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Vista do A Identidade Católica no Mundo Pluralizado e a Misericórdia como Ícone de Tolerância

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Academic year: 2021

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A IDENTIDADE CATÓLICA NO

MUNDO PLURALIZADO E A

MISERICÓRDIA COMO ÍCONE DE

TOLERÂNCIA

RESUMO

Apresentamos nesse 12º Congresso de Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná a postura de sua Igreja mantenedora, enquanto organização tradicional que dialoga com o mundo moderno. João Paulo II, Papa Bento XVI e Papa Francisco esclarecem qual é a posição tradicional da Igreja, resgatam o caráter orgânico da instituição e apontam para o desafio da evangelização católica neste Jubileu Extraordinário da Misericórdia. Papa Bento XVI sintetiza, por fim, a relação antinômica entre a Identidade cultural da modernidade e a Identidade Católica — a qual oferece sua tolerância não ao pecado mas à acolhida de todos os povos em torno de uma mesma e única Verdade: Jesus Cristo, Redentor do mundo e de toda a humanidade.

PALAVRAS-CHAVE:

Identidade Católica; Pluralismo; Relativismo; Misericórdia. ABSTRACT

We presente the 12 the Congresso teology of Pontificia Univercidade Católica of Parana, the positionaf the cheirch as a traditional organization that dialogues with the modern world. João Paulo II, Pope Bento XVI and Pope Francisco make clear what is the traditional position of the cheirch, return the organic character of the institution and point to the challenge of Catholic evangelization in the extraordinary mercey Jubille Pope Benedict XVI resume the relation between the cultural identity of modernity an Catholic identity – which offers tolerance not for sin, but the acceptance of the all people around the same an only truth: Jesus Christ redeemer of the warl an all humanity.

KEYWORDS:

Maria Cláudia Araújo Aalto

Doutora em Ciências da Religião - PUC/SP Pós-doutorado em Teologia PUC/SP

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RELIGIÃO

INTRODUÇÃO

Eu sou a Luz, e posso num momento derramar

na tua alma tanta luz e compreensão da santidade

que não poderias encontrar em livro algum. (KOWALSKA, Diário 1987)

A identidade religiosa é um tema de discussão contemporâneo e tem conexão com a proposta de “tolerância” dos movimentos ecumênicos da Igreja Católica, a qual está presente ainda em seus diálogos inter-religiosos. Contudo, além das orientações do Concílio Vaticano II, pouco se tem discutido sobre o real significado da tolerância a partir de referências doutrinárias místicas da modernidade católica.

A Igreja convocou muitos concílios com o objetivo de solucionar problemas no âmbito da própria instituição; o Vaticano II, diferentemente dos demais, oferece-se ao clero, aos leigos e consagrados, como uma ponte de diálogo com o mundo moderno. Posteriormente, o Santo Papa João Paulo II não apenas promoveu esse diálogo na esfera social e pastoral da Igreja, como também resgatou o valor da mística católica, através da exaltação do maior ícone de tolerância do século XX: a Misericórdia.

Atenta ao atual chamado de Cristo, a autoridade pontifícia reconhece em Faustina Kowalska a voz do Mestre à Igreja militante, que hoje trata de difundir a obra desta santa moderna ao mundo inteiro. Seu Diário configura-se como uma das faces da Identidade Católica e pode ser inserido no diálogo da pluralidade religiosa como revelação mística que inclui a todos.

1. A GÊNESE DA MISERICÓRDIA DIVINA

A Misericórdia perpassa vários trechos do Antigo Testamento e adquire uma dimensão de causa e efeito no Evangelho.

Diz Jesus em São Mateus: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”. (Mt 5, 7)

Além das Sagradas Escrituras, a Misericórdia é um tema indissociável do Sagrado Coração de Jesus, cuja primeira manifestação à Igreja ocorre através das revelações da mística beneditina Gertrudes de Helfta, nascida em 1256.

Margarida Alacoque, nascida em 1647, dá uma dimensão maior ao fenômeno e é considerada a santa responsável pela devoção ao Sagrado Coração de Jesus.

No final do século 19, Papa Leão XIII intensifica a divulgação à Consagração ao Sagrado Coração de Jesus, graças à influência de Irmã Maria Droste.

Finalmente, no século 20, jorra do Sagrado Coração de Jesus a Misericórdia Divina, culto propagado por Santa Faustina, que foi canonizada no ano 2000.

O Diário de Santa Faustina (2006) traz dois principais ensinamentos de Cristo: o Terço e a Festa da Misericórdia — a qual acontece no primeiro domingo depois da Páscoa, considerado o domingo da “Divina Misericórdia”. Nesta festa, cultua-se a Imagem que Jesus encomendou à Santa, com a frase: Jesus, eu confio em Vós.

