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DICAS PARA A EFICIÊNCIA DO NEGÓCIO RURAL: A MAXIMIZAÇÃO DO RESULTADO COM A DIMINUIÇÃO DE CUSTOS 1

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DICAS PARA A EFICIÊNCIA DO NEGÓCIO RURAL: A MAXIMIZAÇÃO DO RESULTADO COM A DIMINUIÇÃO DE CUSTOS1

Sayonara Chagas da Silva Arrais Bernat Viñolas Prat Rosana Passos Cambraia

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA DO PROBLEMA

A diversidade climática e a variedade dos tipos de solo existentes no território brasileiro contribuem para que haja uma grande diversificação de produtos agrícolas. De acordo com Censo Agropecuário de 2017, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as maiores quantidades dos hectares de terras agricultáveis estão concentradas em um número reduzido de fazendeiros, distribuídas entre médias e grandes propriedades. Esses territórios tornaram-se grandes empreendimentos rurais que necessitam utilizar as mesmas práticas de gestão e planejamento que as empresas não rurais.

Segundo Braum (2013), para lograr êxito na atividade rural é necessário que além das novas tecnologias o produtor conheça as características específicas do próprio negócio, tais como: condições climáticas, condições do solo, preços praticados no mercado, tipos de culturas, entre outras.

Tão importantes quanto as atividades desenvolvidas nas grandes propriedades rurais são também os trabalhos realizados nas pequenas propriedades, em sua maioria envolvendo toda a família no processo produtivo. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a agricultura familiar vem ganhando destaque no cenário nacional devido ao impacto que está causando na economia do país, chegando a representar 70% dos alimentos que são consumidos na mesa dos brasileiros.

Independentemente da dimensão do negócio rural, a ferramenta de gerência de projetos pode ser de fundamental importância para o êxito do negócio. De acordo com Vargas (2009), o gerenciamento de projetos propõe estabelecer um processo estruturado e objetivo para lidar com acontecimentos que se caracterizam pela novidade, complexidade e dinâmica ambiental. Dessa forma, faz-se necessária uma investigação sobre o assunto para que sejam identificados pontos relevantes e que

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contribuam com o processo de maximização do resultado nos empreendimentos rurais.

Diante do exposto, o trabalho objetiva investigar os aspectos chaves para a obtenção de sucesso em um projeto, especificamente para pequenos produtores rurais, bem como reconhecer os fatores que podem retardar o processo de êxito. Almeja-se investigar quais os principais fatores que podem contribuir para a caracterização de um empreendimento rural bem sucedido dentro do seu modelo de negócio, com foco na maximização do resultado.

É importante a realização de um mapeamento de padrões de casos de sucessos, para assim contribuir com o desenvolvimento de estratégias que objetivem melhorar o desempenho dos empreendimentos rurais. Além disso, para que possam, principalmente, difundir o assunto visando aumentar o interesse, por parte dos pequenos produtores, pela busca de mais orientações e conhecimento acerca do tema.

DADOS E METODOLOGIAS

A metodologia do trabalho foi desenvolvida através de uma busca realizada em várias bases de dados, entre elas o Scielo, Medline e Google Scholar, através das palavras-chaves ‘pequeno produtor rural’ e ‘project management’. Foi utilizado filtro para buscar apenas as pesquisas dos últimos 8 anos e foram selecionados alguns artigos para leitura de resumos. Após a leitura dos resumos, foram escolhidos artigos para leitura na íntegra. Posteriormente a essa seleção e leitura dos trabalhos, foi realizada uma consulta nas referências dos próprios artigos visando identificar mais pesquisas que pudessem embasar o tema desse estudo.

Trata-se de uma revisão bibliográfica que gerou duas fases de apresentação para a pesquisa. A primeira delas irá tratar sobre a gerência de projetos e serão avaliados quais os aspectos fundamentais para que um projeto apresente a menor chance de erro possível e vise o máximo sucesso. A partir desses dados serão inferidas algumas características que os pequenos produtores devem apresentar para que obtenham êxito no projeto. Na segunda parte do estudo da literatura, serão apresentados alguns casos que tiveram repercussão positiva dentro do contexto de um empreendimento rural.

