PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO

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PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG – SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO

RELATÓRIO ANO III – N 3 (Dados sujeitos à revisão)

INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO:

Total de acidentes notificados: 3.174 acidentes no período de março/2002 a junho/2008

Importante: Os dados a seguir excluem a opção “Não informado/Não preenchido” em todas as variáveis analisadas. Portanto, o N é diferente nas diversas tabelas em função da freqüência de preenchimento da variável em questão.

ANO DE OCORRÊNCIA DO ACIDENTE

n % 2002 237 7,5 2003 191 6,1 2004 183 5,8 2005 279 8,9 2006 754 24,0 2007 1014 32,3 2008 483 15,4 3141 100,0

1º Projeto piloto – realizado entre 2002 e 2004 (N=601 acidentes) N (Não informado/Não preenchido) = 33

INFORMAÇÕES SOBRE O TRABALHADOR DE SAÚDE ACIDENTADO:

SEXO

n %

Feminino 2245 72,4

Masculino 856 27,6

3101 100,0

N (Não informado/Não preenchido) = 73

A PROFISSIONAL ACIDENTADA ESTÁ GRÁVIDA ?

n %

Sim 34 1,7

Não 1913 97,7

Desconhecido 12 0,6

1959 100,0

OCUPAÇÃO (CATEGORIA OU SETOR DE OCUPAÇÃO):

n % Médico 296 9,6 Residente de medicina 194 6,3 Estudante de medicina 200 6,5 Enfermeiro 164 5,3 Residente de enfermagem 9 0,3 Estudante de enfermagem 122 3,9 Técnico de enfermagem 832 26,9 Auxiliar de enfermagem 399 12,9 Instrumentador cirúrgico 15 0,5 Biólogo 3 0,1 Coletador de sangue 13 0,4

Técnico de laboratório clínico 80 2,6

Odontólogo 117 3,8

Estudante de odontologia 77 2,5

Técnico Higiene Dental (THD) 15 0,5

Farmacêutico 11 0,4

Fisioterapeuta 17 0,5

Técnicos de outras áreas 19 0,6

Setor de higienização e limpeza 228 7,4

Setor de Nutrição e Dietética 2 0,1

Setor de lavanderia 26 0,8

Setor de transporte de pacientes 8 0,3

Setor administrativo 6 0,2

Setor de engenharia e manutenção 2 0,1

Outra 238 7,7

3093 100,0

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ESTAGIÁRIO OU ESTUDANTE: RESIDENTE:

n %

Sim 716 28,4

Não 1808 71,6

2524 100,0

n %

Sim 152 8,4

Não 1659 91,6

1811 100,0

Obs:Informação disponível somente a partir de 2005. N (Não informado/Não preenchido) = 762

ESPECIALIDADE:

n % n %

Cardiologia 20 4,5 Anestesiologia 33 7,5

Clínica Médica 54 12,3 Cirurgia Cardiovascular 15 3,4

Dermatologia 14 3,2 Cirurgia Geral 36 8,2

Emergencista 8 1,8 Cirurgia Plástica 23 5,2

Gastroenterologista 32 7,3 Cirurgia Torácica 5 1,1

Infectologia 17 3,9 Cirurgia Vascular 8 1,8

Intensivista 34 7,7 Ginecologia e Obstetrícia 15 3,4

Medicina Nuclear 4 0,9 Neurocirurgia 5 1,1

Medicina Física e Reabilitação 16 3,6 Oftalmologia 3 0,7

Nefrologia 6 1,4 Otorrinolaringologia 11 2,5

Neurologia 8 1,8 Ortopedia 14 3,2

Patologia (Anatomopatologia) 6 1,4 Outra especialidade cirúrgica 15 3,4

Pediatria 14 3,2 183 41,6

Pneumologia 9 2,0 Total 440 100,0

Radiologia 2 0,5

Outra especialidade clínica 13 3,0

257 58,4

TEMPO DE ATUAÇÃO NA PROFISSÃO:

n % < 1 ano 270 15,4 1 a 5 anos 637 36,4 5 a 10 anos 354 20,2 10 a 20 anos 294 16,8 > 20 anos 196 11,2 1751 100,0

SITUAÇÃO DO PROFISSIONAL ACIDENTADO:

n %

Nunca teve diagnóstico confirmado de HIV/AIDS, Hepatite B ou Hepatite C 1965 98,9

Já tem/teve diagnóstico confirmado de Hepatite B 16 0,8

Já tem/teve diagnóstico confirmado de Hepatite C 5 0,3

Já tem diagnóstico confirmado de HIV/AIDS 1 0,1

1987 100,0

* A soma pode ser superior ao número de acidentes pela possibilidade de ocorrência de co-infecção. Obs:Informação disponível somente a partir de 2005.

VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE B:

n % parcial %

Vacinado 2208 69,6

≥ 3 doses com anti-HBs desconhecido 1582 49,8

≥ 3 doses com anti-HBs negativo 76 2,4

≥ 3 doses com anti-HBs positivo 550 17,3

Vacinação andamento/incompleta 484 15,2

Já teve/tem hepatite B 16 0,5

Não vacinado 216 6,8

Devido à recusa 33 1,0

Devido a contra-indicações 7 0,2

Por outros motivos 176 5,5

Não informado 250 7,9

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VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE B SEGUNDO OCUPAÇÃO/ÁREA DE ATUAÇÃO:

% Vacinado vacinado Não Vacinação incompleta ou em andamento

Médico 85,2 7,7 7,2 Residente de medicina 89,3 2,9 7,9 Estudante de medicina 76,3 3,8 19,8 Enfermeiro 84,1 5,3 10,6 Residente de enfermagem 85,7 0,0 14,3 Estudante de enfermagem 72,3 4,6 23,1 Técnico de enfermagem 79,5 4,9 15,6 Auxiliar de enfermagem 76,3 7,7 16,0 Instrumentador cirúrgico 69,2 15,4 15,4 Biólogo 0,0 100,0 0,0 Coletador de sangue 54,5 18,2 27,3

Técnico de laboratório clínico 64,2 11,3 24,5

Odontólogo 80,0 3,8 16,3

Estudante de odontologia 57,6 6,1 36,4

Setor de higienização e limpeza 52,3 25,0 22,7

VACINAÇÃO PRÉVIA COM ANTI-TETÂNICA:

n %

Sim 2410 86,8

Não 267 9,6

Desconhecido 100 3,6

2777 100,0

INFORMAÇÕES SOBRE A EXPOSIÇÃO:

ÁREA DE OCORRÊNCIA DO ACIDENTE:

n %

Ambulatório clínico 171 5,7

Amb com procedimentos invasivos 128 4,2

Banco de sangue 23 0,8

Centro cirúrgico 376 12,4

Central de material e esterilização 38 1,3

Enfermaria clínica 664 22,0

Enfermaria cirúrgica 236 7,8

Enfermaria obstetrícia e salas de parto 13 0,4

Fora do ambiente hospitalar 172 5,7

Hospital-dia/leito-dia (one-day clinic) 5 0,2

Laboratório 105 3,5

Morgue e salas de necrópsia 5 0,2

Serviço de emergência 261 8,6

Serviço de hemodinâmica 19 0,6

Sala procedimentos endoscópicos 24 0,8

Serviço Radiologia/Medicina Nuclear 20 0,7

Setor de Lavanderia 27 0,9

Unidade de Diálise 40 1,3

Unidades de Terapia Intensiva 317 10,5

Outra 381 12,6

3025 100,0

TIPO DE EXPOSIÇÃO:

Percutânea 2650

Percutânea + Mucocutânea 50

Mucocutânea 427

Mordedura 8

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MATERIAL BIOLÓGICO:

n %

Sangue 2331 80,0

Desconhecido 283 9,7

Soluções intravenosas com sangue visível 50 1,7

Soluções intravenosas sem sangue visível 45 1,5

Tecidos corporais 15 0,5

Fluidos e secreções corporais com sangue visível 43 1,5

Fluidos e secreções corporais sem sangue visível 118 4,0

Material lavado e limpo, mas não estéril 29 1,0

2914 100,0

SECREÇÕES CORPORAIS: n % Escarro 6 5,0 Fezes 3 2,5 Vômito 2 1,7 Líquido amniótico 3 2,5 Líquor 5 4,2 Líquido pericárdico 0 0,0 Líquido peritoneal 7 5,8 Líquido pleural 2 1,7 Líquido articular 1 0,8 Saliva 19 15,8 Secreção traqueal 23 19,2 Urina 16 13,3 Outro 33 27,5 120 100,0

ÁREA(S) CORPORAL(IS) ATINGIDA(S):

n %

Dedos das mãos 2328 72,7

Membros superiores (exceto dedos) 316 9,9

Tronco ou abdômen 17 0,5

Membros inferiores 97 3,0

Olhos 273 8,5

Boca 60 1,9

Nariz 13 0,4

Face, sem contato com mucosas 65 2,0

Outra área corporal 32 1,0

3201 100,0

* Obs – O número final pode ser superior ao número de acidentes notificados já que mais de uma opção pode ser assinalada.

