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REGULAMENTO ELEITORAL Livro II

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Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região Metropolitana de Goiânia Ltda. - SICOOB SECOVICRED -

REGULAMENTO ELEITORAL

Livro II ELEIÇÕES PARA: • Delegados Goiânia-GO

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TÍTULO I DO OBJETIVO

Art. 1º. A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA LTDA, que adota o nome fantasia SICOOB SECOVICRED, inscrita no CNPJ nº 07.599.206/0001-29, constituída em 20/06/2005, adiante também denominada Cooperativa, estabelece neste Livro II do Regulamento Eleitoral as normas para a eleição de Delegados.

Art. 2º. O preenchimento e renovação dos cargos de Delegados da Cooperativa serão realizados de acordo com as normas previstas no Estatuto Social da Cooperativa e neste Livro II do Regulamento Eleitoral.

Parágrafo único. Este Livro II do Regulamento Eleitoral, portanto, tem como objetivo, em conjunto com o Estatuto Social, disciplinar a organização e a condução do processo eleitoral dos cargos de Delegados no âmbito da Cooperativa.

TÍTULO II

DA ELEIÇÃO PARA DELEGADOS CAPÍTULO I

DAS DEFINIÇÕES

Art. 3º. Relativamente aos cargos de Delegados da Cooperativa e ao processo eleitoral para eleição e preenchimento destes cargos, ficam estabelecidas as seguintes definições: I - Total de Delegados Efetivos da Cooperativa: 24 (vinte e quatro);

II - Delegados Efetivos: cooperados que preencham todas as condições de elegibilidade para o exercício do cargo, eleitos Delegados efetivos nas unidades Seccionais, responsáveis por representar todos os demais associados nas Assembleias Gerais, com direito a voz e voto;

III - Delegados Suplentes: cooperados que preencham todas as condições de elegibilidade para o exercício do cargo, eleitos como Delegados suplentes nas unidades Seccionais, que substituem os Delegados efetivos no caso de renúncia, impedimento legal ou ausência temporária durante o exercício de seu mandato;

IV - Unidade Seccional: refere-se à sede da Cooperativa e a cada um dos Postos de Atendimento (PA), também denominados de Agências, na qual o cooperado está cadastrado, para fins eleitorais;

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V - Quociente Eleitoral: define-se quociente eleitoral como sendo o resultado da divisão do número total de associados da Cooperativa, pelo número 24 (vinte e quatro), que corresponde ao total de vagas para Delegados efetivos fixada no Estatuto Social, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, equivalente a 1 (um), se superior;

VI - Número de Delegados por Unidade Seccional: cada unidade Seccional da Cooperativa receberá, inicialmente, o número de Delegados resultante da divisão do número de associados daquela Seccional pelo quociente eleitoral, desprezada inteiramente a fração; VII - Apuração dos associados para o quociente eleitoral. O número total de associados da Cooperativa e de suas Seccionais para fins de apuração do quociente eleitoral será aquele apurado 120 (cento e vinte) dias antes da publicação do edital de convocação da eleição de Delegado;

VIII - Agrupamento de Unidade Seccional: Caso, após a aplicação do quociente eleitoral, determinada unidade Seccional da Cooperativa não atinja o número mínimo de 1 (um) Delegado, a Comissão Eleitoral, até a data publicação do edital de eleição, determinará o agrupamento da referida unidade Seccional com outra unidade Seccional da Cooperativa, formando-se então uma única unidade Seccional para fins eleitorais e de representação. Nesta hipótese, o número de Delegados para estas unidades Seccionais agrupadas será resultante da divisão do número de associados das unidades Seccionais agrupadas pelo quociente eleitoral, desprezada inteiramente a fração, havendo, então, uma única eleição de Delegados para estas unidades agrupadas.

CAPÍTULO II

DA CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES

Art. 4º. As eleições para Delegados serão convocadas pelo Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias contados da realização do pleito.

Parágrafo único. A eleição para Delegados deverá ocorrer até 120 (cento e vinte) dias antes da Assembleia Geral Ordinária para eleição dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal.

Art. 5º. A convocação será feita mediante:

I - afixação em locais apropriados das dependências comumente mais frequentadas pelos associados;

II - publicação em jornal de circulação regular; e

III - comunicação aos associados por intermédio de circulares e/ou por meios eletrônicos.

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Art. 6º. Além das premissas previstas no Estatuto Social, o edital publicado conterá as seguintes informações:

I - data, horário, prazo e local das votações; II - prazo para registro de candidaturas;

III - horário de funcionamento da entidade para entrega de documentos para o registro. IV - o número de cargos de Delegados efetivos e suplementes para cada unidade Seccional, ou para as unidades Seccionais agrupadas, quando for o caso.