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DISCUSSÃO

Aspectos fundamentais para o gerenciamento de projeto

Para que um projeto atinja uma posição considerada rentável, ele deve superar a expectativa dos clientes obedecendo etapas como: prazo estipulado, utilização mínima de recursos com o aproveitamento eficiente, reduzindo custos e buscando manter-se dentro do objetivo proposto. O gerenciamento de projetos pode identificar e manter o controle dessas limitações (VARGAS, 2009).

O conceito de gerenciamento de projetos pode ser utilizado como o uso do conhecimento, das habilidades, técnicas e ferramentas a fim de suprir as necessidades e expectativas do empreendedor em relação ao projeto (PMI, 2012).

No estudo realizado por Terribili Filho (2013), que visava discutir sobre os aspectos relevantes relativos aos cinco problemas mais frequentes nos projetos desenvolvidos nas organizações no Brasil, segundo os resultados do Benchmarking em Gerenciamento de Projetos Brasil – 2010 (PMI, 2011), apontaram que as maiores dificuldades estão associadas ao gerenciamento de tempo, de escopo, de comunicação e também dos custos.

Segundo o PMBOK (PMI, 2004) existem nove áreas de gerenciamento que descrevem os conhecimentos e as práticas do gerenciamento de projetos:

1) Gerenciamento do escopo – garante que o projeto inclua todo o trabalho necessário para ser concluído;

2) Gerenciamento do tempo – conclusão do projeto dentro de um prazo determinado;

3) Gerenciamento dos custos – assegura que o projeto seja concluído conforme o estabelecido no orçamento;

4) Gerenciamento da qualidade – expõe os passos necessários para que o projeto atenda aos requisitos de qualidade especificados;

5) Gerenciamento dos recursos humanos – busca administrar os aspectos que dizem respeito à equipe do projeto;

6) Gerenciamento das comunicações – garante à administração informações seguras do projeto;

7) Gerenciamento dos riscos – aborda a análise e controle das ameaças e oportunidades presentes no projeto;

8) Gerenciamento das aquisições – aborda sobre o tratamento das compras de produtos ou serviços para o projeto;

9) Gerenciamento da integração do projeto – trata de agregar e coordenar os elementos do gerenciamento do projeto.

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Segundo Lopes (2014), o gerenciamento de projetos objetiva realizar as entregas planejadas em um projeto atendendo a qualidade esperada, o prazo previsto e obedecendo ao orçamento que foi aprovado.

Modelos de gerenciamento rural identificados na literatura

Segundo Cella (2002), muitos são os condicionantes de resultados técnicos e econômicos alcançados pelos agricultores, o que torna difícil definir quais os que contribuem essencialmente para evidenciar um bom produtor rural. O êxito do produtor pode estar relacionado com a combinação eficiente de novos produtos, a utilização de técnica estipulada de plantio ou cultivo, a inserção de uma nova variedade de produto no mercado, entre outros. No entanto, a utilização de técnicas produtivas sem a busca de um conhecimento prévio sobre o assunto ou um planejamento elaborado, mesmo sendo estratégias já utilizadas em outros empreendimentos que venham obtendo êxito, podem ser arriscadas, uma vez que é necessário conhecer bem a particularidade existente em cada negócio.

Norton e Alwang (1993) definem que a agricultura, em se tratando de atividade econômica, é influenciada por infinitas variáveis que condicionam não só os resultados tecnológicos, mas também a rentabilidade e lucratividade do negócio rural. Os autores dividem esses condicionantes entre os de natureza técnica (englobam os aspectos físicos e biológicos) e os de natureza institucional e humana (internos à propriedade agrícola).

