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Apesar da piora no cenário internacional, setor deve continuar investindo em 2013

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Macro Setorial

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Mineração

Apesar da piora no cenário internacional, setor deve continuar investindo em

2013

O Brasil se destaca mundialmente no setor de Mineração. Hoje, é o segundo maior exportador de minério de ferro, manganês e bauxita, e o primeiro em nióbio.

O minério de ferro responde por 80% das exportações brasileiras de minérios. O principal país comprador deste minério é a China (cerca de 50% do total).

A desaceleração da economia chinesa vem sendo um dos principais responsáveis pela queda nos preços internacionais do minério de ferro e consequente queda na extração e exportação brasileira deste produto.

Contudo, apesar de enfraquecida, a demanda chinesa continua em patamar elevado. Sendo assim, as expectativas seguem positivas para 2013.

A indústria extrativa mineral brasileira é uma das que mais investem no país. Entre 2012-2016, a expectativa do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) é que este setor invista cerca de US$ 75 bilhões, dos quais mais de 60% serão destinados à extração de minério de ferro.

Com o crescimento menor da demanda internacional e possível aumento da oferta devido à maturação de investimentos no setor, esperamos que os preços internacionais dos minérios apresentem ligeira queda nos próximos anos.

Novos projetos dependem do marco regulatório e licenças ambientais, o que têm tornado o ambiente de negócios do setor desafiador. O Novo Código Regulatório da Mineração, recém-anunciado pelo governo, deve trazer alguma melhora, ao reduzir as incertezas.

O Setor Mineral no Brasil

Indústria Mineral vem apresentando bom desempenho nas últimas décadas

Apesar de a crise internacional ter piorado as perspectivas para a Indústria Mineral, esta veio apresentando crescimento vigoroso no Brasil nas últimas décadas. O que veio impulsionando este crescimento foi, principalmente, o processo de urbanização e desenvolvimento de países emergentes com expressivas áreas territoriais, alta densidade demográfica e alto PIB, como os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), os quais, coincidentemente, são de grande importância para a mineração mundial.

Sudeste: 3.609 Sul: 2.065 Nordeste: 1.606 Centro-Oeste: 1.075 Norte: 515

Empresas Mineradoras no Brasil

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Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013

Exportador (importância global)

Exportador

(menor escala) Autossuficiente Importador/Produtor Dependência Externa

Nióbio (1º) Níquel Calcário Cobre Carvão Metalúrgico

Minério de Ferro (2º) Magnesita Diamante Industrial Diatomito Enxofre

Manganês (2º) Caulim Talco Fosfato Potássio

Tantalita (2º) Estanho Titânio Zinco Terras Raras

Grafita (3º) Verniculita Tungstênio

Bauxita (2º) Cromo

Rochas Ornamentais (4º) Ouro Fonte: IBRAM 2012, Itaú

Produção de Minerais e Posição do Brasil no Mercado Mundial

O Brasil em particular tem importante participação mundial no setor de mineração. É o 1º maior produtor de nióbio (utilizado na produção do aço) e o segundo maior produtor de minério de ferro, manganês e tantalita do mundo. Além disso, segundo dados do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), em 2011 o país contava com 8.870 empresas mineradoras, a maior parte delas localizada na região Sudeste.

Paragominas (PA) Alumínio

Carajás (PA)

Ferro, ouro, cobre, níquel e manganês

Alagoas (AL) Cobre

Bahia (BA)

Bauxita, ferro, vanádio, agregados, níquel e cromo Cobre Ouro Alumínio Estanho Ferro-Manganês Grafita Caulim Níquel Carvão Agregados Sergipe (SE) Sais de Potássio Pedra Azul/Salto da Divisa (MG) Grafita Governador Valadares (MG) Gemas Quadrilátero Ferrífero (MG) Ferro, ouro, manganês e bauxita

Rio de Janeiro (RJ) Agregados

Espírito Santo (ES) Rochas Ornamentais Araxá (MG) Nióbio São Paulo (SP) Agregados Criciúma (SC) Carvão Rio Grande do Sul

(RS) Ametista e agregados Castro (PR) Talcos Goiás (GO) Cobre, níquel e ouro Urucum (MS) Manganês e ferro Rondônia (RO) Estanho Presidente Figueiredo (AM) Estanho Itaituba (PA) Ouro

Apesar de importante, a produção mineral no Brasil vem caindo nos últimos anos. De acordo com dados do IBGE, após subir 4% em 2011, a extração de minerais ferrosos apresentou queda de 1,4% em 2012, e em 2013 já acumula queda de 7,9% até abril. Para os minerais não ferrosos, a queda da extração nos últimos anos foi ainda mais expressiva: 1,7% em 2011; 2,8% em 2012 e -18,8% em 2013 até abril. Boa parte desta desaceleração deve-se ao arrefecimento da economia chinesa e fraco crescimento da Europa, Japão e EUA, principais demandantes mundiais, o que se refletiu em uma queda nos preços internacionais e nas exportações.

