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NEWSLETTER FEVEREIRO 2018

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Academic year: 2021

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NEWSLETTER

FEVEREIRO 2018

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OBRIGAÇÕES FISCAIS MENSAIS

DATA IMPOSTO DESCRIÇÃO BASE LEGAL

ATÉ DIA

10 SS

Entregar as contribuições para a segurança social dos trabalhadores por conta de outrem referente ao mês anterior .

Artº11 do Decreto nº53/07, de 3 e Dezembro ATÉ DIA 20 Imposto de Selo

Efectuar a entrega do imposto devido pela emissão de letras e li-vranças, pela utilização de créditos em operações financeiras e pe-las apólices de seguros, cuja obrigação tributária se tenha constituí-do no mês anterior . Artº16º, nº1 do Decreto nº6/2004 ATÉ DIA 20 IRPS

Entregar as importâncias relativas as deduções por retenção na fon-te de rendimentos da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª cafon-tegorias e as importâncias retidas por aplicação de taxas liberatórias.

Artº65º CIRPS ATÉ DIA

20 IRPC

Entregar as importâncias relativas as deduções por retenção na fon-te. Nº5, Artº67 do CIRPC ATÉ DIA 20 Imposto Espe-cífico sobre a Produção de Petróleo

Entregar o imposto devido pela produção do petróleo referente ao mês anterior Artº10 do Decreto nº 4/2008 ATÉ DIA 20 Imposto sobre a Produção Mineira

Entregar o imposto devido pela extracção do produto referente ao mês anterior . Artº 10 do Decreto nº 5/2008 ATÉ DIA 15 Regime Normal

Enviar a Repartição de Finanças competente a declaração periódica referente ao mês anterior quando se trate de créditos.

Artº25º, al. c), nº1, Artº 32º do CIVA IVA ATÉ ÚLTIMO DIA DO MÊS Regime Normal

Enviar a Repartição de Finanças competente a declaração periódica referente ao mês anterior acompanhada do respectivo meio de pa-gamento. Os contribuintes que não tenham realizado qualquer ope-ração tributável estão igualmente obrigados a entregar a declaope-ração periódica.

Actos Isolados

Os sujeitos passivos que pratiquem uma só operação tributável de modo independente deverão apresentar a declaração respectiva (Modelo E). Artº25º, al. c), nº1, Artº 32º do CIVA Artº33 do CIVA

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IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS (ISV)

Até ao final do mês de Março deve-se efectuar o pagamento do Imposto sobre Veículos cobrado nas autarquias. As taxas são as constantes nas seguintes tabelas:

Grupos

Combustível Utilizado Movidos a Elec-tricidade Imposto Anual Segundo a Antiguidade (MZN)

Gasolina (cm3) Outros Produtos (cm3) Voltagem Total 1° Escalão

Até 6 anos 2° Escalão Mais de 6 anos até 12 anos 3° Escalão Mais de 12 anos até 25 anos

A Até 1000 Ate 1500 Até 100 200 100 50

B Mais de 1000 até 1300 Mais de 1500 até 2000 Mais de 100 400 200 100

C Mais de 1300 até 1750 Mais de 2000 até 3000 — 600 300 150

D Mais de 1750 até 2600 Mais de 3000 — 1 600 800 400

E Mais de 2600 até 3500 — — 2 400 1200 600

F Mais de 3500 — — 4 400 2 200 1 100

Grupos Capacidade de carga em kg

Imposto Anual Segundo a Antiguidade (MZN)

1° Escalão Até 6 anos 2° Escalão Mais de 6 anos até 12 anos 3° Escalão Mais de 12 anos até 25 anos

G Até 5000 180 120 60

H Mais de 5000 até 10000 360 240 120

I Mais de 10000 até 16000 1080 720 360

J Mais de 16000 2 160 1 440 720

Grupos Lotação de passageiros lugares

Imposto anual segundo a antiguidade (MZN)

1º Escalão até 6 anos 2º Escalão mais de 6 anos até 12 anos 3º Escalão mais de 12 anos até 25 anos

K De 10 a 25 180 120 60

L De 26 a 40 360 240 120

M De 41 a 70 1 080 720 360

N Mais de 70 2 160 1 440 720

Automóveis Ligeiros:

Automóveis Pesados de Carga:

Automóveis pesados de Passageiros:

Grupos Cilindrada (centímetros cúbi-cos)

Imposto Anual Segundo a Antiguidade do Motociclo (MZN)

1° Escalão Até 5 anos 2° Escalão mais de 5 anos até 10 anos 3° Escalão Mais de 10 anos até 15 anos