CAPÍTULO III

DA COMISSÃO ELEITORAL

Art. 7º. O processo eleitoral para eleição de Delegados será conduzido por uma Comissão Eleitoral, constituída por 3 (três) membros, composta da seguinte forma:

I - 1 (um) membro do Conselho de Administração indicado entre os seus pares;

II - 2 (dois) associados indicados pelo Conselho de Administração, que poderão ser empregados da Cooperativa.

§ 1º. O representante do Conselho de Administração será o coordenador da Comissão Eleitoral, nomeando outro membro da Comissão como secretário.

§ 2º. No caso de renúncia ou qualquer impedimento de membro da Comissão Eleitoral, sendo este em número inferior a 2 (dois), o Presidente do Conselho de Aministração indicará imediatamente substituto, situação que não importa na paralisação dos seus trabalhos.

§ 3º. Nenhum dos integrantes da Comissão Eleitoral poderá ser candidato ao pleito. Art. 8º. A Comissão Eleitoral será instalada 60 (sessenta) dias antes da data da publicação do Edital de Convocação da eleição de Delegados.

§ 1º. A Comissão Eleitoral funcionará na Unidade Administrativa Descentralizada da Cooperativa, com endereço na Av. T-7, nº 371, Edifício Lourenço Office, 25º Andar, Setor Oeste, Goiânia-GO, no horário de 08:00h (oito horas) às 16:00h (dezesseis horas), onde receberá todos os expedientes, inclusive recursos.

§ 2º. Membros que se desligarem da Cooperativa durante o processo eleitoral perderão, automaticamente, o cargo que ocupavam na Comissão Eleitoral.

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§ 3º. A Comissão Eleitoral se dissolverá automaticamente 30 (trinta) dias após a proclamação do resultado da eleição.

Art. 9º. Compete à Comissão Eleitoral:

I - receber e apreciar as candidaturas e as impugnações que porventura sejam apresentadas, proferindo as competentes decisões, deferindo ou negando o registro;

II - fazer o exame de admissibilidade quanto à regularidade das candidaturas, assim como do preenchimento dos requisitos e condições de elegibilidade para ocupação dos cargos de Delegados, de acordo com as normas do Estatuto Social, deste Regulamento Eleitoral e da legislação em vigor, deferindo ou não o registro das candidaturas;

III - encaminhar os eventuais recursos interpostos em face de suas próprias decisões, à Comissão Recursal;

IV - coordenar o processo de votação e apuração das eleições;

V - certificar e divulgar o número de candidatos a Delegados efetivos e suplentes a serem eleitos por unidade Seccional e ou unidades Seccionais agrupadas, quando for o caso, de acordo com as premissas do Estatuto Social e deste Regulamento Eleitoral;

VI - definir o prazo para votação em cada unidade Seccional;

VII - deliberar sobre o agrupamento de uma ou mais unidade Seccional com outra unidade Seccional, caso determinada unidade Seccional, após a aplicação do quociente eleitoral, não atinja o número mínimo de 1 (um) Delegado;

VIII - divulgar as chapas dos candidatos inscritos por Unidade Seccional e ou unidades Seccionais agrupadas, quando for o caso, e afixar a relação nas dependências da Cooperativa;

IX - indicar para as unidades Seccionais suas respectivas Mesas Coletoras de Votos compostas, cada uma, por 1 (um) presidente e 1 (um) mesário;

X - indicar a Mesa Apuradora Central, para apuração dos votos, a ser instalada na Unidade Administrativa Descentralizada da Cooperativa, composta por 1 (um) presidente e 1(um) mesário;

XI - indicar suplentes para substituir eventuais faltas de presidente(s) e/ou mesário(s) das Mesas Coletoras e Apuradora;

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XIII - solucionar os casos omissos ou questões de ordem que surjam durante a votação e durante todo o processo eleitoral;

XIV - apurar e proclamar os resultados.

§ 1º. Caso a Comissão Eleitoral constate o não atendimento às condições para candidatura, comunicará à chapa inscrita.

§ 2º. Para fins de notificação e sem prejuízo de outras formas céleres, as decisões da Comissão Eleitoral também poderão ser encaminhadas via email, para o endereço eletrônico indicado no formulário do pedido de registro de candidatura.

§3º. Os recursos contra ato ou decisão da Comissão Eleitoral, dispensados de preparo, devem ser interpostos no prazo de 2 (dois) dias, por petição perante o Coordenador da Comissão Eleitoral.

§ 4º. Para fins de contagem do prazo recursal, será considerada como data da notificação da decisão da Comissão Eleitoral, a data do envio da decisão para o endereço de email eletrônico indicado pela chapa no formulário do pedido de registro de candidatura. §5º. A petição do recurso será instruída, obrigatoriamente, com a cópia da decisão recorrida e com o original da procuração outorgada, caso o recorrente seja representado por advogado.

§6º. Os recursos não terão resposta, não possuirão efeito suspensivo, independem de juízo de admissibilidade e serão remetidos imediatamente à Comissão Recursal para processamento e julgamento.