Phillips e Peterson (1999) realizaram um estudo que buscava ampliar a teoria do gerenciamento do agronegócio, fazendo uma ligação entre planejamento estratégico e o desempenho do negócio rural. Os autores apoiam-se no Planejamento Estratégico Formal (FSP) como ferramenta essencial para a otimização do negócio rural.

O FSP é definido como uma ferramenta que envolve um fluxo pré-estabelecido e o processamento de informações, obtém o comprometimento do gestor principal e resulta em um documento escrito. Para eles, esse método de controle pode beneficiar os negócios rurais por meio da obtenção de maior controle do empreendimento através dos registros realizados. Para os autores, o FSP pode beneficiar os negócios rurais através de cinco categorias que são:

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2) Benefícios organizacionais – quando todos os envolvidos estão cientes das metas do negócio, os sujeitos ficam mais propensos a executar ações que levarão ao atingimento do objetivo comum;

3) Benefícios psicológicos – a visão de um objetivo bem traçado causa um maior estímulo e incentivo nas partes envolvidas, aumentando a motivação;

4) Benefícios na área de marketing – realizando análises internas (do negócio) e externas (do mercado);

5) Benefícios criativos – o planejamento pode ser realizado com a participação de todos os envolvidos no negócio rural para garantir uma maior variedade de estratégias (PHILLIPS; PETERSON, 1999).

No estudo de Canziani (2001) foi apontado que mesmo com o avanço da tecnologia e da modernização da atividade rural, ainda existem proprietários que não realizam nenhum tipo de registro de suas atividades e que não há um acompanhamento, por parte dos produtores rurais, que o façam alterar todo o planejamento em função das incertezas de mercado e dos custos associados à alteração do processo produtivo. O autor observou que geralmente há um descompasso entre o detalhamento dos registros e a real capacidade de implementá-los. A forma como a atividade é desenvolvida sobrecarrega o produtor rural devido ao acúmulo de responsabilidades. Canziani (2001) concluiu que a natureza familiar predominante nas empresas agropecuárias já lhes confere uma forma própria de gestão.

De acordo com Silva (2009), que em seus estudos busca adaptar os princípios e as funções da administração moderna à administração das empresas rurais, com um planejamento é possível traçar objetivos e como eles serão alcançados. Para o autor, planejamento é conceituado em três termos: planejamento, plano e tomada de decisão. Consiste em analisar as informações do passado, do presente e as previsões do futuro, para a formação de um curso a ser seguido para alcançar os objetivos.

O esquema abaixo sintetiza alguns princípios básicos que o autor considera que devem fazer parte de um planejamento bem estruturado:

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QUADRO 1 – Princípios básicos de um planejamento bem estruturado

Definição dos objetivos

O objetivo do negócio deve ser apresentado de forma clara, uma vez que a função do planejamento é determinar como o objetivo será alcançado.

Unidade

O planejamento deve ser global. Com um cronograma geral das atividades em mãos, será priorizado o aproveitamento dos recursos disponíveis.

Continuidade O planejamento deve ser dinâmico e contínuo, evitando problemas e prejuízos. Flexibilidade

O planejamento deve ser flexível para as novas situações que apareçam sem que tenham sido previstas.

Precisão O planejamento deve reduzir ao máximo a variabilidade da previsão.

Fonte: Criado pelo autor adaptado de Silva (2009).

De acordo com Crepaldi (2009), as operações da gestão agropecuária podem ser subdivididas em três aspectos, que são: técnicos, econômicos e financeiros. O primeiro que averigua a viabilidade de implantação de determinada cultura (ou criação), resultando na escolha dos insumos apropriados; o segundo que está relacionado ao levantamento de custos e resultados da produção e, por último, o aspecto financeiro que verifica a possibilidade de adquirir recursos financeiros para viabilizar a produção.

