanto, a atuação do SESCOOP no País, de forma direta para seu cliente final.

No segundo ponto, a inserção das cooperativas no mercado, foram abordadas diferentes estratégias, em dois projetos: a busca de novas oportunidades de negócios para as cooperativas e o fortalecimento ao acesso das cooperativas aos mercados nacional e internacional.

O terceiro e último ponto da presente área de resultado sintetiza a ação sobre o ambiente legal em 2006, quando o SESCOOP enfrentou desafios cruciais para regulamentar a atuação das cooperativas no Brasil. Foi dividida em três projetos: monitorar as condições de

(20)

regulamentação da atividade cooperativista e capacitação para a correta adequação das cooperativas; estudar e monitorar os mecanismos de regulamentação de mercado com vistas à proposição de soluções pertinentes (desenvolvido pela OCB, sem interferências de ações ou desembolsos financeiros por parte do SESCOOP); e incentivar a produção científica de conhecimento orientado ao cooperativismo.

Os resultados propostos à “ampliação do potencial de geração de resultado econômico para cooperativas e seus associados” traduzem, portanto, a atuação da Unidade Nacional de forma direta para nosso cliente final.

Nessa área de resultados, o SESCOOP desenvolveu, ao longo de 2006, as seguintes ações:

Projeto 01: Ampliar a gestão profissionalizada nas cooperativas

O projeto foi concebido com o objetivo de buscar a continuidade lógica da proposta iniciada em 2005, com a construção e disponibilização dos instrumentos e, ainda, a promoção da gestão profissionalizada nas cooperativas, por intermédio das Unidades Estaduais do SESCOOP. Agindo nesse sentido, torna-se possível nortear todas as iniciativas de capacitação promovidas pelo Sistema e contribuir acentuadamente para a coesão e o fortalecimento de suas cooperativas.

Projeto 02: Prospectar novas oportunidades de negócios para as cooperativas. Em 2005, foram identificadas oportunidades de negócios potencialmente viáveis para serem desenvolvidas por cooperativas. O projeto teve o propósito de concretizar esses eventos e disponibilizar essas oportunidades de negócios às cooperativas, por meio de estudos e adequações de técnicas específicas e de mecanismos de divulgação e disseminação. As oportunidades mapeadas e trabalhadas devem ser viáveis às cooperativas já estruturadas, com meios para ampliar seu leque de negócios, e às cooperativas potenciais, meios para iniciativas de fomento ao cooperativismo, desenvolvido pelas Unidades Estaduais.

(21)

Projeto 03: Fortalecer o acesso das cooperativas aos mercados nacional e internacional

A participação das cooperativas no mercado competitivo, principalmente no ambiente internacional, é muito baixa em relação ao potencial que elas possuem. Como novo paradigma, o projeto buscou a disseminação do conceito de ‘inteligência comercial’ para melhor compreensão dos mercados que as cooperativas estão participando e daqueles que serão conquistados, bem como o dos produtos/serviços que serão inseridos nesse mercado.

Projeto 04: Monitorar as condições de regulamentação da atividade cooperativista e capacitação para a correta adequação das cooperativas

O projeto buscou garantir e fortalecer o negócio das sociedades cooperativas, assim como o fomento e a expansão do setor, além da regulação para manutenção do Sistema Cooperativista Brasileiro, por meio de um ambiente legal favorável que possibilite tal cenário pretendido.

Projeto 05: Estudar e monitorar os mecanismos de regulamentação de mercado com vistas a proposição de soluções pertinentes

Com esse projeto, buscou-se resguardar e afirmar o cooperativismo dentro do espectro da regulamentação de mercado, percebendo as ameaças e as oportunidades por meio de ferramentas adequadas de acompanhamento. Foi executado, no âmbito da OCB, sem interferências de ações ou desembolsos financeiros por parte do SESCOOP, porém, na busca de soluções de questões que interfiram, de forma direta ou indireta, em ações que busquem a convergência dos interesses das duas Casas.

Projeto 06: Incentivar a produção científica de conhecimento orientado para favorecer o cooperativismo

O propósito do projeto foi gerar conhecimento sobre direito e doutrina cooperativista e ampliar a discussão acadêmica sobre o cooperativismo. Seu objetivo foi a produção científica, elaborada de modo a se ter reconhecimento legítimo das teses referentes ao cooperativismo. A idéia central é aproveitar a estrutura existente na academia e instituições específicas voltadas

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ao estudo, com rigor científico do cooperativismo, onde se pode gerar e estimular a produção do conhecimento, por meio de eventos, incentivos à pesquisa e parceria com instituições de ensino já consagradas nessa área de conhecimento.

O resultado esperado dessa produção é alcançar estudiosos e aplicadores do conhecimento, sendo que, num primeiro momento, ocorreu no âmbito do direito cooperativo,. Há, porém, a possibilidade de abrangência de outras áreas referentes ao negócio das cooperativas, tais como a administração e a economia, dentre outros.

