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OBSERVATÓRIO DOTURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO AEROPORTOS E CRUZEIROS REGIÃO DE LISBOA HOTELARIA DA CIDADE DE LISBOA HOTELARIA DO ESTORIL

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ANÁLISES DESTA EDIÇÃO

Embora com a existência de diferenças de zona para zona, a hotelaria da amostra fixa da Região de Lisboa apresenta em 2006 uma recuperação na generalidade dos indicadores, que o mês de Fevereiro veio reforçar. Com efeito, valores globalmente positivos neste indicador, em conjunto com preços mais elevados, têm propiciado resultados económicos bastante interessantes quando comparados com o ano anterior.

Em termos mais específicos, poder-se-á dizer que os indicadores por quarto disponível se têm mantido positivos em Lisboa (subida nas ocupações e preços) e na Costa Azul (subida das ocupações que compensou perdas nos preços). Já no Estoril (descidas nos preços não compensadas pela subida nas ocupações) e no Oeste e Leiria Fátima (descidas nas ocupações não compensadas por subidas nos preços das duas zonas), os resultados económicos acumulados por quarto vendido apresentam-se globalmente inferiores a 2005.

A partir deste número, o Observatório passará a incluir a divulgação de resultados para as categorias de 2 estrelas e de pensões, fruto da criação de uma amostra representativa da cidade de Lisboa no primeiro caso, e de outra amostra baseada nos associados do Turismo de Lisboa no segundo caso. Mais uma vez reforçamos o papel essencial que a colaboração das unidades presentes nestas duas novas amostras tem para o bom desenvolvimento destes estudos, pelo que publicamente agradecemos o seu inestimável apoio, sem igualmente não perder a oportunidade de lembrar aquelas que já há alguns anos nos acompanham em todos os estudos.

OBSERVATÓRIO

T

URISMO

DE

L

ISBOA

DO

AEROPORTOS E CRUZEIROS

REGIÃO DE LISBOA

HOTELARIA DA CIDADE DE LISBOA

HOTELARIA DO ESTORIL

HOTELARIA DA COSTA AZUL

HOTELARIA DE LEIRIA FÁTIMA

HOTELARIA DO OESTE

ÍNDICES POR REGIÃO E OBJECTIVOS 2006

PERFIL DO VISITANTE ESTRANGEIRO

INFOGOLFE

Índice Lisboa (VTQD-96): 1321

Este índice é baseado no valor médio de Vendas Totais por Quarto Disponível do ano de 1996 a preços correntes, ano zero da InfoGest Lisboa Cidade

(2)

O

B

S

E

R

V

A

T

Ó

R

IO

O movimento comercial de passageiros no Aeroporto de Lisboa registou um crescimento de 6,1% no número de passageiros em Fevereiro, face a igual período de 2005,

fortalecendo ligeiramente a tendência anual que se situa agora em 5,5%. O número de voos cresceu 4,8%, situando-se a variação do acumulado de 2006 em +5,7%.

AEROPORTOS

CRESCIMENTO DE 6%

CRUZEIROS

NÚMEROS DE ÉPOCA BAIXA

Em Fevereiro registou-se apenas uma escala de navios de cruzeiro no Porto de Lisboa, menos uma que no ano anterior. Em acumulado, o ano de 2006 exibe um crescimento neste indicador de 33,3% e de 27,8% no número de passageiros totais.

M

OVIMENTODE

C

RUZEIROSNO

P

ORTODE

L

ISBOA

T

RÁFEGO

C

OMERCIALEM

F

EVEREIRO

AEROPORTOS & CRUZEIROS

Fevereiro ACUMULADO ANUAL 2005 2006 Var% 2005 2006 Var%

Nº de navios 2 1 -50,0% 3 4 33,3%

Nº Passageiros Totais 819 326 -60,2% 2.719 3.474 27,8%

Em Turnaround 395 17 -95,7% 405 29 -92,8%

Em trânsito 424 309 -27,1% 2.314 3.445 48,9%

Fonte: Administração Porto de Lisboa

NÚMERO DE VOOS NÚMERO DE PASSAGEIROS Fevereiro Acumulado 2006 Fevereiro Acumulado 2006 2006 Var% 06/05 2006 Var% 06/05 2006 Var% 06/05 2006 Var% 06/05

Lisboa 9.110 4,8% 19.295 5,7% 715.562 6,1% 1.486.032 5,5% Porto 3.235 5,6% 6.850 5,6% 182.141 2,3% 402.725 3,3% Faro 1.684 14,1% 3.242 12,5% 195.576 5,4% 353.145 3,4% P. Delgada 604 -5,2% 1.304 -1,7% 42.441 -5,4% 91.165 -4,6% S. Maria 160 23,1% 361 26,2% 6.955 25,4% 15.479 10,3% Horta 246 -8,6% 535 -1,1% 8.759 -3,8% 18.206 -6,2% Flores 62 -6,1% 132 -2,9% 1.641 4,6% 3.637 4,3% Funchal 1.663 4,0% 3.595 3,3% 153.552 -0,8% 327.738 -1,1% Porto Santo 264 -23,3% 551 -19,4% 8.705 -20,9% 17.613 -9,5% Total 17.028 35.865 1.315.332 2.715.740

(3)

23

REGIÃO A RECUPERAR

Contrariamente ao mês passado, as perdas nos hotéis de 3 estrelas da região, não impediram que, desta vez, o conjunto da amostra tenha passado a exibir acumulados de ocupação positivos.

De resto, com a única excepção dos 4 estrelas em preço médio por quarto vendido, todos os outros indicadores nas outras categorias apresentam valores positivos, sendo em alguns casos bastante animadores, como por exemplo os hotéis de 5 estrelas.

HOTELARIA DA REGIÃO DE LISBOA

Esta amostra tem como base o Universo de Hotéis Full Service da Região de Lisboa, é fi xa e composta exclusivamente por unidades em funcionamento há mais de 3 anos.