§7º. O Coordenador da Comissão Eleitoral poderá juntar ao recurso documentação ou esclarecimentos que julgar pertinente.

CAPÍTULO IV

DA COMISSÃO RECURSAL

Art. 10. O Conselho de Administração, no mesmo prazo definido no artigo 8º deste Regulamento, instalará uma Comissão Recursal, composta de 3 (três) membros, da seguinte forma:

I - 1 (um) membro do Conselho de Administração indicado entre os seus pares; III - 1 (um) membro do Conselho Fiscal indicado entre os seus pares;

III - 1 (um) associado indicado pelo Conselho de Administração, que poderá ser empregado da Cooperativa;

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§ 1º. O representante do Conselho de Administração será o coordenador da Comissão Recursal, sendo o secretário escolhido entre os demais membros do grupo na primeira reunião realizada após a sua instalação.

§ 2º. A Comissão Recursal também funcionará na Unidade Administrativa Descentralizada da Cooperativa, com endereço na Av. T-7, nº 371, Edifício Lourenço Office, 25º Andar, Setor Oeste, Goiânia-GO, no horário de 08:00h (oito horas) às 16:00h (dezesseis horas).

§ 3º. Nenhum dos integrantes da Comissão Recursal poderá ser candidato ao pleito. Art. 11. Compete exclusivamente à Comissão Recursal:

I - analisar e decidir sobre eventuais recursos em face de decisões de impugnações e indeferimentos de candidaturas proferidas pela Comissão Eleitoral nos processos eleitorais para Delegados, na forma do disposto neste Regulamento Eleitoral.

II - analisar e decidir, em grau de recurso, quaisquer decisões da Comissão Eleitoral nos processos eleitorais para Delegados no âmbito da Cooperativa.

§1º. A Comissão Recursal deverá julgar o recurso no prazo máximo de 2 (dois) dias após seu recebimento.

§2º. O julgamento em segunda instância constará apenas da ata, com a indicação suficiente do processo, fundamentação sucinta e parte dispositiva. É dispensada a fundamentação sucinta se a decisão da Comissão Eleitoral for confirmada pelos próprios fundamentos.

§3º. Para fins de notificação e sem prejuízo de outras formas céleres, as decisões da Comissão Recursal também poderão ser encaminhadas via email, para o endereço eletrônico indicado no formulário do pedido de registro de candidatura.

Art. 12. As decisões da Comissão Recursal são irrecorríveis e tornam-se definitivas imediatamente.

Art. 13. Aplicar-se-á à Comissão Recursal, naquilo que couber, as demais disposições aplicáveis à Comissão Eleitoral.

Art. 14. A Comissão Recursal se dissolverá automaticamente 45 (quarenta e cinco) dias após a proclamação do resultado da eleição ou imediatamente após ultimado o julgamento do último recurso.

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CAPÍTULO V

DOS REQUISITOS E DAS CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE PARA CANDIDATURA E OCUPAÇÃO DOS CARGOS DE DELEGADOS

Art. 15. Para se candidatar ao cargo de Delegado, efetivo ou suplente, o associado interessado deverá atender, cumulativamente, os seguintes requisitos:

I - ser associado pessoa física da cooperativa, maior de 18 (dezoito) anos, completados até a data de publicação do edital de convocação da eleição, e utilizar produtos e serviços da cooperativa;

II - estar vinculado à sua respectiva unidade Seccional há mais de 4 (quatro) meses completados até a data de publicação do edital de convocação da eleição de Delegado; III - estar em dia com todas as suas obrigações estatutárias até a data de publicação do edital de eleições, inclusive no que se refere ao regular adimplemento das operações de crédito tomadas na Cooperativa.

IV - possuir reputação ilibada;

V - não exercer, simultaneamente, cargo de administrador em empresa que, por suas atividades, seja tida como concorrente do cooperativismo;

VI - não ser empregado da cooperativa;

VII - não ser cônjuge de membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal, da Diretoria Executiva ou de ocupantes de cargos de gerência do PA ao qual pertença; VIII - atender aos demais requisitos previstos neste Regulamento Eleitoral, no Estatuto Social e nas demais normas legais de regência;

IX - não possuir restrições cadastrais relativas a: a) emissão de cheques sem fundos;

b) responsabilidade por crédito classificado em prejuízo;

X - ter disponibilidade de tempo para o cumprimento das incumbências estatutárias, regimentais e regulamentares;

XI - não responder, nem a empresa de que seja controlador ou participe da administração e/ou gestão, por pendências relativas a protesto de títulos, execuções judiciais, emissão de cheques sem fundos, sem justificativa e ou fundamento razoável de defesa a ser avaliado pela Comissão Eleitoral;

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Art. 16. Além dos requisitos previstos no artigo anterior, a chapa dos candidatos a Delegados deverá preencher formulário próprio, fornecido pela Cooperativa, postulando a candidatura, com assinatura de 3 (três) outros cooperados da respectiva Unidade Seccional que estiver cadastrado, abonando a postulação.