ÁREA DE RESULTADO 2: - Fortalecer o SESCOOP Nacional

A visão de futuro institucional apresenta claramente o desafio de estabelecer o SESCOOP como referência do cooperativismo brasileiro. Portanto, a ação pelo seu fortalecimento é imprescindível, buscando-se uma estrutura que garanta atuação pró-ativa e ágil pelos interesses das cooperativas e seus associados.

Para 2006, foram priorizados eixos de fortalecimento apontados como estratégicos: a implementação da gestão por processos na Unidade Nacional do SESCOOP, superando as dificuldades operacionais e de procedimentos (que têm muitas vezes interface com as Unidades Estaduais); o marketing institucional; a promoção da identidade cooperativista; e, finalmente, a sustentabilidade do Sistema, nas suas diferentes perspectivas.

A gestão de processos foi trabalhada em um único projeto, que, teve a pretensão de ir além da Unidade Nacional do SESCOOP e buscar envolver as Unidades Estaduais. Com isso, espera-se fomentar e apoiar a excelência em gestão por processos, em todo o Sistema.

O marketing institucional desdobrou-se em múltiplas frentes de trabalho, enfocando com projetos específicos a consolidação da imagem junto a formadores de opinião estratégicos e perante a sociedade como um todo. Contemplou ainda o esforço de convergência do discurso entre as Unidades Estaduais e Nacional do SESCOOP, instalando mecanismos que permitam a atuação integrada, apoiada por comunicação ágil e eficaz entre os diferentes atores do Sistema.

A promoção da identidade cooperativista refletiu-se na aplicação dos princípios e valores na própria prática do Sistema, naqueles temas que são protagonizados pelo SESCOOP (fortalecendo-se assim o caráter participativo, democrático e integrado das ações) e ainda no compromisso com o desenvolvimento local nas regiões das cooperativas.

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A garantia da sustentabilidade do Sistema, que se reflete na prospecção de recursos externos como possível fonte complementar para os projetos propostos na ação finalística da instituição; na busca da ampliação do número de cooperativas contribuintes do SESCOOP e das registradas na OCB; na fidelização das cooperativas em situação regular; e, ainda, na consolidação da atuação sindical no Sistema é alvo de esforço contínuo nessa área de resultado. Vale ressaltar que em relação a esse reflexo, os dois últimos projetos (Projeto 16 e 17) foram desenvolvidos em sua plenitude e, o anterior (Projeto 15), parcialmente pela OCB, sem interferências de ações ou desembolsos financeiros por parte do SESCOOP.

Projeto 07: Implementar padrão de excelência em gestão de processos

Considerando-se as fragilidades mapeadas pelo grupo gerencial, a qualificação de processos (fluxos operacionais das atividades) foi ponto relevante com foco na execução da visão – ser referência do cooperativismo brasileiro. O projeto buscou maior clareza e efetividade nas ações transversais do SESCOOP, oferecendo suporte eficaz para o alcance de resultados dos demais projetos e sua própria manutenção.

Projeto 08: Promover a imagem, missão e atribuições do SESCOOP frente aos diferentes formadores de opinião

O projeto se propôs a formar multiplicadores sociais que atentem ao papel do Sistema, bem como do universo de cooperativas para as quais devem atuar.

Projeto 09: Promover mecanismos e ações para consolidar a imagem positiva do SESCOOP na sociedade

O foco foi ampliar o conhecimento e adesão às ações do SESCOOP; com isso, buscou-se ampliar os resultados e a capacitação das cooperativas brasileiras.

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Projeto 10: Integrar e promover a convergência do discurso das Unidades Estaduais com a Unidade Nacional

O projeto integrou-se ao esforço maior de desenvolvimento e implementação de ações de marketing institucional, observando os clientes internos do Sistema – as Unidades Estaduais. Buscou-se constituir discurso convergente, alinhado entre Unidades Estaduais e Nacional, e voltado para a efetiva conquista de objetivos comuns, sendo este, requisito para o fortalecimento do Sistema e para a concretização da visão futura.

Projeto 11: Promover a marca “cooperativa”

A necessidade de estimular e fortalecer a consciência a respeito de cooperação e cooperativismo na sociedade brasileira destaca a importância da definição de uma marca como fator crítico de sucesso para organizações cooperativas de todos os tipos. Marcas são ativos estratégicos, haja vista seu poder de influenciar consumidores, parceiros e colaboradores. A marca cooperativa contém em si valores que refletem todo um esforço de organização social, geração de emprego, renda e qualidade de vida, mobiliza e assume funções não só de identificação e diferenciação mas também de capital financeiro. Dessa maneira, entendendo que a marca é o principal signo identificador do “produto” que é o cooperativismo, tornou-se necessário elaborar um conceito e design de sua Identidade que compreenda o conjunto de características que existe por trás desses produtos e serviços.