Os números utilizados neste estudo são os seguintes:

• a dimensão ofi cial das unidades segundo números publicados pelo DGT;

• totalidade dos quartos e camas ocupados indicados pelas unidades;

• receitas de quartos, a preços correntes, sem IVA e sem pequeno almoço;

• as receitas totais da operação, a preços correntes, sem IVA e sem receitas extraordinárias ou de operações fi nanceiras;

Nota: média dos dois mais altos, média geral e média dos dois mais baixos resultados

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTOVENDIDO

Fevereiro 2006

Valores Máximos,

Médios e Mínimos Mensais

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTODISPONÍVEL

O

CUPAÇÃO

Médias Gerais em Fevereiro 2006

AMOSTRA FIXA - REGIÃO DE LISBOA

Fevereiro de 2006 (NºOFICIAISDA DGT PARAOANO)    Total

Hotéis Amostra Fixa 13 30 34 77 Quartos Amostra Fixa 2187 5386 3260 10833 Camas Amostra Fixa 3744 9737 5944 19425

Preço Médio por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 38,58 37,71 2,3%

 53,80 56,22 -4,3%

 120,62 112,98 6,8%

Síntese 62,57 62,54 0,1%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 39,59 37,45 5,7%

 55,75 55,34 0,7%

 121,24 109,20 11,0%

Síntese 65,01 61,82 5,2%

Ocupação por Quarto em Fevereiro

2006 2005 Variação 06/05

 41,12% 42,6% -3,5%

 44,18% 39,2% 12,8%

 41,78% 38,9% 7,4%

Síntese 42,77% 40,1% 6,6%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 36,02% 39,3% -8,3%

 39,47% 36,7% 7,4%

 40,15% 38,0% 5,7%

Síntese 38,57% 37,8% 2,1%

Preço Médio por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 15,86 16,07 -1,3%

 23,77 22,03 7,9%

 50,40 43,95 14,7%

Síntese 26,77 25,11 6,6%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 14,26 14,71 -3,1%

 22,00 20,33 8,2%

 48,68 41,49 17,3%

Síntese 25,07 23,35 7,4%

Vendas Totais por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 25,25 24,93 1,3%

 37,99 35,63 6,6%

 110,03 90,00 22,3%

Síntese 48,70 44,49 9,4%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 22,16 22,66 -2,2%

 35,28 33,74 4,6%

 102,28 83,59 22,4%

Síntese 44,89 41,51 8,1%

Vendas Totais por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 61,39 58,51 4,9%

 85,99 90,94 -5,4%

 263,33 231,39 13,8%

Síntese 113,85 110,83 2,7%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 61,52 57,69 6,7%

 89,39 91,83 -2,7%

 254,74 220,04 15,8%

Síntese 116,38 109,88 5,9%

(4)

O

B

S

E

R

V

A

T

Ó

R

IO

HOTELARIA DA CIDADE DE LISBOA - L

X

Médias Gerais em Fevereiro 2006

BOM COMPORTAMENTO

São generalizados os valores comparativos positivos com 2005, havendo apenas excepção na ocupação e vendas por quarto disponível dos hotéis de 3 estrelas e nos resultados económicos por quarto vendido dos hotéis de 4 estrelas.

Todos os indicadores acumulados estão confortavelmente dentro do positivo, sendo de realçar que os que dependem ao mesmo tempo da ocupação e dos preços praticados - os indicadores por quarto disponível -, estão situados nos +13,7% e +12,2% de variação, o que constitui um bom início de ano.

Nota: média dos dois mais altos, média geral e média dos dois mais baixos resultados

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTOVENDIDO

Fevereiro 2006

Valores Máximos,

Médios e Mínimos Mensais

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTODISPONÍVEL

O

CUPAÇÃO

AMOSTRA FIXA - LISBOA LX

Fevereiro de 2006 (NºOFICIAISDA DGT PARAOANO)    Total

Hotéis Amostra Fixa 6 8 11 25 Quartos Amostra Fixa 1545 2698 1131 5374 Camas Amostra Fixa 2690 4861 2105 9656

Preço Médio por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 40,75 39,36 3,5%

 60,84 62,04 -1,9%

 120,71 119,47 1,0%

Síntese 71,28 71,66 -0,5%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 41,18 37,99 8,4%

 61,64 59,51 3,6%

 123,44 116,78 5,7%

Síntese 72,71 69,04 5,3%

Ocupação por Quarto em Fevereiro

2006 2005 Variação 06/05

 54,40% 55,5% -2,0%

 50,26% 44,9% 12,0%

 43,15% 38,6% 11,6%

Síntese 49,09% 45,2% 8,7%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 50,95% 55,6% -8,4%

 49,02% 43,1% 13,6%

 41,87% 37,2% 12,7%

Síntese 47,37% 43,9% 7,9%

Preço Médio por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 22,17 21,85 1,5%

 30,58 27,84 9,8%

 52,08 46,17 12,8%

Síntese 34,99 32,36 8,1%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 20,98 21,14 -0,7%

 30,22 25,68 17,7%

 51,69 43,38 19,1%

Síntese 34,45 30,31 13,7%

Vendas Totais por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 30,69 31,06 -1,2%

 47,05 42,52 10,7%

 100,47 89,05 12,8%

Síntese 58,97 54,78 7,6%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 29,12 29,80 -2,3%

 46,96 39,61 18,6%

 94,81 81,58 16,2%

Síntese 56,96 50,78 12,2%

Vendas Totais por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 56,42 55,96 0,8%

 93,62 94,75 -1,2%

 232,86 230,41 1,1%

Síntese 120,13 121,30 -1,0%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 57,15 53,57 6,7%

 95,81 91,80 4,4%

 226,41 219,58 3,1%

Síntese 120,25 115,68 3,9%

Esta amostra tem como base o Universo de Hotéis da Zona, também é fi xa e composta por unidades Full Service e Residenciais independentemente da sua data de abertura.

