• Nenhum resultado encontrado

Circuitos Digitais. Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Circuitos Digitais. Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais"

Copied!
35
0
0

Texto

(1)

Circuitos Digitais

Tipos de circuitos digitais:

• Circuitos combinacionais • Circuitos sequenciais

Circuito combinacional:

• Possui portas lógicas conectadas para produzir valor dos sinais de saída • Não possui armazenamento de valores no circuito

• Valor dos sinais de saída depende apenas dos valores dos sinais de entrada

Circuito sequencial:

• Possui portas lógicas conectadas para produzir valor dos sinais de saída e

valores a serem armazenados

• Possui armazenamento de valores no circuito

• Valor dos sinais de saída depende dos valores dos sinais de entrada e

(2)

Exemplos de Circuitos Combinacionais

• Circuitos combinacionais:

• Todos os circuitos vistos até agora

(3)

Circuitos Combinacionais B ´asicos

• Habilitação / Desabilitação • Multiplexador • Demultiplexador • Codificador • Decodificador • Gerador de paridade • Verificador de paridade • Circuitos aritméticos: • Shifter (deslocador) • Comparador • Somador / subtrador

(4)

Habilitac¸ ˜ao / Desabilitac¸ ˜ao

Sinal En (Enable): Habilita/desabilita circuito

Circuito habilitado: En = 1

• Permite passagem do sinal de entrada para a saída

Circuito desabilitado: En = 0

• Não permite passagem do sinal de entrada para a saída

Entradas Saída

En A X

0 0 0

(5)

Habilitac¸ ˜ao / Desabilitac¸ ˜ao

Sinal En (Enable): Habilita/desabilita circuito

Circuito habilitado: En = 1

• Permite passagem do sinal de entrada para a saída

Circuito desabilitado: En = 0

• Não permite passagem do sinal de entrada para a saída

Entrada Saída

En X

(6)

Exemplo 1: Habilitac¸ ˜ao / Desabilitac¸ ˜ao

• Circuito:

• Sinais de entrada de controle: En1, En2

• Se En1 e En2 são ambos 1, permite passagem de sinal A para saída X • Senão, saída X é 0 Entradas Saída En1 En2 X 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 A

(7)

Exemplo 2: Habilitac¸ ˜ao / Desabilitac¸ ˜ao

• Circuito:

• Sinal de entrada de controle: En

• Se En é 1, permite passagem de sinal A para saída X • Senão, saída X é 1

Entrada Saída

En X

0 1

(8)

Exemplo 3: Habilitac¸ ˜ao / Desabilitac¸ ˜ao

• Circuito:

• Sinais de entrada de controle: En1, En2

• Se En1 ou En2 é 1, mas não ambos, permite passagem de sinal A para saída X • Senão, saída X é 0 Entradas Saída En1 En2 X 0 0 0 0 1 A 1 0 A 1 1 0

(9)

Exemplo 4: Habilitac¸ ˜ao / Desabilitac¸ ˜ao

• Circuito:

• Sinal de entrada de controle: Ctl

• Se Ctl é 0, permite passagem de sinal A para saída Y e saída X é 0 • Se Ctl é 1, permite passagem de sinal A para saída X e saída Y é 0

Entrada Saídas

Ctl X Y

0 0 A

(10)

Multiplexador

Multiplexador n para 1 (mux n:1)

• n sinais de entrada de dados: D0, D1, D2, ..., D

n−1

• log2 n sinais de entrada de controle: S0, S1, S2, ..., S(log

2 n)−1

Sinal de saída de dados X

• Sinais de controle selecionam um

dos sinais de entrada de dados para encaminhar para saída

(11)

Multiplexador n:1

Entradas de controle Saída

S(log 2 n)−1 ... S2 S1 S0 X 0 ... 0 0 0 D0 0 ... 0 0 1 D1 0 ... 0 1 0 D2 0 ... 0 1 1 D3 .. . ... ... ... ... ... 1 ... 1 1 1 Dn−1

(12)

Multiplexador 2 para 1

Mux 2:1:

• 2 sinais de entrada de dados • 1 sinal de entrada de controle • Sinal de saída de dados

Entrada de controle Saída

S X

0 D0

(13)

Multiplexador 2:1

Entradas Saída de controle de dados S D0 D1 X 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 1 1 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1

X = S • D

0

+ S • D

1

(14)

Multiplexador 2:1

X = S • D

0

+ S • D

1

S

: habilita

D

0

S

: habilita

D

1

(15)

Multiplexador 4 para 1

• Mux 4:1:

• 4 sinais de entrada de dados • 2 sinais de entrada de controle

• Sinal de saída de dados Entradas de controle Saída

S1 S0 X

0 0 D0

0 1 D1

1 0 D2

(16)

Multiplexador 4:1

(17)

Multiplexador 4:1 (usando muxes 2:1)

• Construído usando 3 multiplexadores 2:1

S1 S0 X

0 0 D0

0 1 D1

1 0 D2

(18)
(19)

Multiplexador 16:1 (usando muxes 4:1)

• Construído usando

(20)

Exemplo 5: Circuito Switch Crossbar

Switch Crossbar 2 × 2:

• 1 sinal de entrada de controle • 2 sinais de entrada de dados • 2 sinais de saída de dados

• Se S = 0, crossbar conecta X1 a Y1 e X2 a Y2 • Se S = 1, crossbar conecta X1 a Y2 e X2 a Y1 Entrada de Saídas controle S Y1 Y2 0 X X