Projeto 12: Promover processos e instrumentos para construção participativa das ações do SESCOOP

O projeto traduz o esforço do Sistema em se qualificar, fundamentando seu trabalho em um processo participativo com a integração efetiva das Unidades e a construção coletiva das ações desenvolvidas direta ou indiretamente pelo SESCOOP. Procurou-se trabalhar com foco na prática efetiva, também endogenamente ao Sistema, dos valores e princípios, fortalecendo, portanto, a identidade cooperativista.

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Projeto 13: Promover a identidade cooperativista nas comunidades locais das cooperativas, por meio de diferentes iniciativas.

Entre as diferentes iniciativas de fortalecimento da identidade cooperativista, a perspectiva, já presente no sétimo princípio, de promoção do desenvolvimento local da comunidade é fator determinante.

Coube abordá-la em um projeto, visando fortalecer, direcionar e complementar o que hoje já é promovido e/ou apoiado pelo Sistema.

Projeto 14: Prospectar fontes de recursos de terceiros.

O projeto buscou contribuir para a sustentabilidade, ao direcionar claramente esforços para a captação de fontes que complementem a atuação do SESCOOP, tanto em recursos financeiros, quanto físicos e humanos). Caracteriza-se o atendimento a demandas internas para as quais os parceiros sejam de interesse e possam também se beneficiar. Ressalte-se ainda que o presente trabalho integrou-se perfeitamente aos esforços do programa de marketing institucional ao fortalecer as parcerias.

Projeto 15: Ampliar o número de cooperativas registradas e contribuintes

A otimização dos controles é fundamental para o bom desempenho das atividades. Assim, o presente projeto pretende contribuir para a correta aplicação dos recursos e a regularidade de seus contribuintes.

Paralelamente, a OCB buscou, nesse projeto, ampliar sua base de arrecadação de recursos por meio do incremento no quantitativo de cooperativas contribuintes.

Projeto 16: Fidelizar cooperativas em situação regular

A manutenção das cooperativas contribuintes fidelizadas ao Sistema OCB está diretamente ligada à qualidade do serviço prestado pelo Sistema. Buscou-se aqui, estratégias para valorização desses filiados, observando seus anseios e efetivando a retribuição em serviço de qualidade, assim como a integração da cooperativa com o Sistema, participando de forma efetiva dos eventos, das discussões dos problemas comuns e da busca de soluções.

(26)

Esse projeto foi executado no âmbito da OCB, sem interferências de ações ou desembolsos financeiros por parte do SESCOOP e na busca de soluções que interfiram, de forma direta ou indireta, em ações destinadas à convergência dos interesses das duas Casas.

Projeto 17: Consolidar a atuação sindical do Sistema

A atuação do Sistema OCB, no exercício da representação sindical das cooperativas brasileiras deve ser ampliado e garantido por meio do fortalecimento da estrutura sindical cooperativista já existente e da implementação do modelo sindical a ser validado pelo Sistema OCB. O presente projeto apresentou a estratégia para viabilizar essa condição e complementar as estruturas hoje em funcionamento.

O projeto foi executado no âmbito da OCB, sem interferências de ações ou desembolsos financeiros por parte do SESCOOP, porém, na busca de soluções de questões que interfiram, de forma direta ou indireta, em ações direcionadas à convergência dos interesses das duas Casas.

Todos os projetos foram desenvolvidos de forma participativa, envolvendo as áreas com afinidade e competência em relação ao tema tratado. Ou seja, foram construídos e executados de forma transversal, envolvendo diversas gerências, com garantia de transparência, compromisso e envolvimento de todo o quadro funcional. Como conseqüência, houve maior motivação e apropriação do conhecimento institucional.

Em relação aos programas e às ações governamentais, o vínculo existente entre a estrutura de fragmentação orçamentária utilizada pelo governo federal e o direcionamento estratégico adotado em 2005 e mantido em 2006 pelo SESCOOP é representado pela estrutura, a seguir:

Subfunção Programa / Função Ação

121 – Planejamento e

Orçamento 0106 – Gestão de política de trabalho e emprego 8938 – Gestão de processo de planejamento institucional

122 – Administração Geral 0106 – Gestão de política de

trabalho e emprego 8911 – Gestão Administrativa

122 – Administração Geral 0750 – Apoio Administrativo 8901 – Manutenção de

serviços administrativos

122 – Administração Geral 0750 – Apoio Administrativo 8910 – Ações de informática

125 – Normatização e

(27)

Subfunção Programa / Função Ação 125 – Normatização e

Fiscalização 0773 – Gestão de política de execução contábil, financeira e de controle interno

8914 – Serviço de administração e controle financeiro

125 – Normatização e

Fiscalização 0773 – Gestão de política de execução contábil, financeira e de controle interno

8951 – Serviço de auditoria

333 – Empregabilidade 0253 – Serviços de

comunicação de massa 8919 – Divulgação de ações institucionais

333 – Empregabilidade 0101 – Qualificação

profissional do trabalhador 8952 – Qualificação profissional da área do cooperativismo

333 – Empregabilidade 0773 – Gestão de política de

execução contábil, financeira e de controle interno

8979 – Monitoramento, supervisão, auditoria e controle de cooperativas Tabela 1 – Programas, funções e ações

(28)

3. INDICADORES OU PARÂMETROS DE GESTÃO

3.1. Indicadores de eficácia

Nome: Índice de Aplicação dos Recursos – IAR

Descritivo: Calcula o investimento total realizado em relação ao previsto

Tipo: Eficácia

Fórmula: Investimento total .