Os números utilizados neste estudo são os seguintes:

• a dimensão ofi cial das unidades segundo números publicados pelo DGT;

• totalidade dos quartos e camas ocupados indicados pelas unidades;

• receitas de quartos, a preços correntes, sem IVA e sem pequeno almoço;

• as receitas totais da operação, a preços correntes, sem IVA e sem receitas extraordinárias ou de operações fi nanceiras;

(5)

25

HOTELARIA DA CIDADE DE LISBOA -

X

L

Médias Gerais em Fevereiro 2006

UM BOM INÍCIO DE ANO

Valores coerentes, quer com a amostra tradicional, quer com os que transitam de Janeiro, dão a esta amostra alargada da cidade de Lisboa um bom início de ano.

Com efeito, os hotéis de 3 estrelas recuperaram para valores positivos de ocupação e, mesmo que isso possa ter sido feito à custa de menores resultados económicos por quarto vendido, foi possível manter os acumulados dentro dos valores de Janeiro, consolidando o que parece ser um bom primeiro trimestre.

Nota: média dos dois mais altos, média geral e média dos dois mais baixos resultados

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTOVENDIDO

Fevereiro 2006

Valores Máximos,

Médios e Mínimos Mensais

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTODISPONÍVEL

O

CUPAÇÃO

AMOSTRA FIXA - LISBOA XL

Fevereiro de 2006 (NºOFICIAISDA DGT PARAOANO)    Total

Hotéis Amostra Fixa 8 24 18 50 Quartos Amostra Fixa 2040 4831 1957 8828 Camas Amostra Fixa 3468 8636 3553 15657

Preço Médio por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 43,55 44,23 -1,5%

 61,56 60,97 1,0%

 110,36 110,90 -0,5%

Síntese 67,63 66,28 2,0%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 43,59 41,66 4,6%

 62,00 59,15 4,8%

 108,10 108,11 0,0%

Síntese 67,59 64,26 5,2%

Ocupação por Quarto em Fevereiro

2006 2005 Variação 06/05

 57,14% 55,9% 2,2%

 51,12% 44,2% 15,6%

 48,09% 37,9% 26,9%

Síntese 51,76% 45,3% 14,2%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 53,16% 53,0% 0,4%

 49,75% 42,8% 16,2%

 46,49% 37,5% 24,0%

Síntese 49,75% 43,8% 13,5%

Preço Médio por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 24,89 24,73 0,7%

 31,47 26,97 16,7%

 53,07 42,02 26,3%

Síntese 35,00 30,03 16,6%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 23,17 22,07 5,0%

 30,84 25,33 21,8%

 50,25 40,52 24,0%

Síntese 33,63 28,16 19,4%

Vendas Totais por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 32,33 34,31 -5,8%

 47,42 40,47 17,2%

 100,19 80,79 24,0%

Síntese 56,27 48,63 15,7%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 30,16 30,31 -0,5%

 47,23 38,16 23,8%

 93,11 76,55 21,6%

Síntese 54,05 45,40 19,0%

Vendas Totais por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 56,58 61,39 -7,8%

 92,75 91,49 1,4%

 208,35 213,22 -2,3%

Síntese 108,72 107,34 1,3%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 56,74 57,23 -0,9%

 94,93 89,11 6,5%

 200,30 204,25 -1,9%

Síntese 108,64 103,60 4,9%

Esta amostra tem como base o Universo de Hotéis Full Service da Região de Lisboa, é fi xa e composta exclusivamente por unidades em funcionamento há mais de 3 anos.

Os números utilizados neste estudo são os seguintes:

• a dimensão ofi cial das unidades segundo números publicados pelo DGT;

• totalidade dos quartos e camas ocupados indicados pelas unidades;

• receitas de quartos, a preços correntes, sem IVA e sem pequeno almoço;

• as receitas totais da operação, a preços correntes, sem IVA e sem receitas extraordinárias ou de operações fi nanceiras;

(6)

O

B

S

E

R

V

A

T

Ó

R

IO

HOTELARIA DA CIDADE DE LISBOA -

X

S E P

Nota: média dos dois mais altos, média geral e média dos dois mais baixos resultados

P

REÇO

M

ÉDIOPORQUARTOVENDIDO

P

REÇO

M

ÉDIOPORQUARTODISPONÍVEL

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTODISPONÍVEL

O

CUPAÇÃO

Vendas Totais por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 39,23 - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 36,74 - -

P

REÇO

M

ÉDIOPORQUARTOVENDIDO

P

REÇO

M

ÉDIOPORQUARTODISPONÍVEL

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTODISPONÍVEL

O

CUPAÇÃO

Nota: média dos dois mais altos, média geral e média dos dois mais baixos resultados

Vendas Totais por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 69,32 - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 63,90 - -

Preço Médio por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 29,14 - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 28,03 - -

Preço Médio por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 51,50 - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 48,75 - -

Ocupação por Quarto em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 56,59% - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 57,49% - -

Vendas Totais por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 13,19 - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 16,48 - -

Vendas Totais por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 36,94 - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 46,51 - -

Preço Médio por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 12,31 - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 12,05 - -

Preço Médio por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 34,48 - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 33,99 - -

Ocupação por Quarto em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Síntese 35,71% - -

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 35,44% - -

NOVAS AMOSTRAS - 2 ESTRELAS E PENSÕES

O Observatório começou este ano a fazer a recolha de dados da InfoGest junto de unidades de duas estrelas e pensões, tendo conseguido construir amostras fi xas e estatisticamente viáveis dentro da Cidade de Lisboa. Não existem, durante este ano, ainda resultados comparativos, mas já é possível às unidades e outros operadores começarem a ter uma ideia da evolução dos indicadores ao longo de 2006.

Sendo esta a primeira vez que estes dados são publicados na RTL não podíamos perder a oportunidade de agradecer a todos a colaboração agora iniciada.

A amostra de xS tem como base o Universo de Hotéis de 2 estrelas da Zona. A amostra de Pensões tem como base a lista de pensões membros do Turismo de Lisboa operando na cidade. Ambas são fi xas e compostas exclusivamente por unidades em funcionamento há mais de 3 anos.

