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(2)

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o «.'i.oito SPOKTIVO

Sexta-feínt, 2(1 de setemhro de IÍMO

Pagina ft

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TIVO

uniu ¦un-uvm prfloc. u >.a rogai 1 inQ -HLÍl- rfí'<»\-o-ur £U tinha cupaçào séria ¦.

que mui podia

\Setnpre football. Por

inriix'- ;a tratando de rar o futuro. Assim me

turrnr « idea de aban

0 i •¦' ali V««i nn- empolga"

vain veleidades de - crack "

port-h, eu lidara, dc tal modo, a minha vida an Fluminense qur as coisas do Fluminense

assumiam, para mim, uma

importância de caso. Havia

uma pergunta repetida afim e

acolá Muitos chegaram a

» imaginar que eu era o uraco center-half para o

Fhttrunen-tt. Nào vislumbravam outro,

Mas eu, apesar de ainda

ei-lar em condições de jogo,

acuaria quantos annos mata? Sáa me sinto velho. Succede commlgo, inclusive, uma cot' su inttressantex tenho menos

idncle dn que a que me

cm-ore*tam ll\ jogadores mais

i.etho'- do que eu Alias, uso

pouco importa, Eu sei que se approxivta o dia fatal. Então

d"!xct!i arei como -crack",

Agora posso pensar, tem

rg-ceio de nenhuma csuceu: na

inactividade, Eis% Jmnda que tenho ,-.,m o meu amigo

Spi-nelli Geralmente o reserva

nâo ve o cffecitvo com bons olhos. Surgem, de vez em vez, vam* de inimizade enire dots j tgadix>res que aspirina a mes-ma po»iç«io, Eu e Spinelli

per-tem t )>;i>_ fi outra espet l

i.i

-subiu, pni c.

da cena, não üe, astre, Foaiu absututa de qm um exiiv tratava d ' i< mpto, que < u, Jl< ,'U Jnn . i. ti-i u cer ;u eu torcia /«••' 'ío. Não se pusto th' center'

half. 'inuii, t-:,c, sua, tu um

proolenui ao team do Ftunu-nense. .-.pinetlt surgiu em um

mumenui cm que eu «ao po-diu fOyttr. e se eu não jogas-se, quem jogaria ;> Hoje nin

guem faz mais a interroga

çáo. Spinelli venceu e eu

veti-ei tamoem. A qualquer

mo-menti, y Fluminense pode

precisar de num e se precisar eu estarei em condições, Des

cansei - coisa que nào vinha

lazendo ha annos. Certos ele

mentos stio obrigados a uma

actívidade initerrupta:

fio-meu, em M. jogou trinta r

nove vezes em quarenta

">n-tches Fu só agora rateava

um p^..t,.j. Estive úoeute <s

necessitava realmente de

re-pouso se não fosse Spinelli,

eu lertu Of ui.íirt.nr as t crias. E, ainda por etnia, talvez nao servisse an Flum rieu

¦o serviu Spinelli Ntiu da quanto tempo, jogai

bali o "cruek" p r« r,rur em um motnenh

lano. Eu penso que re

cerei o /instante rti < i >ii dama me juiyt < m disputai um mati !l aner PP r- ,11.'!'"- In-tado tfe < oi;io

disse, não sou ííío velho et—

mo se diz tr<>r ah\ l'oder>a exhünr umn certidão de iíío-•fe. mas que adeantana ? Nem

por isso eu úanHarta .mus

tempo de actívidade, Hoje

rareiam os jogadores jovens,

Todos elles, os que andam

disputando o campeonato, têm

quasi a mesma idade. Uns

mais do que eu r outros vm

pouco menos. Talvez eu

es-fere encerrar antes do true

muitos dclles a minha varrei-ru. Spinelli deu-me a Oppor-tunidade de encarar com

me-nos apprehensôe$ o futuro E

isso bastaria pura que lhe

ti-vssse amizade O reserva

ter-cc pelo mter-ccesèo do eflectno,

estimula-o, anima-o e pede

tie Hle jogue ceda vez

me-lli r... Náo ha rivalidade e

m sombra de despeito,

Sjn-i li só me jhhIi' lazer bem.

O meu logar na Fluminense

e a garantido porque eu sou

F -minense Vocês me

com-trchendem ? * '* */x ;__ _._ 'X.'_„*m_ ' /

i

__.

O

Scraicli

SÍMIA

T

RES do.s oiUU) categonzauos caqU_uroe~ qut

concorrem ao Campeonato Carioca de 1940.

es-tiveram em activiciade. domingo. Flamengo,

Vasco e Fluminense, que occupatn a.s principaes

posi-ções da LabtíUa, participaram da rodada. Os dois

pri-meiras travaram o encontro principal »» o -"«uminen.se

teve um adversário dlfiicll no Madureira. Muitas

io-agradaram os matches. e verdade que aiguns "players destacaram-se pela violência, esquecendo o respeito peio

adversário. Voltamos ao "scraten* Para rs oa! tíã

a-taes, cuja actuação na peleja com o tricolor suouroano íoi opfima. Domingos e Oswaldo devem toitnar a '^are-lha. OctaclUo -- na asa media direita. Volante — cen-ter-half. O half esquerdo p de xer escolhido entre

i->a-.,..«_ _. . ues oroctuziu

muito, mas o posto precisa ser preenchido e ahi iicam os médios vascaino. rubro-negro e tricolor para o togar.

Armandlnho, Lelé, Leonidas," Tim e Jarbas lormanam

a linha atacante.

LEONIDAS. O "CRACK" ü "Diamante Negro"

e, com Justiça, o "crack" da semana. Teve aestacaaa

actuação na peleja Flamengo x Vasco,

(3)

Pagina O Sexta-feira, 20 de setembro <le 11) 10

o «.mu.o sroimvo

TAS

resistem mais a acç

o tempo

S • 0

RESISTÊNCIA dos jogadores cie football á ficção do tempo é coisa muito relativa. "Cracks" ha que tém atravessado as campanhas mais extensas, exercendo as suas actividfides nos gramados ix>r quinze a vinte annos, c ai-gumas vezes um pouco mais. O record nesse sentido cabe ainda a Arthur Friedoureieh. o maior dos centro-avantes brasileiro:-de todos os tempos. Outros porém têm apresentado um periodi assãs curto, ás vezes de um anno ou pouco mais Nem sempre é verdade, o motivo do afastamento dos "eracks" é o da deca-dencla technica. Muitas mis vezes as razões são outras, e n

Flamengo possuiu um kreper de primeira classe -- Pinhcirinht que teve de deixar o football poi imposição da sua família quanto se collocava como um dos mais arrojados e brilhantes da cidade com pouco ms.is de um anno de acuvidade O qu'.' de qualquei foi rua. parece indiscutível é que os jogadores dt São Paulo resistem mais 4 acçfio do u mpo do que c>s cariocas As causas não se podem precisar com exactldfto, Mas a vcrdaor e que os fados vém comprov v Io essa maior resistência, num • suecessão (.vhuberante de "casos" concretos e documentado* Esta reportagem nos evidenciara alguns desses "casos".

