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Eixo Temático – Desafios na Efetivação de Direitos de Propriedade e de Consumo e da Empresa com a Contratação de Pessoas Portadoras de Deficiência sala nº 41

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Academic year: 2021

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

Eixo Temático – Desafios na Efetivação de Direitos de Propriedade e de Consumo e da Empresa com a Contratação de Pessoas Portadoras de Deficiência

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

BREVES CONSIDERAÇÕES ACERCA DA TUTELA ADMINISTRATIVA E JURISDICIONAL DO CONSUMIDOR NO BRASIL

Autor: Ariane Priscilla Pinheiro Rais e-mail: ariane.prais@gmail.com Orientador: Prof. Malu Romancini

RESUMO DO TRABALHO

O presente trabalho discorrerá sobre meios de soluções de conflitos entre o consumidor e o fornecedor, sendo o primeiro o hipossuficiente da relação, amparado hoje no Brasil por lei específica, sendo o Código de Defesa do Consumidor Lei de n° 8.078 de 11 setembro de 1990 bem como também pela Constituição Federal Brasileira. O Código de Defesa do Consumidor resguarda o direito e tutela para si órgãos administrativos e judiciais para que quando provocados possam labutar pela classe mais fraca dessa relação proporcionando o equilíbrio dessa relação de consumo. No Brasil, hoje, existem várias instituições que amparam o consumidor, sendo elas descritas pelo Código de Defesa do Consumidor em seu Artigo 5° os órgãos administrativos e os órgãos judiciais. O objetivo é demonstrar a efetividade dos órgãos administrativos mediante seus mecanismos bem como ao que a legislação dispões e se existe problemática ou criticas relacionadas ao que acontece na realidade. A importância é apontar o que realmente funciona e o que não tem surtido o resultado esperado, para que se possa chegar a uma conclusão provável, vai ser abordado pesquisa de campo bem como números relacionados as situações que chega ao fim esperado e as que não tem bom êxito. O tema será focado a partir do conhecimento desde onde surgiu a importância do cuidado da relação de consumo entre consumidor através da economia e da livre iniciativa e quando o Código de Defesa do Consumidor entrou em vigor no Brasil. Partiremos do conhecimento de órgãos e suas finalidades que possuem a tutela e sua efetividade, que terá como finalidade analisar os conflitos existentes com a concretização e efetividade destes.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

BREVES CONSIDERAÇÕES ACERCA DA (DES)NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL DO RÉU REVEL NO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA

Autora: SANTOS, Larissa Giovana Estevam dos1

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – Fafiman. E-mail: lari_giovana@outlook.com.com

Orientadora: ROMANCINI, Malu2 E-mail: maluromancini@gmail.com

RESUMO: Esta pesquisa analisa a (des)necessidade de intimação do réu que se

abstém de integrar e de defender-se em demanda judicial contra este proposta, tornando-se revel devido a sua resistência à pretensão, uma vez que não se preocupou em formular sua resposta, arvorando-se em sua defesa. Objetivou-se estudar para o fim de tecer breves considerações acerca do instituto da revelia, bem como delimitar seu conceito, seus efeitos e suas advertências ao omisso e inerte, com esteio ao Código de Processo Civil de 2015, obras doutrinarias e ainda, analisando jurisprudências, com o desígnio de se chegar ao entendimento majoritário quanto à (des)necessidade de intimação do revel. Analisou-se, com especial atenção, a aplicação do contido no parágrafo 2º do artigo 513 do Código de Processo Civil, notadamente quanto sua omissão à necessidade de intimação pessoal do réu revel. Assim, ao final deste estudo, após analisar os dispositivos legais, estudar doutrinas e as divergências perante o Superior Tribunal de Justiça, espera-se que se chegará a conclusão de que não é necessária a intimação do revel, tendo em vista que não cabe ao Direito socorrer aos negligentes retardatários e omissos.

Palavra-chave: Revelia. Cumprimento de Sentença. (Des)necessidade de

Intimação.

1 Acadêmica do 5º ano do Curso de Direito da Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari- FAFIMAN. É membro da Comissão Própria de Avaliação – Fafiman.