Investimento total previsto

Responsável: Renata Boaro

Nome Índice de Realização de Metas - IRM

Descritivo Calcula o volume das metas realizadas em relação ao previsto

Tipo Eficácia

Fórmula Meta realizada .

Meta prevista

Responsável Renata Boaro

Nome Média de participantes por evento – MPE

Descritivo Calcula o número. Médio de participantes por evento

Tipo Eficácia

Fórmula Total de participantes .

Total de eventos

Responsável Ana Cláudia Oliveira

Nome Índice de aceitação de apontamentos – IAA

Descritivo Calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas Unidades auditadas

Tipo Eficácia

Fórmula Apontamentos acatados .

Apontamentos realizados

(29)

3.2. Indicadores de eficiência

Nome Investimento médio por participante – IMP

Descritivo Calcula o valor médio investido por participante.

Tipo Eficiência

Fórmula Investimento total .

Total de Participantes

Responsável Renata Boaro

Nome Investimento Médio por evento realizado – IME

Descritivo Calcula o valor médio investido por evento

Tipo Eficiência

Fórmula Investimento total em eventos .

Total de eventos realizados

Responsável Renata Boaro

3.3. Indicadores de efetividade

Nome Índice de Ampliação do Potencial Econômico – IAE

Descritivo Calcula a relação entre o valor investido pelo SESCOOP e a

variação do resultado econômico alcançado pelas cooperativas.

Tipo Efetividade

Fórmula Variação do faturamento das cooperativas

Valor Investido

Responsável Renata Boaro

Nome Índice de Fortalecimento do Sistema – IFS

Descritivo Calcula a relação entre o valor investido e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP.

Tipo Efetividade

Fórmula Variação do valor arrecadado

Valor investido

(30)

4. ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS ALCANÇADOS

4.1. Resultados dos Processos

Concomitante à execução dos projetos, os processos das diversas áreas da SESCOOP foram trabalhados no sentido de clarear as ações que cada área realiza. Partindo-se do princípio de que os processos permitem o funcionamento da Instituição, por Partindo-ser o conhecimento que cada área deve garantir permanentemente, torna-se possível concretizar a missão institucional e, com isso, a satisfação dos nossos clientes. Além disso, ressalta-se que, em diversos momentos, os projetos se valem dos processos das diversas áreas durante a sua execução, tendo em vista efetivar os resultados propostos.

Dessa forma, os processos realizados pelas áreas, com suas células (núcleos de conhecimento de cada área) e responsabilidades (atividades), alcançaram os seguintes resultados em 2006:

4.1.1. Conselho Nacional

No exercício de sua competência, o Conselho Nacional exerceu a função de deliberação superior e de normatização das atividades do SESCOOP, para tanto, reuniu-se bimestralmente em caráter ordinário, num total de 06 (seis) reuniões, e 01 (uma) vez extraordinariamente.

4.1.2. Conselho Fiscal

O Conselho Fiscal, no exercício de suas competências, acompanhou e fiscalizou a execução orçamentária e financeira e a administração patrimonial e operacional do SESCOOP. Para isso, realizou 06 (seis) reuniões ordinárias.

4.1.3. Diretoria Executiva

Referem-se aos gastos com a representação institucional e participação em eventos externos, por parte da Presidência e Superintendência do SESCOOP.

(31)

4.1.4. Gerências Gerais

Na estrutura organizacional em vigor no início de 2006, as gerências gerais exerciam papel fundamental de apoio gerencial e decisório à Superintendência. Servindo de ponte entre as gerências e a Superintendência, a Gerência Geral de Operações cuidava dos aspectos administrativos e a Gerência Geral de Desenvolvimento de Cooperativas, dos aspectos técnicos, voltados às ações finalísticas do SESCOOP.

Com a validação da nova estrutura funcional, foram suprimidas as gerências gerais e as duas novas superintendências assumiram os aspectos técnicos de cada uma das gerências gerais.

4.1.5. Assessoria de Planejamento

Como principais ações desenvolvidas pela Assessoria, destacam-se a elaboração e as reformulações orçamentárias, tanto da Unidade Nacional, como a consolidação com as Unidades Estaduais; o acompanhamento de sua execução; elaboração e disponibilização de ferramentas de acompanhamento; elaboração e acompanhamento de projetos; e apoio aos gerentes e assessores na gestão de projetos.