Art. 17. Nenhum cooperado poderá se candidatar a Delegado em mais de uma Unidade Seccional da Cooperativa, seja como efetivo ou suplente.

CAPÍTULO VI DA INELEGIBILIDADE Art. 18. É inelegível o candidato a Delegado que:

I - estiver impedido por lei especial;

II - não preencher os requisitos previstos no Estatuto Social da Cooperativa e ou neste Regulamento Eleitoral;

III - tenha sido condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade, ou contra o Sistema Financeiro Nacional, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos;

IV - seja empregado da Cooperativa;

V - não cumprir as normas estatutárias da Cooperativa, e em especial, aqueles inadimplentes, até a data de publicação do edital de eleições;

VI - promover qualquer ação contra a Cooperativa que possa causar prejuízos à mesma, a qualquer tempo.

VII - tiver originado ou participado de campanhas difamatórias, por motivos fúteis ou de caráter eminentemente pessoal, contra a Cooperativa e/ou seus Conselheiros e Diretores, causando-lhes comprovadamente danos morais e/ou materiais, que recomendariam sua exclusão do quadro social;

VIII - tenha sido dirigente, administrador ou Conselheiro de Administração ou Fiscal de outras cooperativas de crédito que:

a) não tiveram as contas aprovadas pela Assembleia Geral;

b) foram incorporadas por outras cooperativas de crédito em razão de dificuldades financeiras e ou má gestão;

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c) foram liquidadas.

CAPÍTULO VII

DO REGISTRO DE CANDIDATURA POR CHAPA E DO PRAZO DE INSCRIÇÃO Art. 19. Para cada vaga de Delegado efetivo disponível para a unidade Seccional deverá haver um candidato a Delegado suplente, formando-se então uma chapa de candidatura. Assim, o delegado efetivo será eleito com o respectivo candidato suplente, em chapa.

§ 1º. Nas unidades Seccionais que puderem eleger mais de um Delegado efetivo, também deverá haver igual número de candidatos efetivos e suplentes, formando-se então a chapa de candidatura.

§2º. As candidaturas nas eleições para Delegado, portanto, somente poderão se dar por meio de registro de chapa completa para os cargos disponíveis para cada Unidade Seccional, com igual número de concorrentes a Delegados efetivos e suplentes.

Art. 20. O prazo para registro da candidatura será de 7 (sete) dias corridos, contados da data de publicação do Edital de Convocação da eleição de Delegados.

Art. 21. O registro de candidatura deverá ser feito junto à Comissão Eleitoral, das 08:00h (oito horas) às 16:00h (dezesseis horas), instalada na Unidade Administrativa Descentralizada, com endereço na Av. T-7, nº 371, Edifício Lourenço Office, 25º Andar, Setor Oeste, Goiânia-GO.

Parágrafo único. A Comissão Eleitoral poderá designar pessoa habilitada para atender aos interessados, prestar informações concernentes ao processo eleitoral, receber documentação, efetuar os protocolos e fornecer recibos.

Art. 22. A candidatura aos cargos de Delegados será feita mediante o protocolo do requerimento de registro de chapa, conforme formulário disponibilizado pela Cooperativa, respeitando também o estatuído no art. 16 deste Regulamento, que deverá ser endereçado à Comissão Eleitoral, preenchido e assinado pelos candidatos e abonadores, devendo constar, obrigatoriamente, as seguintes informações:

I - o nome e o número de matrícula do candidato; II - a unidade seccional;

III - o período do mandato;

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§ 1º. De forma complementar, deverão também ser anexados ao requerimento de registro de candidatura, os seguintes documentos:

I - cópia da identidade;

II - declaração de que não são pessoas impedidas por lei, pelo Regulamento Eleitoral ou pelo Estatuto Social;

III - cópia da declaração de imposto de renda do último exercício;

IV - formulário cadastral, conforme exemplar disponibilizado pela Cooperativa; V - currículo;

VI - outros documentos comprobatórios exigidos pelo Estatuto Social, pelo Regulamento Eleitoral, pelo Conselho de Administração e pela legislação aplicável.

§ 2º. Cada pedido de registro de chapa de candidatura deverá conter igual número de candidato ao cargo de Delegado efetivo e de suplente, correspondente ao número de vagas para Delegado na unidade Seccional.

§ 3º. O candidato só poderá se candidatar ao cargo de Delegado do seu domicílio eleitoral, assim entendido a unidade Seccional em que estiver matriculado.

CAPÍTULO VIII

DO ENCERRAMENTO DO PERÍODO DE REGISTRO E DA DIVULGAÇÃO DAS CANDIDATURAS PROVISÓRIAS

Art. 23. Encerrado o prazo para o registro das chapas de candidaturas, a Comissão Eleitoral, em até 1 (um) dia da data do encerramento das inscrições, divulgará a lista provisória de chapas inscritas por unidade Seccional, mediante listagem afixada na respectiva unidade Seccional, na UAD – Unidade Administrativa Descentralizada e no sítio oficial da Cooperativa na Internet.