Principais Depósitos Minerais no Brasil

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Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013

Além disso, em 2012 o setor extrativo mineral brasileiro acompanhou a desaceleração da economia nacional, em especial da produção industrial de setores seguintes na cadeia produtiva de mineração (ex. Siderurgia), bem como fraco desempenho do setor de construção e automotivo. Já no início de 2013, a desaceleração também ocorreu devido a problemas operacionais em algumas minas.

-60% -40% -20% 00% 20% 40% 60% 80%

abr-07 out-08 abr-10 out-11 abr-13 Extração de minerais metálicos

ferrosos*

Fonte: IBGE, Itaú

var. contra o mesmo mês no ano interior

-50% -40% -30% -20% -10% 00% 10% 20% 30% 40% 50%

abr-07 out-08 abr-10 out-11 abr-13 Extração de minerais metálicos

não-ferrosos**

Fonte: IBGE, Itaú

var. contra o mesmo mês no ano anterior

*principais minerais ferrosos: ferro, manganês, cromo, níquel, cobalto.

**principais minerais não ferrosos: cobre, chumbo, zinco, estanho, alumínio, magnésio, titânio, berílio, ouro, prata, platina, césio e lítio.

Comércio Exterior do setor Mineral

Com a queda nos preços internacionais, exportações brasileiras de minérios desaceleram em 2012 O setor mineral possui a maior participação entre os produtos na balança comercial brasileira e, mesmo a exportação de minério apresentando queda em 2012, representou 13,7% das exportações em valor.

Após um ano de 2011 bom para o setor mineral, com alta de mais de 40% nas exportações com relação a 2010, o ano de 2012 apresentou forte desaceleração nos preços internacionais, principalmente do minério de ferro, que tem a maior representatividade entre os minérios nas exportações brasileiras (80% em 2012). Tal fato ocasionou queda de 22% nas exportações brasileiras de minérios em valor. Este resultado é explicado quase na totalidade pela queda no preço internacional do minério de ferro, em virtude da menor demanda mundial.

Além do minério de ferro, os principais minérios exportados são ouro e nióbio (responsáveis por, respectivamente, 6% e 5% do total exportado em 2012 – vide gráfico). Os principais destinos são China (em torno de 40% do total em valor) e Japão (em torno de 8% do total em valor). Já as importações brasileiras de minérios são predominantemente carvão mineral e cloreto de potássio, oriundas principalmente do Canadá (em torno de 20%) e dos EUA (em torno de 16%).

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Balança Comercial Mineral: saldo em

2012 caiu 23%

Fonte:MDIC/Aliceweb-2012, Itaú

Exportações Importações

Saldo

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Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013 Minério de Ferro 80% Ouro (em barras) 6% Nióbio (Ferronióbio) 5% Cobre 4% Silício 1% Outros 4% Exportação Mineral

Fonte: MDIC/Aliceweb - 2012, Itaú

Carvão Mineral 40% Cloreto de Potássio 38% Cobre 6% Enxofre 6% Fosfato 2% Outros 9% Importação Mineral Cotações

Preços ainda devem cair em 2013

A desaceleração da demanda global pelas commodities minerais causou, a partir do segundo bimestre de 2012, uma queda nos preços internacionais. Isso afetou especialmente o minério de ferro, principal substância produzida e exportada pelo Brasil. Além disso, a entrada em operação de novos projetos minerais só agravou esta situação, pois aumentou a oferta em um momento de demanda em desaceleração. A participação da China no mercado de metais básicos é mais relevante que em outros grupos de commodities (país importa cerca de 60% do minério de ferro e 40% do cobre exportados no mundo).