Em relação ao orçamento, os destaques são:

Elaboração de uma Proposta da Nova Estrutura Orçamentária, criada a partir de discussões iniciadas no final de 2005 envolvendo a Superintendência, as Gerências Gerais, a Gerência Financeira e a Assessoria de Planejamento no sentido de se buscar soluções para melhor gestão dos recursos orçamentários. Implantação da nova estrutura proposta. As principais alterações em relação a

2005 foram, principalmente, alterações na composição da base de dados do sistema orçamentário (Zeus), para atender ao modelo de gestão transversal (por processos e projetos) e alterações na forma de condução da execução orçamentária, que passou a ser descentralizada, elaborada e controlada pelos gestores de cada área.

Prestação de apoio técnico, consolidação e validação das informações recebidas pelos gestores para a estruturação e elaboração da Proposta Orçamentária dos Projetos e dos Processos – 2006, principalmente por esta ser uma atividade inédita para alguns gestores.

(32)

Validação e consolidação do Orçamento das Unidades Estaduais do SESCOOP. Elaboração de análise técnica sobre o orçamento das Unidades Estaduais para

apoio aos trabalhos do Conselho Nacional do SESCOOP.

Acompanhamento da execução orçamentária. Para isso, foi realizado o trabalho de orientação aos gestores, que passaram a acompanhar a execução de seus orçamentos, e a disponibilização de informações e ferramentas de acompanhamento sobre os valores orçados e realizados para controle orçamentário dos gestores do SESCOOP.

Estas ações foram realizadas para os momentos das Reformulações Orçamentárias de 2006, bem como para a Dotação Orçamentária de 2007.

Em relação aos projetos, destacam-se as seguintes ações:

Realização de oficinas de planejamento dos projetos previstos para 2006 para a elaboração do plano de trabalho de cada projeto, com definição de responsáveis, cronograma, metas e orçamento.

Realização de oficina para lançamento dos projetos 2006, na qual alguns colaboradores fizeram uma breve apresentação dos objetivos e resultados esperados para cada projeto.

Elaboração de planos de trabalho e resumo de projetos que foram disponibilizados para os gestores. Estes instrumentos foram norteadores e balizadores para a realização das atividades dos projetos, uma vez que neles foram registrados o histórico e as premissas utilizadas em sua construção.

Implantação da metodologia de acompanhamento de projetos, utilizada para orientar a condução das atividades, por meio da definição de papéis e responsabilidades dos envolvidos, e a execução física dos projetos a partir das intersecções com os processos transversais.

Desenvolvimento e implantação de ferramentas de acompanhamento de gestão de projetos. Dentre elas a Ficha de Acompanhamento de Projetos; os Manuais de Orientação ao Acompanhamento e Gestão dos Projetos (Parte 1; Parte 2; Parte 3); os Diários de Bordo; e o Painel de Controle Geral de Projetos.

Monitoramento constante dos resultados dos projetos, com o uso da metodologia desenvolvida e uso das ferramentas disponibilizadas.

(33)

Realização de oficina com todos os gestores para avaliação dos projetos realizados em 2006 e para proposição de novos projetos para 2007, que compuseram o Plano de Trabalho de 2007.

Em relação aos processos, destacam-se as seguintes ações:

Elaboração de proposta em parceria com as Gerências Financeiras, de nova rotina de solicitação de produtos e serviços, que resultou na revisão do formulário da Requisição de Produtos e Serviços – RPS, proporcionando a melhoria do processo. Participação na organização de reuniões gerenciais, de coordenação, e estruturação das reuniões de conselhos do SESCOOP; elaboração de relatórios com informações institucionais, seja em relação a orçamento ou desempenho organizacional; e elaboração do relatório mensal de acompanhamento de projetos; consolidação do Relatório Trimestral de Gestão da Unidade Nacional.

Elaboração de documentos tais como: o orçamento consolidado para publicação no Diário Oficial da União – DOU e Relatório de Gestão do SESCOOP, para atendimento às demandas do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

Entrega de informações trimestrais sobre orçamento à Assessoria de Auditoria e Controle com a finalidade de produção de relatórios trimestrais à Controladoria-Geral da União – CGU.

Atuação na elaboração da sistemática de gestão da informação em processo transversal com a Assessoria de Auditoria e Controle e a Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão.

As atividades desempenhadas pela Assessoria de Planejamento não acarretaram em custos financeiros para o SESCOOP Nacional em 2006.

4.1.6. Assessoria de Gestão de Pessoas

Em 2006, a Assessoria de Gestão de Pessoas trabalhou no sentido de compor e manter em funcionamento as equipes das diversas áreas, identificando, selecionando e contratando profissionais com a qualificação necessária para o trabalho a ser desenvolvido nas diversas Gerências/ Assessorias. As principais atividades desempenhadas para a busca desse fim foram:

(34)

Preparação e investimento nos colaboradores para uma atuação efetiva, especialmente no que se refere às competências técnicas. Destaque para o programa de formação de Novos Líderes, cuja capacitação teve início em 2005 e se estendeu até junho de 2006, com a participação de 09 colaboradores.

Realização de ações, a grande maioria em parceria com a Gerência de Infra-estrutura e Gerência de Comunicação, no sentido de garantir um ambiente de trabalho saudável e, consequentemente, maiores índices de satisfação e produtividade por parte dos colaboradores.

