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Local Conference Call Localiza Rent a Car Resultados do Quarto Trimestre de de Março de 2016

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Local Conference Call Localiza Rent a Car

Resultados do Quarto Trimestre de 2015 4 de Março de 2016

Operadora: Boa tarde, e sejam bem-vindos à teleconferência da Localiza

Rent a Car referente aos resultados do 4º trimestre e de 2015. Estão presentes, o Sres. Eugênio Mattar, CEO, Roberto Mendes, CFO e Nora Lanari, Diretora de Relações com Investidores.

Informamos que os valores desta apresentação estão em milhões de Reais e baseados em USGAAP até 2010 e em IFRS a partir de 2011. Todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Companhia, que será gravada. Em seguida iniciaremos a sessão de perguntas e respostas para analistas e investidores, quando mais instruções serão fornecidas. Caso alguém necessite de alguma assistência durante a conferência, por favor, solicite a ajuda de um operador, digitando *0.

O áudio e os slides dessa teleconferência estão sendo apresentados simultaneamente pela Internet no endereço www.localiza.com/ri. Neste endereço pode ser encontrada a respectiva apresentação para download, que pode ser acessada ao se clicar no banner “Webcast 4T15”.

Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da Localiza, metas operacionais e financeiras, constituem-se em projeções da Diretoria da Companhia, que podem ou não ocorrer.

Investidores devem compreender que condições macro econômicas e outros fatores operacionais podem afetar o futuro da Companhia, e conduzir a

resultados materialmente diferentes daqueles expressos em tais

considerações.

Para abrir a teleconferência do 4º trimestre e de 2015, passo a palavra para o CEO, Eugênio Mattar.

Eugênio: Boa tarde a todos e obrigado pela presença.

Gostaria de aproveitar a oportunidade para agradecer aos nossos colaboradores, clientes, investidores, analistas, fornecedores e instituições financeiras pela confiança na Localiza. Nossa visão é “ser uma empresa admirada” e não mediremos esforços para mantê-la.

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Em mais um ano de cenário adverso, a Localiza demonstrou prudência: nos capitalizamos e adequamos o caixa e o perfil da dívida a uma possível deterioração do mercado de crédito financeiro e elevação de custos.

Com disciplina e determinação, conseguimos superar os efeitos do cenário desafiador.

Apesar da queda do PIB, inflação acima da meta e queda de confiança dos consumidores e empresários, ajustamos as nossas políticas comerciais e estratégias de precificação e conseguimos reverter a tendência de queda nos volumes do aluguel de carros apresentada no 2 trimestre do ano, fechando o 4 trimestre com crescimento de 5,5% em número de diárias em relação ao mesmo período do ano anterior, melhorando consistentemente a taxa de utilização da frota ao longo do ano.

A divisão de gestão de frotas apresentou bom nível de crescimento e rentabilidade e o Seminovos conseguiu capturar o aumento do preço dos carros novos na venda dos carros desativados das operações de aluguel, contribuindo para uma menor depreciação e margens acima dos níveis históricos.

A Companhia mantém sua visão de longo prazo e confiança em ampliar sua liderança de mercado e continuamos investindo na construção do nosso futuro: estamos capacitando nossos colaboradores, inovando na experiência do cliente e desenvolvendo novas formas de comercializar as nossas soluções. Tudo isso, sem perder o foco na gestão dos custos.

2016 também não será um ano fácil, mas será com a mesma disciplina e entusiasmo que buscaremos otimizar nossa matriz de custos e estratégias comerciais para superar o contexto do mercado e continuar o processo de consolidação da indústria.

Contamos com uma equipe altamente experiente e qualificada, com motivação para sustentar nosso desempenho superior.

Apresento agora, no slide de # 2, alguns destaques do 4T15:

Crescimento das receitas no Aluguel de Carros e de Gestão de Frotas em 1% e 6,1% respectivamente e com crescimento na rentabilidade verificada (i) no aumento do EBIT em 0,7% em relação ao 4T14, atingindo R$175 milhões e (ii) no lucro de R$105,9 milhões, 3,6% acima do 4T14, o maior lucro trimestral deste ano.

Para apresentar os resultados do 4º trimestre e de 2015, passo a palavra para a Diretora da área de Relações com Investidores, Nora Lanari.

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Nora: Boa tarde a todos e obrigada pela presença.

No slide de #3, apresentamos a evolução do volume e receita da Divisão de Aluguel de Carros.

No 4T15, a receita líquida desta divisão apresentou um aumento de 1,0% quando comparada ao 4T14, em função do crescimento de 5,5% no volume de diárias que foi parcialmente compensado pela redução de 4,8% na diária média.

Nos ano de 2015, a queda na receita líquida foi de 2,0% em função da redução de 3,6% na diária média, parcialmente compensada pelo crescimento de 1,0% no volume de diárias.

No slide de #4, apresentamos a evolução do volume de diárias no aluguel de carros em 2015 e 2014.