Sendo assim, a desaceleração do crescimento chinês, bem como uma menor razão investimento/PIB nesse país devem reduzir a velocidade de crescimento da demanda por metais básicos, ainda que o processo de urbanização e elevação do consumo de duráveis em países emergentes continue. Com o crescimento menor da demanda internacional, os preços internacionais dos minérios devem manter trajetória de queda até o final deste ano.

No caso do minério de ferro, o aumento da produção de mineradoras chinesas e indianas quando os preços estão acima de US$ 100/t dificulta a manutenção dos preços muito acima destes patamares quando há desaceleração da demanda. Portanto, a nossa projeção é que os preços internacionais mantenham a trajetória de queda, permanecendo numa média de US$ 130/t em 2013 e US$ 115/t em 2014. 79.9 146.9 167.8 128.5 130 115 100 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* 2015* Minério de Ferro: preço internacional

deve seguir trajetória de queda

*Projeções Fonte: Bloomberg, Itaú

US$/ton-China 62% Fe preço médio no ano

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Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013 1674.5 2177.7 2405.3 2029.2 1.911 2009 2010 2011 2012 2013*

Alumínio: ligeira queda no preço médio internacional em 2013

*Projeções Fonte: Bloomberg, Itaú

US$/ton

preço médio no ano

5169.5 7543.1 8827.9 7958.5 7.377 2009 2010 2011 2012 2013* *Projeções Fonte: Bloomberg, Itaú

US$/ton

preço médio no ano

Cobre: ligeira queda no preço médio internacional em 2013

Minério de ferro: carro-chefe das exportações minerais brasileiras foi prejudicado com a desaceleração da economia chinesa e queda nos preços internacionais

Os minérios de ferro são rochas a partir das quais se pode obter o ferro metálico. O ferro, por sua vez, é empregado em automóveis, barcos e componentes estruturais de edifícios.

O Brasil é o segundo maior produtor de minério de ferro, de acordo com levantamento da U.S. Geological Survey (USGS). Em 2012, segundo estimativa do instituto, os três maiores produtores foram a China com 1,30 bilhão de toneladas, a Austrália com 525 milhões de toneladas e o Brasil com 375 milhões de toneladas. No entanto, quando se leva em conta o teor médio do minério de ferro chinês, a produção daquele país pode ser

considerada de 370 milhões de toneladas, comparativamente com o minério de ferro de Austrália e do Brasil.

Juntos, Austrália e Brasil atendem cerca de 70% da demanda mundial. Esta participação deve continuar neste patamar nos próximos anos, dadas as reservas e investimentos em extração destes dois países.

As maiores empresas produtoras no Brasil hoje são: Vale com 84,52%, CSN com 5,45%, Samarco, com 6,29%, MMX com 2,03% e Usiminas com 1,71% do total da produção. Já os principais estados produtores no Brasil são Minas Gerais (67,0%) e Pará (29,3%).

As reservas brasileiras de Minério de Ferro chegam a 29 bilhões de toneladas (USGS, 2012), situando o país em segundo lugar também em relação às reservas mundiais, que totalizam 170 bilhões de toneladas.

Além disso, o teor de ferro encontrado nos minérios brasileiros também coloca o país em destaque. Cabe citar o alto teor nos minérios Hematita (60% de Ferro), predominante no Pará, e Itabirito (50% de Ferro), predominante em Minas Gerais.

17 13 29 42 31 5 6 7 15 12 12 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Exportações Basileiras de Minério de Ferro

no ano dados até maio

Fonte:MDIC, Itaú

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Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013 em milhões de toneladas 2011 2012* Particip. % no total Reservas Particip. % no total EUA 55 53 2% 6,900 4% Austrália 488 525 18% 35,000 21% Brasil 373 375 13% 29,000 17% Canadá 34 40 1% 6,300 4% China 1,303 1,300 44% 23,000 14% Índia 240 245 8% 7,000 4% Irã 28 28 1% 2,500 2% Cazaquistão 25 25 1% 2,500 2% Mauritânia 12 12 0% 1,100 1% México 15 13 0% 700 0% Rússia 100 100 3% 25,000 15% África do Sul 60 61 2% 1,000 1% Suécia 25 25 1% 3,500 2% Ucrânia 81 81 3% 6,500 4% Venezuela 17 20 1% 4,000 2% Outros 59 61 2% 12,000 7% Total mundo 2,915 2,964 100% 166,000 100% * dado estimado