O Diário (2006, p. 304) nasce no seio da Igreja Católica, mas não se limita a ela, pois é direcionado aos povos do mundo inteiro. No Diário, Jesus diz à mística polonesa que os maiores pecadores têm mais direito do que os outros à confiança no abismo de Sua Misericórdia — nesse sentido, configura-se a tolerância não ao pecado, mas a todos os que “confiam” na voz do Mestre e se aproximam da Igreja.

Pode-se questionar, no entanto, como uma pessoa de outra religião ou um fiel apartado da Igreja Católica e vítima de uma situação de pecado pode encontrar acolhida no Catolicismo. Infere-se, pois, que a oferta de Cristo não é o radicalismo, mas a “Confiança”, palavra-chave do culto da Misericórdia. Logo, é essa “Confiança” na Misericórdia Divina que torna o chamado de Cristo tolerante e incondicional, e não às circunstâncias do

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RELIGIÃO

religioso, do leigo, do ateu, do agnóstico ou do pecador. É válido enfatizar, portanto, que o Cristo da Misericórdia não fala para pequenos grupos, mas a toda humanidade.

A identidade católica, no contexto da Misericórdia, configura-se pela chancela pontifícia, sem a qual o fenômeno místico inerente à vida de Santa Faustina não poderia ser reconhecido como canônico. Além das beatificações e canonizações, o Vaticano amplia a dimensão da Misericórdia por intermédio de escritos, cartas e documentos. Papa Francisco (2014) afirma que a Igreja una, santa, católica e apostólica, recitado no Credo, tem vínculo constitutivo com os Apóstolos — vale acrescentar que não é por acaso que Santa Faustina é considerada a “apóstola” da misericórdia.

A mensagem do Papa estende três significados ao termo “apostólico”:

fundamento, doutrina e anúncio. O primeiro

diz respeito ao próprio Cristo, — como Pedra Angular — e sua autoridade conferida aos Apóstolos; o segundo implica em guardar e transmitir o patrimônio da Igreja; o terceiro requer o envio do Evangelho ao mundo inteiro. E para ser missionária a Igreja precisa de: “oração, anúncio e testemunho” (p. 38). Diz o Papa:

Uma Igreja que se fecha em si mesma e no passado, uma Igreja que só considera as pequenas regras de hábitos e atitudes é uma Igreja que trai sua própria identidade; uma Igreja fechada trai a identidade que lhe é própria! Então, voltemos a descobrir hoje toda a beleza e responsabilidade de ser Igreja apostólica! (PAPA FRANCISCO, 2014, p. 38)

A doutrina da Igreja Católica, em diálogo com o mundo moderno e pluralizado, pode ser repensada à luz da Carta Encíclica A Misericórdia Divina, de João Paulo II, para o qual todos os homens são o caminho da Igreja. Para esse Papa, a Igreja não faz distinção de povos, religiões e culturas para propagar a mensagem da Misericórdia, à medida em que o Concílio Vaticano II

reconhece a dimensão antropocêntrica, que não se dissocia, de modo algum, da noção teocêntrica. Afirma ele:

O Evangelho e toda a Tradição nos indicam constantemente que devemos percorrer, com todos e cada um dos homens, este caminho, tal como Cristo o traçou [...] Quanto mais a missão desenvolvida pela Igreja se centralizar no homem — quanto mais ela for, por assim dizer, antropocêntrica — tanto mais ela deve se confirmar e realizar-se de modo teocêntrico. (PAPA JOÃO PAULO II, 1983, p. 7)

Segundo João Paulo II (1983, p.7) — Papa que canonizou Santa Faustina — enquanto várias correntes de pensamento tendem a separar e até mesmo contrapor o teocentrismo ao antropocentrismo, “a Igreja procura, ao contrário, uni-los conjuntamente na história do homem, de maneira orgânica e profunda”.

Para papa Bento XVI (2012, p. 28), “a Tradição é a continuidade orgânica da Igreja”, ele destaca a sua característica apostólica vinculada à Misericórdia. Diz o Papa:

Graças à Tradição, garantida pelo ministério dos Apóstolos e dos seus sucessores, a água que jorrou do lado de Cristo e o seu sangue salutar alcançam as mulheres e homens de todos os tempos. [...] a Tradição não é transmissão de coisas ou palavras, uma coleção de coisas mortas. A tradição é o rio vivo que nos liga às origens, onde elas estão sempre presentes. O grande rio que nos conduz ao porto da eternidade. (PAPA BENTO XVI, 2012, p. 28-29)

Papa Francisco convocou o Jubileu Extraordinário da Misericórdia por meio da bula Misericordia Vultus. O Ano Santo teve início no dia 8 de dezembro de 2015, dia da solenidade da Imaculada Conceição e do aniversário de 50 anos do Concílio Vaticano II, e foi até 20 de novembro de 2016.