Os números utilizados neste estudo são os seguintes:

• a dimensão ofi cial das unidades segundo números publicados pelo DGT;

• totalidade dos quartos e camas ocupados indicados pelas unidades;

• receitas de quartos, a preços correntes, sem IVA e sem pequeno almoço;

• as receitas totais da operação, a preços correntes, sem IVA e sem receitas extraordinárias ou de operações fi nanceiras.

Fevereiro 2006

Valores Máximos, Médios e Mínimos Mensais Médias Gerais em Fevereiro 2006

PENSÕES

Fevereiro 2006

Valores Máximos, Médios e Mínimos Mensais

LISBOA XS

(7)

27

HOTELARIA DO ESTORIL E COSTA AZUL

AMOSTRA FIXA - ESTORIL

Fevereiro de 2006 (NºOFICIAISDA DGT PARAOANO)    Total

Hotéis Amostra Fixa 3 6 6 15 Quartos Amostra Fixa 188 969 479 1636 Camas Amostra Fixa 373 2038 953 3364

AMOSTRA FIXA - COSTA AZUL

Fevereiro de 2006 (NºOFICIAISDA DGT PARAOANO)   Total

Hotéis Amostra Fixa 6 7 13 Quartos Amostra Fixa 989 630 1619 Camas Amostra Fixa 2078 1406 3484

A amostra do Estoril tem como base o Universo de Hotéis Full Service da Zona. A amostra da Costa Azul tem como base o Universo de Hotéis da Zona.Ambas são fi xas e compostas exclusivamente por unidades em funcionamento há mais de 3 anos.

Os números utilizados neste estudo são os seguintes:

• a dimensão ofi cial das unidades segundo números publicados pelo DGT;

• totalidade dos quartos e camas ocupados indicados pelas unidades;

• receitas de quartos, a preços correntes, sem IVA e sem pequeno almoço;

• as receitas totais da operação, a preços correntes, sem IVA e sem receitas extraordinárias ou de operações fi nanceiras.

BOAS OCUPAÇÕES

A ocupação do Estoril recuperou de forma notável este mês das perdas que tinha apresentado em Janeiro, quase conseguindo anular esses resultados. Neste momento está apenas a 4% do ano passado, pouco mais de 1 pp, depois de ter apresentado mais de 27% no início do ano.

De resto nos indicadores económicos a situação está mista, tal como no mês passado. Os hotéis de 4 estrelas exibem valores algo preocupantes, dado que são eles que têm puxado os acumulados para terreno negativo.

Nota: média dos dois mais altos, média geral e média dos dois mais baixos resultados

P

REÇO

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ÉDIOPORQUARTOVENDIDO

Fevereiro 2006

Valores Máximos, Médios e Mínimos Mensais

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REÇO

M

ÉDIOPORQUARTODISPONÍVEL

V

ENDAS

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OTAIS

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UARTODISPONÍVEL

O

CUPAÇÃO

Ocupação por Quarto em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 43,31% 33,1% 31,0%  38,52% 34,6% 11,2%  26,51% 26,1% 1,7%

Síntese 38,24% 33,0% 15,8%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 28,22% 25,3% 11,4%  27,10% 30,3% -10,7%  23,07% 23,8% -3,1%

Síntese 26,90% 28,0% -4,0%

BONS RESULTADOS

COM PREÇOS INFERIORES

A Costa Azul manteve,

essencialmente, o mesmo comportamento de Janeiro, com uma boa prestação.

No entanto, apareceram deslizes para valores negativos nos preços médios e vendas totais por quarto vendido. E, sendo as perdas mensais algo importantes, os acumulados entram em perda. Apesar de se tratar de uma situação geral, é mais evidente nos hotéis de 4 estrelas, já que a quebra nos hotéis de 3 estrelas manteve os acumulados mais próximos da paridade, ou mesmo acima da linha, no caso das vendas totais.

P

REÇO

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ÉDIOPORQUARTOVENDIDO

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REÇO

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ÉDIOPORQUARTODISPONÍVEL

V

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OTAIS

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UARTODISPONÍVEL

O

CUPAÇÃO

COSTA AZUL

Médias Gerais em Fevereiro 2006

Nota: média dos dois mais altos, média geral e média dos dois mais baixos resultados

Vendas Totais por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 23,96 16,88 41,9%  23,54 18,82 25,1%

Síntese 23,69 18,06 31,1%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 20,53 16,37 25,4%  20,05 16,47 21,7%

Síntese 20,22 16,43 23,1%

Vendas Totais por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 55,69 56,48 -1,4%  63,72 75,62 -15,7%

Síntese 60,57 67,32 -10,0%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 56,16 54,83 2,4%  74,60 79,52 -6,2%

Síntese 66,66 67,71 -1,6%

Preço Médio por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 16,75 12,06 38,8%  14,15 11,97 18,2%

Síntese 15,08 12,01 25,6%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 14,49 11,89 21,9%  11,55 10,09 14,4%

Síntese 12,60 10,79 16,8%

Preço Médio por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 38,93 40,36 -3,5%  38,31 48,12 -20,4%

Síntese 38,55 44,75 -13,9%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 39,64 39,82 -0,5%  42,97 48,72 -11,8%

Síntese 41,54 44,46 -6,6%

Ocupação por Quarto em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 43,02% 29,9% 43,9%  36,94% 24,9% 48,5%

Síntese 39,12% 26,8% 45,8%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 36,56% 29,9% 22,5%  26,87% 20,7% 29,7%

Síntese 30,33% 24,3% 25,0%

Fevereiro 2006

Valores Máximos, Médios e Mínimos Mensais

ESTORIL

Médias Gerais em Fevereiro 2006

Vendas Totais por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 24,69 19,05 29,6%  29,78 29,47 1,0%  69,91 61,93 12,9%

Síntese 33,57 30,91 8,6%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 17,68 14,84 19,1%  20,31 29,38 -30,9%  64,86 59,03 9,9%