A inteligência comercial e o nosso sistema de precificação contribuíram para capturar a demanda no segmento de lazer, o que compensou a queda nos segmentos corporativos mais sensíveis ao cenário econômico adverso, revertendo a queda de volume apresentada no 2T para um crescimento de 5,5% nos volumes do 4T em comparação ao mesmo período do ano anterior.

No slide de #5, apresentamos a evolução da tarifa média da Divisão de Aluguel de Carros.

O crescimento de volume no 4T15 ocorreu sem redução relevante na tarifa média em relação ao 3T15, reforçando o nosso objetivo de capturar oportunidades de mercado por meio de inteligência comercial.

No slide #6 apresentamos a evolução da taxa de utilização da frota do Aluguel de Carros

No 4T15, a taxa de utilização na Divisão de Aluguel de Carros foi de 71,1%, a maior taxa dos últimos 7 trimestres. A melhora consistente da taxa de utilização ao longo do ano reflete o sucesso da nossa estratégia de inteligência de precificação aliada ao processo de compra e venda dos carros e o nosso comprometimento na busca da produtividade e alocação eficiente de capital.

No próximo slide, de #7, apresentamos a evolução do número de agências de aluguel de carros.

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24 novas agências próprias e franqueadas foram adicionadas a rede em 2015, totalizando 564 agências no Brasil e em outros 7 países américa do sul.

O crescimento seletivo do número de agências contribui para reforçar a nossa presença no Brasil e no exterior.

No próximo slide, de #8, apresentamos os volumes e receitas da Gestão de Frotas.

No 4T15, a receita líquida da Divisão de Gestão de Frotas cresceu 6,1% devido ao aumento de 2,2% no volume de diárias e aumento de 1,4% no valor da diária média, comparados ao 4T14.

Em 2015 a receita líquida da Gestão de Frotas cresceu 6,4% em relação a 2014, em função principalmente do crescimento de 5,2% no volume de diárias.

Crédito restrito e juros elevados contribuíram para maior penetração da terceirização de frotas à medida que as empresas buscam reduzir investimentos não operacionais substituindo pela terceirização.

No próximo slide, de #9, apresentamos a evolução da receita contratada da Gestão de Frotas.

O crescimento da receita contratada em 12,8% no trimestre é reflexo da sinergia da plataforma, inteligência comercial, ampliação do prazo médio dos contratos e exploração das oportunidades do mercado. A receita contratada atingiu R$912,0 milhões ao final de 2015.

No slide # 10, apresentamos a evolução do investimento líquido em frota. No 4T15, foram comprados 21.660 carros e vendidos 15.047, um investimento líquido de R$338,5 milhões.

No último trimestre de 2015, a Localiza passou a oferecer uma categoria de luxo para seus clientes do aluguel de carros por meio do Localiza Prime, adicionando os modelos BMW 320i e Volvo S60 à frota para atender a um portfolio diverso de clientes e reforçar o posicionamento premium da Localiza. A inclusão desses novos modelos, juntamente com o aumento do preço dos carros novos e a concentração de compra em grupos superiores no último trimestre elevou o preço médio dos carros comprados em 26% no 4T15, quando comparado ao 4T14.

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Esta mudança no mix da frota trouxe impacto no capex de renovação de frota como veremos mais à frente.

O slide #11 apresenta a evolução da frota de final de período.

No final de 2014 foi antecipada a compra de 7.600 carros para evitar o aumento dos preços em função da volta do IPI para carros novos em janeiro de 2015. Portanto, a frota corporativa da Divisão de Aluguel de Carros apresentou uma queda de 1,1% com relação à frota de 2014.

No final do ano, a frota totalizava 124.695 carros sendo 110.703 da Companhia e 13.992 dos seus franqueados.

O slide #12 apresenta a evolução da receita líquida consolidada. Em 2015, a receita líquida consolidada cresceu 0,9%.

A receita de aluguel cresceu 0,5% em relação a 2014, resultado do aumento de 6,4% na Gestão de Frotas que compensou a queda de 2,0% na receita do Aluguel de Carros.

A receita de Seminovos cresceu 1,3% no ano. O aumento de 11,2% dos preços médios de vendas compensou a queda de 8,9% no volume vendido. No slide #13 apresentamos a evolução do EBITDA.

No 4T15, o EBITDA consolidado totalizou R$228,0 milhões, 4,0% abaixo do mesmo período do ano anterior.

A margem EBITDA na Divisão de Aluguel de Carros ficou em 30,2% no 4T15, queda de 6,9p.p. com relação à margem do 4T14.

A menor margem reflete o efeito de tarifas mais competitivas e a pressão inflacionária nas linhas de custo.

A companhia vem trabalhando na melhora da gestão dos custos. Como efeito, no 4T15 a companhia incorreu em R$2,1 milhões em custos resultantes de rescisões trabalhistas.