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RELIGIÃO

A inauguração do Ano Santo da Misericórdia aconteceu na Basílica de São Pedro, em Roma, com a abertura da Porta Santa, e contou com a presença do Papa Emérito. O evento reforçou a missão do apostolado católico, cujo objetivo é viver e proclamar a importância das obras penitenciais, peregrinações e visitas à Igreja.

Na Confederação Nacional das Misericórdias da Itália, em 2014, Papa Francisco (2016) explicou o significado etimológico da palavra Misericórdia -— “miseris cor dare”, isto é, “dar o coração aos míseros” (p. 23). Segundo o Papa, isso é o que fez Jesus ao abrir completamente o Seu Coração à miséria humana. Ele assegura ainda que “não existe limite algum para a misericórdia divina oferecida a todos” (p. 34).

Jesus abre Seu Coração à Igreja e ao mundo através do discurso divino que emana do Diário de Santa Faustina (2006). É válido recordar que, segundo Frei Clodovis (Cf. 2004), teologia significa “discurso sobre Deus” (p. 23), visto que Deus é o objeto da teologia, esta, por sua vez, “nasce da fé” (p. 17). Ora, se “Deus é o objeto da teologia” (p. 23) e se “nela se trata de todas as coisas à luz de Deus” (p. 23), pode se dizer que o Diário de Santa Faustina tem conotação fortemente teológica. Com efeito, essa teologia apresenta duas vertentes: a mística e a pastoral.

2. A MÍSTICA E A PASTORAL NO DIÁRIO DE SANTA FAUSTINA

Os primeiros exegetas brasileiros preocupados com o binômio “mística e pastoral” são os padres marianos de Curitiba, que publicaram em 2008 A Divina Misericórdia e os Sacerdotes nos Escritos de Santa Faustina (2013). Os escritos de Pe. George Kosicki serviram de base para a publicação, segundo a qual a vida interior desvelada no Diário de Santa Faustina é “rica em iluminações, consolações e desolações”. Os padres marianos deram um primeiro passo na compreensão da devoção à Misericórdia Divina, no entanto, ela tem

um sentido amplo e, segundo o superior provincial do apostolado, abrange a metanoia em sua totalidade: coração, mente e vontade.

Segundo os padres marianos (2013), a devoção à Misericórdia Divina não é opção, mas pertence à natureza do sacerdócio. E essa devoção não é só um compromisso, mas promessa de Cristo aos consagrados que a propagam. Os padres marianos trazem à luz muitos trechos do Diário voltados para a figura do sacerdote. Pontuam eles:

Desejo que os sacerdotes anunciem essa Minha grande misericórdia para com as almas pecadoras (D. 50) Diz aos Meus sacerdotes que os pecadores empedernidos se arrependerão diante das palavras deles, quando falarem da Minha insondável misericórdia, da compaixão que tenho para com eles no Meu Coração. Aos sacerdotes que proclamarem e glorificarem a Minha misericórdia darei um poder extraordinário, ungindo suas palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem (D. 1521) (PADRES MARIANOS, 2013, p. 16)

Apesar das consolações oferecidas à Santa Faustina (2006), pelo próprio Cristo que se apresenta como Seu Mestre, Ele ensina à ela que a luta espiritual é um desafio a ser superado por intermédio da oração e da

direção espiritual. Confirma a santa: “Rezava

fervorosamente para que Deus me desse essa grande graça — isto é, um diretor espiritual” (D. 34)

Santa Faustina teve como diretor espiritual Pe. Michal Sopocko (1888-1975), professor de teologia pastoral. Dinâmico, ele foi pároco, catequista, educador, capelão militar, ativista da sobriedade, fundador e construtor de igrejas. Outro sacerdote importante em sua vida foi Frei Josef Andraz (1891-1963), editor do “Mensageiro Coração de Jesus”.

Os padres marianos (2013) notam a diferença entre direção espiritual e confissão sacramental (D. 653; 1611), pois segundo os

escritos da apóstola da misericórdia, nem todos os sacerdotes estão preparados para a

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RELIGIÃO

compreensão do fenômeno místico em uma confissão. Esse é, portanto, o exemplo que ela deixa à Igreja para mostrar que Cristo recomenda também a direção espiritual e não só a confissão. Por outro lado, em nenhum momento Ele desmerece a confissão, ao contrário, reforça-a, assegurando que existe um poder soberano neste sacramento. Diz o Senhor à Santa Faustina: “Nunca investigues como é o sacerdote atrás do qual Me ocultei, e desvenda-te na confissão, como diante de Mim, e encherei a tua alma de Minha luz” (D 1725).

A mística vinculada à pastoral, conforme a observação dos padres marianos (2013), indica que a conquista da iluminação oferecida por Cristo é um desafio tanto por parte dos sacerdotes quanto dos leigos e consagrados que vão ao encontro do aconselhamento espiritual. Afinal, a Igreja é portadora dessa Luz não apenas ao mundo pluralizado, mas também secularizado e relativizado por uma cultura ateísta.