A Até 50 50 — —

B Mais de 50 até 100 75 37,50 —

C Mais de 100 até 500 150 T 75 37,50

D Mais de 500 500 250 125

Motociclos:

Grupos Peso Máximo Autorizado a Descolagem (kg) Imposto Anual (MZN)

A Até 600 800 B Mais de 600 até 1000 2 400 C Mais de 1000 até 1400 6 400 D Mais de 1400 até 1800 11 200 E Mais de 1800 até 2500 17 600 F Mais de 2500 até 4200 32 000 G Mais de 4200 até 5700 64 000 H Mais de 5700 160 000 Aeronaves:

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Grupos

Imposto Anual Segundo a Antiguidade do Barco

Barcos de Recreio Indicadores 1° Escalão Até 15 anos 2° Escalão Mais de 15 anos

Tonelagem de arqueação bruta

(toneladas)

Potência de pro-pulsão (HP)

Por cada tone-lada ou fracção de arqueação bruta Fracção da potência total da propulsão

Por cada tonela-gem ou fracção de

arqueação bruta

fracção da potência total da propulsão

A Até 2 Mais de 25 180,00 100,00 120,00 80,00

B Mais de 2 até 5 Até 50 230,40 112,00 147,60 93,60

Mais de 50 255,60 123,00 160,80 93,60

C Mais de 5 até 10 Até 100 282,60 123,00 172,80 93,60

Mais de 100 333,00 149,00 187,20 106,40

D Mais de 10 até 20 Até 100 345,60 149,00 199,20 106,40

Mais de 100 410,40 174,00 225,60 118,40

E Mais de 20 até 50 Até 100 421,20 174,00 225,60 118,40

Mais de 100 484,20 186,00 252,00 131,20

F Mais de 50 Até 100 498,60 186,00 265,20 131,20

Mais de 100 561,60 235,00 292,80 158,40

Embarcações de Recreio:

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES

(IRPS)

Os sujeitos passivos que apenas tenham rendimentos da 1ª categoria deverão efectuar até 31 de Março a entrega da declaração anual de rendimentos do exercício anterior.

TAXA POR ACTIVIDADE ECONÓMICA

As empresas estão obrigadas a pagar a Taxa por Actividade Económica (TAE) devida pelo exercício de qualquer acti-vidade de natureza comercial ou industrial. A TAE é paga em três prestações sendo:

 1ª prestação – até 31 de Março;  2ª prestação – até 31 de Maio;  3ª prestação – até 30 de Setembro.

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Foram recentemente aprovadas pelo Governo de Moçambique, por meio da Lei nº 19/2017 de 28 de Dezembro, as alterações do Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2018. Das alterações constantes da nova Lei destacam-se as seguintes:

Declaração de rendimentos

Passam a estar dispensados da entrega da declaração de rendimentos os sujeitos passivos que aufiram exclusivamen-te rendimentos do trabalho dependenexclusivamen-te.

Dedução à colecta

Foi retirada a conferência de direito ao reembolso da diferença resultante da dedução relativa à situação familiar, passando a conferir direito a reembolso apenas a dedução relativa à dupla tributação internacional.

Retenção na fonte do imposto relativo aos rendimentos do trabalho dependente

Foi introduzida a obrigatoriedade de retenção na fonte de forma autónoma do subsídio de férias e outros equipará-veis, assim como as prestações adicionais correspondentes aos 13º e 14º salários.

Colaboração das Autarquias Locais na Cobrança do Imposto

As Autarquias Locais passam a colaborar com a Autoridade Tributária na cobrança do IRPS incidente sobre os rendi-mentos derivados de imóveis nelas situados nos termos a regulamentar.

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRPS

Foi recentemente aprovado pelo Governo de Moçambique, por meio da Lei nº 17/2017 de 28 de Dezembro, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2018, o novo Código do Imposto sobre Consumos Específicos (ICE) e revogada a Lei nº 2/2013.

O novo Código, para além de prever uma subida nos valores mínimos de tributação para 2018, 2019 e 2020, trás como principais alterações as seguintes:

Tributação de Cerveja com álcool, vinho e demais bebidas alcoólicas

Introdução de valores mínimos para 2018, 2019 e 2020 na tributação das cervejas, e introdução das taxas reduzi-das de 20%, 25% e 30% no 1º, 2º e 3º ano respectivamente para os empreendimentos novos de produção de cerve-ja;

Alteração da fórmula de cálculo dos valores mínimos na tributação de bebidas espirituosas. A Lei anterior previa o valor mínimo único de 120MZN/L, enquanto que a nova Lei prevê um valor mínimo por litro por cada 100% de teor alcoólico em volume. A título de exemplo: o novo código prevê que 1 litro de Uísque com teor alcoólico de 43% tem como valor mínimo de imposto para 2018 cerca de 184.90MZN, enquanto que o antigo código previa apenas 120.00MZN.