Na Divisão de Gestão de Frotas, a margem EBITDA ficou em 64,0% no 4T15, aumento de 8,5p.p. com relação ao 4T14, que havia sido impactada negativamente por despesas com consultoria estratégica, frete e acessórios e complemento de participação nos lucros e resultados.

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A margem EBITDA do Seminovos no 4T15 ficou em 5,2%. Esta margem decorre do aumento do preço de venda dos carros seminovos em função da atual prática de aumento do preço de carros novos pelas montadoras que reflete no preço dos carros seminovos, somado à expertise da companhia na compra e venda dos carros.

Com isto foi possível revisar as taxas de depreciação para baixo em 2015 para ganhar competitividade. As margens de seminovos tendem a convergir para patamares mais normalizados em 2016.

A queda de R$35,0 milhões no EBITDA em 2015 foi mais que compensada pela redução de R$43,7 milhões da depreciação.

No slide # 14, apresentamos a depreciação média por carro na divisão de Aluguel de Carros.

Em 2015, a depreciação anual por carro foi de R$622,1, enquanto em 2014 era de R$1.270, uma queda de 51,0%, em linha com a expectativa da administração.

A redução da despesa de depreciação com relação ao ano anterior decorre do aumento dos preços dos carros novos em função da inflação, retorno da alíquota do IPI e aumento dos custos da indústria, o que acaba refletindo no aumento do preço de carros seminovos.

No slide #15, em que apresentamos a depreciação média por carro da Gestão de Frotas.

Na Divisão de Gestão de Frotas a depreciação anual por carro em 2015 foi de R$3.935,2, queda de 6,4% com relação à depreciação de 2014.

No slide #16 apresentamos a evolução da margem EBIT.

Mesmo no cenário adverso de 2015 a Localiza apresentou crescimento de R$8,7 milhões no EBIT de 2015.

A margem EBIT do 4T15 da Divisão de Aluguel de Carros foi de 28,7%, 7.3p.p. abaixo do 3T15. Essa queda decorre do aumento da depreciação de carros no 4T15 e reflete nossa expectativa de um cenário mais desafiador na venda dos carros seminovos.

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O lucro do 4T15 aumentou 3,6% em relação ao 4T14 e atingiu R$105,9 milhões devido à: queda do imposto de renda de R$ 14,4 milhões decorrente do aumento da TJLP parcialmente compensada pelo aumento de 11,9 milhões das despesas financeiras em decorrência a: (i) aumento da SELIC de 11,75% para 14,25%; (ii) aumento de R$253,8 milhões da dívida líquida média, (iii) débito de R$1,9 milhão de PIS/COFINS sobre receita financeira e (iv) reversão de R$9,9 milhões na marcação a mercado de contrato de swap cambial.

No ano, o lucro apresentou queda de R$8,2 milhões se comparado a 2014. A queda no EBITDA de R$35,0 milhões foi mais que compensada pela redução de R$43,8 milhões na depreciação de carros. O aumento da despesa financeira em R$51,5 milhões foi parcialmente compensado pela redução de R$34,6 milhões na despesa com imposto de renda e contribuição social. No slide de #18 apresenta o fluxo de caixa livre.

Em 2015 a Companhia apresentou fluxo de caixa livre antes de juros de R$103,2 milhões.

O fluxo de caixa livre foi impactado pelo capex de renovação de carros, que alcançou $242,1 milhões em razão do mix de compra de carros superiores ainda não refletido na venda. O FCF foi impactado ainda pela redução na conta de montadoras de R$121,2 milhões, uma vez que não houve antecipação de compras de carros, como foi em 2014.

No slide de #19 apresentamos as variações no fluxo de caixa.

Em 2015 houve uma redução de 10.2 p.p. da participação de carros de motor 1.0 na frota da Companhia, o que ocasionou um aumento do capex líquido de renovação dos carros, já que os carros que estão sendo vendidos refletem o mix antigo. A expectativa é que o capex líquido de renovação se reduza à medida que estes carros de maior valor sejam vendidos em 2016.

Adicionalmente, no 4T14, a Companhia antecipou a compra de 7,6 mil carros para evitar os aumentos de preços em função do aumento do IPI sobre carros novos. Essa compra foi paga em 2015.

A conta de fornecedores de carros caiu R$121,2 milhões.

No slide de #20 apresentamos a movimentação da dívida no período.

O caixa livre antes do crescimento suportou o pagamento de juros e grande parte da redução da conta de montadoras. O aumento da dívida líquida em R$266,2 milhões no ano de 2015 se deve principalmente ao pagamento de dividendos, recompra de ações e investimento na nova sede.

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No slide #21, apresentamos a posição de caixa e o cronograma de amortização do principal da dívida.

A forte posição de caixa e o perfil de dívida coloca a Companhia em uma posição mais confortável que os principais competidores.

Em 08 de janeiro de 2016, a Localiza concretizou a 10ª emissão de debêntures no valor de R$ 200,0 milhões pelo prazo final de cinco anos, melhorando ainda mais o seu perfil da dívida e evitando a necessidade de acessar o mercado de dívida ao longo de 2016 que tem sinalizado tendência de aumento de spread e redução de prazos.