Fonte: US Geological Survey - USGS, Itaú

Produção e Reservas de Minério de Ferro - Principais Países Produtores

O minério de ferro deve permanecer ainda por muito tempo a principal commodity mineral para a economia brasileira, atraindo grandes investimentos em novos projetos. Contudo, há riscos negativos para este cenário. Um deles é que muitos destes novos projetos dependem do marco regulatório, licenças ambientais e elevados investimentos privados em infraestrutura logística para o transporte do minério até o porto, o que têm tornado o ambiente de negócios do setor desafiador. Outro risco é uma desaceleração da economia chinesa maior que a já esperada, reduzindo de forma mais acentuada a produção de aço neste país e, consequentemente, reduzindo a demanda por minério de ferro brasileiro. Em 2012, a China foi o maior comprador do minério de ferro brasileiro, respondendo por 46% do total exportado, seguida pelo Japão (9,6%).

Por outro lado, a demanda interna brasileira por minério de ferro para a produção de aço deve permanecer alta, com o andamento das obras de infraestrutura do PAC II, construções do setor imobiliário, Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 2008 2009 2010 2011 2012 2013*

* Dados até maio Fonte: MDIC, Itaú

China Japão

União Européia + Reino Unido

Outros % do total

US$ FOB

China vem mantendo a liderança nas exportações brasileiras de minério de ferro

* Dados até maio Fonte: MDIC, Itaú

China Japão

União Européia + Reino Unido

Outros % do total US$ FOB 0 5 10 15 20 25 2008 2009 2010 2011 2012

Fonte: MDIC, Itaú

China Japão

União Européia + Reino Unido

Outros Bilhões de US$ FOB

Após forte alta em 2011, exportações para a China caíram 25% em 2012 em valor

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Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013

Cobre: investimentos devem aumentar em 33% a produção nacional até 2015

O Brasil é o décimo quinto maior produtor mundial de minério de cobre, com produção estimada em 2012 de 450 mil toneladas (em torno de 2,7% do total mundial). Contudo, investimentos das empresas do setor nos estados do Pará, Alagoas e Goiás devem aumentar em 33% a produção nacional até 2015. Estima-se que a produção mundial de cobre foi de 17 mil toneladas em 2012, sendo o Chile o maior produtor, responsável por 33,7% deste total, seguido pelo Peru (7,58%), China (7,5%) e EUA (6,96%).

No Brasil, as principais reservas de cobre encontram-se no Pará (85% em 2012), Goiás (8%) seguido pela Bahia (4%) e Alagoas (3%). A indústria da construção, eletrônica e de transmissão de energia são os principais consumidores de cobre. O metal é muito usado na fabricação de cabos e fios e para a construção civil. Sendo assim, a continuidade do andamento das obras do setor imobiliário e de infraestrutura, principalmente com a proximidade da Copa de 2014, deve contribuir para manter a demanda interna por cobre aquecida em 2013 e 2014.

em mil t.

2011

2012*

Particip. %

no total

Reservas

Particip. %

no total

Chile 5,260 5,370 32% 190,000 28% China 1,310 1,500 9% 30,000 4% Peru 1,240 1,240 7% 76,000 11% Estados Unidos 1,110 1,105 7% 39,000 6% Austrália 958 970 6% 86,000 13% Rússia 713 720 4% 30,000 4% Zâmbia 668 675 4% 20,000 3% Congo 520 580 3% 20,000 3% Canadá 566 530 3% 10,000 1% México 443 500 3% 38,000 6% Outros 3,312 3,810 22% 141,000 21% Total Mundo 16,100 17,000 100% 680,000 100% * dado estimado

Fonte: US Geological Survey - USGS, Itaú

Produção e Reservas de Cobre - Principais Países Produtores

Bauxita: demanda interna sugere boas oportunidades para o setor

De acordo com levantamento norte-americano da USGS, o Brasil atingiu em 2012 a terceira posição na produção mundial de bauxita, com 34 milhões de t, em 2012 (12,9% da produção mundial), ultrapassando a Indonésia. A Austrália é líder em produção, com 27,7% do total, seguida pela China com 18,2%. 1.20 0.80 1.24 1.57 1.51 0.42 0.16 0.39 0.54 0.53 0.57 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Exportações Basileiras de Minério de Cobre

no ano dados até maio Fonte:MDIC, Itaú

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Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013

