A1
Tiragem: 105437 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral
Pág: 18 Cores: Cor
Área: 21,29 x 9,20 cm² Corte: 1 de 1
A2
Diário do Minho
Tiragem: 9000País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 12 Cores: Cor Área: 18,71 x 36,70 cm² Corte: 1 de 2
ID: 27954736
11-12-2009
Álvaro MagalhãesO ministro das Obras Públi-cas, Transportes e Comunica-ções, António Mendonça, de-fendeu ontem a necessidade de «uma política pública de arquitectura para Portugal, no intuito de uma melhoria da qualidade de vida das popu-lações». O governante, que fa-lava na sessão de abertura do 12.º Congresso dos Arquitec-tos, salientou que a arquitectu-ra «é um pilar fundamental no desenvolvimento do país, seja no que diz respeito à econo-mia, ao desenvolvimento sus-tentável, à eficiência energéti-ca e às alterações climátienergéti-cas, assim como na criatividade e inovação».
Evocando o tema do con-gresso que decorre, até ama-nhã, na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, “Arquitec-tura para todos”, António Men-donça lembrou que aquela dis-ciplina «está relacionada com a vivência diária de cada um e de todos enquanto sociedade e, por isso, é fundamental que a arquitectura esteja acessível a toda a população».
Do ponto de vista legal, o ministro salientou que a actual legislação «trouxe mais res-ponsabilidades, oportunida-des e exigências para os arqui-tectos em Portugal, porque re-conhece a importância da ar-quitectura na sociedade».
«Uma política pública de ar-quitectura para o nosso país é mais uma pedra na constru-ção do direito à arquitectura, mais concretamente numa melhor arquitectura que con-tribui para um melhor ambien-te construído e uma melhor vivência», disse o governante dirigindo-se aos cerca de 200 congressistas reunidos no au-ditório da Casa das Artes. «Nes-te quadro os arqui«Nes-tectos são verdadeiros parceiros do Go-verno», frisou o ministro.
António Mendonça subli-nhou ainda «o contributo que a arquitectura portuguesa deu para a afirmação de Portugal no mundo» e exemplificou: «no Brasil há cidades magní-ficas com a arquitectura que os portugueses lá deixaram; o mesmo se passa em vários países de África até ao extre-mo Oriente».
Por último, o ministro de-safiou os arquitectos de hoje a darem «o mesmo contribu-to, ajudando o país a supe-rar a crise económica crian-do condições de competiti-vidade».
O presidente da Ordem dos Arquitectos – estrutura que, ao contrário de outras não tem um bastonário mas um presidente de um conselho directivo – desafiou os con-gressistas a que, enquanto ar-quitectos, «se abram aos por-tugueses».
João Belo Rodeia asseve-rou que a Ordem a que pre-side se assume como «parcei-ra do Governo» no intuito de melhorar as políticas públicas e na participação cívica dos arquitectos.
Como anfitrião, o presidente da Câmara de Famalicão, Ar-mindo Costa, defendeu que um dos objectivos do con-gresso ali reunido passa por «uma crescente democratiza-ção da arquitectura em Portu-gal», lançando o desafio para que a Ordem procure «tornar a arquitectura mais acessível a todas as pessoas».
O autarca, ele próprio tam-bém arquitecto de formação, destacou a publicação do Mapa de Arquitectura de Vila Nova de Famalicão, que a Or-dem dos Arquitectos e a Câ-mara Municipal editaram no âmbito da realização daque-le congresso.
Indicando que aquele con-gresso «decorre no local cer-to», Armindo Costa destacou que Famalicão «é hoje uma re-ferência na arquitectura por-tuguesa em resultado do tra-balho desenvolvido pela Uni-versidade Lusíada».
No final, aos jornalistas, o edil salientou que o Mapa de Arquitectura «é mais um ins-trumento disponível a quem visita o concelho para conhe-cer melhor Vila Nova de Fama-licão». Contudo, Armindo Cos-ta indica que, em si mesmo, aquele mapa pode chamar ao município muitos visitan-tes «aficionados por criações desta ou daquela figura da ar-quitectura» e, como exemplo, deu a obra de Siza Vieira em Seide São Miguel, e de outros grandes nomes da arquitectu-ra nacional no concelho.