2 Sócia da M Romancini Consultoria Internacional; Sócia da Fregoneis Assaiante Romancini Advocacia, atuando especialmente nas áreas de Direito Corporativo e Direito Internacional; Presidente da Comissão de Direito Empresarial da OAB Maringá; Diretora da Associação Brasileira de Advogados do Paraná; Presidente do Núcleo de Consultores Empresariais ACIM; Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB Maringá; Docente do curso de Direito na instituição de ensino FAFIMAN, da pós-graduação em Direito Processual Civil da Faculdade Maringá, da pós-graduação em Comércio Exterior da UNICESUMAR e da pós-graduação de Direito Corporativo da PUC-PR; Mestre em Ciências Jurídicas pela UNICESUAMR – Maringá/PR; Especialista em Direito do Estado pela UEL – Universidade Estadual de Londrina; Graduada em Direito pela Faculdade Maringá – Maringá/PR; Graduada de Secretariado Executivo Trilíngue pela UEM – MARINGÁ/PR.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

AS LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS NO DIREITO DE PROPRIEDADE NO QUE TANGE À DESAPROPRIAÇÃO

Autor(a): SANTOS, William de Oliveira Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – Fafiman. E-mail: william.oliveira.wdos@gmail.com

Orientador(a): ROMANCINI, Malu E-mail: malu@mromancini.com.br

RESUMO: A pesquisa em questão busca relacionar conceitos concernentes ao

direito de propriedade, destacando suas limitações constitucionais, com foco voltado à desapropriação. Como objetivo central do estudo buscou-se apresentar as limitações constitucionais no direito de propriedade em relação à desapropriação, tendo por base as doutrinas disponíveis e a legislação correlata. O tema pesquisado tem sua justificativa baseada na importância de destacar as limitações referentes ao direito de propriedade, considerando o conceito genérico exposto no Código Civil brasileiro. Tendo como referência que a desapropriação é o meio mais violento de ação do Poder Público, a pesquisa ainda se justifica pela relevância de compreender essa vertente do direito de propriedade. Com relação a metodologia utilizada para elaboração do trabalho, a pesquisa foi classificada como sendo de natureza qualitativa e o método utilizado para a pesquisa é o dedutivo. Com relação a técnica de pesquisa utilizou-se a bibliográfica. Como resultado principal da pesquisa espera-se concluir, considerando todas as vertentes relacionadas ao direito de propriedade no Código Civil, se atualmente evidencia-se uma segurança jurídica para a sociedade.

Palavras-chave: Desapropriação. Direito de Propriedade. Limitações no direito de

propriedade.

____________________

¹ Acadêmica do 5° ano do Curso de Direito da Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari-FAFIMAN. É membro da Comissão Própria de Avaliação - Fafiman.

² Mestre em Ciências Jurídicas pela Unicesumar - Centro Universitário de Maringá-PR. Pós-graduada em Direito do Estado, com ênfase em Direito Constitucional, pela Universidade Estadual de Londrina. Graduada em Secretariado Executivo Trilingue, Universidade Estadual de Maringá. Bacheral em Direito pela Faculdade Maringá. É advogada atuante, especialmente na área de Direito Internacional. É membro da Comissão de Direito internacional OAB Maringá. É Presidente da Comissão de Direito Empresarial da OAB Maringá. É Diretora da Associaão Brasileira de Advogados no Paraná; É Presidente do Núcleo de Consultores Empresariais da ACIM. Atualmente é professora de Direito Empresarial, Direito Processual Civil e Direito Internacional na FAFIMAN em Mandaguari.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

AS AÇÕES POSSESSÓRIAS E SUA EFETIVIDADE: O ESTUDO DA AÇÃO POSSESSÓRIA MAIS ANTIGA DO BRASIL

Autor: SALVADOR, João Pedro Mello Salvador

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – Fafiman. E-mail: joaopmsalvador97@hotmail.com