Tributação do Tabaco

Eliminação da distinção entre maço duro e maço leve na tributação do tabaco. Esta eliminação gera aumentos significativos de taxas na tributação de cigarros contendo tabaco, podendo variar de 33% até 233% para maços duros e maços leves respectivamente.

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Tributação de produtos Cosméticos

Introdução de novas categorias nos produtos cosméticos (Pós para bebés, Vaselina acondicionada para venda a reta-lho, Loções para Pele e Glycerina), que permite a redução das taxas de tributação;

Tributação dos sacos plásticos

Sujeição dos sacos plásticos ao ICE e introdução de valores mínimos para 2018, 2019 e 2020; Tributação de veículos

Introdução dos conceitos de ―veículos usados com mais de 7 anos‖ e ―veículos novos e usados com menos de 7 anos‖ na tributação de veículos;

Redução das taxas de tributação para veículos novos e usados com menos de 7 anos.

Para uma melhor compreensão, as alterações na tributação de veículos em sede de ICE serão demonstradas no próxi-mo artigo.

IMPACTO DAS ALTERAÇÕES DO ICE NAS VIATURAS

Como referido no artigo anterior, o novo Código do ICE, na óptica dos veículos, para além de introduzir os con-ceitos de ―veículos usados com mais de 7 anos‖ e ―veículos novos e usados com menos de 7 anos‖, traz altera-ções nas taxas do imposto incidente em virtude da introdução destes dois novos conceitos.

A tabela abaixo faz uma comparação entre os encargos fiscais que eram suportados na aquisição de viaturas e os que são suportados em virtude das alterações no ICE:

Categoria de veículos Cilindrada Ano de fabrico Taxa anterior Taxa actual IVA Taxa aduanei-ra Carga fiscal anterior Carga fiscal actual ∆ ∆ Carga fiscal Gasolina <1000 < = 7 anos 0% 0% - 17% 20% 40% 40% 0,0% > 7 anos 0% 5% ↑ 17% 20% 40% 47% 17,4% 1000 a 1500 < = 7 anos 5% 5% - 17% 20% 47% 47% 0,0% > 7 anos 5% 10% ↑ 17% 20% 47% 54% 14,8% 1500 a 3000 < = 7 anos 35% 25% ↓ 17% 20% 90% 76% -15,7% > 7 anos 35% 30% ↓ 17% 20% 90% 83% -7,8% >3000 < = 7 anos 40% 25% ↓ 17% 20% 97% 76% -21,8% > 7 anos 40% 30% ↓ 17% 20% 97% 83% -14,5% Diesel <1500 < = 7 anos 5% 5% - 17% 20% 47% 47% 0,0% > 7 anos 5% 10% ↑ 17% 20% 47% 54% 14,8% 1500 a 2500 < = 7 anos 35% 25% ↓ 17% 20% 90% 76% -15,7% > 7 anos 35% 30% ↓ 17% 20% 90% 83% -7,8% >2500 < = 7 anos 35% 25% ↓ 17% 20% 90% 76% -15,7% > 7 anos 35% 30% ↓ 17% 20% 90% 83% -7,8% Pickups

Dupla cab < 3200 < = 7 anos 30% 25% ↓ 0% 5% 37% 31% -14,4%

> 7 anos 30% 30% - 0% 5% 37% 37% 0,0%

Dupla cab > 3200 < = 7 anos 30% 25% ↓ 17% 5% 60% 54% -10,3%

> 7 anos 30% 30% - 17% 5% 60% 60% 0,0%

Cabine simples < = 7 anos 0% 0% - 0% 5% 5% 5% 0,0%

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ALTERAÇÕES DA PAUTA ADUANEIRA E RESPECTIVAS

INSTRU-ÇÕES PRELIMINARES

Foram recentemente aprovadas pelo Governo de Moçambique, por meio da Lei nº 18/2017 de 28 de Dezembro, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2018, as alterações à Pauta Aduaneira aprovada pela Lei nº 11/2016 de 30 de Dezembro.