Garantia das obrigações de pessoal com vistas a assegurar a legalidade dos atos praticados pela instituição na esfera trabalhista.

Estruturação e implementação da gestão por competências, criando-se as ferramentas necessárias para o gerenciamento das pessoas por parte dos gestores. Esse trabalho terá continuidade em 2007.

4.1.7. Assessoria de Auditoria e Controle

Como principais ações desenvolvidas pela Assessoria, destacam-se:

Recebimento, conferência e cobrança de solução das pendências apontadas nos processos de prestação de contas das 27 Unidades Estaduais e do SESCOOP Nacional, e encaminhamento aos Conselhos Superiores do SESCOOP.

Realização de auditorias diretas na Unidade Nacional (02 trabalhos) e nas seguintes Unidades Estaduais do SESCOOP: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul (03 trabalhos), Roraima, Santa Catarina e Tocantins.

Expedição de 19 relatórios circunstanciados e 02 pareceres de auditoria para o Conselho Fiscal, com o total de 304 recomendações, sugestões e orientações aos gestores responsáveis. Todos os relatórios foram respondidos. Verificando as respostas encaminhadas depreendemos que das 304 recomendações, 255 foram acatadas e 49 não acatadas. Todos os relatórios foram apresentados ao Conselho Fiscal do SESCOOP e serão verificadas a implantação das recomendações, sugestões e orientações nas auditorias que serão realizadas em 2007.

Realização de atendimentos a consultas oriundas das Unidades Estaduais, bem como o acompanhamento e a supervisão dos trabalhos da auditoria independente.

(35)

Dos vinte e cinco trabalhos de auditoria previstos para 2006, não foram realizados 01 trabalho de auditoria na Unidade Nacional e 04 trabalhos de auditoria nas Unidades Estaduais do Espirito Santo, Mato Grosso do sul, Paraíba e Sergipe, estas farão parte da programação de auditoria de 2007.

O fato impeditivo ao total cumprimento do planejamento de auditoria de 2006, foi a disponibilização de um dos colaboradores da Assessoria de Auditoria e Controle para auxiliar o interventor do SESCOOP/RO na liquidação daquela Unidade, assim como o desligamento, a pedido, de outro colaborador.

4.1.8. Gerência de Comunicação

No desempenho de suas atribuições, a Gerência de Comunicação realizou, em 2006, as seguintes ações:

Coordenação das ações de relacionamento com a mídia por meio de orientação à Assessoria de Imprensa, que passou a atuar pro - ativamente, além do modo reativo como vinha ocorrendo anteriormente.

Apresentação de diferentes sugestões de temas e enfoques a serem abordados pela mídia (emissoras de rádio e TV, jornais e revistas impressos e especializados,

websites etc.). Entre essas pautas, destacam-se os projetos de lei relativos à nova

legislação cooperativista brasileira, sobre cooperativas de trabalho, de infra-estrutura, soluções para a crise agropecuária, ADIN/SESCOOP, Congresso Brasileiro de Direito Tributário Cooperativo, missões estrangeiras etc.

Reorientação da atividade de clipping, ampliando-se o leque de temas de interesse do Sistema, de modo a ampliar as opções de informações oferecidas para acompanhamento da mídia, enquanto formadora de opinião.

Reestruturação editorial e visual do “Informativo OCB” – boletim diário, distribuído por meio da Internet. Seu conteúdo foi ampliado com a divulgação de eventos realizados e/ou com a participação da Unidade Nacional, ações das Unidades Estaduais, bem como notícias relativas às cooperativas - novas tecnologias e experiências bem-sucedidas, além de decisões governamentais com impacto nessas organizações. Criação de duas colunas: ‘Agenda’, com informações sobre eventos futuros; e ‘Curtas’, com pequenas notas informativas de interesse do sistema cooperativista.

(36)

Produção, edição, editoração e distribuição do “Vitrine”. Boletim interno, distribuído semanalmente via e-mail a cada um dos colaboradores e impresso para exposição em espaços murais na UN.

Cobertura fotográfica e jornalística de eventos, tais como: Festa Junina da OCB/SESCOOP, COOPERJOGOS, Encontro Jurídico, Congresso Brasileiro de Direito Tributário Cooperativo, reuniões especializadas das áreas de capacitação, jurídica, comunicação, mercados, bem como de GTA’s, GTS, entre outras realizadas na Unidade Nacional do SESCOOP.

Apresentação e divulgação da admissão de novos funcionários na Unidade Nacional, em parceria com a Assessoria de Gestão de Pessoas. O colaborador recém-chegado percorre todas as áreas da Casa do Cooperativismo, obtendo informações sobre cada uma delas e conhecendo cada equipe de trabalho.

Apoio à organização das confraternizações dirigidas ao público interno da Unidade Nacional, tendo em vista maior integração e clima organizacional satisfatório e estimulante da produtividade, em parceria com a Assessoria de Gestão de Pessoas e a Gerência de Infra-estrutura.