No próximo slide, de #22 apresentamos os ratios de dívida, que refletem a disciplina financeira da Companhia.

A Companhia mantém confortáveis indicadores de endividamento, está preparada para passar por este período de crise política e econômica no Brasil e capturar as oportunidades de mercado.

No slide #23 apresentamos o spread do ROIC menos o custo da dívida. Considerando a alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social em 2015, o ROIC seria de 17,0% e o spread de 7,5p.p..

Passamos agora para a sessão de perguntas e respostas.

Sessão de Perguntas e Respostas

Operadora: Iniciaremos agora, senhoras e senhores, a sessão de perguntas

e respostas. Para fazer uma pergunta, por favor, digitem asterisco um. Para retirar a pergunta da lista digitem asterisco 2.

Nossa primeira pergunta Alexandre Falcão, HSBC.

Sr. Alexandre: Bom dia a todos. Obrigado pela pergunta. A minha pergunta

é em relação menos até em resultado do quarto tri, mas como é que começou o ano.

Eu queria que vocês dessem um pouquinho de cor para gente em 2 pontos específicos: Primeiro, como é que está o relacionamento com as montadoras? Como é que vocês estão conseguindo negociar desconto, vocês estão sentido que está um pouco mais difícil porque você teve uma

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contração de capacidade relevante para eles? Este é o primeiro ponto da pergunta.

E o segundo é em relação à demanda em si. Vocês tiveram muito sucesso no quarto tri com leisure, né, com turismo. Eu queria saber se isto está continuando no primeiro tri, como é que o resto, né, o corporativo está se comportando neste começo de ano? Obrigado.

Sr. Eugênio: Bom dia, obrigado pela pergunta, Falcão. O nosso

relacionamento com as montadoras é um relacionamento bastante saudável, uma negociação sempre boa para as 2 partes, nós somos um parceiro permanente deles e naturalmente que a Localiza não olha apenas o curto prazo, olha o longo prazo.

Então, a nossa relação com eles é um relação de ganha-ganha onde nas épocas ruins nós somos um grande comprador, nas épocas boas eles são um grande fornecedor.

Então, esta construção de relação com as montadoras da Localiza ele é tratado com muito cuidado, então não é nossa prática tentar usufruir de um momento de dificuldade do mercado para poder ganhar condições que seriam, num momento seguinte, retribuído de outra forma pelas montadoras. Então, a relação com eles tem sido boa, positiva, construindo um plano de compra e de condições que seja adequado para o momento, para o contexto para as 2 partes.

Sr. Alexandre: Então, só para reformular a pergunta, quer dizer, mudou

alguma coisa em relação ao ano passado em termos de condições? O relacionamento eu sei que é ótimo, mas as condições mudaram? Vocês estão sentindo mercado pouco mais apertado ou não?

Sr. Eugênio: Não, as condições elas nunca são iguais de ano para ano,

então todos os anos mudam. O contexto muda, as condições mudam e a gente adapta o novo contexto às condições. Então, assim, as condições estão se alterando e elas se alteram de montadora para montadora porque as realidades de cada uma diferente da outra.

Mas elas continuam...

Sr. Alexandre: Mas a direção delas, só para ter uma idéia.

Sr. Eugênio: ... não, as nossas condições continuam sendo boas condições

de compra e elas continuam considerando a Localiza como uma boa compradora.

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Sr. Alexandre: Está bem.

Sr. Eugênio: Em relação à demanda que você perguntou, os primeiros 2

meses de janeiro e fevereiro nós podemos já comentar que os números foram positivos. Houve o crescimento que nós começamos ter no terceiro, quarto trimestre continuaram no primeiro trimestre de 2016.

Sr. Alexandre: Está ótimo, muito obrigado.

Operadora: Nossa próxima pergunta Sami Karlik, Banco Votorantim.

Sr. Sami: Olá. Só uma pergunta específica: Em relação a estes novos

modelos de carros com maior valor agregado que vocês estão incluindo aí na frota, eu queria entender esse nível de desconto deste tipo de carro, obviamente não sei se vocês podem abrir exatamente o valor, mas em relação aos outros tipos que vocês normalmente compram, e como é que vocês veem o mercado de venda deste tipo de veículo, quer dizer, é mais fácil, é mais difícil de vender? Obrigado.

Sr. Eugênio: Obrigado Sami. Bom, a quantidade de carros é pequena, então,

assim, nós não temos uma preocupação grande com a venda porque nós também vamos fazer uma venda diluída no tempo para não trazer uma oferta no mercado desproporcional ao tipo do carro, e as condições que nós negociamos com as montadoras são condições favoráveis para as montadoras terem a oportunidade de oferecer este carro numa locadora como a Localiza; que dá maior abrangência para potenciais compradores utilizarem o carro, fazer o teste-drive e etc. e posicionar a marca dela para pessoas que eventualmente não são compradores tradicionais deles.