Orientadora: ROMANCINI, Malu E-mail: malu@mromancini.com.br

RESUMO DO ARTIGO: Esta pesquisa analisara as ações possessórias, sendo elas

a reintegração da posse em casos de esbulho, manutenção da posse em situações de turbação e interdito proibitório onde ocorre ameaça na perda do direito possessório. Tendo por objetivo questionar a efetividade das referidas modalidades de ação possessória no atual ordenamento jurídico, trazendo à analise o caso mais antigo de reintegração de posse do país. Através do método hipotético-dedutivo eliminando os erros, construindo hipóteses válidas e teorias que elevadas a um estudo aprofundado venham à tona como a melhor hipótese que seja válida e que esclareça e alcance a solução para a efetividade das ações possessórias para que essas por sua vez alcancem a sociedade como um todo tornando-se efetivas de fato e de direito, sendo a partir daí incontestáveis e se contestável que não reste dúvidas ao possuidor de que seu direito está garantido. Como hipótese, acredita-se que ao final do trabalho, concluir-se-á que o direito de posse deve ser levado a conhecimento do maior número de pessoas de formar que alcance a sociedade como um todo a fim de informar e esclarecer através dos melhores meios e formas adequadas de contestar e garantir o referido direito.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

A CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: O DIREITO EMPRESARIAL E OS POSSÍVEIS PROBLEMAS NA SUA APLICAÇÃO

PRÁTICA

Autora: BENEDETTI, Michelly Aparecida1 Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari - Fafiman

E-mail:mi_chevolks@hotmail.com Orientadora: ROMANCINI, Malu2

E-mail:maluromacini@gmail.com

RESUMO: Esta pesquisa em epígrafe tem o intuito de analisar a Convenção Sobre

os Direitos da Pessoa com Deficiência, entendendo quais os aspectos de proteção utilizados no texto, possui objetivo de estudar quais foram os impactos causados na contratação de deficientes pelas empresas após a Convenção das Pessoas com Deficiência, analisando suas especificidades e possíveis problemas para a aplicação nas empresas, pontos importantes que fomentam a inclusão das pessoas portadoras de deficiências no meio social e as mudanças, que houve a necessidade de que empresas maiores tivessem em seu quadro de funcionários um número mínimo de empregados portadores de deficiência, de acordo com o tamanho do quadro funcional. No entanto, os empregadores mesmo querendo cumprir com o que a lei determina, tendo que contratar um número mínimo de funcionários com deficiência, encontram alguns obstáculos para efetivação das exigências legais, causando problemas a estes, por estarem em desacordo com o que é estabelecido em lei, com os direitos aos deficientes efetivados, a Convenção veio para trazer força normativa a estes que tanto precisam de proteção e incentivo para uma vida digna, necessitando de um apoio de toda a comunidade, será analisado os referidos pontos para, então, se apresentar os problemas práticos da aplicabilidade das exigências do Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Palavra chave: Convenção. Empresas. Deficiência.

1 Acadêmica do 5º Ano do Curso de Direito da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari, FAFIMAN, turma 2019. Graduada em Pedagogia pela FAFIMAN

2 Mestre em Ciências Jurídicas pelo Centro Universitário de Maringá-CESUMAR-; Pós-graduação Direito do Estado, com ênfase em Direito Constitucional pela Universidade Estadual de Londrina; Graduada pela

Faculdade Maringá. Bacharel e Secretariado Trilíngue pela Universidade Estadual de Maringá –UEM. Professora do Curso de Direito da FAFIMAN- Mandaguari; Advogada atuante na área de Direito Internacional.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

A APLICABILIDADE DA PENHORA ON-LINE COMO FORMA DE SATISFAÇÃO DO CRÉDITO NAS EXECUÇÕES EXTRAJUDICIAIS

Autora: DUDA, Giovanna Povh1

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – Fafiman. E-mail: giovannapduda1997@gmail.com

Orientadora: ROMANCINI, Malu2 E-mail: malu@mromancini.com.br

Comunicação oral

RESUMO: Diante do descumprimento de uma obrigação, surge ao credor o direito

de acessar a esfera patrimonial do devedor a fim da obtenção da satisfação, por esse motivo, a pesquisa busca apontar a penhora on-line como a possibilidade de celeridade e eficácia na execução extrajudicial, considerando a redação do novo CPC - Código de Processo Civil. A pesquisa define como a penhora on-line prevista no artigo 854 e seguintes do CPC, propicia agilidade na entrega da prestação jurisdicional na execução de título extrajudicial, considerando ser uma ferramenta inovadora utilizada pelo poder judiciário, que permite o bloqueio instantâneo de contas correntes do executado, garantindo assim a execução. O tema justifica-se pela favorável inserção no âmbito do direito brasileiro, e sua relevância para a sociedade como um todo, diante da grande quantidade de processos de execuções existentes. O direito, assim como qualquer instrumento, tem por necessidade acompanhar as constantes evoluções nas relações sociais, por este motivo, emprega em seus procedimentos as constantes inovações tecnológicas, com vistas a proporcionar mais efetividade e celeridade as demandas judiciais.