Redação de textos institucionais acerca de temas de interesse do Sistema Cooperativista Brasileiro.

Organização da solenidade de comemoração do 84º Dia Internacional do Cooperativismo, em parceria com a Gerência de Infra-estrutura, com um público aproximado de 250 participantes.

Participação técnica nas reuniões dos GTA’s: Gestão, Alinhamento e Identidade. Participação técnica na FICOOP, feira internacional especializada, na cidade do

Porto, em Portugal, atendendo visitantes no estande e cuidando de sua organização, bem como a distribuição e divulgação de informações e material institucional aos visitantes e a mídias portuguesa e brasileira.

Participação técnica na feira “Ciência para a Vida”, da Embrapa, bem como a organização da agenda de participação dos técnicos no estande, que buscou apresentar tecnologias de cooperativas, em parceria com a empresa de consultoria Campo.

Participação na redação final, edição e revisão do Relatório de Atividades da OCB e do Relatório de Gestão do SESCOOP.

Atualização da mala direta de UE’s, Conselhos do SESCOOP e OCB, autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário.

(37)

4.1.9. Gerência Jurídica

Como principais ações desenvolvidas pela Gerência Jurídica, destacam-se as seguintes:

Controle efetivo de todas as ações em curso e daquelas que, de alguma maneira, possam ser de interesse do SESCOOP.

Acompanhamento diário, nos Diários de Justiça e Oficial da União, intensificado com a utilização de uma ferramenta tecnológica que permite a rápida visualização pela Internet.

Realização de diligências:

o Acompanhamento especial referente aos interesses e defesa do SESCOOP. o Acompanhamento de processos no Tribunal de Justiça do Distrito Federal

(TJDF).

o Acompanhamento de reclamações trabalhistas e ações rescisórias junto à justiça do trabalho;

o Realização de acompanhamentos de procedimento investigatório no Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público (MP).

o Acompanhamento da ADIN 1924 e recursos extraordinários no Supremo Tribunal Federal (STF).

o Participação em comissão de sindicância interna.

o Acompanhamento de Ação Ordinária na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, protocolo de petição de acordo.

o Elaboração de relatórios de acompanhamento processual. o Participação em reuniões externas com advogados terceirizados. o Realização de diligências a cartórios.

o Acompanhamento direto de processos judiciais de interesse do SESCOOP. Elaboração e análise de instrumentos jurídicos com a observância ao devido

processo legal e licitatório.

Implementação de regras claras para a elaboração dos instrumentos jurídicos, materializando todos os passos e formalizando os processos de contratação, tornando os arquivos mais eficientes e eficazes.

(38)

Elaboração de contratos e pareceres jurídicos.

Análise de convênios e prestação de contas de convênios.

Análise de processos e respectiva elaboração de instrumentos jurídicos. Elaboração de respostas formais sobre contratos e licitações.

Elaboração da proposta de Acordo Coletivo.

Acompanhamento dos instrumentos ativos referentes ao SESCOOP. Elaboração de relatório de contratos para a Superintendência.

Análise de todos os editais referentes a contratações de produtos e serviços previstos no Regulamento de Licitações e Contratos do SESCOOP.

Elaboração de instrumentos internos de normatização, controle e que dão publicidade às deliberações dos Conselhos do SESCOOP.

Elaboração das seguintes normas internas: o Resoluções.

o Portarias.

o Ordem de Serviços.

Promoção de capacitação para membros da Comissão de Licitação e Pregoeiros, com o objetivo de instrumentalizá-los sobre os procedimentos licitatórios aplicados ao SESCOOP, aos técnicos das Unidades Estaduais e Nacional do SESCOOP.. Participação mensal em reuniões do Grupo Técnico do Sistema “S”, objetivando o

alinhamento das ações no que concerne a fiscalização e determinações emanadas pelos órgãos de controle.

4.1.10. Gerência Financeira

Como principais ações desenvolvidas pela Gerência Financeira, destacam-se:

Revisão e elaboração do descritivo do Plano de Contas Contábeis do SESCOOP. Demonstrações Financeira e Contábeis:

Prestação de contas de Convênios:

o MAPA/SARC 178/04 - Cartilha de Orientação e Encontro Administrativo Financeiro

(39)

o MAPA/SARC-053/05 - Participação Assembléia ACI/Cartagena.

o MAPA/SARC 069/2005 - IV Seminário de Tendências do Cooperativismo Contemporâneo com emissão de relatório físico e financeiro, anexando as encadernações de todos os processos de pagamentos e licitatórios.