(21)

Exemplo 5: Circuito Switch Crossbar (continuac¸ ˜ao)

Switch Crossbar 2 × 2:

• Construído usando multiplexadores

Entrada de Saídas controle de dados

S Y1 Y2

0 X1 X2

(22)

Exemplo 6: Implementac¸ ˜ao de Func¸ ˜ao Booleana

Função booleana: F = W1 ⊕ W2 = W1 • W2 + W1 • W2

• Função booleana com 2 sinais de entrada ⇒ 22 = 4 linhas na tabela verdade

• Construída usando multiplexador 4:1:

• Sinais de entrada ⇒ Entradas de controle do mux • Valores de F ⇒ Entradas de dados do mux

Entradas Saída

W1 W2 F

0 0 0

0 1 1

(23)

Exemplo 6: Implementac¸ ˜ao de Func¸ ˜ao Booleana (cont.)

Implementação melhor:

• Construída usando multiplexador 2:1

Entradas Saída W1 W2 F 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0 Entrada Saída W1 F 0 W2 1 W2 ) )

(24)

Exemplo 7: Implementac¸ ˜ao da Func¸ ˜ao Majorit ´aria

Função majoritária:

• Função booleana com 3 sinais de entrada • Saída recebe valor da maioria das entradas

Entradas Saída W1 W2 W3 F 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1 0 1 1

(25)

Exemplo 7: Implementac¸ ˜ao da Func¸ ˜ao Majorit ´aria (cont.)

• Construída usando multiplexador 4:1

Entradas Saída W1 W2 W3 F 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 Entradas Saída W1 W2 F 0 0 0 0 1 W3 1 0 W3 1 1 1 ) ) ) )

(26)

Exemplo 8: Implementac¸ ˜ao de Func¸ ˜ao Booleana

Função booleana:

F = W

1

⊕ W

2

⊕ W

3 Entradas Saída W1 W2 W3 F 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 1 0 0

(27)

Exemplo 8: Implementac¸ ˜ao de Func¸ ˜ao Booleana (cont.)

• Construída usando multiplexador 4:1

Entradas Saída W1 W2 W3 F 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 Entradas Saída W1 W2 F 0 0 W3 0 1 W3 1 0 W3 1 1 W3 ) ) ) )

(28)

Multiplexador 2 para 1 para Dados de 8 bits

Mux 2:1:

• 2 sinais de entrada de dados de 8 bits • 1 sinal de entrada de controle

• Sinal de saída de dados de 8 bits

Entrada de controle Saída

S X

0 A

(29)

Mux 2 para 1 para Dados de 8 bits

(30)
(31)

Exemplo 9: Chaveador de Impressoras (cont.)

Para 2 computadores:

• Usa mux 2:1 Para 4 computadores: • Usa mux 4:1

(32)

Demultiplexador

Demultiplexador 1 para n (demux 1:n)

Um sinal de entrada de dados: I

• log2 n sinais de entrada de controle: S0, S1, S2, ..., S(log

2 n)−1

• n sinais de saída de dados: D0, D1, D2, ..., D

n−1

• Sinal de entrada encaminhado

para sinal de saída selecionado pelos sinais de controle

• Demais sinais de saída: 0

Circuito distribuidor de dado • Realiza operação inversa do mux • Pode ser implementado usando

(33)

Demultiplexador 1:n

Entradas de controle Saídas de dados

S(log 2 n)−1 ... S2 S1 S0 D0 D1 D2 ... Dn−1 0 ... 0 0 0 I 0 0 ... 0 0 ... 0 0 1 0 I 0 ... 0 0 ... 0 1 0 0 0 I ... 0 .. . ... ... ... ... ... ... ... ... ... 1 ... 1 1 1 0 0 0 ... I

(34)

Demultiplexador 1:4

• Demux 1:4:

• 1 sinal de entrada de dados • 2 sinais de entrada de controle • 4 sinais de saída de dados

(35)

Referências

Documentos relacionados

Tras la sorpresa me pregunté como no pude prestar más atención a lo que decía el ŭnico testigo de cómo se fabricaron los sombreros del Museo, y entonces recordé que la aparente

A título de contribuição assistencial, as empresas descontarão de seus empregados representados pelo sindicato dos trabalhadores, sindicalizados ou não, com base no salário

As empresas descontarão nas respectivas folhas de pagamento para crédito do sindicato profissional, as mensalidades dos associados, fixadas em R$ 27,00 (vinte e sete reais) do

Em relação ao ambiente, para compor esse breve panorama sobre a atuação do terapeuta ocupacional foram usados os autores: Martins, Barbosa e Gonzaga (2002) e

JOSELINO PADILHA Prefeito Municipal Publicado por: Cezar Caetano da Silva Código Identificador:7A5B73CD.. SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E

Cada membro convidado fará uma reflexão, a partir da documentação levantada no período de execução do projeto, sobre um dado aspecto histórico ou historiográfico do processo

A cirurgia de revascularização deve ser considerada em pacientes com isquemia miocárdica persistente na qual a ICP primária do vaso culpado não pode ser realizada ou foi

VIABILIDADE CELULAR E PRODUÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO POR MACRÓFAGOS RAW 264.7 ESTIMULADOS COM Lactobacillus casei CSL3 POTENCIALMENTE PROBIÓTICOH. Para avaliar a viabilidade