CAPÍTULO IX

DA IMPUGNAÇÃO DAS CANDIDATURAS

Art. 24. O prazo de impugnação de candidatura é de 2 (dois) dias corridos, contados da data de publicação da listagem das chapas inscritas, divulgada na respectiva unidade Seccional, na UAD – Unidade Administrativa Descentralizada e no sítio oficial da Cooperativa na Internet.

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§ 1º. A impugnação poderá ser proposta por qualquer cooperado e deverá ser apresentada através de petição própria, dirigida ao coordenador da Comissão Eleitoral, devidamente fundamentada, acompanhada dos documentos pertinentes e com a indicação de seu endereço de email eletrônico.

§ 2º. A impugnação deverá versar sobre o não preenchimento dos requisitos de elegibilidade para a candidatura, sobre as causas de inelegibilidade e ou sobre quaisquer outros fatos impeditivos da candidatura para Delegado previstos neste Regulamento Eleitoral, no Estatuto Social ou na legislação.

§ 3º. Indeferido o pedido de registro de candidato e sendo realizada a substituição, ficará reaberto, tão somente quanto ao candidato substituído, o prazo de impugnação de que alude o caput deste artigo.

Art. 25. Havendo impugnação, será aberto o prazo de 2 (dois) dias corridos para resposta da chapa impugnada e, tão logo expirado o mencionado prazo, os autos do processo serão conclusos à Comissão Eleitoral, que decidirá.

CAPÍTULO X

DO EXAME DOS PEDIDOS DE REGISTRO DE CANDIDATURAS

Art. 26. Após o transcurso do prazo para a apresentação de eventuais impugnações e das respectivas contrarrazões, a Comissão Eleitoral se reunirá com o fim de decidir, sobre: I - o atendimento pelos candidatos dos requisitos de admissibilidade e regularidade das candidaturas, assim como o exame de elegibilidade destes, segundo os critérios previstos no Estatuto Social, no presente Regulamento Eleitoral e demais normas aplicáveis, proferindo sua decisão;

II - as eventuais impugnações apresentadas.

Art. 27. No exame dos pedidos de registro de candidaturas, a Comissão Eleitoral também deverá examinar e deliberar sobre:

I - a observância do prazo de protocolo do pedido de registro de candidatura;

II - a regularidade do pedido de registro de candidatura e documentação relativa aos concorrentes ao pleito;

III - a observância dos candidatos às normas de regência, em especial quanto à ocorrência de impedimentos, incompatibilidades;

IV - quaisquer outras situações que tornem os candidatos inelegíveis e ou inaptos à ocupação dos cargos de Delegados;

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Art. 28. A Comissão Eleitoral realizará os exames acerca da regularidade dos inscritos e apresentará sua decisão no prazo de 2 (dois) dias, comunicando aos interessados através do endereço de email indicado no formulário do pedido de registro de candidatura.

Art. 29. A Comissão Eleitoral deverá indeferir o pedido de registro de candidatura quando: I - qualquer um dos candidatos da chapa não atender aos requisitos e condições previstas no Estatuto Social, no presente Regulamento Eleitoral, nas normas aplicáveis e ou por qualquer outro fato que o torne inapto ao cargo;

II - o requerimento de registro de candidatura não for acompanhado de todos os documentos exigidos neste regulamento;

III - o mesmo candidato constar em mais de uma chapa e ou em chapa de mais de uma unidade Seccional;

IV - for julgada procedente eventual impugnação.

V - for constatado o descumprimento e ou inadimplemento por qualquer um dos candidatos, de qualquer das suas obrigações como associado da Cooperativa.

Art. 30. Indeferido o pedido de registro de candidatura de Delegado efetivo e ou de Delegado suplente, poderá ser feita a substituição do candidato indeferido, no prazo de 2 (dois) dias.

§ 1º. No caso de interposição de recurso contra a decisão da Comissão Eleitoral que indeferir registro de candidato, o prazo de substituição se estenderá até ultimada a deliberação da Comissão Recursal.

§2º. Não se admitirá outra substituição de candidato a Delegado em caso de novo indeferimento do registro de candidatura pela Comissão Eleitoral, hipótese que implicará na impugnação da chapa.

Art. 31. Todo o processo de análise pela Comissão Eleitoral será registrado por meio de atas de reunião, formalizadas e assinadas por todos os membros da comissão.

CAPÍTULO XI

DA DIVULGAÇÃO DAS CHAPAS APTAS A PARTICIPAR DAS ELEIÇÕES

Art. 32. Concluída a fase de análise e de julgamento dos pedidos de registro de candidaturas, a Comissão Eleitoral providenciará a imediata lavratura do Termo de Registro das candidaturas, consignando, todas as chapas aptas a participar da eleição e sua respectiva unidade Seccional.