Então, uma negociação muito interessante para as duas partes. Foi assim que nós construímos essa compra desses carros.

Sr. Sami: Legal. Se eu puder só fazer mais uma pergunta em relação à

compra, ao volume de carros comprados neste quarto tri se superaram as vendas em 6600 carros mais ou menos.

Como é que eu posso ler este número? Quer dizer, vocês estão enxergando este crescimento para se preparar para o crescimento do ano que vem ou teve algum impacto relevante aí destes carros de maior valor agregado? Como é que eu faço a leitura deste aumento aí da frota no quarto tri?

Sr. Eugênio: Bom, a compra no final do ano nós sempre compramos mais

carros para atender à demanda da alta estação e, como eu falei, a demanda dos primeiros 2 primeiros meses foi boa e está em linha... a nossa utilização

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está em linha com a nossa expectativa, ou seja, nós não temos carros em excesso. Estamos bem ajustados, com a frota bem ajustada.

Sr. Sami: Ok, obrigado.

Operadora: Nossa próxima pergunta Bruno Amorim, Santander.

Sr. Bruno: Boa tarde. Eu tenho uma pergunta relacionada à depreciação, a

depreciação por carro por ano no rente a car ficou em torno de R$810,00 agora no quarto trimestre, o que é um aumento aí em relação aos trimestres anteriores.

Então, eu que entender qual que é a cabeça de vocês daqui para frente, se a idéia é essa depreciação continuar subindo mesmo que lentamente ou se 800 é o patamar que a princípio a gente deve ver ao longo de 2016? Obrigado.

Sr. Roberto: Bruno, é o Roberto. Muito brigado pela pergunta e pela

participação no nosso call. A depreciação reflete a nossa expectativa para o cenário de 2016.

Então, nós analisando mercado tivemos como premissa que os carros novos não continuarão subindo como vinham subindo em linha com a inflação, que devem, no nosso cenário básico, aí que subiram um pouco menos do que a inflação, então os carros usados tendem, então, a não ter aquele mesmo aumento de preço como foi no ano passado.

Com isto, a depreciação do quarto trimestre já reflete, então, este cenário básico nosso, está certo, por volta de 800 e poucos reais por carro em média no RAC, e aparentemente este seria o patamar para 2016 neste cenário básico nosso.

O que a gente tem já mencionado é que a margem de Ebitda dos seminovos que estava um pouco fora da curva, para cima, tenderá a voltar para os níveis normais agora em 2016, neste cenário básico nosso também.

Então, com a depreciação (resumindo) no mesmo patamar para 2016 em relação à... com possibilidade de ligeira alta, mas não muito significativa, e com margem... então, tendo como referência o quarto trimestre é um bom parâmetro para você de 2015, e com a margem de seminovos em queda nesta divisão uma vez que o cenário macro e de confiança do consumidor e de montadora não aumentando preço impactaria esta margem de seminovos.

Sr. Bruno: Obrigado. E se possível, eu tenho mais uma pergunta relacionada

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crescendo 5% com a tarifa flat em relação ao terceiro tri, ou seja, a tarifa parou de cair, ela estabilizou.

É isso que a gente deve ver daqui para frente? 2016 deve ser um ano de tarifas estáveis em termos nominais e volume crescendo na comparação com o ano anterior? É isso que a gente pode esperar daqui para frente?

E aí, olhando para custo também no RAC, o quê que são as iniciativas que vocês têm implementado para eventualmente mitigar este não repasse da inflação aí para as tarifas? Obrigado.

Sr. Roberto: Bruno, com referência ao volume, a gente até mencionou que

nós estamos bastante... vendo os primeiros 2 meses do ano o volume ainda interessante do ponto de vista do que estava acontecendo aí no quarto trimestre. Então, tanto volume como tarifas o que está acontecendo aconteceu no quarto trimestre e parece ser o indicado para frente.

A outra pergunta foi com relação a custo que, realmente você tem razão, uma vez que nós vamos ter possivelmente algum crescimento isto ajuda a ter de escala, mas também temos que focar no custo e nossos 2 principais custos são: Aluguel de imóvel e pessoas, e para isso nós estamos revendo os nossos processos.

A Nora mencionou quando nós ela estava fazendo a análise do resultado que nós já fizemos alguns cortes de pessoas em dezembro e vamos continuar revendo esses processos nosso com o objetivo de ter ganho de produtividade nessa nossa equipe de modo a compensar o não comentar tarifa e alguma inflação que impacta alguns custos com algum ganho de produtividade, que levaria então a manter uma margem de Ebitda no RAC parecido com o que demos aí ao longo do ano de 2015.

E a sua outra pergunta acho que... era só isso, Bruno?

Sr. Bruno: Era isso. Está ótimo, obrigado Roberto. Sr. Roberto: De nada.

Operadora: Nossa próxima pergunta Bernardo Carneiro, Brasil Plural.