Com relação às reservas mundiais de bauxita, o Brasil possui a 3ª maior, com 2,6 bilhões de toneladas de Bauxita metalúrgica (9,2% do total em 2012). A maior reserva está na Guiné, seguida por Austrália, Brasil e Vietnã.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), aproximadamente 98% da bauxita produzida no Brasil é utilizada na fabricação de alumina, enquanto o restante é destinado às indústrias de refratários e de produtos químicos. O consumo interno per capita de bauxita cresceu 100% nos últimos dez anos no Brasil, atingindo 3,9kg, mas ainda é muito baixo se comparado ao de

outros países: 37 kg nos EUA, 31 kg no Japão. A maior parte da extração mundial de bauxita é utilizada para a produção de alumínio (cerca de 90%), porém o processo é caro uma vez que 5t de bauxita produzem apenas em média 1t de alumínio. Segundo a ABAL, entidade brasileira que representa a indústria produtora de alumínio, o consumo de produtos deste metal no Brasil deve crescer 3,7% em 2013. A demanda deverá ser puxada principalmente pela indústria de bebidas, construção civil e linhas de transmissão de energia.

Ainda que o Brasil seja um país com boas oportunidades de investimentos na produção de bauxita, a desaceleração na demanda mundial de alumínio pode diminuir as exportações do minério nos próximos trimestres.

em milhões de toneladas 2011 2012* Particip. % no total Reservas Particip. % no total Austrália 70,000 73,000 24% 6,000,000 21% China 45,000 48,000 16% 830,000 3% Suriname 4,000 42,000 14% 580,000 2% Brasil 31,800 34,000 11% 2,600,000 9% Indonésia 37,100 30,000 10% 1,000,000 4% Índia 19,000 20,000 7% 900,000 3% Guiné 17,600 19,000 6% 7,400,000 26% Jamaica 10,200 10,300 3% 2,000,000 7% Rússia 5,890 6,100 2% 200,000 1% Cazaquistão 5,500 5,300 2% 160,000 1% Outros 12,910 12,950 4% 6,330,000 23% Total Mundo 259,000 300,650 100% 28,000,000 100% * dado estimado

Fonte: US Geological Survey - USGS, Itaú

Produção e Reservas de Bauxita- Principais Países Produtores

Nióbio: Brasil detém mais de 95% das reservas

O Brasil é o maior produtor mundial de nióbio (responde por mais de 95% das reservas mundiais e 92% da produção estimada para 2012). As maiores jazidas brasileiras encontram-se nos estados de Minas Gerais (75,1% do total), Amazonas (21,3%) e em Goiás (3,6%).

0,29 0,16 0,27 0,32 0,33 0,08 0,06 0,09 0,13 0,13 0,12 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Exportações Basileiras de Bauxita

no ano dados até maio

Fonte:MDIC, Itaú

US$ Bilhões FOB

(9)

Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013 1,03 1,40 1,80 2,32 2,66 0,41 0,52 0,70 0,82 1,20 1,21 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Exportações Basileiras de Ouro

no ano dados até maio US$ Bilhões FOB em toneladas 2011 2012* Particip. % no total Reservas Particip. % no total** Brasil 58,000 63,000 92% 4,100,000 95% Canadá 4,630 5,000 7% 200,000 5% Outros 732 700 1% NA -Total Mundo 63,362 68,700 100% > 4.300.000 100% * dado estimado ** participação aproximada

Fonte: US Geological Survey - USGS, Itaú

Produção e Reservas de Nióbio - Principais Países Produtores

O nióbio é utilizado em pequenas quantidades para a produção de ligas de aço, que por sua vez são utilizadas em tubos e condutores de água e petróleo. Também é empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, tomógrafos de ressonância magnética, indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade e bens eletrônicos. É um dos metais mais resistentes à corrosão e a temperaturas extremas.

No Brasil 100g de nióbio são utilizadas em média por tonelada de aço. A indústria chinesa ainda utiliza uma porção bem menor de nióbio (cerca

de 25 gramas por tonelada de aço), diferentemente de economias desenvolvidas como EUA, Europa e Japão, onde as siderúrgicas costumam fazer adições de 80 a 100 gramas do minério por tonelada de aço.

As exportações brasileiras de ferro-nióbio contribuem para o superávit da balança, e o metal é hoje o 3º item mais importante da pauta mineral de exportação.