Síntese 25,18 29,26 -13,9%

Vendas Totais por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 56,99 57,63 -1,1%  77,31 85,07 -9,1%  263,71 237,51 11,0%

Síntese 87,79 93,59 -6,2%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 62,63 58,56 7,0%  74,96 96,81 -22,6%  281,08 247,87 13,4%

Síntese 93,62 104,39 -10,3%

Preço Médio por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 14,04 11,21 25,2%  16,90 15,52 8,9%  30,14 29,74 1,4%

Síntese 17,84 16,22 10,0%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 10,22 8,88 15,1%  12,08 14,71 -17,9%  27,24 26,05 4,5%

Síntese 13,48 14,59 -7,6%

Preço Médio por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 32,40 33,90 -4,4%  43,86 44,80 -2,1%  113,70 114,05 -0,3%

Síntese 46,65 49,12 -5,0%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

 36,21 35,03 3,4%  44,60 48,48 -8,0%  118,03 109,39 7,9%

(8)

O

B

S

E

R

V

A

T

Ó

R

IO

HOTELARIA DE LEIRIA FÁTIMA E OESTE

Fevereiro de 2006 (NºOFICIAISDA DGT PARAOANO) Total

Hotéis Amostra Fixa 9 Quartos Amostra Fixa 599 Camas Amostra Fixa 1116

Nota: média dos dois mais altos, média geral e média dos dois mais baixos resultados

P

REÇO

M

ÉDIOPORQUARTOVENDIDO

P

REÇO

M

ÉDIOPORQUARTODISPONÍVEL

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTODISPONÍVEL

O

CUPAÇÃO

AMOSTRA FIXA - LEIRIA FÁTIMA

Vendas Totais por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 15,00 21,23 -29,3%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 16,61 18,51 -10,3%

P

REÇO

M

ÉDIOPORQUARTOVENDIDO

P

REÇO

M

ÉDIOPORQUARTODISPONÍVEL

V

ENDAS

T

OTAIS

/Q

UARTODISPONÍVEL

O

CUPAÇÃO

AMOSTRA FIXA - OESTE

Nota: média dos dois mais altos, média geral e média dos dois mais baixos resultados

Vendas Totais por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 61,01 54,83 11,3%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 64,68 58,17 11,2%

Preço Médio por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 9,71 14,51 -33,1%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 10,47 12,21 -14,2%

Preço Médio por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 39,48 37,46 5,4%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 40,80 38,38 6,3%

Ocupação por Quarto em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

 24,59% 38,7% -36,5%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Síntese 25,67% 31,8% -19,3%

Fevereiro de 2006 (NºOFICIAISDA DGT PARAOANO) Total

Hotéis Amostra Fixa 13 Quartos Amostra Fixa 980 Camas Amostra Fixa 1951

Vendas Totais por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Amostra 32,68 34,69 -5,8%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Amostra 28,08 33,55 -16,3%

Vendas Totais por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Amostra 132,66 118,33 12,1%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Amostra 138,83 114,12 21,6%

Preço Médio por Quarto Disponível em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Amostra 14,08 15,16 -7,1%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Amostra 11,31 15,51 -27,1%

Preço Médio por Quarto Vendido em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Amostra 57,16 51,71 10,5%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Amostra 55,89 52,75 6,0%

Ocupação por Quarto em Fevereiro 2006 2005 Variação 06/05

Amostra 24,64% 29,3% -16,0%

Acumulado de Janeiro a Fevereiro

Amostra 20,23% 29,4% -31,2%

PREÇOS A SUBIR, OCUPAÇÃO A DESCER

Leiria Fátima manteve a ocupação dentro dos mesmos parâmetros que apresentou no mês passado. No entanto, de Janeiro para Fevereiro de 2005, estas tinham crescido signifi cativamente, pelo que as comparações homólogas saem em perda. Nos indicadores económicos aparece um claro esforço de subida de preços, na linha do que já tinha acontecido em Janeiro. No entanto, os indicadores por quarto disponível sofrem com a quebra nas comparações com 2005.

SUBIDA DE PREÇOS NÃO TEM

COMPENSADO OCUPAÇÕES BAIXAS

Podíamos transcrever os comentários do mês passado para este mês e caracterizar dessa forma o comportamento do Oeste em Fevereiro.

Com efeito, continuam as perdas relativas de ocupação e os reforços nos preços praticados, que, em conjunto, implicam uma perda nos valores económicos por quarto disponível. Há aqui no entanto uma pequena desaceleração das perdas porque os valores de Fevereiro, sendo negativos, são menos penalizadores do que o que foram em Janeiro.

A amostra de Leiria Fátima tem como base o Universo de Hotéis de 3 estrelas da Zona. A amostra do Oeste tem como base o Mix das unidades da Zona e foi constituída com base numa proposta da Região de Turismo. Ambas são fi xas e compostas exclusivamente por unidades em funcionamento há mais de 3 anos.

Os números utilizados neste estudo são os seguintes:

• a dimensão ofi cial das unidades segundo números publicados pelo DGT;

• totalidade dos quartos e camas ocupados indicados pelas unidades;

• receitas de quartos, a preços correntes, sem IVA e sem pequeno almoço;

• as receitas totais da operação, a preços correntes, sem IVA e sem receitas extraordinárias ou de operações fi nanceiras.

Fevereiro 2006

Valores Máximos, Médios e Mínimos Mensais Médias Gerais em Fevereiro 2006

OESTE

Fevereiro 2006

Valores Máximos, Médios e Mínimos Mensais

LEIRIA FÁTIMA

Médias Gerais em Fevereiro 2006

(9)

29

EM RECUPERAÇÃO

Recuperação sistemática, com uma ou outra excepção, parece ser o aspecto geral dos quadros de Índices. Com efeito, exceptuando apenas alguns indicadores em Leiria Fátima e Costa Azul, todos os percursos são em crescendo, mantendo este comportamento já há alguns meses.