As alterações constantes da nova Lei consistem nas seguintes:

– Introdução de novos códigos pautais na posição pautal 22.03, em consequência da tributação de uma nova cerveja produzida à base de milho;

– Eliminação da isenção da tributação na importação do carapau congelado (fora da SADC);

– Agravamento da sobretaxa incidente sobre a importação dos Cimentos Portland, constante da posição pau-tal 2523.29.00, de 10,5% para 20%;

– Redução das taxas de direitos aduaneiros, de 20% para 7.5%, de alguns bens utilizados pela indústria Gráfi-ca constantes das posições pautais 39.19, 48.09, 48.16, 96.12;

– Introdução de sobretaxa para a importação dos seguintes produtos: – Roupa Usada, com sobretaxa de 25MZN/kg.

– Fios de alumínio e condutores eléctricos, com sobretaxa de 10%.

Foi recentemente aprovado pelo Governo de Moçambi-que, por meio do Decreto nº 78/2017 de 28 de Dezem-bro, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2018, o novo Regulamento do Reembolso do IVA e revogado o Decreto 77/98 de 29 de Dezembro.

O Regulamento do Reembolso do IVA trás como princi-pais alterações as seguintes:

Documentos de Suporte

Foram acrescentados aos documentos que suportam o reembolso do IVA os seguintes elementos, dos quais, alguns, embora não legislados anteriormente já eram solicitados pela Autoridade Tributária:

– Fotocópias de todas as declarações periódicas que influenciam o crédito solicitado;

– Cópias dos Balancetes analíticos mensais, de todo o período do crédito, incluindo o balancete do mês em que se solicita o reembolso;

– Documentos comprovativos da expedição de merca-dorias no caso de transporte internacional;

– Cópias dos contratos de prestação de serviços devi-damente reconhecidos pelos serviços notariais. Requisitos

O reembolso do IVA passa a poder ser solicitado quando verificados os seguintes requisitos:

– Tenha decorrido o prazo de 4 meses (12 meses na legislação anterior), sem que tenha ocorrido a com-pensação total do crédito;

– Em determinado mês o sujeito passivo tenha a seu favor crédito superior a MZN 500.000.

Exportadores

O montante do crédito, a partir do qual os exportadores podem solicitar o reembolso, passa dos MZN 5.000 para MZN 20.000.

Suspensão do prazo de concessão de reembolsos A suspensão do prazo do reembolso é fixada em 30 dias contados a partir a data da notificação.

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Decisão do reembolso

Foram introduzidas ao Regulamento do Reembolso do IVA situações que podem influenciar a decisão do re-embolso do IVA, nomeadamente:

– Sem prejuízo da manutenção do respectivo crédito, só são considerados os pedidos de reembolso que constem de declaração apresentada dentro do res-pectivo prazo legal;

– No caso de apresentação de declarações rectificati-vas do pedido de reembolso, só é tomado em conta o primeiro pedido de declaração rectificativa, de-vendo esta ser apresentada segundo modelo apro-priado;

– Sendo o sujeito passivo devedor do IVA, é suspensa a concessão do reembolso do IVA que não esteja garantido nos termos do disposto no Código do IVA, até que o Imposto devido seja pago ou garantido, nos termos das Execuções Fiscais.

Aprovisionamento da Conta de reembolsos do IVA O Ministro das Finanças determina anualmente a per-centagem da receita cobrada que será depositada em conta especializada para pagamento dos reembolsos do IVA.

O novo Regulamento do Reembolso do IVA prevê tam-bém um novo regime especial de regularização de IVA pelas empresas que operam nos sectores mineiros e petrolíferos, na fase de produção.

ALTERAÇÕES AO REGIME ESPECÍFICO DE TRIBUTAÇÃO E

BENE-FÍCIOS FISCAIS DAS OPERAÇÕES PETROLÍFERAS

Foi recentemente aprovada a Lei nº 14/2017 de 28 de Dezembro que altera o Regime Especifico de Tributação e Benefícios Fiscais das Operações Petrolíferas aprovado pela Lei nº 27/2014 de 23 de Setembro, com efeitos a par-tir de 01 de Janeiro de 2018. Passamos a destacar as principais alterações:

– Foi revogada a redução da taxa do imposto sobre Produção do Petróleo em 50%, destinada à actividades de desenvolvimento da Indústria local;

– Os custos ou perdas resultantes do imposto proveniente da transmissão onerosa ou não de participação no sector petrolífero passam a não ser dedutíveis;

– As mais–valias resultantes da alienação onerosa ou gratuita, directa ou indirecta de direitos petrolíferos si-tuados em território moçambicano passam a ser tributados de forma autónima à taxa de 32%;