Unia das carreiras que poderiam cutuca loi a ue tviatio Mattos-aojjvj puique o antigo meia e&querua \tv»-V..IUIO, a e.winpiu uc rmuenieicn, iniciou-bc no "associaúon" ainda garoto. E ga-roto anula atungiu á categoria de "era-ek'\ subindo rapiuamente üo juvenil au seguuuo ic-tun e oeste ao primeiro. Com Mano Mattos apparecerain e subiram também Baiiianinlio. ponta direita, Car-los Paes (84), meia direita, e Gallegu, center-forward. No sentindo quadro \ extrema esquerda foi ocupada por Pel-xoto. hoje juiz de football. e no primeiro quadro, por SanfAnna, plaver que figu rara no scratch paraense. Oe todas po-rém, o único que permanece em actlví-dade e Bahianinho, que joga ainda no team de amadores do Madureira Mano M»tU>s Gallego e 84 não resistiram mais de cinco annos abandonando cedo as nctivHndes fontb allistlcas quando ainda se achavam em boa fôrma technica

b *!ii ¦ "*!^íByí?''^5^flü*^+ll*'-"í;í'i'.'** *"" 4. ' ** *4w ,ifc*í^a ^KTtfuJÉ^Jflfttf .4m. • ¦ mWtm^Ê^M^Jt Vmm^F^HSV *C ^È$ As$&^mm^mm1dmt\\9r ** *

Outro cxemlpo definitivo encnntra-se no tea m do Palestra Itália de 11)30. Víamos então em plena 3m

fôrma, constituindo um esquadião famoso: - o arqueiro Nascimento, o zagueiro Junqueira, o half-back Tunga. e os atacantes Romeu. Lara, G ibardo e Sandro. Procuramos os jogos de hoje e vemos ainda Romeu, no Fluminense. Junqueira, sempre no Palestra, e Nascimento, no Vasco, jogadores de scratch em 1940! índice positivo de uma resistência tenaz á acçãodo tempo, uma resistência traduzida na conserva-ção das suas exhuberantes qualidades technicas. Encontramos ainda em actividnde, nestes dez annos depois. Tunga, no Commercial. Lara. no Ypirantja. Sandro. novamente no Palestra depois de uma extensa peregrl-nação pelos clubs de São Paulo. Rio e Minas, e Gabar dov que se encontra ainda na Europa. Além desses, ve-mos. ainda no Corinthians um exemplo de longevidade footballistica em Munhoz, um half da velha guarda, c em Jango e Brandão, outros veteranos. Não se pode deixar pois cie reconhecer a verdade sobre a maior resis-tência dos paulistas. Emquanto os "azes" bandeirantes de dez annos afraz hoje ainda fulguram como ex-pressões destacadas do nosso football os "azes" cariocas mergulharam, em maioria absoluta, no esqueci-mento. desapparecendo da actividarip uns por força da sua decadência technica, outros por vontade própria ou forçados por circumstancias outras, mas em todo caso ainda em condições de brilharem no "associa-fion". E o exemplo mais lembrado desses de "circumctancias outras" é o c'.- Gatinho, o magnífico arqueiro do Botafogo que cortou a sua carreira de dois annos. in esperadamente quando ainda no esplendor da sua fôrma technica. Victor. ou seja o "Gatinho", reappateceu em Janeiro deste anno por oceasião da tempo-rada internacional do San Lorenzo e do Independien te, para attender a uma situação difficil do seu club Mas embora revelasse ainda possuir muitas das suas qualidades só jogou urna vez. retirando-se novamente.

2

Um exemplo destacado da maior resistência do*- Jo-— a.idorcf paulktas, encontra-se nesíc team da Po.-ti;,uaza ue Spcrts, do armo de 1030 Nellt» encontra-mos, apezar dos dez annos decorridos, plnysrs (pie ainda ixo. brilhem no football do p.»ix e poi coincidência iodos elle: acíuahnenle a gando no Rio Assim abi estão firmes doi kcepors a'nda de primeira categoria Em pé Batatais, o*.<< domingo passado foi a figura máxima dy Fm nineuse na peleja com o Madureira, E. deitado, Thadeu, o arrojado e te-guio keener tio America Estão ainda nessa equipe os za-Queirós Machado era no Fluminense, e News do Santos .dér. cio ponta esquerda Lima aue se encontra na reserva do Vasco da Gama Emquanto ;> o. onde se encontram os players cariocas de 1Í>.10? Retlnram-se quasi todos das ncii-'.idades. Onde se encontram alguns dessa época ainda é no BHafogo, onde surgiram então Ganalll Orvnlho Incite e Martin, e Aymoré e Zizé Moreira que então militavam nou-tros grrmlOF Nos restantes clubs contam-se fl d( ta os plnyers de 1P30 cuie a:nda es ão em activldadc Cima despróp'»rçã« convincente em relação aos de São Poulo

p—"rt-^o.

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. -r^A'-J>*fft.

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animo do então joven guardião rubro tardou em perder um grande keeper.

4

Ou tros houvi m porém que >c

retiraram des-gostosos com o ambi--nte footballlstico E ds ahl o "caso" de loel Joven ainda, indo do team do In-•ítítuto Lafayettc, Joel le Oliveira Monteiro, rmão de "Tijolo" te-ve uma carreira rapi-da no America onde >ccupou o s?oal uo quadro principal Nu-ma época em que Amado era "a*-tro", Joel disputou com o keeper flamengo as honras de primeiro arqueiro da cidade. E as opiniões dividi-im-se bastante Em Amado havia o arrojo, a elasticidade, o sen-saclonaltsmo Em Joel ipparecía a*serenlda-de, o sangue-frio, ivi defesas estudadas classlcamente. A car-reira de Joel poderia ter sido multo mais extensa pois ainda possuía todas as suas grandes qualidades de arqueiro, quando dei-xou as canchas. Mas os Incidentes daquêlla decisão de campeonato 29 influíram no E a cidade não

(4)

'

O GLOBO SPORTIVO

.Sexta-feira, "20 <le setembro tle 1ÍM0 Pagina 7

* " ¦* ' "' *f,r* - ¦ ¦¦¦¦ ' ' ' ''— — "• ¦¦ .mirmmitm mi.— m»í - .'

...,,-r

Também, por coincidência funesta, a morte ou illiM us enfermidades tém contribuído para afastar

das canchas, mais elementos cariocas do que juull.stíií Neste flagrante, poi exemplo, estão três li-;;tira.s qu< brilharam nos campos da metrópole. Aqui estão Itaha. antigo zagueiro do Vaseo. que teye aliai, uma campanha maior de dez annos e que so deixou o football quando o assaltou a doença que ainda o mantém em Petrópolis, longe das actividades sporu-vas; Fausto, o saudoso centro-medio. que depois de se consagrar no Brasil e no estrangeiro, acabou os seu-dias eni Palmyra, c Tião, um center-íorward que teve uma carreira relâmpago, passando do Bangu para o

Vasco e deste para a eternidade

kj-JA NÀO HA MAIS 'ALÇAPÕES'' íncM

"CANCHAS

ENUNIAüaS"

[NFOOTBal.Li utiuocu, paia nuu u.^vci o orasueiro, íoi sem-pre iertii em coisas pittorescas e Interessauu^i. «íuc oa jogadores, üesae a toalha de üsny ate a meaauniuia de Walter os "hobmes' 3ao mnumeros. c quanto ao* campwò puu-cos lorum os que escaparam a consagração popular dai super-stiçôes e das lendas Principalmente os campos dos chama-dos pequenos duos tiveram a .sua característica que os trans-tormaram em legitimas -alçapões' onae a presa íacii era .sem-pre o team visitante, e em "canchas encantadas'* onut arran-car um trtumpho dius mãos dos locaes era coisa duiicilima, quasi impossiyei. isso vem desde os tempos do Villa isaoe*. no seu campo nu Jardim Zoológico e do Palmeiras, que tinha o seu around" dentro da Quinta da Boa Vista Depois surgiram a 'chaermha" do S. C Brasil, nuquehe oecco sem saída da Praia Vermelha, o "gavetàò" do Syrio Libanez anteriormente do Mangueira, encravado na rua Desembargador Isidro. onde hoje se espalham as quadras de tennis do Tijuca. O Banj,u teve a sua fama numa circumstancia que se verificava qu^si .sempre após o jogo, ju na hora da retirada dos visitantes "chuva" a de pedras sobre os trens e sobre os automóveis em que regressavam os qu.' tinham a "chance' cie vencer "Ia em ci-ma" O São Christovão lambem teve um detalhe curioso, mas este dizia mais de perto aos "íans" Havia no antigo c<m.-po dos alvos um estenso tunnel, escuro e atravancado de ma-teríaes velhos, que era o único meio dc accesso e retirada das "geraes".