A continuar a este ritmo, a linha de equivalência - o referencial 1000 obtido em 2003 - poderá ser atingido pelos Índices que ainda não o fi zeram dentro de pouco tempo, dando continuidade à recuperação iniciada em fi nais de 2005. Do mesmo modo os valores dos Objectivos, mesmo mantendo-se abaixo do percurso ideal, mantêm um sentido de crescimento, na sequência do que vêm apresentando nos últimos meses.

Percurso linear para atingir o objectivo. Valor inicial de Dezembro de 2003 Percurso real, valores mensais com base nos últimos doze meses Percurso linear para atingir o objectivo partindo do valor real actual

Cada valor corresponde à média móvel a 12 meses a preços correntes do indicador no mês de referência.

O Objectivo para Fevereiro de 2006 era de: 55,87% O valor atingido foi de: 55,49% - -0,68% abaixo do objectivo

Todos os índices são a média móvel a 12 meses a preços correntes em função dos resultados acumulados do ano 2003.

Objectivo para Fevereiro de 2006 era de: 82,66 €. O valor atingido foi de: 72,78 €, -13,59% abaixo do objectivo. O crescimento mensal necessário para atingir o objectivo era em Dezembro de 2003: 0,31 €. O crescimento mensal necessário para atingir o objectivo é actualmente de: 1,30 €.

Até Dezembro de 2006 este indicador terá que crescer: 17,9%.

Objectivo para Fevereiro de 2006 era de: 74,06 €. O valor atingido foi de: 65,14 €, -13,69% abaixo do objectivo. O crescimento mensal necessário para atingir o objectivo era em Dezembro de 2003: 0,28 €.

O crescimento mensal necessário para atingir o objectivo é actualmente de: 1,17 €. Até Dezembro de 2006 este indicador terá que crescer: 18,0%.

V

ALORESDE

O

CUPAÇÃO

Índice Ocupação/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 1014 Índice PMQV/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 968 Índice VTQD/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 970

L

ISBOA

C

IDADE

E

STORILE

S

INTRA

C

OSTA

A

ZUL

L

EIRIAE

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ÁTIMA

V

ALORESDE

P

REÇO

M

ÉDIO

Q

UARTO

V

ENDIDO

- ADR

V

ALORESDE

V

ENDAS

T

OTAIS

Q

UARTO

D

ISPONÍVEL

ÍNDICES POR REGIÃO

OBJECTIVOS 2006

Índice Ocupação/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 957 Índice PMQV/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 1002 Índice VTQD/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 975

Índice Ocupação/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 891 Índice PMQV/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 993 Índice VTQD/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 895

Índice Ocupação/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 942 Índice PMQV/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 1045 Índice VTQD/LX - (1000, Média de 2003) - Valor em Fevereiro de 2006: 948

(10)

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PERFIL DO VISITANTE ESTRANGEIRO

ESTRANGEIROS

- 90,1% viaja acompanhado, normalmente por familiares (60,5%).

- Em média é acompanhado por 2,7 pessoas - A estadia média em Portugal é de 5,5 dias - A estadia média em Lisboa é de 4,6 dias - É do sexo masculino (58,9%)

- A sua idade média é de 44,7 anos. - É casado (65,7%) e tem um agregado

familiar de 2,7 pessoas. - Possui grau académico (60,2%)

- Utiliza a agência de viagens (45,7%), ou é ele próprio a organizar a viagem (30,0%) - Utiliza o avião (82,6%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (72,8%), embora os negócios sejam também importantes (24,3%). O segmento MICE motivou 4,7%.

ESPANHA

- 87,5% viaja acompanhado, normalmente por familiares (55,9%).

- Em média é acompanhado por 2,9 pessoas - A estadia média em Portugal é de 4,6 dias - A estadia média em Lisboa é de 4,2 dias - É do sexo masculino (60,3%)

- A sua idade média é de 41,3 anos. - É casado (59,6%) e tem um agregado

familiar de 2,9 pessoas. - Possui grau académico (51,6%)

- É ele próprio a organizar a viagem (43,0%), ou utiliza a agência de viagens (28,2%) - Utiliza o automóvel (49,1%) ou o avião

(32,0%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (70,7%), embora os negócios sejam também importantes (26,7%). O segmento MICE motivou 5,1%.

ALEMANHA

- 83,8% viaja acompanhado, normalmente por familiares (57,9%).

- Em média é acompanhado por 2,0 pessoas - A estadia média em Portugal é de 5,5 dias - A estadia média em Lisboa é de 4,6 dias - É do sexo masculino (68%)

- A sua idade média é de 44,3 anos. - É casado (70,0%) e tem um agregado

familiar de 2,6 pessoas. - Possui grau académico (64,2%)

- Utiliza a agência de viagens (35,4%), é ele próprio a organizar a viagem (29,7%), ou a empresa (24,5%)

- Utiliza o avião (95,5%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (67,3%), embora os negócios sejam também importantes (31,5%). O segmento MICE motivou 2,9%.

REINO UNIDO

- 90,9% viaja acompanhado, normalmente por familiares (54,1%).

- Em média é acompanhado por 3,1 pessoas - A estadia média em Portugal é de 6,0 dias - A estadia média em Lisboa é de 5,0 dias - É do sexo masculino (65,1%)

- A sua idade média é de 44,3 anos. - É casado (64,4%) e tem um agregado

familiar de 2,6 pessoas. - Possui grau académico (62,2%)

- Utiliza a agência de viagens (38,2%), ou é ele próprio a organizar a viagem (30,1%) - Utiliza o avião (95,3%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (71,7%), embora os negócios sejam também importantes (27,0%). O segmento MICE motivou 9,2% e o golfe 12,1%.

FRANÇA

- 88,2% viaja acompanhado, normalmente por familiares (61,5%).