3. A DITADURA DO RELATIVISMO EM OPOSIÇÃO À MISERICÓRDIA

Diante da ditadura do relativismo, Papa Bento XVI (2013, p. 72) entende que, para a maioria das filosofias hodiernas, “o homem não é capaz de verdade”, com efeito, não seria capaz de moralidade, o que torna impossível a unidade. Ele reage afirmando que o homem deve, sim, “buscar a verdade”.

Segundo Papa Bento XVI (2013, p. 73), as reivindicações dos movimentos relativistas estão difundindo um novo tipo de intolerância, ao mesmo tempo em que,

em nome das causas gays ou feministas, vão erigindo uma abstrata religião negativa como critério tirânico último, que priva a Igreja Católica de viver sua identidade.

Podemos ir um pouco além para complementar as palavras do Papa sobre essa “nova religião” — expressão dele —, afinal, não é raro ver militantes, até mesmo dentro das universidades católicas, clamando por ideologias contrárias à fé da Igreja.

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RELIGIÃO

Papa Bento XVI (2013, p. 74) entende que “a verdadeira ameaça diante da qual nos encontramos é a de que a tolerância seja abolida em nome da própria tolerância”. Complementa ele: “Creio ser necessário denunciar com força essa ameaça. Ninguém é obrigado a ser cristão. Contudo, ninguém deve ser constrangido a viver segundo a ‘nova religião’ como se fosse a única e verdadeira, vinculante para toda a humanidade”. O Papa explica que a agressividade com que se apresenta esta “nova religião” é pautada numa cruzada ateísta que escarnece do Cristianismo como delírio de Deus. O Papa alerta ainda que o “conformismo pode realmente ser uma verdadeira ditatura” imposta aos católicos. Em sua concepção, o Cristianismo se vê exposto a uma pressão de intolerância.

Além da identidade Católica posta em dúvida pelo relativismo, Papa Bento XVI (2013, p. 76) nota que existe uma identidade cultural sobre a qual se apoiam os países, uma identidade que forma positivamente as nações e que espelha valores duvidosos, pautados em uma cultura de humanidade. Segundo o Papa:

A Igreja não é somente um grande marco, com linhas-guias inabaláveis, mas também com uma identidade própria, um culto próprio, uma ética própria, e nela está presente o Santo dos Santos, a Eucaristia. (BENTO XVI, 2013, p. 78)

A Eucaristia, embora pareça um privilégio para poucos, também oferece sua tolerância, pois acolhe a todos os que ainda não estão preparados para comungar em espécie, permitindo, porém, que comunguem espiritualmente com a comunidade.

Papa Bento XVI (2013, p. 80) conclui seu olhar com uma Imagem que define a Misericórdia. Ele diz que o Cristianismo há de assumir um “rosto novo”. Pode-se constatar, hoje, que esse rosto é o da Misericórdia — Misericordia Vultus.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apresentamos neste ar tigo as características da Identidade Católica e do Diário de Santa Faustina, com suas vertentes: mística e pastoral; e mostramos ainda a postura dos papas modernos diante da evangelização tradicional no mundo pluralizado e relativizado.

Papa Bento XVI (2013) resgatou, por fim, a identidade católica, mostrando que a Igreja tolerante e misericordiosa não deveria ser vítima da intolerância.

A Igreja Católica não diz, em momento algum, que todas as religiões são válidas, como propõem algumas frentes pluralistas; no entanto, ela se abre a todos os povos para que cada pessoa conceba, em sua peculiaridade, a mensagem de Confiança na

Misericórdia, como um sinal de Verdade, convite à Salvação e à Unidade.

REFERÊNCIAS:

BOOF, Frei Clodovis. Teoria do Método

Teológico. Petrópolis: Vozes, 2004.

KOWALSKA, Faustina. Diário — A Misericórdia

Divina na minha alma. Curitiba: Apostolado da

Divina Misericórdia, 2006.

PAPA BENTO XVI. Luz do Mundo. O Papa, a Igreja e os sinais dos tempos. São Paulo: Vozes, 2008.

---————————. Os Mestre Medievais. Campinas: Ecclesiae, 2013.

---————————. Os apóstolos e os primeiros

discípulos de Cristo. Nas origens da Igreja. São

Paulo: Paulus, 2012.

PAPA FRANCISCO. A Igreja da Misericórdia. Minha visão para a Igreja. (Primeiro livro escrito pelo papa - traz as mensagens do Papa para os brasileiros). São Paulo: Schwarcz, 2014.

PA DR E S M A R I A NOS , 2013 . A d iv i na

misericórdia e os sacerdotes nos escritos de Santa Faustina. Curitiba: Apostolado da Divina

Referências

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