Quando se verificavam confllctos nessa parte uo pu-blico a policia postava-se a boca de saida do tunnel e nâo cs-capava ninguém das espaldèlradas Ultimamente nada auus disso existia. O Palmeiras, o Villa e o Syrio desappareceram. A "rhaerlnha" do Brasil esta arrendada :i clubs não filiados.

O BOMSUCCESSO MATOU A ULTIMA LENDA

Como ultima lembrança de uma época de scismas e su-perstições, existia apenas o campo do Bomsuecesso Os "fans" e os clubs visitantes talvez por influencia daquelles estemos muros lateraes haviam bnpuzado o campo dos leopoidinenses de "corredor" E chegou a constituir um juízo firmado na opl-nião i?eral de que o gramado dos ruoros-anis s*o rinha com-pritnerito, não Unha largura'. O Bomsuecesso resolveu porem, agora acabar com essa intima lenda dos gramados cariocas. E requereu uma certidão a Liga de Football das dimensões oftíclaes dos campos dos seus filiado: E por essa certidão chega-se a conclusões espantosas. O gramado do Bomsucce.-»»o é mais comprido apenas do que o do Fluminense. S. Chnsto-vão e America Mas é mais largo do que esses três e do que o Bangú e sõ perde em 1 metro e 40 para o Vasco Os no&sos leitores poderão fazer melhor as suas conclusões confrontando estes dados que são os da certidão fornecida pela Liga dc Football

i:xti:vs.\o em >u.it;n>

CAMPOS Vasco da (lama ... Botafogo Flamengo Bangú Bomsuecesso

Fluminense

São Chi rs to vão ....

America

.. yuantio Dalberto suosutuiu Harei -Ipp"™ do no arco do Fluminense, o M*i~

oloi pensou contar com um icee-» i para longo tempo, sem preoccupaçoe& íaiberto apresentava todas as qualidade! ics«? sentido Era Joven e enthusia.s»a,- i echrücamente tinha um amplo eonn*ci-nento da posição, destacando-se peta se-urança da sua eollocaçâo e das suas "*pe-;adas" Dalberto no entanto, pouco ;.c lemorou em activldade Forçado pelos açus •studos. e por pressão da sun família, ibandonou o football quando se annun-ciaram os prodromos do profissionalismo

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Jj\ 1TE& iíu 7riaícíi flamengo e Vasco o ** juiz Fioraxante D'naelo reuniu os joga-dotes vara a cerimonia esquecida da ¦xiiíbicáo das travas das shooteiras. Pela pri-meira vez. em 40. um arbttro se mostrou pre-oecupado com arvias secretas. Fioravantc D'An-pelo olhou tudo e nâo vi-t nada. Então se tran-Quillizou de um r;>odo tão definitivo a respeito da cordialidade da peleja a ser ferida, que nem a evidencia dos pontapés conseguiu abalal-o. Nada linna importância, desde gue os :ogadores entraram cm campo sejn shooteiras de Jioo d>.

ato. cumt. aquciia ceiebre que Aragao costumava calcar. A exhibicão das shooteiras, para Fiara-rante IVAnoelo. assumia uma significação espe-ciai. Parecia representar um compromisso dc ioao limpo. Um compromisso sério, sem duvida alauma. Que se podii pedir mais a jogadores que não escondiam nada e. pelo contrario, osten-tavam apenas armas perfeitamente legacs,? O ta-cto chocou Fioravanie D'Ângelo forcado depois, a expulsar Florindo e Orlando. Tanto que a ex-periencia ficará por ahi. Nunca mais o juis do match Flamenqo e. Vascn reunirá os jogadores vara a cerimonia do levanta pé...

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:V,l*MN^.:»tóS^p

(5)

A LÓGICA DA CAMPANHA VICTORIOSA D

'''"'','' ¦J$nB&&mtKm ¦. _________¦ í- *WKr? áK. >.->:]__¦ -,'^__________ *ji.^'' —___-_T Iwify—Í—__P<- _______L^-"«^F0Wr^ ^_H___HK_»!_¦—X£ *»<•'¦ ^^PBPvW'.. _ÍK t ' ,«*'-i_. fl >v . K- '^_m__— I——r t_Pl_¦T* ^BP^—_E- * rf™~- v_P—fl__Ba——?¦¦n5H__'H ap? ^"™^ #püít^l<- M—L—_-—*'¦ . ,Tj|r /té ¦_ S

"""' rt.iiiiniÉ .-I....HI ¦ ¦¦¦.¦¦¦¦ >»¦_¦_¦—ft .,, i,.i, n_j in nu,,.,,,», ._ ¦**¦__--•' —--_--¦.¦¦¦¦¦,.... _w.. . *... .t_u»r V • '.--,...,,- %*'¦¦.. >•_¦__ > i_F-- *

CAMPANHA an Fluminense em quarenta ?tí

as-sewclha profundamente, á campar/ia marar

;ho-sa de trinta e seis trinta c sete e trinta e j.to

O Fluminense mantém a media dc nroduvçâo mais c>ta

— a regularidade quasi chronnmetrica que vac

amplxan-dn a distancia que o separa dos outros candidatos

Em

tnfio o campeonato ha um perindo talso. de arrancada.

Po- isso mesmo os turnos servem como filtros

Qual-quer team pode vencer um match

O difficil e

susícn-t"r um passo a despeito de todos os obstáculos Em

ne-rhvm momento o Fluminense deveu um triumplio a

um ímpeto arrazador

Vencia logicamente e. as vtces,

a 'ogica impressionava pela pobreza de adiectivos

Fro-d>'~;ndo cem por certo ~ a espectacular performatice

do Fla-Flu — o Fluminense apenas sobrepujou o

Fia-mengo pela distancia de um goai ü ae talhe mui.-,

nu-pressionante da traiectona do Fluminense se referi: a

media quasi exactamente a mesma observada no fumo

neutro c no primeiro turno Perdeu três pontos na

pita-se inicial dc quarenta Numero de pontos peraulis

em cada turno de trinta c sete e trinta c oito Mas

in-clusive uma coincidência digna de nota- em trinta e <ae,

nos dois turnos, o Fluminense perdeu seis pontos t o

Flamengo nove

Três antws depois, faltando a cada um

um match para completar os dois turnos, o Fluminense

perdeu cinco pontos

menos um do que cm trinte c

sete e trinta e oito -- e o Flamengo nove. a media

ua-cta de trinta e sete. ligeiramente superior á dc trinta e

oito

Torna-se de certo modo. fácil explicar o augmento

de prdoucçâo do team do Fluminense. Na phase ia^a

,u,

UU\Va

° Flumi^nse com problemas

.4,ur-mou. por exemplo uma observação a de que o

Fm*-nense ia diminuindo, em cada match a distancia W

rÂ<narnaV/i ,

advcJsario «° Pecara Contra o Bo niX

tret JJr

"'u'0 dC qmitro goah contr" o Banqu r. uí

três. contra o Vasco a de dois. contra o America a a< uni

ZlnJ^Tíi

n° mmeir° na-F}" ° '"»« SSSrSflS S

en

nr

F U7nínense »rc™° reagir para alcançar rò

""Pate. mas. depois resolvidos definitivamente

o

wo-rotâ atZ0",

" "",

T"

"ã" "'¦""¦<¦<¦ »"«'<,,«

<»°-A e\taw Z ^

"'ffld0 c™ o America e o Botafogo

A estatística focaliza um certa contraste Sr «* /__t_

pro c contra

não se chegaria a uma conclusão O

nta-que do Flamengo ostenta o record de qoals

quarm-«tsÉ&K

(6)

» FLUMINENSE

yfèwm.?