Sr. Bernardo: Bem, bom dia a todos. Eu estou com uma pergunta apenas

sobre o tamanho da frota.

Há um ano atrás a gente esperava que com o PIB caindo em 2015 vocês talvez mantivessem a frota do mesmo tamanho fazendo só a renovação de

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forma a aumentar o ROIC, economizar Capex e aumentar a utilização de forma a tentar recuperar o teu ROIC, que tem caído ao longo dos anos.

Mas você teve uma compra... vocês fizeram uma compra um pouco acima do esperado no quarto trimestre e no jornal hoje, na entrevista do Roberto, vocês estão falando em compras de carro acima das compras feitas em 2015, apesar do PIB apontar para uma queda de 4% conforme consenso. Eu gostaria de entender se não seria o caso de manter a frota estável, fazer só a renovação dela e tentando recuperar um pouco de ROIC e economizando caixa de forma a reduzir dívida líquida, dado que a dívida líquida deu um salto, chegou a 1,6 bi.

Então, eu gostaria de entender um pouco essa estratégia de comprar mais carro do que se vende, de ter esta expansão líquida de frota ao invés de pelo menos um ano vocês economizarem caixa focando no balanço, redução da dívida líquida. Obrigado.

Sr. Roberto: Bernardo, tem que voltar um pouquinho a história aqui, desde

2014. Primeiro, nós vamos comprar carro para alugar, tá certo, nós vamos comprar carro de acordo com a demanda, mas voltando um pouquinho no que aconteceu em 2014, nós compramos 79.000 carros, destes 79.000 carros 7600 foi uma antecipação que nós mencionamos na época e temos mencionado sempre este acréscimo.

Então, quando chegou agora às compras de 2015 nós compramos 64, mas deixamos de comprar os 7600 que antecipamos do ano anterior. Então, se nós tivéssemos adicionado estes 7600 que nós antecipamos do ano de 2014 em 2015 o número iria para 71, e foi isto que eu conversei com o jornalista, em que a compra do ano de 2015 ela estaria reduzida pela antecipação de 2014 e que se este ano não houve essa antecipação como aconteceu no ano de 2014.

Então, esse foi o que eu falei, talvez 2015 então... 16, desculpe, este ano, comparado com 2015 as compras seriam acima em função desta não antecipação no final do ano passado, 2015.

E claro que nós temos que renovar a frota, então quando eu conversei com este jornalista – que, aliás, me chamou pelo nome errado lá...

Sr. Bernardo: É, foi! [risadas]

Sr. Roberto: ... é, se enganou lá. Eu falei com ele e todos os analistas, e

você também com certeza, já sabem mais ou menos estimar quantos carros eu vou vender.

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Eu até falei assim: “Olha, a gente não dá guidance, mas todo mundo já sabe como é que faz essa conta”. Pega a frota do final do ano do RAC, calcula mais ou menos 80% dela, pega a frota do final do ano da gestão de frota e calcula uns 30% dela, e é este o número de carro que a princípio é meta de renovação.

Então, tem que comprar os carros pelo menos para renovar estes que vão ser a princípio vendidos, e este número estará um número superior ao que foi comprado este ano. Foi isso que estava explicando para jornalista e que ele citou lá.

Sr. Bernardo: Sim, e em anos de PIB crescendo sempre foi estratégia da

Localiza, né, como a gente acompanha há muitos anos: comprar mais do que se vende com expansão líquida de frota. Mas quando você tem 2 anos de recessão, porque não fazer apenas a renovação, comprar só o que se vende, manter a frota estável e puxar uma utilização para 75%, 74, como vocês já reportaram há vários anos atrás de forma a aumentar o ROIC?

Porque o fluxo de caixa da empresa fica muito machucado dado que o Ebitda não cresce, né. Então, eu fico pensando e queria a resposta de vocês para entender por que vocês são tão otimistas com 2016 em comprar mais carro do que vai vender? É só esta pergunta.

Sr. Roberto: É o seguinte, Bernardo, o nosso negócio frente ao RAC ganho

de escala tem muita relevância, o custo fixo é muito elevado. Então, para diluir o custo fixou a gente precisa de ter a quantidade de carro que a demanda tem. O ruim é fazer como alguns fazem: comprar carro e deixar eles parados.

Nós temos carros para alugar e 71% de utilização é uma utilização excelente se considerar que parte da ociosidade, os 29% que é o não alugado, são carros em mobilização, carros sendo preparados para serem vendidos etc.. Então, a utilização, expurgando todos estes períodos que não há como fazer o... não tem... o carro lá na montadora posto na carreta eu não consigo alugar o carro que está na carreta, só na hora que ele chega na nossa agência. Então, parte dessa ociosidade decorre deste período de transporte dos carros, que nós temos que considerar.

Então, a utilização, se eu expurgasse estes 2 efeitos de período de transporte, período de preparação para vender etc., ela iria para um número superior aos 75%, e aí então significa que apenas 25% estariam não alugados, e esses não alugados tem carro lavando, tem carro sendo consertado etc.