- Em média é acompanhado por 2,5 pessoas - A estadia média em Portugal é de 5,5 dias - A estadia média em Lisboa é de 4,5 dias - É do sexo masculino (58,3%)

- A sua idade média é de 47,9 anos. - É casado (66,8%) e tem um agregado

familiar de 2,4 pessoas. - Possui grau académico (50,4%)

- Utiliza a agência de viagens (45,8%), ou é ele próprio a organizar a viagem (33,0%) - Utiliza o avião (71,6%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (75,2%), embora os negócios sejam também importantes (23,5%). O segmento MICE motivou 2,8%.

ITÁLIA

- 90,3% viaja acompanhado, normalmente por familiares (64,3%).

- Em média é acompanhado por 2,9 pessoas - A estadia média em Portugal é de 5,3 dias - A estadia média em Lisboa é de 4,3 dias - É do sexo masculino (56,5%)

- A sua idade média é de 44,9 anos. - É casado (70,4%) e tem um agregado

familiar de 2,8 pessoas. - Possui grau académico (58,4%)

- Utiliza a agência de viagens (56,8%), ou é ele próprio a organizar a viagem (26,3%) - Utiliza o avião (87,8%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (78,4%).

Todos os anos, o Observatório determina o perfi l dos visitantes

da Região de Lisboa, a partir de dados obtidos nos inquéritos

mensais de motivação, que são realizados numa amostra

representativa de unidades hoteleiras.

Os resultados de 2005, baseados em 7.874 entrevistas a

hóspedes da hotelaria, foram os que a seguir se apresentam.

(11)

31

REGIÃO DE LISBOA - 2005

BRASIL

- 90,6% viaja acompanhado, normalmente por familiares (76,4%).

- Em média é acompanhado por 2,8 pessoas - A estadia média em Portugal é de 6,4 dias - A estadia média em Lisboa é de 4,5 dias - A sua idade média é de 45,3 anos.

- É casado (71,9%) e tem um agregado familiar de 2,9 pessoas.

- Possui grau académico (63,4%)

- Utiliza a agência de viagens (48,7%), ou é ele próprio a organizar a viagem (37,0%) - Utiliza o avião (94,9%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (76,1%).

ESTADOS UNIDOS

- 96,4% viaja acompanhado, normalmente por familiares (75,8%).

- Em média é acompanhado por 2,6 pessoas - A estadia média em Portugal é de 6,1 dias - A estadia média em Lisboa é de 4,7 dias - A sua idade média é de 51,6 anos.

- É casado (72,2%) e tem um agregado familiar de 2,5 pessoas.

- Possui grau académico (65,9%) - Utiliza a agência de viagens (71,1%) - Utiliza o avião (97,6%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (87,8%).

BENELUX

- 91,2% viaja acompanhado, normalmente por familiares (59,8%). - Em média é acompanhado por 2,3

pessoas

- A estadia média em Portugal é de 5,3 dias

- A estadia média em Lisboa é de 4,6 dias

- É do sexo masculino (62,2%) - A sua idade média é de 42,3 anos. - É casado (65,7%) e tem um agregado

familiar de 2,6 pessoas. - Possui grau académico (66,9%) - Utiliza a agência de viagens (41,4%),

ou é ele próprio a organizar a viagem (32,2%)

- Utiliza o avião (94,5%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (71,7%), embora os negócios sejam também importantes (27,0%). O segmento MICE motivou 3,6%.

ESCANDNÁVIA

- 89,9% viaja acompanhado,

normalmente por familiares (59,8%). - Em média é acompanhado por 2,2

pessoas

- A estadia média em Portugal é de 5,5 dias

- A estadia média em Lisboa é de 4,8 dias - É do sexo masculino (54,9%)

- A sua idade média é de 44,4 anos. - É casado (59,9%) e tem um agregado

familiar de 2,5 pessoas. - Possui grau académico (68,6%) - Utiliza a agência de viagens (45,9%),

ou é ele próprio a organizar a viagem (29,7%)

- Utiliza o avião (95,8%).

- O seu principal motivo de viagem é o Lazer (71,7%), embora os negócios sejam também importantes (25,8%). O segmento MICE motivou 5,9% e o golfe 17,9%.