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Art. 33. Depois de lavrado o termo de registro de candidatura, a Comissão Eleitoral divulgará a lista definitiva das chapas com os respectivos candidatos por unidade Seccional, mediante listagem afixada na unidade Seccional, na UAD – Unidade Administrativa Descentralizada e no sítio oficial da Cooperativa na Internet.

CAPÍTULOXII

DAS PROPAGANDAS DOS CANDIDATOS

Art. 34. Aos candidatos que tiveram a sua candidatura definitiva deferida, não será permitida nenhum tipo de publicidade ou propaganda dentro das dependências das unidades Seccionais, sob pena de impugnação da candidatura.

Parágrafo único. Também não será permitida boca de urna. CAPÍTULO XIII

DO PROCESSO ELEITORAL SEÇÃO I

DA DISTRIBUIÇÃO DOS CARGOS DE DELEGADOS PELAS SECCIONAIS

Art. 35. Nas Assembleias Gerais os associados da Cooperativa serão representados por 24 (vinte e quatro) Delegados efetivos, eleitos pelo método de quociente eleitoral, distribuídos, proporcionalmente, entre as unidades Seccionais da Cooperativa, com mandato de 4 (quatro) anos, permitida a reeleição.

§1º. A eleição do Delegado efetivo importará na eleição do Delegado suplente com ele registrado.

§ 2º. Define-se quociente eleitoral como o resultado da divisão do número total de associados da Cooperativa, pelo número total de vagas para Delegados efetivos fixada no caput deste artigo, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, equivalente a 1 (um), se superior.

§ 3º. Cada unidade Seccional da Cooperativa receberá, inicialmente, o número de Delegados resultante da divisão do número de associados daquela Seccional pelo quociente eleitoral, desprezada inteiramente a fração.

§ 4º. O número total de associados da Cooperativa e de suas Seccionais para fins de apuração do quociente eleitoral previsto nos parágrafos anteriores, será aquele apurado 120 (cento e vinte) dias antes da publicação do edital de convocação da eleição de Delegado. § 5º. Caso, após a aplicação do quociente eleitoral, determinada unidade Seccional da Cooperativa não atinja o número mínimo de 1 (um) Delegado, a Comissão Eleitoral, até a data publicação do edital de eleição, determinará o agrupamento da referida unidade

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Seccional com outra unidade Seccional da Cooperativa, formando-se então uma única unidade Seccional para fins eleitorais e de representação. Nesta hipótese, o número de Delegados para estas unidades Seccionais agrupadas será resultante da divisão do número de associados das unidades Seccionais agrupadas pelo quociente eleitoral, desprezada inteiramente a fração, havendo, então, uma única eleição de Delegados para estas unidades agrupadas.

§ 6º. Considera-se como unidade Seccional, a sede da Cooperativa e cada um dos Postos de Atendimento (PA), também denominados de Agências, no qual o cooperado está cadastrado, para fins eleitorais.

SEÇÃO II DOS ELEITORES

Art. 36. Poderão votar para eleição de Delegados todos os cooperados, pessoa física e pessoa jurídica, que tenham tido sua filiação à Cooperativa homologada pelo Conselho de Administração até 120 (cento e vinte) dias antes da data da eleição de Delegados e que estejam em pleno gozo de seus direitos de associado.

Art. 37. Cada associado só poderá votar na unidade Seccional a qual estiver efetivamente vinculado até 120 (cento e vinte) dias antes da data da eleição de Delegados, assim entendido como sendo seu domicílio eleitoral, da mesma forma em que só poderá votar na chapa registrada para aquela específica unidade Seccional a qual estiver vinculado.

Art. 38. Constitui-se domicílio eleitoral do associado, a unidade Seccional na qual o cooperado estiver cadastrado.

Art. 39. A votação se dará, no domicílio eleitoral do associado e durante o período de votação estabelecido pela Comissão Eleitoral.

Art. 40. O cooperado pessoa jurídica deverá votar através de seu represente legal habilitado no sistema de cadastro da Cooperativa, devendo, neste caso, a votação ocorrer pessoalmente, no seu domicílio eleitoral.

Art. 41. Nas eleições para Delegados cada associado terá direito a 1 (um) voto e não será permitida a representação, nem tampouco a votação por meio de procuração.

SEÇÃO III DA VOTAÇÃO

Art. 42. A votação para Delegados se dará por voto em escrutínio secreto, por meio das seguintes exigências:

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I - uso de cédula única, confeccionada em papel branco, opaco, pouco absorvente, caracteres impressos em tinta preta e tipos uniformes, a qual, dobrada, resguarde o sigilo do voto, sem que seja necessário o emprego da cola para fechá-la.

II - emprego de urna que assegure a inviolabilidade do voto e suficientemente ampla para que não se acumulem as cédulas à medida que forem introduzidas.