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Então, não dá para levar esta utilização para um patamar muito elevado porque senão começa a perder negócios e isto aí nos geraria, então, perda de oportunidade de ganho de escala, perda de oportunidade de consolidar o mercado e, com certeza, o carro alugado vai dar o ROIC que eu preciso, está certo?

Então, o carro quando eu alugo ele vai dar o retorno que a gente precisa e nós temos que comprar carros pelo menos em linha com o que nós vamos vender. Por isso que, voltando àquele assunto que eu expliquei anteriormente, se ano passado, ajustando as contas pelas antecipações, eu comprei 71.000 carros, se eu comprar este ano 70.000 eu compro até menos que no ano passado.

Então, eu acho que a explicação que eu disse é: Nós vamos buscar maximizar a utilização (isto melhora o ROIC) e buscar, então, crescer de acordo com as oportunidades, porque o nosso negócio, a quantidade de consolidação levará com certeza a um ganho de escala, leva a uma melhora da nossa margem Ebitda do RAC, onde o custo fixo é muito significativo.

Sra. Nora: Bernardo, só para adicionar aqui um item a sua pergunta, você

partiu da premissa errada; você está assumindo que nós vamos comprar muito mais do que nós vamos vender. Não, o nosso objetivo é focar na utilização, na eficiência da gestão da frota e obviamente na alocação de capital.

Então, obviamente a compra só seria maior do que a venda se a gente conseguir verificar a manutenção deste ritmo de crescimento que nós vimos no início do ano.

Sr. Roberto: É, crescimento e utilização. Bem lembrado, Nora, obrigado. Sr. Bernardo: Tá, então...

Sra. Nora: É, só para adicionar aí que a gente já viu este ganho de

movimento de utilização do primeiro tri de 2015; 66% chegando a 71,1% no final do ano.

Sr. Bernardo: Tá, então existe esta probabilidade das compras igualarem as

vendas em 2016, é isto? Existe?

Sr. Roberto: É, no mínimo serão iguais, né. Poderão ser superiores em

função da oportunidade de crescimento.

(16)

Operadora: Nossa próxima pergunta Rogério Araújo, UBS.

Sr. Rogério: Olá, bom dia. Obrigado pela oportunidade. A minha pergunta é

com relação ao RAC e aos subsegmentos do RAC.

Se vocês pudessem falar um pouco destas perspectivas que vocês já exploraram para 2016, mas em relação às agências dos aeroportos como é que vocês estão vendo volume e tarifa, e um pouco de dinâmica competitiva também, o raplacement de seguradora aí no release o quê que vocês esperam, o quê que vocês estão enxergando? Enfim, só pra gente ter uma noção melhor deste crescimento que vocês têm apresentado, da onde está vindo e quais os segmentos mais afetados, os menos afetados. Isto é, muito obrigado.

Sra. Nora: Rogério, obrigado pela pergunta. A gente está percebendo

crescimento aí em todos os segmentos de negócio, o business, o corporativo está um pouquinho mais apertado, mas a gente tem visto volumes bastante positivos ao longo deste ano, tanto em aeroporto quanto fora de aeroporto.

Sr. Rogério: Tá legal. Então continua, para 2016 vocês acham que continua

esta perspectiva em todos os segmentos, né Nora?

Sra. Nora: É, achamos sim Rogério, até porque a tendência é da perda de

share dos pequenos, ou seja, os grandes consolidando as locadoras menores.

Sr. Rogério: Tá legal, muito obrigado. Bom dia.

Operadora: Nossa próxima pergunta em inglês, Stephen Trent, Citigroup. Sr. Stephen: Hi, good morning and thank you for taking my questions. It's

actually Kevin [0:39:32 ininteligível] for Steve.

I guess the 1st question is: What are you seeing for Movida and Unidas? Can you provide any color on what you are seeing in terms of their rental fleet; growing or shrinking? Are they also capturing share from smaller players?

Sra. Nora: Obrigada Kevin pela pergunta. A pergunta se refere ao quê que a

gente está vendo de Movida e Unidas, se a gente ainda não tem o resultado da Unidas. Não foi publicado. A Movida mostrou uma tendência de crescimento de frotas já mais leve, foram adicionados cerca de 2800 carros à frota, mas a gente ainda vê uma tendência de crescimento das grandes sobre os pequenos.

(17)

Então, existe uma oportunidade de consolidação orgânica do mercado de aluguel em 2016.

Sr. Stephen: I'm sorry, it cut out the last part. Did you say there is still

opportunity for organic growth in 2016?

Sra. Nora: Exatamente. A gente tem visto todos os segmentos já com

indicativos de crescimento. O segmento corporativo é o que está um pouquinho ainda pressionado, mas os outros segmentos têm performado bem e a gente acha que os competidores menores mais enfraquecidos em razão do macro devem ceder mercado ao longo deste ano.

Então, existem possibilidades e oportunidades de crescimento ao longo de 2016.