Oliveira e Caixeta Filho (2013) realizaram um estudo que objetivava verificar a viabilidade econômica da produção orgânica de café para o processo de conversão da técnica convencional para a orgânica. Através da metodologia linear adotada, que visava maximizar o lucro e minimizar o custo de produção do café, o plano de conversão percorreu três fases de manejo: substituição dos insumos, conversão e depois produção orgânica. Os resultados do estudo evidenciaram que a adoção da técnica orgânica pode proporcionar ao cafeicultor, no final do período de conversão, quando ocorre aumento sobre o preço da saca, lucros superiores aos obtidos com o sistema convencional, no caso de o produtor receber um incremento de 30% sobre o preço da saca de café e com a produtividade nos níveis do sistema convencional.

De acordo com Sangalli e Schlindwuin (2013), o pequeno produtor exerce função vital para a promoção do desenvolvimento regional onde ele está inserido e, para isso, deve ser assegurado a esse segmento o acesso a políticas de crédito, entre outros benefícios. Dessa forma, modelos de gestão devem ser considerados

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para o bom desempenho e controle da atividade rural visando agregar renda, melhorar a participação no mercado e ainda aumentar o lucro.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa permitiu que fossem elencadas algumas dicas visando contribuir com a maneira que as pequenas propriedades podem se organizar e buscar se reinventar objetivando que esses negócios atinjam a continuidade e também um resultado satisfatório da atividade desempenhada. A lucratividade de uma propriedade rural não está no tamanho da terra, mas sim em como ela é aproveitada.

Á frente das alternativas expostas sobre as dicas para aumentar a eficiência do negócio rural, observou-se que o planejamento é um processo chave para ser aplicado em qualquer negócio e principalmente nos negócios rurais, visto que o controle com os custos e com o que produzir são de extrema necessidade.

O gerenciamento de projetos apresenta-se como uma ferramenta essencial para minimizar o risco do empreendimento e também como mais uma atividade de planejamento. No gerenciamento acontece o acompanhamento do negócio através de diversas perspectivas, entre elas: tempo, custo, qualidade, comunicação, recursos humanos, entre outros.

A adoção de tecnologias é outro fator importante nesse ramo e é essencial para otimizar e reduzir os custos de produção como também para aumentar a lucratividade da propriedade rural. A mudança pode iniciar com itens básicos, mas que proponham uma boa relação de custo-benefício visando garantir o sucesso de muitas culturas, por exemplo, os sistemas de irrigação para a irrigação adequada da lavoura ou mesmo a produção própria de insumos com o reaproveitamento dos restos das plantações.

A utilização de parcerias, podendo acontecer através de associações ou mesmo cooperativas de produtores rurais podem trazer diversos benefícios para os pequenos agricultores uma vez que ao unir interesses de vários produtores é possível criar uma rede de colaboradores para compra e venda interna de matérias primas variada. Para Neubern et al. (1999), as parcerias são de grande eficácia na administração de negócios agropecuários e cumprem estratégias para mitigação do risco, variação das atividades e utilização de alternativas para a comercializar os

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Da mesma forma que acontece com os empresários de diversas atividades econômicas, os agricultores devem estar atentos ao grande ambiente no qual estão estabelecidos, buscando possuir uma visão estruturada da atividade desenvolvida. Esses agricultores devem buscar criar estratégias a fim de defenderem-se frente às ameaças que surgirem e saber aproveitar as oportunidades que aparecerem.

É importante ser de conhecimento dos pequenos produtores rurais os pontos fortes e fracos das atividades que eles desempenham e de sua cadeia produtiva. A capacidade administrativa do empresário rural e a forma como ele visualiza seu negócio pode ser considerada uma das características mais relevantes dos resultados técnicos e econômicos auferido por ele.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. O impacto da agricultura familiar na economia brasileira. Disponível em: http://www.mda.gov.br/sitemda/o-impacto-da-agricultura-familiar-na-economia-brasileira. Acesso em: 13 dez. 2018.

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orgânico: um estudo de caso. Revista de Economia e Sociologia Rural (RESR), Piracicaba SP, v. 51, n. 3, p. 535-534, 2013.

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Referências

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