Os principais metais concorrentes do nióbio para ligas especiais são o tântalo, o vanádio e titânio. Contudo, a farta oferta brasileira é o que vem garantindo a o aumento do consumo e da penetração do nióbio na indústria mundial. A demanda mundial por nióbio tem crescido nos últimos anos a uma taxa de 10% ao ano. O maior salto ocorreu a partir de 2004, puxado principalmente pelo aumento do consumo chinês de aço.

Ouro: exportações brasileiras vêm atingindo valores recordes

OBrasil é o décimo terceiro maior produtor mundial de ouro, com produção estimada em 2012 de 56 toneladas (em torno de 2,1% do total mundial). A China é a maior produtora mundial de ouro, com produção aproximada de 370 toneladas em 2012, seguida pela Austrália (250 toneladas). As reservas brasileiras de ouro são de 2,6 mil toneladas (5% das reservas mundiais). As maiores reservas estão na África do Sul (6 mil toneladas, ou 11,7% do total). De acordo com o IBRAM, as principais empresas que produzem ouro no Brasil são Kinross (29%),

0,01 0,02 0,02 0,03 0,05 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 2008 2009 2010 2011 2012 2013

no ano dados até maio

Fonte:MDIC, Itaú

US$ Bilhões FOB Exportações Basileiras de Minérios de

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Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013

AngloGold Ashanti (22%), Yamana Gold (17%), Jaguar Mining (7%) e outras (13%). Os garimpos hoje produzem cerca de 12%. Os principais estados produtores são MG (64%), GO (11%), BA (11%) e PA (3%). em toneladas 2011 2012* Particip. % no total Reservas Particip. % no total China 362 370 14% 1,900 4% Austrália 258 250 9% 7,400 15% EUA 234 230 9% 3,000 6% Rússia 200 205 8% 5,000 10% África do Sul 181 170 6% 6,000 13% Peru 164 165 6% 2,200 5% Canadá 97 102 4% 920 2% Indonésia 96 95 4% 3,000 6% Uzbequistão 91 90 3% 1,700 4% Gana 80 89 3% 1,600 3% México 84 87 3% 1,400 3%

Papua Nova Guiné 66 60 2% 1,200 3%

Brasil 62 56 2% 2,600 5%

Outros 685 690 26% 10,000 21%

Total Mundo 2,660 2,659 100% 47,920 100%

* dado estimado

Fonte: US Geological Survey - USGS, Itaú

Produção e Reservas de Ouro - Principais Países Produtores

O ouro está presente não apenas em jóias, mas também em componentes eletrônicos, peças de computadores, tablets e notebooks, celulares, peças para a indústria automotiva, equipamentos hospitalares e odontológicos, e componentes da construção civil. O aumento da renda está elevando o consumo de ouro no país, principalmente entre as classes C e D. Além disso, seu preço no mercado internacional subiu, com o aumento da instabilidade, a partir de 2008, uma vez que os investidores migraram para ativos mais seguros.

As exportações brasileiras de ouro atingiram valor recorde em 2012 (US$ 2,7 bi. FOB). O ouro é o segundo minério que mais gera divisas para o Brasil, atrás apenas do minério de ferro. Os principais países importadores do ouro brasileiro em 2012 foram Reino Unido (40%), Suíça (33%), Emirados Árabes (12%), EUA (9%) e Canadá (2%).

Novo marco regulatório ajuda a reduzir as incertezas para o ambiente de investimentos do setor

O setor de Mineração é regulamentado pelas Normas Reguladoras da Mineração (NRM). Estas normas têm como objetivo estabelecer a exploração das jazidas de forma racional, considerando-se aspectos técnicos e tecnológicos, de segurança e de meio ambiente. Além disso, toda atividade de mineração deve seguir o Código de Mineração, sendo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) o responsável pela fiscalização das atividades.

Recentemente, o governo anunciou projeto de lei que altera a atividade mineral no Brasil, o Novo Código Regulatório da Mineração, em substituição ao texto de 1967. Seguem alguns pontos importantes do novo código:

1) Mantém a distribuição atual de royalties do setor: 65% das receitas para municípios produtores (onde foi dada a lavra de produção), 23% para os estados onde se localizam e 12% para a União.