EXPOSIÇÕES PERCUTÂNEAS:

(A análise inclui exposições percutâneas isoladas e exposições percutâneas + mucocutâneas)

HAVIA SANGUE VISÍVEL NO OBJETO PERFUROCORTANTE CAUSADOR DO ACIDENTE ?

n %

Sim 1282 49,2

Não 983 37,7

Desconhecido 342 13,1

2607 100,0

PROFUNDIDADE DA LESÃO: n % Superficial 1068 41,0 Moderada 1356 52,1 Profunda 180 6,9 2604 100,0

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A EXPOSIÇÃO OCORREU ATRAVÉS DE LUVAS, ROUPAS OU SAPATOS/BOTAS ? n % Sim 1637 67,9 Não 767 31,8 Desconhecido 7 0,3 2411 100,0

SE SIM, ATRAVÉS DE QUAL(IS) ?

n %

Luvas 1529 92,6

Roupas 80 4,8

Sapatos/botas 42 2,5

1651 100,0

* Obs – O número final pode ser superior ao item anterior tendo em vista que nesta variável mais de uma opção pode ser assinalada.

O ACIDENTE OCORREU DURANTE PROCEDIMENTO ODONTOLÓGICO ?

n %

Sim 136 8,2

Não 1527 91,8

1663 100,0

SE SIM, DURANTE QUAL PROCEDIMENTO ?

n %

Higiene (ex. limpeza, curetagem) 19 16,4

Restauração (ex. amálgama, coroa) 17 14,7

Tratamento canal (terapia endodôntica) 16 13,8

Cirurgia periodontal 12 10,3

Cirurgia oral (extração dentária, redução de fratura) 31 26,7

Outro 21 18,1

116 100,0

SE SIM, EM QUE LOCAL ?

n %

Dentro da boca do paciente 48 47,1

Fora da boca do paciente 53 52,0

102 100,0

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QUAL OBJETO OU DISPOSITIVO CAUSOU A EXPOSIÇÃO ?

n % n %

AGULHAS: 2124 82,5

Agulha de sutura 203 7,9

Agulha hipodérmica - com lúmen (oca) 1422 55,2

Escalpe 140 5,4

Estilete ou guia intravascular 136 5,3

Agulha de seringa com medicação pronta para administração 36 1,4

Agulha para coleta a vácuo 46 1,8

Outro tipo de agulha com lúmen (oca) 141 5,5

INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS: 163 6,3

Lâmina de bisturi 119 4,6

Tesoura 8 0,3

Fio 11 0,4

Outro instrumento cirúrgico 25 1,0

LÂMINAS / INSTRUMENTOS CORTANTES: 129 5,0

Capilar (microhematócrito) 7 0,3

Tubo de vácuo – laboratório 22 0,9

Lâmina de vidro 6 0,2

Lanceta 23 0,9

Broca, Cureta, Extrator de tártaro 71 2,8

SEM OBJETO: 2 0,1

Material orgânico cortante (ex. dente, osso, unha) 2 0,1

DESCONHECIDO 103 4,0 103 4,0

OUTRO OBJETO CORTANTE 53 2,1 53 2,1

2574 100,0 2574 100,0

EM QUE PROCEDIMENTO A AGULHA OU OBJETO PERFUROCORTANTE FOI UTILIZADO:

n % n %

ACESSO VASCULAR (VENOSO, ARTERIAL): 707 27,3

Punção venosa percutânea 171 6,6

Punção arterial percutânea (ex. gasometria arterial) 59 2,3

Acesso intravascular - venoso periférico 312 12,0

Acesso intravascular - venoso profundo 45 1,7

Acesso intravascular - arterial periférico 23 0,9

Acesso intravascular - arterial profundo 14 0,5

Flush de heparina ou solução salina 10 0,4

Manipulação de conexões de acesso IV (ex. injetores laterais) 40 1,5

Outros procedimentos intravasculares 33 1,3

INJEÇÕES IM/SC/ID: 346 13,4

Injeção intramuscular 84 3,2

Injeção subcutânea, intra-dérmica ou testes cutâneos 262 10,1

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS: 372 14,4

Sutura 164 6,3

Cirurgias em geral, incluindo partos (exceto sutura) 131 5,1

Anestesia periférica (ex. subcutânea) 77 3,0

OUTROS: 1166 45,0

Punção digital (ex. glicemia capilar - ex. dextro/haemoglucotest,..) 349 13,5

Transferência sangue/fluidos para frascos 28 1,1

Obtenção de exames (ex.líquor,líq.amniótico,biópsia,toracocentese) 19 0,7

Procedimento odontológico 120 4,6

Necrópsia 10 0,4

Desconhecido 235 9,1

Outro procedimento 405 15,6

2591 100,0 2591 100,0

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COMO A EXPOSIÇÃO OCORREU:

n % n %

ACESSO VASCULAR (VENOSO, ARTERIAL): 0,0 474 18,2

Durante a inserção ou manipulação de agulha no paciente 174 6,7

Na inserção/manipulação de agulha no circuito intravascular 20 0,8

Durante a retirada de agulha do paciente 247 9,5

Durante a retirada de agulha do circuito intravascular 33 1,3

DESCARTE: 361 13,9

Durante trânsito para descarte 144 5,5

Durante descarte no coletor, lesão por material sendo descartado 137 5,3 Durante descarte no coletor, lesão por material que estava no coletor 30 1,2

Durante manipulação de coletor de descarte 38 1,5

Coletor de descarte transfixado 12 0,5

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS: 231 8,9

Durante sutura 114 4,4

Durante realização de nós cirúrgicos (fios de sutura) 23 0,9

Durante manipulação de agulha de sutura no porta-agulhas 26 1,0

Durante incisão cirúrgica 26 1,0

Durante palpação ou exploração em cirurgias 18 0,7

Durante passagem ou recebimento de objeto cortante 24 0,9

OUTRAS SITUAÇÕES: 679 26,1

Movimentação do paciente 148 5,7

Durante o recapeamento de agulhas 299 11,5

Manipulação de objeto cortante em bandeja 91 3,5

Limpeza, desinfecção ou esterilização de material 97 3,7

Procedimentos laboratoriais 44 1,7

AGULHA/OBJETO CORTANTE EM LOCAL INADEQUADO: 415 16,0

Manuseio de lixo 136 5,2

Manuseio em rouparias (ex. roupas, campos cirúrgicos) 20 0,8

Material deixado em bancadas ou bandejas 85 3,3

Material deixado no leito 48 1,8

Material deixado no hamper 5 0,2

Material deixado no chão 48 1,8

Material deixado no bolso ou avental 2 0,1

Material deixado em outro local impróprio 71 2,7

DESCONHECIDO 21 0,8 21 0,8

OUTRA SITUAÇÃO 417 16,1 417 16,1

2598 100,0 2598 100

EXPOSIÇÕES EM MUCOSA E/OU PELE:

(A análise inclui exposições isoladas em mucosa e/ou pele e também exposições mucocutâneas + percutâneas)

SE HOUVE EXPOSIÇÃO CUTÂNEA, A PELE DO ACIDENTADO ESTAVA ÍNTEGRA ?

n %

Sim 81 42,6

Não 102 53,7

190 100,0

DURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO: n % < 1min 233 54,2 1 – 5 min 113 26,3 6 – 10 min 20 4,7 11 – 30 min 26 6,0 > 30 min 26 6,0 Desconhecido 12 2,8 430 100,0

ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE MATERIAL BIOLÓGICO:

n %

Pequena (< 5ml) 369 84,2

Moderada (5-50ml) 59 13,5

Grande (>50ml) 10 2,3

438 100,0

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CIRCUNSTÂNCIA DA EXPOSIÇÃO:

n % %

PUNÇÃO OU ACESSO VASCULAR: 18,7

Punção venosa 23 5,6

Punção arterial 5 1,2

Acesso intravascular – inserção, manipulação, retirada 49 11,9

PROCEDIMENTOS NÃO CIRÚRGICOS: 13,8

Procedimento endoscópico 4 1,0

Procedimento de irrigação 5 1,2

Manipulação de vias aéreas superiores (ex. aspiração, indução de escarro) 26 6,3

Inserção, manipulação, retirada de Tubos (ex. TOT, torácico) 22 5,3

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS: 15,3

Procedimento cirúrgico em geral, incluindo parto cesáreo 58 14,1

Parto vaginal 5 1,2

OUTRAS CIRCUNSTÂNCIAS: 52,2

Paciente “cuspiu ou teve vômitos” 13 3,2

Manipulação de frascos de coleta de exames 25 6,1

Curativos – realização ou troca 12 2,9

Durante o banho e manipulação do paciente 10 2,4

Limpeza ou transporte de material contaminado 21 5,1

Outro 130 31,6

412 100,0 100,0

USO DE EPIS (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) UTILIZADOS NO MOMENTO DA EXPOSIÇÃO:

n %

Sim 165 65,7

Não 86 34,3

251 100,0

Obs:Informação disponível somente a partir de 2005.