Sr. Stephen: All right, thank you. Very helpful. And also if I can squeeze one

more, do you have an idea long-term [0:41:01 ininteligível] target? Some kind of multiple? And if you do [0:41:09 ininteligível] your mix about fixed versus flow in rate debt in that?

Sra. Nora: Nossa dívida hoje ela está cerca de 30% fixa, que é a dívida

relacionada à divisão de gestão de frotas. A gente acaba fixando esta dívida por que os contratos são de longo prazo travados ao longo de 2, 3, 4 anos, repassando a inflação.

Então, a dívida da divisão de gestão de frotas é taxa fixa. Isto representa mais ou menos 30% da nossa dívida.

Sr. Stephen: Okay, great. And do you have any idea long-term [0:41:48

ininteligível]?

Sra. Nora: Sorry, can you repeat Kevin?

Sr. Stephen: Yes. Do you have any I guess like long-term, I guess net debt to

Ebitda target that you're targeting?

Sra. Nora: Bom, o que a gente vê em termos de Ebitda, como Roberto já

mencionou, especialmente na divisão de aluguel de carros, é capturar este crescimento de volume que a gente acha que vai acontecer em 2016 aliado às estratégias de redução de custo e eficiência na nossa matriz de custo. Então, margens parecidas com a média do ano de 2015.

Na divisão de frotas também temos visto uma tendência de margem muito próxima. Na divisa de seminovos é que a gente acha que esta margem volta para patamares mais normalizados, patamares históricos.

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Sr. Stephen: Okay, great. Very helpul, thank you.

Operadora: Nossa próxima pergunta Márcio Prado, Goldman Sachs.

Sr. Márcio: Boa tarde Nora, boa tarde Roberto. Só um follow-up, na verdade,

uma pergunta que foi muito discutida no começo de 2015, eu queria só entender de vocês a cabeça para 2016.

No começo de 2015 a Localiza continuava... tinha uma alavancagem baixa – eu acho que agora também não é uma alavancagem alta – e falava-se muito do excesso de caixa que a companhia carregava no balanço e a possibilidade ao longo do ano (discutiu-se bastante ao longo do primeiro semestre) de em algum momento algum pagamento de dividendo.

Ao longo do ano a situação econômica deteriorou bastante e esta discussão foi interrompida e a empresa e deixou mais claro que pretendia ter uma postura mais defensiva.

Olhando 2016, se 2016 só for um espelho de 2015 no sentido de que o primeiro semestre é muito ruim, mas um segundo semestre que comece a mostrar algum sinal de estabilização econômica, a discussão sobre a quantidade de caixa que a Localiza carrega no balanço é algo que poderia voltar em 2016?

E o quê que seria uma alavancagem em termos de dívida líquida/Ebitda que vocês consideram saudável num mercado normalizado? Obrigado.

Sr. Roberto: Bom Márcio, obrigado pela pergunta. É o seguinte, nós temos

como... nosso covenant, só para lembrar, ele é 4 vezes o Ebitda, tá certo? Nós temos... eu, como a administração, tenho um certo limite de endividamento autorizado pelo Conselho, que é 2,5 vezes a 3 vezes o Ebitda. Até aí.

A parte do aumento da dívida este ano, a Nora até mencionou, que foi o investimento que nós estamos fazendo aí na nossa sede. É um valor relativamente grande e isto, então, deu uma parte do capital que nós estamos aplicando, dentro do nosso caixa nós estamos aplicando na construção dessa sede, que a gente espera ter retorno só quando... a partir do momento que a gente mudar para lá.

Então, como referência à sua pergunta de manter um caixa elevado, nós temos uma administração na tesouraria muito conservadora, prudente, e nós temos um custo de carregamento de caixa relativamente baixo, que vale a pena manter este caixa para nos garantir um rating interessante para fazer

(19)

novas captações e manter aí, então, nos manter na condição privilegiada de captação no mercado.

Você viu que neste início de ano nós tivemos uma captação de 200 milhões num prazo de 5 anos, com juros muito... relativamente interessante em relação a outros similares, a outras empresas do porte da gente que fez aí em condições bem diferentes. Então, isto tudo nós fazemos isso, e o nosso caixa para sustentar o crescimento nós estamos enxergando para frente. Então, não está no nosso radar neste instante nenhum pagamento de dividendo extraordinário, que eu acho que era no fundo a sua pergunta.

Sr. Márcio: Obrigado, Roberto.

Operadora: para fazer perguntas basta digitar asterisco um.

Encerramos neste momento a sessão de perguntas e respostas. Gostaria de passar a palavra à Sra. Nora Lanari para as considerações finais. Sra. Nora, pode prosseguir.

Sra. Nora: Gostaríamos de agradecer a todos pela presença em nossa

teleconferência e informá-los que o departamento de RI estará disponível para atendê-los em caso de dúvida. Obrigada.

Operadora: A teleconferência da Localiza Rent a Car está encerrada.

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