III - isolamento do eleitor na cabine indevassável para o ato de votar.

IV - garantia da autenticidade da cédula única, à vista das rubricas dos membros da Comissão Eleitoral

§ 1º. Caso o Conselho de Administração da Cooperativa assim o delibere, a votação poderá também ser realizada por intermédio de voto eletrônico ou WebVoto, com regulação específica.

§ 2º. Cada cooperado votará somente em 1(uma) chapa da respectiva unidade Seccional; ocorrendo o voto em mais de 1(uma) chapa, o voto será anulado.

Art. 43. O prazo para votação em cada unidade Seccional será definido pela Comissão Eleitoral, antes da publicação do Edital de Convocação para eleição, devendo tal informação constar do referido Edital.

Art. 44. Caberá à Comissão Eleitoral designar, para cada Unidade Seccional, o número de Mesas Coletoras de votos, que serão compostas, cada uma, por 1 (um) presidente e 1 (um) mesário.

§ 1º. O horário da votação acompanhará o horário de atendimento de cada unidade Seccional.

§ 2º. Na hora determinada no Edital para encerramento da votação, havendo no recinto eleitores a votar, serão distribuídas senhas.

§3º. Encerrados os trabalhos de votação, a urna será lacrada e rubricada pelos membros da Mesa Coletora presentes. Em seguida, os membros da Mesa Coletora encaminharão a(s) urna(s) de votação lacradas para a Unidade Administrativa Descentralizada da Cooperativa, aos cuidados da Comissão Eleitoral, para que seja processada a apuração dos votos através da Mesa Apuradora Central.

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SEÇÃO IV

DA APURAÇÃO E DA PROCLAMAÇÃO DO RESULTADO

Art. 45. A apuração da votação será feita pela Mesa Apuradora Central indicada pela Comissão Eleitoral e por esta acompanhada, na Unidade Administrativa Descentralizada - UAD da Cooperativa.

Parágrafo único. Para tanto, as urnas de votação serão levadas à Unidade Administrativa Descentralizada, após o encerramento do período estabelecido para votação em cada unidade Seccional, e lá, no dia e hora designado pelo Presidente da Comissão Eleitoral, serão abertas e seus votos contados e contabilizados em mapa de apuração.

Art. 46. Terminada a apuração da votação de todas as unidades Seccionais, a Comissão Eleitoral, proclamará o resultado e o divulgará ao Conselho de Administração e aos demais associados.

Parágrafo único. Será considerada eleita a chapa que tiver o maior número de votos na respectiva unidade Seccional em que estiver inscrita.

SEÇÃO V

DO EVENTUAL EMPATE

Art. 47. Havendo um eventual empate entre os concorrentes, será vencedora a chapa cujos candidatos somarem o maior tempo de associação na Cooperativa.

SEÇÃO VI

DA POSSE DOS ELEITOS

Art. 48. A posse dos Delegados eleitos dar-se-á em até 15 (quinze) dias após a proclamação do resultado, por ato do Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa, em reunião do Conselho Administrativo a ser designada para tanto.

CAPÍTULO XIV

DAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS DOS DELEGADOS

Art. 49. São deveres funcionais do Delegado, além da representação em assembleia geral e daqueles comuns a todos os cooperados:

I. encaminhar, como representante de sua unidade seccional, as críticas, sugestões e reclamações de cooperados, por escrito e mediante protocolo, diretamente ao Conselho de Administração.

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II. comunicar, como representante de sua Unidade Seccional, ao Conselho de Administração e/ou ao Conselho Fiscal, por escrito e mediante protocolo, a ocorrência de quaisquer fatos que possam prejudicar a Cooperativa.

Art. 50. Somente o Delegado efetivo terá direito a voz e voto nas Assembleias Gerais. Em sua ausência ou impedimento, o Delegado efetivo será substituído pelo respectivo suplente. Parágrafo único. Os associados que não sejam Delegados poderão comparecer às Assembleias Gerais sendo, contudo, privados de voz e voto.

CAPÍTULO XV

DAS DESPESAS DOS DELEGADOS PARA PARTIPAÇÃO NAS ASSEMBLEIAS Art. 51. Os Delegados efetivos, ou suplentes quando convocados, para comparecimento à Assembleia Geral e desde que não residentes no município da sede da Cooperativa, terão cobertura financeira da Cooperativa limitada à passagens, diárias de hotel, alimentação, traslados e auxílio deslocamento, ficando a cargo do Conselho de Administração a definição do respectivo valor.

CAPÍTULO XVI

DA RENÚNCIA, DA DESTITUIÇÃO E DAS VEDAÇÕES

Art. 52. Após a proclamação do resultado eleitoral, no caso de renúncia ou vacância do cargo de Delegado efetivo, assumirá definitivamente o Delegado suplente.

§ 1º. Já no caso de renúncia ou vacância do Delegado suplente, não haverá o preenchimento da vaga.