Arquitectos de Portugal em congresso em Famalicão
Ministro das Obras Públicas defende
política pública de arquitectura
Diário do Minho
Tiragem: 9000 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 1 Cores: Cor Área: 21,68 x 6,31 cm² Corte: 2 de 2ID: 27954736
11-12-2009
Arquitectos de Portugal em congresso em Famalicão
Ministro defende política pública de arquitectura
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O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, defendeu ontem a
necessidade de «uma política pública de arquitectura para Portugal, no intuito de uma melhoria da
qualidade de vida das populações». O governante, que falava na sessão de abertura do 12.º Congresso
dos Arquitectos, salientou que a arquitectura «é um pilar fundamental no desenvolvimento do país, seja
no que diz respeito à economia, ao desenvolvimento sustentável, à eficiência energética e às alterações
climáticas, assim como na criatividade e inovação».
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Correio do Minho
Tiragem: 8000País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional
Pág: 14
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ID: 27959277
11-12-2009
MINHO
> Mapa evidencia “diversidade arquitectónica de qualidade”, comentou Armindo Costa, edil famalicense.
CONGRESSO
VILA NOVA DE FAMALICÃO
> marta caldeira
Quem quiser conhecer terras fa-malicenses tem, agora, a possi-bilidade de se deixar guiar pelo Mapa de Arquitectura de Vila Nova de Famalicão, que ontem já foi dado a conhecer ao públi-co na Casa das Artes, durante a inauguração do 12º Congresso dos Arquitectos.
O mapa, concebido em parce-ria entre os técnicos da Ordem dos Arquitectos e os técnicos da autarquia famalicense, traça um roteiro por uma série de edifí-cios públicos relevantes do con-celho de Famalicão, desde a Habitação Social Multifamiliar de Gondifelos, à Casa de Cuper-tino Miranda, Piscinas de Ribei-rão, Centro Social de Avidos, Centro de Estudos Camilianos, Mercado, Centro de Apoio e Manutenção das Auto-Estradas do Norte, Centro de Saúde de Delães, entre muitos outros.
No conjunto, destacados no mapa, estão 27 edificações, mas segundo Armindo Costa, presi-dente da Câmara Municipal de Famalicão, bem “poderiam ser 40 ou 50”, uma vez que o objec-tivo é “publicitar, desenvolver e atrair a Famalicão mais turistas”, indicou, à margem do
congres-so, em declarações aos jornalis-tas.
“Nós temos um património ar-quitectónico construído em Fa-malicão que muita gente
desco-nhece”, sublinhou o autarca, referindo, a propósito, que fo-ram editados 10 mil exemplares do mapa para serem distribuídos pelos principais promotores de
turismo, como o Posto de Turis-mo e as unidades hoteleiras.
O mapa evidencia, assim, a “diversidade arquitectónica de qualidade, com forte
compo-nente criativa e de inovação téc-nica, com a arquitectura contem-porânea a assumir um papel de destaque”, resumiu Armindo Costa.
São diferentes as produções ar-quitectónicas de Famalicão, com a arquitectura contemporânea a assumir já um papel principal, sobretudo durante a primeira metade dos séculos XIX e XX.
O edil caracterizou, por outro lado, Famalicão como “uma re-ferência na arquitectura por-tuguesa em resultado do traba-lho desenvolvido pela Universi-dade Lusíada e pela sua Facul-dade de Arquitectura e Artes, as-sumindo-se como um pólo de transmissão do conhecimento que tem sido essencial para o de-senvolvimento sustentável da nossa região”.
ROSA SANTOS
António Mendonça (à esquerda), ministro das Obras Públicas, com Armindo Costa, edil de Famalicão
ROSA SANTOS
João Belo Rodeia, da Ordem dos Arquitectos, falou da parceria com Estado
“Nós temos um património
arquitectónico construído
em Famalicão que muita
gente desconhece”,
sublinhou Armindo Costa,
presidente da Câmara
Mu-nicipal de Vila Nova de
Famalicão.
Novo mapa de arquitectura
traça roteiro por 27 edifícios
Quem esteve ontem na abertura do 12.º Congresso dos Arquitectos teve acesso ao novo Mapa de Arquitectura de
Vila Nova de Famalicão, que será distribuído pelos principais agentes turísticos, a fim de dar a conhecer um pouco
melhor os edifícios mais emblemáticos da cidade.