_____¦

M^^_M^*j^*^^fífflKlliái^'

'

:'&'M

\

•.'* —-.'.a..-'. í! ./??&»

íü e tres

e a deiesa so deuou passar mais tres belas

do que a do Fluminense

Emguanto isso a posíçãi na

tabeliã marca uma distancia de quatro pontos

dois

pontos por cada goal

O facto porem é que o

Flumt-nense não conta com reacçôes

Mantém, sim uma

me-dia de produecão dando quasi o mesmo em cada

com-promisso do campeonato

Por outro lado

foi o

Fiand-nense o team que melhor se preparou para a

canipa-nha de quarenta

O Flamengo reduziu as despesa* da

secrâo de football assim como o Vasco e o Fluminense

ampliaram-nas ate attinair unw cifra ainda náo

vrc-vista no orçamento dc qualquer club brasileiro

Da'n a

lógica rios resultados obtidos

Tnes resultados

represen-tom um estimulo desde que <e a>de conhecer o rifo- de

um nrogranima crerutade 'irhn^nte

tanto pelo tado

technico como p*'o lado dísc:p'inar

ANllaf .-\LV1.\1

Nac e

eviuentemente, pelo

j menus a primeira

vista

um nome

talhado

paia se

fazer campeão nas

duras líças

do

a.v»ociation"

Lendo-o e ouvindo-o.

a «ente

tem

mais a impressão de se tratar de uma personagem de

opereta do aue de unia figura de athleta. E' canos*.

observar oue. vendo-o dc perto, tal impressão

oare-cc tornar-se real Nem músculos saltando oeios

hom-oros sem enchimento, nem o peito forcando a

con-textura geométrica do oaletot

de linhas moderna.-,

E* franzino de ohvs.co e Dossüe o oihar dos

enamo-rados das co-sas temas e subtis Andar lento

Pala-vra-s commeoidas Pouco expansivo. Em sumrna. um

earoto triste.

Você .tosta do football. menino?

Sim gosto...

Nem mais uma oaiavra

a re.spusta

c breve e

DOUCÒ incisiva. Pronuncia as palavras

oausadamen-te come oue soletrando-as

- Mas. será crack e vivera muito - observa

Ri-cardo Diez

ü dynamismo e uma personalidade; a calma

e uma virtude induebrántavel

Um footballer pode

oerder o dvnamismo oelo desespero, mis o jogadoi

sereno. íãmais. A serenidade so admitte uma

expan-são: é a reaccão

oara o ab.solutismo. para o

de.sdo-bramento de suas forcas. Consegue-as ouando

dose-ja. Eis ahi porque acredito em Danillo: ooroue vejo

nelle a •pinta" do crack: ooraue

não o troco

oor

ninguém

E' uma esperança com apenas 19 annos. Linda

phase para ser uma esperança Começou no

Amcri-ca e pretende encerrar sua Amcri-carreira no AmeriAmcri-ca.

Quem não conhece nosso club. jamais poderá

comorchendel-o E' preciso criar-se nelle. á sombra

de sua grandeza material, de sua

tradição gloriosa

sob o calor

dos aue vivem e lutam

sob o seu tecto.

oara amal-o até o infinito

Estima-o com

essa Durea| de

coração innata

nas almas

dos une desconheffím

ainda o calor do

dinheiro

Comtudo. unicamente agora ensaia os primeiros

passos oara a celebridade Aooareceu o anno

nassa-do no team juvenil e actualmente actúa na equipe

principal das amadores. Não chegou a ser campeão

e confessa oue esse detalhe lhe abala muito pouco.

Eu serei

um dia

mesmo

aue

flane

onde

estou

Faz paru- de

uma das descobertas ae Ricardo

Diez. Pouco

observado das

archibancadas

Danilo

foi. no entanto, alvo de olhares clinico». de>xle logo.

dos chamados entendidos desses vultos a auem

eus-t uníamos denominar de Drofessores.

Certa vez.

assistindo-lhe treinar.

Qswaldínho

teve uma ohrase mais ou menos assim:

Parece-se commigo E' o único que joga como

eu costumava togar

Depois, o

Príncipe"

se

surprenendeu com

o

auto-eioeio Enrubeceu-se e saiu com outra

— Eu estava brincando. Imaginem vocês se eu

tivesse

começado assim!

Naturalmente aue

teria

sido um crack

Jâ era

para estar na luta

Mas. Diez não ouiz

apressar os acontecimentos.

- Danilo e uma criança ainda Vamos burila!-o.

encoraial-o. E. antes de tudo. fortalecel-o

DeDois, sim com mais cinco ou seis kilos,

nin-guem deverá ter mais duvida sobre o aue elle poderá

oroduzii

Este anno. o oerioao

normal oara o

descanso

dos orofisaionaes

terá uma

significação

distineta

para os adeptos

do campeão do centenário Danilo

não ficará

no Rio. como annualmente suecede. Ira

para uma estação de acuas retemperar o ohysico e

adnuirir energias.

Para aue? Para

preencher

um

posto aue Oswaldinho legou a Flonano e no qual Og

só deixou

de se celebrizar porque

acreditou

mai3

nas promessas estraneeiras do aue na realidade

sen-timentalLsta do profissionalismo brasileiro. O

camt-nho está traçado.

Qne Deus o aiude

e que tenha

forcas também oara tornar positivo o primeiro

des-taque aue O GLOBO SPORTIVO lhe da.

cedendo-lhe um logar de honra na pagina reservada aos

ver-dadeiros "azes" do baião,.

¦

*

(7)

Pagina lo

Sexta-feira, "20 tle setembro de IJHO

pt—^*»' ¦'¦¦..— ______

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"UU ^«sUsí',* '4 I

J—Si

|-»-m.ui_i nu ... irf n ¦irmiiHiimi ,

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O l.Hilm SIMMíTIVO

O-SbGUNDO

responsabilidade extrema para os jogadores rubro-negros Tra-

mauli Flamengo x Vasco do li) 10. apresentava uma

tava-se de uni prclio que decidiria das possibilidades do club no

campeonato, e tratava-se. mais. de uma opportunidade

para a

rehabili-teçao «<

team perante a sua direc-toria. Como se tornara do amp.o

co-nnec i.ento publico, todo o quadro flamengo fora aecusado de

displicen-cia p«

sua fraca aetuaçao ante o São Christovão, e multado em

conse-quemm da derrote soffrida naquelle jog-o. Derrota que adquirira um

sabor mais amargo apôs a derrota do Vasco ante o Fluminense ter

mos-tratíu an campeão de 39 a opportunidade que perdera de ascender ao

se-guntlo posto.

Nem o rtiumpho post obtido .«< bre o Botafogo. seguira rec res rubro-i ração da só na v <p: Os cam :-,)• n«>r _ou-*l!ocar os jo-rad:*-nbate de 25 de •i_ros na con i.i directoria a da peleja negras é qt; dirigeme> ío Flamengo naram aos jogadores c >:r ti unien " bn i\ ioiryi" po** -. % t* para a reh bilitação, e m. mediata vantagem da releva ção das multas: a victu-ria. Como se vê, um diipíi interesse animaria os play1:; flamengas parji a batalh*! com os mrzmaltlnos: rehabilitpção do seu pre>t'-glo mora) iunto á dlrect¦"*.¦'." e a va*">4ag?m financeira ri; releva cão das multas. Com prehende-se desfarte transformação do quadro fia-mengo na tarde de domiv go passado, o seu grand

es-de combatividade.

gosto em gueira do _ieli.o recoiine-ceu por forra qtu a casta-•.r, -se um homem no liacas-avio ataque rubro-negro da-¦lUflla lard:-, es;.-: st poderia Leonki.i. i', i umeo su- shootou au ¦•.:>,<i. ioi o umeo qui ... ' os /a-uieiros, foi ,. j,,,..•_.. emüm t)Utí appareceu n ataque E em tanto foi o qu; aguen-ou com a iaraa maior na bl-i istribuição da* i -1 io .idade ia diri O ti iqu cia i do íctoria 'iumph iã i foi •rguer flan saria •: . no ílomin uma res

filtraçòes. Confundiu n tod., momento os zagueírrs cru>,-ma.lt inos e não deu descanse so arqueiro. Marcou um um-to sem maior mérito poi*-foii pro.lucto de um "penas-f>'" mas se laureou com a conquista de um outro 'en-to de mestre, o terceiro e ui-timo da tarde que corcsoh dru o triumpho flamengo.