– A estabilidade fiscal passa a ser concedida e não negociada como previsto anteriormente, e torna-se efecti-va à projectos que comproefecti-vam investimento equiefecti-valente a USD 100.000.000 (cem milhões de dólares norte americanos);

– As entidades que desenvolvam operações petrolíferas ao abrigo de um contrato de concessão passam a po-der, mediante aprovação do Ministro das Finanças, adoptar o dólar norte–americano como moeda para a apresentação das contas, desde que tenham realizado um investimento igual ou superior a USD 500.000.000 (quinhentos mil dólares americanos), e que mais de 90% das suas transacções sejam em dólares. A presente autorização não deve ser alterada durante a vida do projecto.

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ALTERAÇÕES AO REGIME ESPECÍFICO DE TRIBUTAÇÃO E DE

BE-NEFÍCIOS FISCAIS DA ACTIVIDADE MINEIRA

A Assembleia da República aprovou recentemente a Lei nº 15/2017 de 28 de Dezembro que altera o Regime Espe-cífico de Tributação e de Benefícios Fiscais da Actividade Mineira, aprovado pela Lei nº 28/2014 de 23 de Setem-bro, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2018. Passamos a apresentar as principais alterações constatadas:

– É revogada a redução da taxa do Imposto sobre Produção Mineira em 50% dos produtos minerais destinados ao desenvolvimento da indústria local;

– A taxa do Imposto sobre Superfície para a obtenção de concessão mineira para água mineral passa de 85.000MT/ha para 85.000MT/Título Mineiro;

– A Taxa do Imposto sobre Superfície para obtenção do Certificado Mineiro sofreu a seguinte alteração: – Do 1º ao 5º ano de 17.500MT/ha para 30MT/ha; e

– Do 6º ano em diante de 25.000MT/ha para 50MT/ha.

– Os custos ou perdas resultantes do imposto proveniente da transmissão onerosa ou não de participações no sector mineiro passam a não ser dedutíveis;

– As mais-valias quando obtidas por entidades residentes e não residentes em território moçambicano passam a ser tributadas de forma autónoma à taxa de 32%;

– A estabilidade fiscal passa a ser concedida e não negociada como previsto anteriormente, e torna-se efecti-va a projectos que comprovem investimento equiefecti-valente a USD 5.000.000 (cinco milhões de dólares norte americanos);

– As entidades que desenvolvam operações mineiras ao abrigo do um contrato de concessão passam a poder, mediante aprovação do Ministro das Finanças, adoptar o dólar norte-americano como moeda para a apresen-tação das contas, desde que tenham realizado um investimento igual ou superior a USD 500.000.000 (quinhentos milhões de dólares americanos), e que mais de 90% das suas transacções sejam em dólares. A presente autorização não deve ser alterada durante a vida do projecto.

ALTERAÇÕES À LEI QUE CRIA A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA

Foi recentemente aprovada a Lei nº 16/2017 de 28 de Dezembro que altera a Lei nº 01/2006 de 22 de Março que cria a Autoridade Tributária de Moçambique, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2018. Abaixo destacamos as principais alterações:

– As atribuições e tutela que anteriormente eram da Autoridade Tributária passam para o Ministro das Finan-ças, entre os quais, suspender, revogar e anular os actos da Autoridade Tributária de Moçambique que vio-lem a lei ou outros instrumentos normativos;

– Passam apenas a ser órgãos da Autoridade Tributária o Conselho Directivo e Conselho de Fiscalidade, dei-xando de fazer parte o Conselho Superior Tributário e o Presidente da Autoridade Tributária;

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LEGISLAÇÃO PUBLICADA DURANTE O MÊS DE JANEIRO

CONSELHO DE MINISTROS:

Decreto n.º 71/2017:

Aprova o Regulamento do Código Internacional de Pro-tecção de Navios e Instalações Portuárias.

Decreto n.º 72/2017:

Autoriza a Big Owners Consultings, Auditing Skills, S.A, a criar uma instituição de ensino superior da Classe B, de-signada por Instituto Superior de Gestão, Tecnologias e Empreendedorismo, abreviadamente ISGETE e aprova os respectivos estatutos.

Decreto n.º 73/2017:

Autoriza a Sociedade HAXIPONDHO, Limitada, a criar uma Instituição de ensino superior da Classe B, designa-da por Instituto Superior Kaendesigna-da, abreviadesigna-damente ISK e aprova os respectivos Estatutos.

Decreto n.º 74/2017:

Aprova o Regulamento de Concessão de Direitos de Pes-ca e Licenciamento da PesPes-ca.