PERFIL POR NACIONALIDADES

Viaja Acompanhado EUA 96,4% BNL 91,2% Outr 91,0% GBR 90,9% BRA 90,6% ITA 90,3% Estr. 90,1% ESC 89,9% FRA 88,2% ESP 87,5% ALE 83,8% Média de acompanhantes GBR 3,1 Outr 2,9 ITA 2,9 ESP 2,9 BRA 2,8 Estr 2,7 EUA 2,6 FRA 2,5 BNL 2,3 ESC 2,2 ALE 2,1 % mais de 10 acompanhantes Outr 24,4% GBR 15,1% Estr. 14,3% EUA 14,2% FRA 13,3% ITA 12,6% ESP 12,1% ESC 9,4% BRA 8,8% BNL 6,0% ALE 4,0% % acompanhados por família BRA 76,4% EUA 75,8% ITA 64,3% FRA 61,5% Estr. 60,5% BNL 59,8% ALE 57,9% ESP 55,9% Outr 56,6% GBR 54,1% ESC 51,0% Estadia média em Portugal (dias) BRA 6,35 EUA 6,07 GBR 5,93 Outr 5,73 Estr. 5,52 ESC 5,51 ALE 5,49 FRA 5,48 BNL 5,33 ITA 5,28 ESP 4,64 Estadia média em Lisboa (dias) GBR 5,01 ESC 4,81 EUA 4,69 Outr 4,67 ALE 4,61 Estr. 4,57 BNL 4,57 BRA 4,54 FRA 4,53 ITA 4,25 ESP 4,16 % Sexo Masculino ALE 68,0% GBR 65,1% BNL 62,2% ESP 60,3% Outr 59,1% Estr. 58,9% FRA 58,3% ITA 56,5% ESC 54,9% EUA 51,5% BRA 49,8% Média de idades ESP 41,3 BNL 42,6 Outr 43,8 GBR 44,3 ALE 44,3 ESC 44,4 Estr. 44,7 ITA 44,9 BRA 45,3 FRA 47,9 EUA 51,6 % com mais de 65 anos BNL 4,1% ESP 5,7% ALE 5,9% GBR 7,0% ESC 7,0% ITA 7,6% Outr 7,7% Estr. 9,3% BRA 9,4% FRA 14,6% EUA 25,7% % Casados EUA 72,2% BRA 71,9% ITA 70,4% ALE 70,0% FRA 66,8% Estr. 65,7% BNL 65,7% Outr 64,9% GBR 64,4% ESC 59,9% ESP 59,6% % licenciados ou mais ESC 68,6% BNL 66,9% EUA 65,9% ALE 64,2% BRA 63,4% GBR 62,2% Outr 61,3% Estr. 60,2% ITA 58,4% ESP 51,6% FRA 50,4% Média de elementos agregado familiar ESP 2,9 BRA 2,9 ITA 2,8 Outr 2,7 Estr. 2,7 BNL 2,6 GBR 2,6 ALE 2,6 ESC 2,5 EUA 2,5 FRA 2,4 % utilização de Agência de viagens EUA 71,1% ITA 56,8% Outr 52,2% BRA 48,7% ESC 45,9% FRA 45,8% Estr. 45,7% BNL 41,4% GBR 38,2% ALE 35,4% ESP 28,2% % organização individual da viagem ESP 43,0% BRA 37,0% BNL 32,2% FRA 33,0% GBR 30,1% Estr. 30,0% ESC 29,7% ALE 29,7% ITA 26,3% Outr 22,7% EUA 16,3% % utilização do avião EUA 97,6% Outr 96,3% ESC 95,8% ALE 95,5% GBR 95,3% BRA 94,9% BNL 94,5% ITA 87,8% Estr. 82,6% FRA 71,6% ESP 32,0% % motivação lazer EUA 87,8% ITA 78,4% BRA 76,1% FRA 75,2% Estr. 72,8% ESC 71,7% GBR 71,7% BNL 71,1% ESP 70,7% Outr 67,8% ALE 67,3% % motivação negócios ALE 31,5% Outr 28,7% GBR 27,0% BNL 27,0% ESP 26,7% ESC 25,8% Estr. 24,3% FRA 23,5% ITA 17,5% BRA 16,0% EUA 9,5% % motivação MICE GBR 9,2% Outr 6,6% ESC 5,9% ESP 5,1% Estr. 4,7% BNL 3,6% ALE 2,9% FRA 2,8% BRA 2,1% ITA 1,7% EUA 1,5%

(12)

O

B

S

E

R

V

A

T

Ó

R

IO

Resultados em Fevereiro por volta GreenFee Receita total Realizada Não Sócio Realizada

2006 14,60 24,51 32,87

2005 23,16 35,03 34,41

Variação -37,0% -30,0% -4,5%

COMPOSIÇÃODA AMOSTRA

Fevereiro de 2006 9 buracos 18 buracos Total

Campos 4 13 17

Amostra Fixa 2 12 14

50,0% 92,3% 82,4%

V

OLTASPORCAMPOEM

F

EVEREIRO

N

ÚMERODEVOLTASPORMÊS

P

ERCENTAGEM ABSOLUTA

S

ÓCIO

/

N

S

ÓCIO

R

ECEITAPORVOLTAREALIZADA

N

ÚMERODEVOLTASEM

F

EVEREIRO PORNACIONALIDADE

Campos de Golfe disponíveis na Região de Lisboa (9 e 18 buracos). Os números utilizados neste estudo são os seguintes: - capacidade máxima de saídas indicadas pelos campos para o mês; - número de saídas e nacionalidades fornecidos pelos campos; - receitas de Fee, sem IVA;

- receitas Totais, sem IVA.

LEGENDA:

VP/Dia Voltas possíveis, por dia

VR/Dia Voltas realizadas, por dia

VSR/Dia Voltas de sócios realizadas, por dia

VnSR/Dia Voltas de não sócios realizadas, por dia

Tel. 21 031 27 00 - Fax 21 031 28 99 e-mail: atl@atl-turismolisboa.pt • www.visitlisboa.com

UMA PUBLICAÇÃO DO TURISMO DE LISBOA • EDIÇÃO E PRODUÇÃO LPMCom

P-Portugal; GB-Grã-Bretanha; IR-Irlanda; E-Espanha; D-Alemanha; F-França; Bx-Benelux; EUA-Estados Unidos; Esc-Escandinávia; Out-Outras Nações. Realizadas Possíveis R/Sócios R/n Sócios

DEVOLTASACUMULADOEM

F

EVEREIRO

%

PORNACIONALIDADES

QUEBRAS GENERALIZADAS

Este mês não teve o mesmo comportamento que se verifi cou em Janeiro e apresentou quebras generalizadas que poderão ter sido consequência de condições atmosféricas adversas. Com efeito não só a ocupação, como os valores económicos são de perda e em alguns caso de importante valor.

Ainda estamos nos primeiros meses do ano e também naqueles em que os efeitos adversos do tempo mais se fazem sentir. É, portanto, possível que nos próximos meses se assista a uma recuperação dos índices desta actividade, mais coincidentes com a boa classifi cação que a zona tem nos mercados golfi stas.

INFOGOLFE

Resultados de Janeiro a Fevereiro por volta GreenFee Receita total Realizada Não Sócio Realizada

2006 15,63 29,67 34,41

2005 20,84 35,54 40,73

Variação -25,0% -16,5% -15,5%

Ocupação de Janeiro a Fevereiro

Volt. Possível Total Sócio Não Sócio

2006 114.394 40.386 35,3% 20.078 17,6% 21.278 18,6%

2005 129.106 46.545 36,1% 19.218 14,9% 27.289 21,1%

Variação -11,4% -13,2% 4,5% -22,0%

Ocupação em Fevereiro

Volt. Possível Total Sócio Não Sócio

2006 57.267 23.209 40,5% 10.238 17,9% 13.827 24,1%

2005 66.450 30.053 45,2% 10.188 15,3% 19.871 29,9%

Referências

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