M *rcê da sua activmaof liabolica. conseguiu essa cor sa quasi impassível em csiu-fazer perder a calma -I Florindo o zagueiro que me roce r a denominação de personificada" ueng resp r. íí i f ita pe--', ! club •bre o Bota ia.it.au*,"2 ra- i •>,

prestigio do | Florindo perdeu a calma de '•

, *-*°1"- im neira violenta, requerendo expul<nn de campo

K depois foi Orleodo nuem leu. acertando Leo-. disposto j

a,t cabal

!íiSfHoqu^. usado oe displicente e ate d0 0 "Diamante" '\ haviam, ac- | rudaTem pleno joelho, quan-corna le c.ecaoeny confundindo- Uorn ^^^

¦ação st oer- Pisado castigado, arras-impieasio- tando uma perna ao chegar E "s- ao final da peleja Leonidas

itn rio .. *** •

pirito

sua accentuada disposição : u",

de vencer nàrto d ri E LEONÍDAS REERGl I-.l - sini' foi e(J>11

SE DIAS VEZEs ,.' 7í " t»L,?A

Se para o team em geral! TnTr! o V Sco n sua n-uòr P UaS V07XS- A pri,ne1^ com o embate apresentava taes performance dó campeou ! f ,am?la resposía, aos características, para um *o-de 40. Estar*. •¦ ¦"-«» ~ ~ < Q- -° havmm recusado de gador, com especialidade, elle! m<

í.

reunia essas características, com mais intensidade. Esse jogador era Leonidas O commandante de ataque tio Flamengo fora aecusado co-mo o mais displicente no prelio contra as "alvos". Desta feüa. porém, a aceusa-çáo sabia verdadeiramente á injustiça Quem assistiu ao

) um novo quei energias co-j displicente, de desínteressadiaspirasse a assegurar-se de uma

post-ção ameaçada no 'ain e maravilhou o publico com jo-gadas de classe como um veterano que se dlspuzesse a dar< "lições" aos "calou-ros . Do principio ao fim Leonidas foi, assim, a alíua do ataque rubro-negro. a "chave"

de todas as suas

m-pelas victorias flammgas. A segunda, tapando a bocea com a sua soberba actuaçâo. aos que a acoimavam de. de-cadente e que apontavam Villadoniga como o maior center-forward em actividadr no Rio, no momento. No co-tejo de domingo Leonidas venceu Villadoniga nítida e amplamente. ¦:--¦ k MM1*' ¦¦ " -A**

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A actividaoe tíynamica de Lcomàas torçou os üesensores vascame, SaeSvo,rÇ?„?eSeSP°rad0 5 1CV0U-°S" meSm0* * ^tremo^ cono^mnavr,.' D..JOP1 u ÍL oíw« «l\MHnH,V,iMd,inlC-de alnquc ru,jro-11(48™ ^ apossava ua sua integridade não era menor

P^í^l*.^',,..;-l.^^rTSSíd^ um penait, e

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um.

,,,,f,l„„.,»o ... su.f^.i.Sef|Uen?n°narTS.5SS. COm0

,*-;v,;^:.í'í.=-;í.:- ií* 4 -r '

(8)

O (V 1,01(0 snii; l IVO

«SeMa-ie.rsi, 2i) de setembro de l!MO

Pagina 11

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ViuicUci.. que. unpctvju na paa nua .uuii^^

'•

lances extremos. Vando loi a primeira vícum...

num choque com

Dacunto, e teve

de deixar o

campo sem poder continuar em accau

Depois Leonidas

entrou em Chiquinho. e Horindo. fá tintado, saltou

^o-bre

o commandante

rubro-negro, praticando

um íout

condemnavel, que forcou o juiz a sua primeira

uemons-tração de energia, expulsundo-o de campo. O lance mais

bruta', porem,

verificou-se

já nara o final

da pugna,

quando urlu/ido. deixando a sua posição oroeurou

Leo-nidas parti

acertai-lhe um

pontapé em

Dleno joelho

quando o center-forward rubro-negro

corria sem bola

acompanhando uma

investida do seu ataque.

O lance,

pela

sua premeditação.

frieza e crueldade,

revoltou a

quantos assistiam a pugna

no stadium da Gávea, e

va-rios torcedores chegaram a saltar as grades, Drocurando

castigar o plaver vascalno Mais revoltante ainda se

tor-nou a altitude

de Orlando porquanto

aopareceu como

uma vindlcta ã fôrma magnífica dói oue Leonidas con

nublara momentos antes d '.erceiro

goal das

rubro-ne-gros, goal

que arrasou

com as ultimas

esperanças dos

vasca inos

",Bt* J«il»«Jafey-^»<»^^-*''^gB™*a^r

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L.

i * > _r:' ****t _ -®r**af y.y í

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O primeiro woal do Flamengo loi consignado por

Jar-bas. Armandlnho, que já entrara em lotrar de Válida

O <U,OBp SPORTIVO — Díreetores: Roberto

>1a-rinlio e Slario Rodrigues Pilho, (.'crente: Henrique

4r«»

Tavares. Secretario: Ricardo Serram l.eilaeeão,

atl-^ • • ...„ -

...- • .„ ...

., i,

.

,.-.

da atirou para abrir o score.

O match. então

-á aceusava

ministrarão e officína.s: rua Beiheneotirf da Silva,

sisnaes de violência, e o eoal. se causou

, ,

,

contentamento entre

.

.

.

21 — 1. andai*. Preço do numero avulso para lodo os rubro-negros provocou queixas dos vascainos. Foi esse

O Brasil:

$400 — Assinaturas:

annual iMbfOUl). P°,uo-

R,lâs» ° ünfco

do primeiro tempo, a etapa em que o

..

, , .,,1M11

Flamengo

íokou a favor do vento,

por ter o Vasco escolhido

Semesiral I2$000.

,ogar

conlra>

ADE

í o maior estimulo é crack"

AINDA

que pareça estranho, u jotoo

de iootball assemelha-se a uma teta

criticada

por

escolas

antagônica*-.