 Decreto n.º 76/2017:

Autoriza a Sociedade Academia-Sociedade para o Desen-volvimento Académico, Limitada, a criar uma instituição de ensino superior da Classe B, designada por Instituto Superior Sebastião Mussanhane, abreviadamente NOWA e aprova os respectivos estatutos.

 Decreto n.º 77/2017:

Aprova os procedimentos relativos à emissão e gestão da dívida pública e das garantias pelo Estado.

Decreto n.º 78/2017:

Aprova o Regulamento do Reembolso do Imposto sobre o Valor Acrescentado e revoga o Decreto n.º 77/98, de 29 de Dezembro.

– É fixado o mandato do Presidente da Autoridade Tributária, Directores Gerais e Adjuntos em 4 anos renová-veis, podendo este cessar por renúncia, exoneração ou termo do mesmo;

– O Conselho Directivo passa a propor políticas tributária e aduaneira, aprovar o plano de actividades e orça-mento da actividade tributária e o relatório de actividades e a conta da gerência da Autoridade Tributária; – O Presidente da Autoridade Tributária passa a poder convocar outros funcionários da instituição para

partici-par no Conselho Directivo, partici-para análise de assuntos específicos;

– Passam a fazer parte integrante do Conselho de Fiscalidade, os Directores Gerais e Adjuntos, Delegados Pro-vinciais, um representante da OCAM e um representante da Câmara dos Despachantes Aduaneiros;

– Deixa de existir o Conselho Superior Tributário;

– Compete ao Conselho de Ministros aprovar a estrutura da Autoridade Tributária.

INTRODUÇÃO DA TAXA AMBIENTAL SOBRE A EMBALAGEM (TAE)

O Conselho de Ministros aprovou recentemente o Regulamento sobre a Responsabilidade Alargada dos Produtores e Importadores de Embalagens por meio do Decreto nº 79/2017 de 28 de Dezembro, com efeitos a partir de 28 de Dezembro de 2017.

Este decreto introduz um novo imposto denominado Taxa Ambiental de Embalagem (TAE). A TAE é a taxa a ser paga pelos produtores e importadores de embalagens, como contrapartida pelos serviços de gestão dos resíduos delas resultantes, de modo a prevenir danos na saúde pública e ambiente.

Este novo imposto é aplicável a todos os produtores e importadores de embalagens.

A fórmula de cálculo, as normas e procedimentos para aplicação da TAE , bem como a lista e categorias de emba-lagens importadas e produzidas no País que serão objecto da respectiva taxa e as situações de isenção serão de-finidas por Diploma Ministerial conjunto dos Ministros das Finanças, do Ambiente e da Indústria e Comércio.

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Decreto n.º 79/2017:

Aprova o Regulamento sobre a Responsabilidade Alargada dos Produtores e Importadores de Embala-gens.

 Decreto n.º 80/2017:

Concernente à revisão pontual do Decreto n.º 24/2015, de 30 de Outubro, que aprova as Normas e Critérios de Organização das Direcções Provinciais.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA:

 Despacho Presidencial nº 52/2017:

Exonera Maria Manuela dos Santos Lucas, do cargo de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República de Moçambique junto da República Italia-na e da República Helénica e do cargo de Alto Co-missário da República de Moçambique junto da Re-pública de Malta.

 Despacho Presidencial nº 53/2017:

Nomeia Maria Manuela dos Santos Lucas para o cargo de Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros e Coope-ração.

 Despacho Presidencial nº 54/2017:

Exonera Ragendra Berta de Sousa do cargo de Vice-Ministro da Indústria e Comércio.

 Despacho Presidencial nº 55/2017:

Nomeia Ragendra Berta de Sousa para o cargo de Ministro da Indústria e Comércio.

 Despacho Presidencial nº 2/2018:

Nomeia Maria Gustava, para o cargo de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República de Moçambique junto da República Popular da China.

MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVI-MENTO RURAL:

 Diploma Ministerial nº 75/2017

Aprova as quotas de abate e para apanha de ovos de crocodilo, para a época venatória 2017, fixando-se as respectivas datas.

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA:

 Resolução nº 27/2017:

Aprova o Plano Económico e Social para 2018.  Lei nº 14/2017:

Altera e republica o Regime Específico de Tributa-ções e de Benefícios Fiscais das OperaTributa-ções Petrolífe-ras, aprovado pela Lei n.º 27/2014, de 23 de Setem-bro.