> m. c.
A cerimónia de inauguração do Congresso de Arquitectura que decorre até amanhã na Casa das Artes de Vila Nova de Fama-licão contou com a presença do ministro das Obras Públicas, António Mendonça.
O membro do governo referiu que “a arquitectra é fundamental para o densenvolvimento do país”, a nível económico, de sus-tentabilidade e de eficiência energética.
António Mendonça apontou a “qualidade ambiental das popu-lações e a vida urbana e das vias históricas” como as principais preocupações actuais da arqui-tectura.
Apontamentos também subli-nhados por João Belo Rodeia, presidente da Ordem dos Arqui-tectos, falou na ocasião da im-portância de ser criada em Por-tugal “uma verdadeira política pública de arquitectura”, em conjunto com o governo.
Depois da revisão do
decreto--lei 73/73 - uma velha batalha dos arquitectos -” é agora altura de constituir uma agenda pro-gramática, com medidas a im-plementar ao longo de cinco anos, tal como já acontece em muitos países da União Euro-peia”, indicou o responsável, apontando como linhas a seguir a cultura e a cidadania.
O objectivo fundamental desta política pública de arquitectura é só um: “garantir melhor quali-dade de ambiente para as pes-soas viverem”, avançou.
POLÍTICA PÚBLICA
Ordem dos Arquitectos
A5
Correio do Minho
Tiragem: 8000País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional
Pág: 6
Cores: Preto e Branco Área: 15,60 x 7,33 cm² Corte: 1 de 1
ID: 27958914
11-12-2009
> redacção
A aluna da Escola Profissional
de Braga (EPB), Filipa Oliveira,
do terceiro ano do Curso de
De-seign Gráfico foi distinguida
com uma mensão honrosa na
Final Nacional das XIV
Olim-píadas do Ambiente 2008/
/2009.
A aluna concorreu na
modali-dade de “Ambiente e Arte”, com
um cartaz de divulgação das
Olimpíadas do Ambiente de
2009/2010.
Os cartazes presentes a
concur-so foram avaliados por um júri
composto por representantes do
Conselho Directivo Regional do
Norte da Ordem dos
Arquitec-tos, do Gabinete do Ambiente da
Câmara Municipal do Porto e do
Serviço Educativo da Fundação
de Serralves (no Porto).
A este concurso, que teve
co-mo finalidade desenvolver a
educação para a sustentabilidade
nas escolas, concorrem 92
esta-belecimentos de ensino
por-tugueses.
FINAL NACIONAL DAS XIV OLIMPÍADAS DO AMBIENTE 2008/2009
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Construir.pt acompanha 12º Congresso dos Arquitectos "Devemos pensar as casas
como pensamos os carros", refere Ignasi Perez Arnal A "multiescalaridade é a
"aproximação mais sensata por parte do urbanismo no futuro próximo", conclui José
Maria Ezquiaga "Há um abuso da ocupação do espaço público ...
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2009
Meio: Construir.pt
URL:
http://www.construir.pt/2009/12/11/construirpt-acompanha-12-congresso-dos-arquitectos/
11 de Dezembro de 2009
Acompanhe aqui o que de mais importante se vai passando no 12º Congresso da Ordem dos Arquitectos, subordinado ao tema "Uma Arquitectura para todos: Uma política pública de Arquitectura para Portugal".
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Congresso dos Arquitectos com acompanhamento em Construir.pt Congresso dos
Arquitectos: "Devemos pensar as casas como pensamos os carros", refere Ignasi
Perez Arnal Congresso dos Arquitectos: A "multiescalaridade é a "aproximação mais
sensata por parte do urbanismo no futuro próximo", conclui J...
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-12-2009
Meio: Construir.pt
URL:
http://www.construir.pt/2009/12/11/congresso-dos-arquitectos-jos-ezquiaga- dominguez-alerta-para-o-facto-de-que-preciso-conhecer-novas-bases-para-entender-o-urbanismo-e-o-territrio-2/
11 de Dezembro de 2009
Acompanhe aqui o que de mais importante se vai passando no 12º Congresso da Ordem dos Arquitectos, subordinado ao tema "Uma Arquitectura para todos: Uma política pública de Arquitectura para Portugal".