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Setorial – quarta-feira, 26 de junho de 2013

2) Alterações para a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM)  passará a incidir sobre o faturamento bruto. As alíquotas terão um teto de 4% e um piso de 0,5%. A alíquota para cada mineral será definida por decreto;

3) Criação da Agência Nacional da Mineração (ANM), que ficará no lugar do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); será criado o Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM), para formular políticas e definir estratégias;

4) Prazo único de 40 anos para pesquisa e lavra, sendo prorrogável por mais 20 anos (ao invés de cinco anos para pesquisa, podendo ser prorrogado por três anos e 35 anos para a lavra, prorrogável indefinidamente);

5) As mineradoras precisarão fazer um investimento mínimo, definido por contrato, para a exploração de cada área;

6) Haverá três formas de oferta de áreas para mineração à iniciativa privada: licitação, chamamento público e autorização. Esta última será usada no caso de minerais para a construção civil, água mineral e minérios empregados como corretivos de solo.

Esperado já há algum tempo pelo setor, o novo marco regulatório foi enviado com urgência para o Congresso Nacional e ainda precisa ser aprovado para entrar em vigor. Existe a chance de ser aprovado ainda até o final deste ano.

Setor mineral é de grande relevância para a economia brasileira, e elevados investimentos trazem boas perspectivas para os próximos anos

46.032

7.872

3.743 3.417 3.345 3.296 2.043 1.725

1.005 993 463 387 670

Investimentos no Setor Mineral por Minério - 2012 a 2016

Fonte: Projeções IBRAM, Itaú

O setor mineral é um dos que mais investem no país (cerca de US$ 15 bilhões por ano, segundo o IBRAM). Estes investimentos contemplam diversos minérios, sendo que o minério de ferro é o principal, com 63% dos US$ 75 bilhões previstos para serem investidos no setor até 2016.

Os principais estados brasileiros que irão receber estes investimentos são Minas Gerais, com US$ 26,1 bilhões, ou 34,9% do total, o Pará, com US$ 18,1 bilhões, ou 24,1% do total, e a Bahia com US$ 6,5 bilhões, ou 8,7% do total destinados para Ferro, Ouro, Vanádio, Níquel e Cromo.

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Contudo, a dificuldade na obtenção de licenças ambientais e os custos logísticos elevados têm reduzido o anúncio de novos investimentos. O novo marco regulatório recentemente anunciado deve tornar o ambiente mais convidativo a novos investimentos, ao reduzir as incertezas.

Investimento

(em bilhões de US$)% do total Setores

Minas Gerais

26,2 34,9%

Bauxita, Alumina, Ferro, Fosfato, Ouro e Logística Pará

18,8 24,2%

Alumínio, Bauxita, Manganês, Cobre, Ferro, Níquel e Ouro Bahia

6,5 8,7%

Ferro, Ouro, Vanádio, Níquel e Cromo Sergipe 5,8 7,7% Potássio Espírito Santo 2,8 3,7% Ferro e Logística Ceará 2,5 3,3% Fosfato e Urânio Outros 12,4 16,5%

Carvão, Fosfato, Ouro, Ferro, Cobre, Níquel e Logística

Total 75 100%

Fonte: Projeções IBRAM, Itaú

Investimentos Previstos por Estado 2012-2016

A indústria extrativa mineral vem ganhando participação no PIB brasileiro, e chegou a representar 3,6% em 2012. Apesar da relevância, o cenário adverso traçado neste estudo vem prejudicando bastante a indústria extrativa mineral nos últimos trimestres, principalmente o setor de petróleo e gás, que tem peso maior. Contudo, a expectativa é de alguma retomada desta indústria como um todo já nos próximos trimestres de 2013.

O aumento do consumo de bens duráveis e urbanização nos países emergentes deve levar à continuidade da expansão da demanda. Do lado da oferta, o grande montante de investimentos programados deve garantir expansão ainda maior do setor no Brasil. O maior risco deste cenário de melhora é uma desaceleração da economia chinesa maior que a já esperada.

0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5% 2004 2005 2006 2007 2009 2010 2011 2012 Indústria mineral ganhou participação

no PIB brasileiro nos últimos anos

Fonte: IBGE, Itaú

Particip. % no total a preços de mercado

-06% -04% -02% 00% 02% 04% 06% 08% 10% 12% 14% 16% 2004 2005 2006 2007 2009 2010 2011 2012

Fonte: IBGE, Itaú

PIB Total

PIB Ind. Extrativa Mineral

Var. % acum. em 4Trim.

Preços em queda prejudicaram a indústria extrativa mineral nos últimos trimestres

Luzineide Sales Mariana Orsini M. de Sousa

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Pesquisa Macroeconômica no Itaú

Ilan Goldfajn – Economista-Chefe

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