§2º. Vagando ambos os cargos, será realizada nova eleição em até 90 (noventa dias) após a vacância.

Art. 53. Os Delegados efetivos e os Delegados suplentes poderão ser destituídos a qualquer tempo pela Assembleia Geral convocada para este fim, por proposta do Conselho de Administração, mediante voto da maioria dos delegados presentes aptos a votar.

Art. 54. O Delegado que, no curso do seu mandato, faltar a duas Assembleias consecutivas ou não-consecutivas, sem justificativa, perderá seu mandato.

Art. 55. O Delegado efetivo deverá confirmar à Diretoria Executiva da Cooperativa sua participação na Assembleia, no prazo de 48 horas após o recebimento da Convocação.

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§ 1º. Se o Delegado efetivo não comunicar a sua ausência, justificadamente, em até 2 (dois) dias antes da realização da Assembleia Geral, caberá ao Presidente do Conselho convocar formalmente o Delegado suplente que eventualmente estiver presente na Assembleia Geral.

§ 2º. Se o Delegado efetivo comunicar a sua impossibilidade de comparecer à Assembleia Geral em até 2 (dois) dias antes da sua realização, caberá ao Presidente do Conselho de Administração convocar o Delegado suplente, por meios eletrônicos.

§ 3º. O Delegado efetivo que não comparecer à Assembleia deve comunicar ao Presidente do Conselho de Administração os motivos do seu impedimento ou ausência, sob pena de aplicação da sanção prevista no artigo 54 deste Regulamento Eleitoral.

Art. 56. Durante o mandato, o Delegado efetivo ou o Delegado suplente que tiver pretensão de se candidatar a qualquer outro cargo eletivo na Cooperativa, remunerado ou não, deverá renunciar ao cargo de Delegado e formalizar a sua renúncia junto ao Conselho de Administração.

Art. 57. O Delegado que renunciar ao cargo para se candidatar a qualquer outro cargo eletivo na Cooperativa, perde o direito de votar, de candidatar e de ser votado, até que sejam aprovadas em assembleia as contas do exercício em que se deu a renúncia.

Art. 58. É vedada a cumulação do cargo de Delegado efetivo ou suplente com quaisquer outros cargos sociais da Cooperativa, remunerados ou não.

Art. 59. O Delegado ou o candidato a Delegado, efetivo ou suplente, também não poderá ser empregado da Cooperativa.

TÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA EXECUTIVA NAS ELEIÇÕES DE DELEGADOS Art. 60. Nos processos eleitorais da Cooperativa relativos às eleições para Delegados, a Diretoria Executiva terá as seguintes atribuições:

I - dar conhecimento deste regulamento eleitoral através de divulgação em site, disponibilização na cooperativa, podendo inclusive distribuir cópias quando da inscrição das chapas e ou candidatos;

II - conscientizar os candidatos acerca das obrigações e das responsabilidades legais às quais estarão subordinados;

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IV - zelar pela organização do processo eleitoral, bem como manter guarda dos documentos oficiais relacionados a seguir:

a) edital de convocação da eleição;

b) requerimentos de registro da chapa, das declarações emitidas pelos candidatos e das fichas de qualificação individual;

c) listagem dos associados aptos a votar; d) lista de votação;

e) decisões proferidas pelas Comissão Eleitoral e Recursal; TÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 61. Na contagem dos prazos previstos no presente Regulamento Eleitoral será observado o seguinte:

I - entender-se-á por dias corridos, o prazo contínuo, que não se interrompe nos feriados, sábados e domingos;

II - excluir-se-á o dia do começo e se incluirá o dia do vencimento, no cômputo dos prazos;

III - todos os prazos são preclusivos, motivo pelo qual após o seu vencimento é vedada a prática do ato processual não praticado durante a sua vigência;

IV - quando o início ou o término da contagem do prazo coincidir com dia não útil, o prazo será prorrogado automaticamente para o primeiro dia útil seguinte;

V - o horário de expediente para prática de qualquer ato relacionado ao processo eleitoral será sempre das 8:00 às 16:00 horas.

Art. 62. Relativamente à realização das eleições para Delegados, observar-se-á também o quanto disposto no artigo 123 do Estatuto Social.

Art 63. A função de Delegado, seja como efetivo, seja como suplente, não será remunerada. Art. 64. Toda e qualquer omissão relativa ao processo eleitoral na eleição de Delegados deverá ser dirimida pela Comissão Eleitoral à luz do Estatuto Social, dos princípios gerais de direito, da analogia e dos costumes, se for o caso.

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Art. 65. Este Regulamento Eleitoral foi aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de __________ de 2020, e entra em vigor na data da sua aprovação, independente de registro.

Goiânia-GO, _____________ de 2020.

MARCELO BAIOCCHI CARNEIRO Presidente do Conselho de Administração

IOAV BLANCHE

Referências

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