SE SIM, QUAL(IS) EPIS ?

n % Luvas 143 59,1 Óculos 11 4,5 Protetor facial 1 0,4 Máscara 50 20,7 Capote/avental 37 15,3 Desconhecido 0 0,0 242 100,0

* Obs – O número final pode ser superior ao item anterior tendo em vista que nesta variável mais de uma opção pode ser assinalada.

MORDEDURAS:

DESCRIÇÃO DA FERIDA:

n %

Sem sangramento espontâneo 1 14,3

Com sangramento espontâneo 5 71,4

Avulsão tecidual 1 14,3

7 100,0

CIRCUNSTÂNCIA DA EXPOSIÇÃO:

n %

Durante higiene oral 0 0,0

Agressão pelo paciente 4 57,1

Durante exame da cavidade oral 1 14,3

Durante procedimento não-oral 0 0,0

Outra 2 28,6

7 100,0

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TODOS OS DADOS ABAIXO SÃO REFERENTES SOMENTE AO 2º PERÍODO DE ANÁLISE (a partir de 2005). INFORMAÇÕES SOBRE O PACIENTE-FONTE:

PACIENTE-FONTE CONHECIDO ?

n %

Sim 1738 79,0

Não 462 21,0

2200 100

SITUAÇÃO SOROLÓGICA DE PACIENTE-FONTE CONHECIDO:

HEPATITE B: n % Negativo 1261 89,9 Positivo 19 1,4 Teste duvidoso 4 0,3 Recusado 9 0,6 Não solicitado 47 3,4 Não realizado 62 4,4 1402 100,0

HEPATITE C: n % Negativo 1220 86,2 Positivo 89 6,3 Teste duvidoso 3 0,2 Recusado 9 0,6 Não solicitado 44 3,1 Não realizado 50 3,5 1415 100,0

HIV/AIDS: n % Negativo 1341 87,7 Positivo 138 9,0 Teste duvidoso 1 0,1 Recusado 8 0,5 Não solicitado 25 1,6 Não realizado 16 1,0 1529 100,0

FOI FEITO TESTE RÁPIDO ANTI-HIV ?

n %

Sim 1083 87,5

Não 155 12,5

1238 100,0

SE ANTI-HIV POSITIVO (TESTE RÁPIDO E/OU CONVENCIONAL) A INFECÇÃO HIV/AIDS JÁ ERA CONHECIDA ANTES DO ACIDENTE ?

n %

Sim 90 86,5

Não 10 9,6

104 100,0

O PACIENTE FAZ USO DE ANTI-RETROVIRAIS ?

n %

Sim 52 59,8

Não 24 27,6

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O PACIENTE TEM PROVÁVEL CD4 BAIXO E/OU CARGA VIRAL ALTA ? n % Sim 26 35,6 Não 16 21,9 Desconhecido 31 42,5 73 100,0

ACOMPANHAMENTO

HÁ INDICAÇÃO DE PROFILAXIAS E/OU ACOMPANHAMENTO CLÍNICO/LABORATORIAL ?

n %

Sim 975 56,5

Não 750 43,5

1725 100,0

PROFILAXIA PRESCRITA PARA HEPATITE B

FOI INDICADA VACINA CONTRA HEPATITE B ?

n %

Sim 411 48,3

Não 440 51,7

851 100,0

FOI INDICADA GAMAGLOBULINA HIPERIMUNE CONTRA HEPATITE B ?

n %

Sim 218 29,2

Não 529 70,8

747 100,0

PROFILAXIA ANTI-RETROVIRAL (PEP) PARA HIV

PEP FOI OFERECIDA ?

n %

Sim 575 68,6

Não 263 31,4

838 100,0

PEP FOI UTILIZADA ?

n %

Sim 513 94,5

Não 30 5,5

543 100,0

SE PEP FOI UTILIZADA, QUAL(IS) MEDICAMENTO(S) ANTI-RETROVIRAL(IS) FOI(RAM) INDICADO(S) ?