Palavra-chave: Penhora on-line. Celeridade e Eficácia. Execução Extrajudicial.

1 Acadêmica do 5º ano do Curso de Direito da Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari- FAFIMAN.

1 Mestre em Ciências Jurídicas pela Unicesumar - Centro Universitário de Maringá-PR. Pós-graduada em Direito do Estado, com ênfase em Direito Constitucional, pela Universidade Estadual de Londrina. Graduada em Secretariado Executivo Trilíngue, pela Universidade Estadual de Maringá. Bacharel em Direito pela Faculdade Maringá. É advogada atuante, especialmente na área de Direito Internacional. É membro da Comissão de Direito internacional da OAB Maringá. É Presidente da Comissão de Direito Empresarial da OAB Maringá. É Diretora da Associação Brasileira de Advogados no Paraná; É Presidente do Núcleo de Consultores Empresariais da ACIM. Atualmente é professora de Direito Empresarial, Direito Processual Civil e Direito Internacional na FAFIMAN em Mandaguari.

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XV ERIC – (ISSN 2526-4230)

SIGILO DE PROTEÇÃO DE DADOS SOB A ÓTICA DA LEI N°13.709/18: UMA NOVA EXPECTATIVA A PROTEÇÃO DA INTIMIDADE.

Autor: GALDINO, José Aparecido¹ Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – Fafiman E-mail: jgaldino349@gmail.com

Orientador: ROMANCINI, Malu² E-mail: maluromancini@gmail.com

RESUMO: Essa pesquisa analisa a proteção de dados e intimidade frente aos

avanços tecnológicos e a expectativa gerada pela Lei 13.709/18 que traz vocabulário contemporâneo, para uma grande parcela da população. Está em tese só poderá ter seus dados sob tutela do Estado mediante seu consentimento, assim se faz necessário popularizar o tema em cada segmento da sociedade pois essa lei causara impacto em todo âmbito seja ele social, comercial ou industrial. Até 1988 a intimidade e o sigilo estavam tipificados no Código Penal, posteriormente com o advento da Constituição tornou se direito fundamental, todavia com o avanço da informática se fez necessário novas medidas de proteção que viessem a suprir essa evolução. De 1998 em diante a novidade foi a criação da Lei do Cadastro Positivo que trazia no texto palavras como bancos de dados, armazenamento, compartilhamento, informações sensíveis e excessivas, etc. Ainda que não se tenha popularizada abriu uma nova fronteira ao moderno pois em 2012 é aprovada a Lei n°12.737/12 que acrescentou os artigos 154-A e 154-B no código Penal (lei Carolina Dieckmann). Posteriormente criou se o Marco Civil da Internet que disciplinou o uso da internet fundamentado no respeito e liberdade e foi plataforma base a LGPD.

Palavra-chave: Proteção, Intimidade e Sigilo de Dados.

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1 Acadêmico do 5º ano do Curso de Direito da Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari- FAFIMAN.

2 Mestre em Ciências Jurídicas pelo Centro Universitário de Maringá-PR. Pós-graduada em Direito do Estado, com ênfase em Direito Constitucional, pela Universidade Estadual de Londrina. Bacharel em Direito pela Faculdade Maringá. Bacharel em Secretariado Executivo Trilíngue pela Universidade Estadual de Maringá. Pesquisadora do grupo de Estudos Internacionalização do Direito. É advogada atuante, na área de Direito Internacional. É membro da Comissão de Direito internacional da OAB Maringá.. Professora de Direito Empresarial, Direito Processual Civil e Direito Internacional na Faculdade Alvorada, em Maringá e FAFIMAN em Mandaguari..

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