 Lei nº 15/2017:

Altera e republica o Regime Específico de Tributação e de Benefícios Fiscais da Actividade Mineira, apro-vado pela Lei n.º 28/2014, de 23 de Setembro.

 Lei nº 16/2017:

Altera e republica a Lei n.º 1/2006, de 22 de Março, que cria a Autoridade Tributária de Moçambique.  Lei nº 17/2017:

Aprova o Código do Imposto sobre Consumos Especí-ficos.

 Lei nº 18/2017:

Concernente à revisão do texto da Pauta Aduaneira, aprovado pela Lei n.º 11/2016, de 30 de Dezembro.  Lei nº 19/2017:

Altera e republica o Código do Imposto sobre o Ren-dimento das Pessoas Singulares, aprovado pela Lei n.º 33/2007, de 31 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2013, de 23 de Setem-bro.

 Lei nº 20/2017:

Concernente a revisão do Código Comercial, aprova-do pelo Decreto-Lei n.º 2/2005, de 27 de Dezembro, actualizado pelo Decreto-Lei n.º 2/2009, de 24 de Abril.

 Lei nº 21/2017:

Aprova o Decreto-Lei sobre o regime jurídico do re-gisto predial, revogando o Decreto-Lei n.º 47.611, de 28 de Março de 1967.

 Lei nº 22/2017:

Aprova o Orçamento do Estado para o ano de 2018.

COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES:

Edital:

Concernente à percentagem mínima de assinaturas relativamente ao universo de cidadãos eleitores re-censeados na Autarquia de Nampula.

Edital:

Verificação de apoiantes.  Edital:

Candidatos aceites.

Deliberação n.º 12/CNE/2017:

Atinente à proposta da marcação da data da eleição intercalar do Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula.

Deliberação n.º 19/CNE/2017:

Atinente à Recalendarização e Aprovação dos Distri-tos e Brigadas do Recenseamento Eleitoral Piloto.

Deliberação n.º 27/CNE/2017:

Aprova o Regulamento do Direito do Tempo de Ante-na Ante-na Radiodifusão Sonora e Visual do Sector Público para a Eleição Intercalar no Município da Cidade de Nampula.

(12)

 Deliberação n.º 28/CNE/2017:

Atinente ao sorteio dos candidatos a presidente do conselho municipal na eleição intercalar da cidade de Nampula.

 Deliberação n.º 29/CNE/2017:

Atinente ao Sorteio da distribuição do tempo de ante-na pelos candidatos ao cargo de Presidente do Conse-lho Municipal da Cidade de Nampula para as Eleições Intercalares.

 Deliberação n.º 31/CNE/2017:

Atinente aos candidatos aceites à Eleição Intercalar do Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula, de 24 de Janeiro de 2018.

 Resolução n.º 19/CNE/2017:

Atinente ao Material Promocional para o Recensea-mento Eleitoral.

 Resolução n.º 20/CNE/2017:

Aprova o Guião de Verificação das Candidaturas para a Eleição Intercalar do Presidente do Conselho Muni-cipal da Cidade de Nampula, a ter lugar no dia 24 de Janeiro de 2018.

BANCO DE MOÇAMBIQUE:

 Aviso nº 19/2017

Altera o artigo 7 do Aviso n.º 13/GBM/2017, de 9 de Junho, que aprova o regime de comissões e encargos relativos a serviços financeiros e respectiva nomen-clatura.

 Aviso nº 20/2017

Estabelece normas e procedimentos a observar na realização de operações cambiais.

PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA:

 Despacho nº 10/GAB-PGR/2017

Aprova o Código de Ética e Deontologia Profissional dos Magistrados do Ministério Público.

CONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURA JUDICIAL:

 Resolução nº 1/P/CSMJA/2017

Aprova o Regulamento para o Exercício da Actividade de Docência pelos Magistrados da Jurisdição Adminis-trativa.

PRIMEIRO-MINISTRO:

 Despacho nº 10/GAB-PGR/2017

Adjudica à Sociedade PINTEX - Fábrica de Tintas, S.A.R.L, 6,33 porcento da participação detida pelo Estado na sociedade.

TRIBUNAL SUPREMO:

 Resolução nº 2/2017

Classifica como de 1.ª classe os tribunais judiciais de distrito nas Províncias de Niassa, Cabo Delgado, Nam-pula, Zambézia, Tete, Manica, Sofala, Inhambane, Gaza e Maputo.

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS:

 Diploma Ministerial nº 76/2017

Altera a designação de Agente de Controlo Interno (ACI) para Agente de Conformidade (AGC).