Relatórios Financeiros e Contábeis

o Elaboração e disponibilização de demonstrações financeiras devidamente conciliadas para a Assessoria de Planejamento confeccionar o Relatório de Gestão encaminhado para a Controladoria Geral da União – CGU.

o Apoio ao trabalho da auditoria independente HLB, apresentando documentos e formalizando respostas aos seus questionamentos.

o Atendimento a solicitação da Controladoria-Geral da União – CGU, com a elaboração de relatórios contábeis e financeiros relativos ao exercício de 2005, do 1° e 2° trimestre de 2006, contendo informações sobre:

Passagens e diárias; Balancetes mensais;

Relatórios detalhados das despesas com materiais de consumo; Valores repassados às Unidades Estaduais;

Demonstrativos detalhando outros serviços de terceiros; Relação dos convênios e patrocínios;

Demonstrativos de gastos com funcionamento e remunerações percebidas.

o Consolidação e transmissão eletrônica à Secretaria da Receita Federal, através da Certificação Digital a DIPJ - Declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica do SESCOOP Nacional e das Unidades Estaduais relativo ao exercício de 2005.

o Elaboração mensal das DCTF’s - Declaração de Contribuições e Tributos Federais relativas ao período de dezembro/2005 a junho/2006, de acordo com a IN n° 613/2006, informando os valores devidos dos tributos e contribuições federais (débitos), e os respectivos valores de créditos vinculados (pagamento, parcelamento, compensação, etc.) efetuadas pela Unidade Nacional durante o período em referência.

(40)

o Elaboração da DIRF - Declaração do Imposto Retido na Fonte, informando à Receita Federal os valores do imposto de renda retido na fonte, dos rendimentos pagos ou creditados em 2005 para seus beneficiários (funcionários, prestadores de serviços e fornecedores).

Contribuição na reformulação orçamentária de 2006, com elaboração e validação com a Superintendência dos valores das simulações da evolução da receita arrecadada pelo INSS, identificando os valores a serem distribuídos para as Unidades Estaduais referente à receita própria e o FUNDECOOP.

Elaboração, em parceria com a Gerência Financeira da OCB e Assessoria de Planejamento, de novo fluxo para a Requisição de Produtos e Serviços e Requisição de Viagens bem como a conferência e validação da classificação contábil, orçamentária e financeira com objetivo de garantir a correta execução orçamentária e assegurar aos gestores que os relatórios financeiros sejam emitidos com correção.

Distribuição de Cartilha de Orientação para Contribuição para o INSS e o SESCOOP, para as Unidades Estaduais e para as cooperativas que não estão contribuindo corretamente para o SESCOOP, com a finalidade de conscientizar as cooperativas da importância do correto recolhimento das obrigações à Previdência Social e ao SESCOOP, bem como atender meta do convênio SARC/MAPA n° 178/2004.

o A Cartilha alerta às cooperativas sobre as penalidades a que estão expostas pela omissão no preenchimento da GFIP/SEFIP, destacando que os recursos gerados dentro do sistema são utilizados em seu próprio benefício, informa ainda os procedimentos a serem adotados quanto à contribuição para a Previdência Social na contratação de Cooperativas de Trabalho, Produção, Produtores Rurais, Transporte, Saúde, etc.

Acompanhamento e controle da arrecadação direta do SESCOOP/PR. De acordo com a Resolução n° 42 do SESCOOP Nacional do dia 1 de fevereiro de 2006, que autoriza a Unidade Estadual do SESCOOP do Paraná, em caráter experimental, efetuar o recolhimento direto da contribuição mensal compulsória das cooperativas estabelecidas no Estado do Paraná, cabendo o SESCOOP Nacional acompanhar a nova sistemática de arrecadação. Esse trabalho é feito mediante conciliação da conta bancária, confrontando com o relatório de recebimento emitido pelo SESCOOP/PR e cruzando as informações com o Demonstrativo da Apuração de Terceiros por Estado, emitido pela Diretoria de Orçamento Finanças do INSS. Após

(41)

esse trabalho são feitos os ajustes necessários antes de efetuar a transferência financeira para a Unidade Estadual.

Monitoramento do SESCOOP/RS e SESCOOP/ RO

o Em atendimento a determinação do Conselho Nacional do SESCOOP, foi realizado monitoramento dos repasses financeiros solicitado pelo SESCOOP do Rio Grande do Sul, avaliação das solicitações financeiras e conciliação do movimento bancário e aplicações financeiras.

o Face ao encerramento das atividades do SESCOOP/RO foi elaborado e controlado o orçamento da Unidade Estadual, efetuando os pagamentos financeiros, conciliando conta bancária e as aplicações financeiras, bem como apoiando as ações do interventor.

4.1.11. Gerência de Infra-estrutura

Como principais ações desenvolvidas pela Gerência, destacam-se:

Reforma para conclusão do prédio da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB, sede do SESCOOP Nacional.

Readequação das instalações destinadas à biblioteca.

Montagem do auditório Antonio Rodrigues com sistema de áudio e projeção. Organização do ambiente físico de arquivo dos documentos inativos.

Organização do almoxarifado.

Manutenção e atualização patrimonial. Adequação dos espaços físicos. Compras e contratações. Apoio em eventos externos:

o Prêmio Cooperativa do Ano 2006.

o Capacitação de Comissões de Licitação e Pregoeiros de UE’s. o V Seminário Tendências.

o Eventos internos. Outras atividades:

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