O torcedor ooserva o quadro sob um

prio-ma

çresaltandu as cores de seu cniu>, o

technico pelo angulo da responsabilidade

pessoal em jogo, e o ex-crack peio

t-oi;-ironto de valores

evidentemente seinpre

meluindo seu concurso, através das

remi-niscencias de .sua pha.-.e gloriosa. 'Não e

p..ra lalar mas eu no logar rie iuiuno'

O tapete verde jamais perde a ,>ua

maciez para o antigo ídolo das multidões

e o ruído dos applausos que vibram no ut

tem

resonanclas

suaves,

embora

impre-tinado de unia nota nostálgica: também o

alvo actuai das expansões dos "ians"

m.-ria relegado ao esquecimento um dia,

co-mo elle o era agora

Oswaldlnho é dos poucos cracK.^ do

pas-sado. que não f.uardam resentimentos ua

multidão

Ella não o esqueceu, como tem

leito as fif-uras mais destacadas do

.ooí-baii nacional, tanto que o feito do famoso

meia rubro no match internacional contra

o iuo herweil e sempre relembrado como

urna tias grandes façanhas do "soecer

in-iuu'ti.i

Nos campo.-; da cidade, onde é

vis-to constantemente, o grande piayer tem

ütífi - n.sejo oe constatar a aureoia que o

envolve como se os torcedores, por um

la-P'tj. se olvidassem que ha mais da dez

an-ao*- o seu ídolo não calça "shooteiras",

•*i:i \âo i/i i m.\ vm/i a ir

lalvez purque a popularidade aào o

te-r.ha abandonado - preservando-o da legião

dos cracks esquecidos

Oswaldinho nega

que desejasse retornar ao gramado E a não

ser em momentos espeeiallssímos, como

di-ante dos revezes espectaculares do Brasil

nos últimos ir.U-rnacionaes, sempre

prcíe-riu a condirão de mero espectador

Não constituíram surpresa pura mim

a >as úcrotas e todas as circumstancias que

as envolveram prenunciavam « "debacte''

O transcurso decepcionante dessas partidas,

que escreveram paginas vergonhosas para

a historia do no^so mais popular a^ori.

cie-ram apenas con irrnar o que ev prévio Sao

vou falar aqui d > aspecto disciplinar cuja

influencia tamb.m loi nefasta e ntn «obre

a nartr 'echníca

if ai

iulgo opportuno

lançar uma ri rrogação ar(ui qual e o

te-"hnico em acti tríade no Rio que ê capaz de

in-tíficar cada

onada de um crack como

Carraro '' O grand* mal dos nossos

treina-dor>": c que perdem mviio tempo »

meto-nca na inútil >er>tativa de delinear

tactt-cas ao sabor rí> "itas imaginações iertea ,

Ü?tero vel-os cpnlicando suas theorias no

¦rumado e provando que a chave X c tão

efficientc no quadro negro como no

cam-pa

Eu sabia emücar porque cruzava para

a direta, quando as apparencias indicavam

que devia agir de outra fôrma e esse

con\e-cimento de jogo tem faltado aos

prepara-dores dos scratches nacionaes nnrf1

prevê-nir derotas esmagadoras

NÃO HA CRACK MOIHSlo

Oswaldinho náo acredita que um piayer

que tenha sido attíngido uma vez no

joe-iho. possa readquirir a fôrma antiga

Naturalmente, me refiro a uma

co/:-'ursáo séria, que torce o jogador a um

^on-go período de inactiv dade

Quando èlie

re-torna á cancha já não é mais o mesmo

hc-mem c nunca voltará a sed-o

Falo por

ex-pertencia propra, po>s em conseqvr- ?a de

uma entrada violenta de Del Delh>y.,uvi

Rio x Seio Paulo tive rainha carreira

encer-rada. Continuei actuando durante mais um

anno, mas com a effcctividade diminuída

de fôrma espantosa

E quando um crack

reconhece que já d>u o çtie tini-a que dar,

embora joven. não tem outro remsd;o

se-não abandonar o gramado, a menos oue

este seja o seu meio de subsistência Se nãc

depende do football retira-se por uma

quês-tão de amor próprio Não acredito em ^rj.ck

modesto; a vaidade é o maior estimulo do

jogador e o obriga a cuidar da sua terma

individual e a improvisar jogadas yie lhe

calham o applüuso da multidão A rcavção

que tem provocado o systema de tacticas no

football brasileiro é um reflexo dessa

cara-cteristica

do crack brasüeiro.

intrínseca-mente vaidoso

Acorrental-o a melftodos

preconcebidos é ferir seu orgulhe e

gerai-mente traz resultados contraproducentes.

(9)

Pauinn 12

Sexta-feira; 20 de setembro «le l'.Mo

O (JLÜ1IO SIHIKTIVO

VOLTÂSVI a competir os valores |

^^.—r"""'/' ÉÊÊÊÈS^Ã

cia Equitação Metro-

^^^

' '¦".

-

/.'vs^^SÊÊr

•'•¦'l\!

atmospne» tc.i

«to

/<jk

TNDA mie as condições

Jrtk d cs ia voravcL-^^ desafiando o vento frio que soprava n« oceasião das provas, o animo dos cavallciros e o interesse dos aficionados- a competição lo-vada a cffeito pela Sociedade ílippica BrasUeí-ra. domingo ultimo, marcou mais uma etapa viçtorio." v üíi temporada hippica Ainda sob D impressão da noitada maravilhosa que foi n disputa da "Taça Darcv Varnts" á luz da- re-flectores: o« aoreciadores dn aristocrático spct viram renovadas suas emoções diante da vir-tuosidsd' ''"s cavalleiros mi" «atenderam ne-certame»

Duas ioram a.s provas disputadas na pist.-. da Praia Vermelha: Br-n™ '"^aslno Conacr» bana" e "Taça Centro Hitioico Brasileiro" A elegante existência oue accorreu ao local teve ensejo dc amVmidir o.s eolnes de nericia c arro.-jo. oue traduziram o empenho dos bravos trine-tes na .rn ner.sesrulcão aos louras

A p"írr?ira nrova. destinada a civis f ; vencidn d-M Sr Heitor do Ama» il, que, mon-tando •Tvnlio". fez o peremso com 4 faltas e no ternos *- t'12"2. destinad». até o ma ulos. Altu-4mOO 2» £ •Pyr-com 4 creursu nao mierlor a 600 metros

ximo de 800 me*ros. sobre 12 oh- • ra máxima: lniLM) e largura máxima Prêmio:; aos vencedores collocadn* nos 1" 3 1 o ".ares

1 lo^ai Heitor Amaral, montando tho" da Sociedade Hippica Brasileira. ralta.s e cc;n 1*12" c 1 5

2" locar Beniamin Rairu-I, montando "Gury" da Socíednde Hipplca Brasileira, com 8 faltas c com F12 ' e 15.

3" Jogar Joaquim Catrambv Filho, mon-tando Các Na»ua. «In Socie^ado Hirjpica Bra.si-'cira. com 1*24" 1 5

2" prova "Taça Centro Hippico Brasllei-Percursc de ÜOO metros approximada-mente, sobre

lm2Q; largura cedores colloct

I" Imnr

14 obstáculos. Altura mínima máxima: ímOO. Prêmios aas ven-dos nos l" 2" e 3 lo-.ares.

Capitão Teíferson Braune.

mon-A segunda nrova

tares, foi "anha pelo capitão que fez cista limpa e mm o de 1'19"4 Resultado geral: 1* nrova — Bronze a civis e miíi-ferson Braune optimo tempo Casmo Copacabana"

tando "Soberbo" da Escola de Armas com pis-ta limpa «? no tempo de 1*19" 2!5

2" lo«rar - Cam tão Bautista da Costa, mon-tando "Eros" da Escola Militar com nista Um-na e no tempo de 1 '24*' 3 f»

3" lo«xar Tenente Chagas Nomeira, mon-tando "Arari" do 1° Regimento de Cavallariu Divisionarlo. mm 4 faltos e no temix» du

1*31" 3 5.

4* Iogar Roberto Marinho, montando "Arisco", da Sociedade Hinnica Brasileira, co:n 8 faltas e no íftmoo de i*23".

GONFIDENCIALMENTE. . .