n % AZT + 3TC 253 52,8 AZT + 3TC + LPV/r 52 10,9 AZT + 3TC + IND 41 8,6 AZT + 3TC + IND/r 0 0,0 AZT + 3TC + NFV 101 21,1 Subtotal 447 93,3 Outros 32 6,7

Total PEP iniciada 479 100,0

CONCLUSÃO SOBRE A PEP UTILIZADA

n %

Fez PEP pelo tempo indicado (28 dias) 93 57,8

PEP interrompida antes 28 dias 68 42,2

161 100,0

(12)

SE FOI INTERROMPIDA ANTES DE 28 DIAS, QUAL FOI O MOTIVO PARA A INTERRUPÇÃO ?

n %

Determinação de anti-HIV negativo do paciente-fonte 40 58,8

O próprio trabalhador acidentado decidiu interromper 26 38,2

Efeitos adversos (ocorrência de alterações laboratoriais) 1 1,5

Efeitos adversos graves (ocorrência de sinais/sintomas) 1 1,5

Interrupção por possível resistência ao anti-retroviral 0 0,0

68 100

ACOMPANHAMENTO

APRESENTOU SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS ?

n %

Sim 93 38,3

Não 150 61,7

243 100,0

CONCLUSÃO DO CASO

n %

ALTA - Não precisou fazer acompanhamento (ex. paciente-fonte neg) 1345 79,7

ALTA - Sem soroconversões (Completou todo o acompanhamento) 257 15,2

Perda de acompanhamento por ABANDONO 74 4,4

Transferência (Não trabalha mais no serviço de saúde) 11 0,7

Houve soroconversão para HIV 0 0,0

Houve soroconversão para Hepatite B 0 0,0

Houve soroconversão para Hepatite C 1 0,1

1688 100,0

*A soma das respostas pode ser superior ao número de acidentes notificados já que mais de uma opção pode ser assinalada.

CENTROS COLABORADORES E COORDENADORES

Situação em Junho / 2008

COORDENADORES RISCOBIOLOGICO.ORG - Dra Cristiane Rapparini

- Dra Valéria Saraceni - Dra Alcyone Artioli Machado - Dr Guilherme Côrtes Fernandes ALAGOAS

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Hospital Unimed Maceió

- Dra Raquel Guimarães - Parceria desde o início de 2005

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2005 BAHIA

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Obras Sociais Irmã Dulce

- Dr Gustavo Mustafa Tanajura

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: outubro 2006 MATO GROSSO DO SUL

Serviço Hospitalar de Epidemiologia - Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian

- Enfa Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: outubro 2006 MINAS GERAIS

Programa Municipal DST/HIV/AIDS - Prefeitura Municipal de Juiz de Fora

- Dr Guilherme Côrtes

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: agosto 2005 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena

- Enfa Maria José Pamplona de Oliveira

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: junho 2006 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Hospital Regional de Barbacena

- Enfa Maria José Pamplona de Oliveira

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: junho 2006 Programa de Saúde do Trabalhador do Município de Resende - Regina Maria Nascimento Quaresma

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: janeiro 2008 RIO DE JANEIRO

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Hospital Ferreira Machado

- Dr Telmo Garcia

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2005

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras

- Dra Marisa Santos

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2005 Controle de Qualidade – Clínica de Hemoterapia

- Alfredo Martins - Parceria desde 2002

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2005 Comissão de Biossegurança - Unigranrio

- Dr Rogério Alves de Souza

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: setembro 2006 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Clínica Perinatal de Laranjeiras

- Dra Denise Cotrim da Cunha

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: outubro 2006 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - PRONEP - Dra Márcia Pinto

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2007 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Casa de Saúde Santa Lúcia

- Dra Márcia Pinto

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2007 RIO GRANDE DO SUL

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Hospital Centenário - Enfa Fernanda Estrella

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: outubro 2006 SÃO PAULO

Serviço de Medicina do Trabalho - Hospital Sírio Libanês - Dra Márcia Cristina Duru Pardo

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2005 Departamento de Saúde Ocupacional - Unimed São José do Rio Pardo

- Téc Luiz Antonio Tavares Nogueira

- Início da vigilância dos acidentes - PSBio: setembro 2006 TOCANTINS

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Hospital de Referência Dona Regina

- Enfa Ivani Maria Helfenstens Penques da Silva