 Diploma Ministerial nº 78/2017

Atinente à regulamentação dos aspectos relativos à Titularização da Dívida do Estado em Obrigações do Tesouro (OTs).

COMISSÃO INTERMINISTERIAL DA REFORMA DA AD-MINISTRAÇÃO PÚBLICA:

 Resolução nº 23/2017

Aprova o quadro de pessoal do Ministério da Defesa Nacional.

 Resolução nº 24/2017

Aprova o Estatuto Orgânico do Instituto Nacional da Juventude e revoga a Resolução n.º 39/2010, de 31 de Dezembro da Comissão Interministerial da Função Pública.

 Resolução nº 25/2017

Aprova o Quadro de Pessoal do Ministério da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional.

MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E FINANÇAS E DA JUSTI-ÇA, ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS E RELIGIOSOS:

 Diploma Ministerial nº 79/2017

Actualização dos preços das assinaturas e venda do Boletim da República, e revogação do Diploma Minis-terial n.º 104/2016, de 20 de Dezembro, que proce-deu à anterior actualização.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO :

 Diploma Ministerial nº 77/2017

Aprova o Calendário Escolar a vigorar no Ano Lectivo 2018.

MINISTÉRIO DO MAR, ÁGUAS INTERIORES E PESCAS:

 Diploma Ministerial nº 81/2017

Altera o n.º 3 do artigo 2 e os artigos 11 e 12, todos do Diploma Ministerial n.º 106/2003, de 3 de Setem-bro (Adopta regras e medidas para uma melhor ges-tão da pescaria da Kapenta).

(13)

DELIBERAÇÕES DO CONSELHO DE MINISTROS - JANEIRO

 Decreto que define Mecanismos de Gestão do Orça-mento do Estado para 2018 e atribui competências aos titulares dos órgãos eInstituições do Estado para efectuarem alterações Orçamentais.

 Resolução que ratifica o Acordo de Donativo nº 239-MZ e a Emenda ao Crédito nº 5199-MZ, celebrado no dia 15 de Dezembro de 2017, entre o Governo da

República de Moçambique e a Associação de Desen-volvimento Internacional (IDA), no valor de USD 28.000.000,00 (Vinte e Oito Milhões de dólares ame-ricanos), destinados ao financiamento adicional do Projecto da Assistência Técnica à Mineração e Gás (MAGTAP).

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Neste âmbito, tratamos, designadamente de:

Avaliação de empresas e partes sociais;

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Na Assessoria Fiscal a BDO acompanha o cumprimento das

obrigações das empresas, instituições e individualidades, e, procede à revisão das estratégias fiscais sempre com a preo-cupação de optimizar soluções tributárias e minimizar riscos fiscais.

A nossa actuação compreende:

Acompanhamento do cumprimento das obrigações fiscais e parafiscais;

Fusões e Aquisições;

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Diagnóstico completo de situações fiscais;

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con-sultoria em 162 países, com cerca de 73 mil colaboradores em cerca de 1.500 escritórios no mundo todo. Temos exigentes padrões de atendimento ao cliente onde todas as nossas empresas devem cumprir e usar as suas ha-bilidades e experiência para oferecer um serviço excepcional ao cliente.

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162 Países 73 854 Colaboradores 1 500 Escritórios

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CONTACTOS

Av. 25 de Setembro, 1230,

3º Andar Bloco 5 CP 4200

Maputo

República de Moçambique

Tel.:

+258 21 300720

Email:

eferreira@bdo.co.mz

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A BDO Internacional é uma associação de firmas independentes da qual a BDO, Lda. Faz parte enquanto pessoa jurídica própria e independente. Autorização para actividades de Auditoria e Certificação de Contas por despacho de 27/10/99 de Vice-Ministro de Plano e Finanças.

Copyright © BDO Lda. Todos os direitos reservados.

Por favor pense no ambiente antes de imprimir este documento.

Esta informação foi cuidadosamente preparada, mas foi escrita em termos gerais e deve ser vista apenas como uma orientação ampla. A informação não pode ser invocada para cobrir situações específicas, e não deve agir ou não agir, com base nas informações nela contidas sem a obtenção de aconselhamento profissional específico. Entre em contacto com BDO Lda. para discutir estas questões no contexto das suas circunstâncias particulares. BDO Lda, seus sócios e colaboradores não irão aceitar ou assumir qual-quer responsabilidade ou dever de cuidar de eventuais perdas decorrentes de medidas tomadas ou não tomadas por qualquer pessoa baseando-se nesta informação ou para qualquer decisão com base nela.

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