«Guerra dos nervos» e «Armas secretas»...

tbob

negocio ae guerra <_ cie corresp'«juaeut«a itícgrapiiicus ten produzido muitas modificações em todos o.s sectores de uciiviaata., Cae a exportação e dimuiue a importação Muna-.se o inappa •orno se muda roupa. Mas uprcnde-.se alguma coisa 1'ueüca.s de com-jate. por exemplo. A torcida, de uns tempos para ca. vem assiblinuo u iipplícaçao das mais recentes descobertas guerreira* da Euiopa Üi<» lia e a "blitzkricg" depois a •anua secreta" Faltava a da "guará lo*. nervos" E foi u que o Vasco empregou contra o Flamengo Com--V».t ganhando o "to.%" e escolheu o campo contra o vento su:pr'.»h';n-dendo a torcida e o adversário No Inteivallo do j go, os "fans" moru-negros mostravam-se apprehensivos com a ameaça da reacçáo "biit/ Kriegeana" do Vasco. Para demonstrar mesmo a possibilidde da con-eretização da ameaça us "tanks" procuraram "limpar o terreno" vir Lconidas pelo menos A miniatura da guerra aliás era perfeita, uuo faltando nem a figura do "diplomata" - o juiz Fioravante DAugelo O placard. no final è que surprehendeu mas em guerra lambem sobra.n as surpresas .

Com tantas taclicas moderna: m passando despercebida uma üi. guerra de 14 A "camouflage"' O Vasco, nos primeiros quinze minutos da peleja, fez uma completa modificação na sua linha atacante. Lindo na esquerda e Orlando na direita Gonzalez e VUladoniga de posiço -•.roçadas Alfredo I escondido entro os backs

— E' devido ao vento, explicava- um speaker entendido.

Não. e para estabelecer confusão afirmava outro speaker, pci iignai também entendido

Pois eu acho Interveiu um torcida, que isso 6 "camouflage". Não vê o objectivo do techníco ?

Plchin entra em campo para marcar Orlando e quando da ac-côrdo de si. percebe Lindo ã sua frente e pensa oue esta n» esquer-da, O mesmo acontece com Médio em relação a Orlando Enquanto iso Volante flcn num "ruH dl-lemma "Vliladoniqa ou Gonzalez?

Então o.s halves rubro-negio-passariam a correr em busca d. sua verdadeira posição. Era a ve? de Pígliola, Zarzur e Dacunto. em linda combinação, atacarem e fa-zer goal...

JfCABELLOErm

'SíUSA-5E

COMPLOÇAD

(10)

mm ... .,.,... ,..

O (.1,01111 SlMMf I IVO

.Sexta-iciia, 20 de setembro de 1910

1'agina

i:i

CRACK SYMBÜLU

^^

fll i

íjii

fi o Siil-kin

U 05 liutuuull i

LNDA qu e o engenheiro ut

'•mio do Brasil para o r,mil,,n,i,

„i

,

muamwit,«lil "« «aiacion, lo.-.se lavoravi

-wo» atinou,

,11

tclegraphleo

procedente de Santiago, põe termo a ansiosa es;,

>>^

""^

-mai cri«fl,an'

-,h„?^

™U"^d".n"'LMCnta

"

0tCJ° d° CXPOe,lte d0 -SÍJort ™l"a"co no cont,

' ™u"«* »"«"»'

no

louvave! proposto

*.

,

ano de sim representação

|á miei

*»'e justificável <

-< I r.r, p

Ímil

,vei

ao

pairo-ssmo

leva-Latíva dos

ncnte

meri-' *, urar o

>ou os trabalho:; de selecc o

Esse cmp nho é

plena-vem provar qu« 0 Chile encara mui seriamente a organiza tv ¦ ,

cer-¦ refh cer-¦ -«•«

que a dirigente do salivar ínnrt rt« Pori.Hiu

pott na rr pu fica

irmã. ene' tra

com o

wx««;o do íoi . ,0 mesmo porqu s „tjttg0 commemorara o

quarto centenário

Tua lunu» ao. e se annunciam „, maiores fesi jos pura solemmza,

aeonte-mento de tao remarcado relevo

Naturalmente, tora de mesas tronteiras,

nadadores brasileiros encontraiâo maior,

diíficuldades em arrebatar

irgentma a supremacia ,uc o grande pau vizinho ostenta. Mas se

tarei a e aroua nao - u remos desprevenldos,

graças ao trabalho

> Conselho Brasiitúo de Natacão. qu.- esta preparado

para

en-•emar a.alternauva Um

programa meticulosamente

ela-namedlatamei

eín execução paia que as

... represeniucias pelas sua. expressões

o ponto ii..co da equipe nacional,

re-w p.ovas de rnc.o iundo e fundo em nado

hw., e essa falha deve merecer toda a uu«.,,au üa

pane cios dirigentes c technícos.

25°- mÍo^^Ú

'"botor^Podíale" falai

cm

Mano vivo

tao vasta e actual é a pr jeceâo üe

sua

Igura e do seu exemplo na alma tri«o'or

u,„,imtTSe

n°,<? d0 Seu nome e se editam as sua*

junllclades

com uma ternura tle evocação com.novida.

denlnn r^

° dC

),lr"'tte* «thlctlcas e o hu brev*

raram

íuí. B.^T1-0^

hl,nMlno c<ue P°u"*

*«P«-ir',ÍVn

'

Mano,náü deVf,'-ia ficar restricto a

ad-ndraçâo e ao culto dos rrleolores. O svmbolo ciuc ehe

ulrTaT P'nVer,ft P™^1-* P»« além auffron*

. Hens d, V.

m,,neme'

íciIflcu»tio """bem os outros

míticos ric .sport sêmen d c* por iodo o mt«z

LAZZO NÃO TINHA UM SUBSTITUTO

Q

J) e 1 o

ARGUMENTO apre

presidente

''"Ho.

quando do

<

loso caso dos "cracks" cstii

illegalmenle nctuaiído em ur

brasileiros,

serviu

para

fix

traços

marcantes

o

perfil

de

Ma-lazzo,

como

profissional,

e a

pro-'" «?úo do seu concurso nas fileiras

uminense

pôde

ntatlii

:i r i o

anda-,

íeiros

títulos

em

ia I

r'4

ETo

"leader":

"o

fi

revezar

duas equipes para o.s seus

compromissos no certa nien official

!a Liga de Football e para o Torneio

Hio-São Paulo, mas se fizermos uu.

retrospecto das modificações

intro-duzidas no •onze", constataremos o

seguinte facto: dos titulares que

ja-mais

foram

dispensados,

encou-tram-sc Spinelü e MaJàzzo." K* a

palavra

do

dirigente

máximo

do

aristocrático

club

— o primeiro a

reconhecer

que

o afastamento

do

"crark"

argentino representaria um

decréscimo na effcctividadc da

equi-pe tricolor

E é esse o problema que

defronta agora a direcção technica.

por força dc circumstancías

impre-vistas.

Na

peleja

contra

o

Madu-reira. justamente quando o half

és-querdo platino devia descansar.. Lelé

o attingiu, condemnando-a uma

o nttingiu, condemnando-o a uma

in-teressante é que o Fluminense

de-posilava

confiança

tão grande cm

va está no facto de que estão sendo

ulo para o seu leal defensor. A

pro-va

está

no facto

que

estão

sendo

submettidos

a "tesls" nada

menos

de Ires candidatos á asa média

es-querda:

Mario Ramos, Brant e

Vi-centini. dois center-halves e um

mé-dio, apenas, de ala.

(11)

¦¦¦¦'¦¦¦ ..,,.,.-,

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.__,..______ :_<*•—.". grr-íaiJ

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V;U')»':a W 4** ****¦*!•*•'"'-?'<V **- li**4"

0 Kt.flBO íirt»KTI\0

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[ s/lOENCIA

OS

CRIOULOS

DO

MONDESIR

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L~*

-<¦- .:¦¦".:..v^v" -^^.^f? S^Sá»»«W*Í*ÉÍÍ>Í!«ÍSÍ

li '.-•'ia,! Aíftuoa e pcjf coíi

/....nu .1,, ¦. <i< -uU (-:'((i.» -' ii- Ah iti f,i iii--iVitiii«-í)*e jüifa égua» tia

¦ • Hí< li< í„> 'ii !|»K íiáíi .:'j.>n, í£:iiu » . . í i ,.».;.•. i' a'. <, que íisf rfjí ritíjliece Vlljfe.üO

I ã fó,n ¦;« í i ; < [ii -i.» i<i ••» i<- 'iíi.j da i»l"tii.tíi corrida do HippOdfOWO lii.i

1..11.1M. i. j i< i. '"i !«i!'*i i-ii k, iu.iii-.t A!(.»*»-n fiaeeléra Dona Btella, A:

ini'i.1,-,1 Mi i . (\ ,'¦• í- ' > ¦ ¦ si in'' •¦ n primeiros Solares, Dona St' i

i \ íi< i-»lfií d , • >.,,- ,.¦ .¦, -1 111 ,ii ití <-¦,¦• i).i ¦ '¦ ",i (.',% t Io , >

ii., •,,-,,.¦¦ i ¦, i i ¦ .> i • i f< I ,1,11.., ¦ • MU Ihfl 'I 'III t I ill- !ft'-l-*

(fil . li I - > -i Iu ;,-.- !'• iliu íiuif.i fjt.í

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»

... ii ¦¦¦ —*¦¦-——--¦*¦'*'''¦' ____^_^_^

TACITURNO, AINDA TACITURNO.

HA M.*\!*-i Dí* DOIS annos morreu taciturno A sua ultima iteração iniciou-c este nnm nus pistas Tra?., todnv.a iniciou-coirT toda a expres ;*io. n.«« iniciou-calUiniciou-cterlsUiniciou-cni >iue tornaram rclfbre o reproduetor fruneev no; háriis nacionties Foi o que vlrrtoí ¦"-tningo, Umn cíu/iti de potros npreseuiou-sc n dUputnr n eliminatória de pérdecl t<..<. Kra dUílet! o prounostleo, A i?ete nnlm.ies conhecidos, porelha», Juntavam-se cinco istreanies. A

A (jiicm eaoeria o latirei ? Deiwis da confusão que se seguiu a umn partida tmv •iia.st! v i)iiiH!i.u 'urgirem nes prirneuoi postos, O "'aenrnm se. V". un reeta. quan-"0 pareci!» que aque-Pe nAo mui' perderia a posição de honra exlKíflo t fundo f»0f i.leraltlo Costa D:»tildai: ruiu elle emporelhou e deprcsMt o dominou uara cnizui u vencedor com n vaiUtignm que o flagrante ntlmn precisa.

Ganhou o Taciturno fa/etido reeet;dai a época <!ti ouro do neto de Sons ftkiuei

n;i ii'|mi-'ii ' u Sim Tempo houve em que thvha a força de um principio n e.x-ai" sãí) ni>i mai

hi duvida, entre dois ou trc> anunaes, procure a paternidade e nno n„m->one o raeliurno

¦*•¦

.!. í .,¦ i n- Mor, ti >.i m um unv i»"i i^ {>!•,:! \ü»<- \i'!m!':ihini todas a . n \,« imo lia" <• de umn co rui;. ¦¦ hn !>'¦;; ,f. anuo-» pareci:! virivihn.ii Paul:' \-'achado

; ,«i', ros fMto mais ..itHHeui.es uc i )"c-Hvadtis ao Sr. Peixoto de Ca

,-• irtdor

fiA

I

. v kvwe- *^Via\VÒ»WÍ»iWú/ii^tv^^^^É^i^iÉIÉi^f^P

^WB^WIfeW^^MMl^^^^ :,«M^^\.-,-,.

j

^É^^WW"^

¦ -".t^4kix^.-.tI*Ãí-M .¦^.:'''-»tVj»:--^f?x'iji|^

Ü MELHOR PAREÔ DA CORRIDA 1*0 ptO-tarumã tia corrida de domingo ultimo na Gávea

na-via uma prova em homenagem ao Congresso

Brasi-cito de Gynecolegta e Obstetrícia recém realiíEaoo

nesta capitai que pela fraqueja dtf Clássico titou

rnrio a maior i i i .o do meettng.

E technii tmentt foi de facto o melhor especwcu."0 ia festa Assistiu o publico a um final emocionante

nue Buru, Pharsala, Catalpa e Arypurú,

Acabaram aquelies três quaí»! na meioia tinha. • aive? as quatro assim chegassem, se não fosse

"íe-liado" '.'.,• flua) o ultimo como se percebe no cücive Diri.ü7.ui o vencedot Pedro Simões, qus se sagfü

rxv da tarde, ja que coaduaiu lambem Dona

Ste*-ai c Y:..v'«\.

(12)

O GLOBO SPOKTIVO

Sexta-feira, 20 de setembro de IJIM)

.'atiina

O

aer tim

animal de capacidade invulger; costuma ¦

CRACK nao é apenas um arande eavallo un

nerformcr" afortunado.

sa d^u^r? TT

a.,hi*tori» do nosso turf por cair

mo ch vera. nao poderia ter perdido

victoFrH°ohnHHTt,,ado

SfinLí,rem ««'?Irtwte cie uma

íÒsíT

med,OCTr G p J^fcev Club de

•|i^uíarríonem ' J5ÍÍ

lisputado em DL*ta anormniis*íma. haja víMo os oue

,U* n1nnhou !,m G P Brasil

^rangeiros

oerdeu aouJ nara Tanaioz e em S

Pau-'o abateu Borba O±to de forma tão oouco convi"

Assim o Toram outros mais

entJÍSf r^3"^

d° °bter Um feito memora irei. nc

entanto, foi que sempre Íukíu a Quati

Alias, a sorte tem-lhe sido oouco orop.cia de d

js verdes annos

yv*"*

ut..a

Começou por sofírer aúo no entrainemenf

aos 3 annos, antes do clássico Conde de Herzòerp

pelo mie foi substituído no campo oelo invicto cia

Moora. Punny Boy Teve entòo de submetter-S ao

rapei secundário de faixa, no G. P. ünneo de Paula

Machado, posteriormente.

Em 1937 o diablnho do Destino fel-o auebrar o

QuS£mnoe ThJh? oÍh

príVlle«iado companheiro,

'no

uutomno

Tinha ordem o seu piloto para defra

átt^r^SSi, T-

Deric[itando » victorla do S

dlino. foi obrigado a ganhar

o

,Bra*.° _*_llnho da Tríplice Coroa. Mas o Si

Paula Machado

tomado tle svmpathias oelo fiíh

de Santarém interceptou a luminosa __jectoria de

rUzante dourado

Foi no triste "Cruzeiro* de 37

"

Qua ti. ao vencer depo,s o O, P. Districto Fe

leral. deixou patente que havia sido despojado d,

um titulo oue o ImmortaJizaria Havia mau -1

maneira Incrível

Appare-eu

nar? rier^tí

nefiSe lnt**-»**. *~*aiao o O. r, _-.,*_ de

sado". que sumiu como rir fei£o aDo7 o Z™

^^ """^ ^ ^^

TOronoffi'

om^^é^I^T^^^0

de n°V°

PenduJo entro» ™ «*«_-. n» «et», e por

coOocadTr^^

™ ***»*; esta no cartaz ate hoie. Entrou

dade. neste law de ^oo Jm^I ____"£_

™,mAes enta°

f^""110

batíd0* é ver"

imitüizaram?

a

faM l"° *>**e«aam marcar tempo. E os que se

«a£?__i^

con^^conta. em 31 ar^entaeões, «

tri-Merece bem. assim, o titulo de crack infeliz do Brasil.

(13)

[O GLOBO|gfa|yyfr

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j&ÊÊfÊÊk-

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Referências

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