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CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO JANEIRO DE 2019

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CURSO DE ATUALIZAÇÃO

EM DIREITO IMOBILIÁRIO

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REVISTA TAM NAS NUVENS

Edição de Julho de 2011

Página 61

Odebrecht

Quintas Private Residence

http://www.tamnasnuvens.com.br/revista/site/zoom.html?path=content

/image/2011/julho/popup/&id=61&qtd=244

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Como comprar um imóvel de luxo gastando apenas R$ 200 mil

Modelo de posse fracionada permite comprar frações de imóveis de luxo por preços

acessíveis

Por Priscila Yazbek – Revista Exame

access_time12 set 2014, 20h52

São Paulo – Que tal ser dono da

casa

na praia dos seus sonhos gastando apenas 200

mil reais? Pode parecer mais um spam, mas na verdade essa é a proposta de um

modelo de compra ainda pouco conhecido no Brasil, a posse fracionada.

Basicamente, ele funciona da seguinte forma: diferentes compradores adquirem uma

fração de um bem dividindo sua posse e o direito de uso.

Presente no mercado europeu e americano há mais de 20 anos, no Brasil a compra

fracionada

é mais difundida entre bens de luxo como helicópteros, jatinhos e iates

,

mas está começando

a ser desbravada pelo mercado de propriedades de

veraneio.

(9)

Quintas Private

http://quintasprivate.com.br/

The Registry Collection

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(13)

LEI 13.777 DE 20.12.2018

DO CONDOMÍNIO EM MULTIPROPRIEDADE

Seção I

Disposições Gerais

Art. 1.358-B. A multipropriedade reger-se-á pelo disposto neste Capítulo e, de forma supletiva e subsidiária, pelas demais disposições deste Código e pelas disposições das Leis nºs 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor).

Art. 1.358-C. Multipropriedade é o regime de condomínio em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração de tempo, à qual corresponde a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser exercida pelos proprietários de forma alternada.

Parágrafo único. A multipropriedade não se extinguirá automaticamente se todas as frações de tempo forem do mesmo multiproprietário.

Art. 1.358-D. O imóvel objeto da multipropriedade:

I - é indivisível, não se sujeitando a ação de divisão ou de extinção de condomínio; II - inclui as instalações, os equipamentos e o mobiliário destinados a seu uso e gozo.

(14)

 Art. 1.358-E. Cada fração de tempo é indivisível.

 § 1º O período correspondente a cada fração de tempo será de, no

mínimo, 7 (sete) dias, seguidos ou intercalados, e poderá ser:

 I - fixo e determinado, no mesmo período de cada ano;

 II - flutuante, caso em que a determinação do período será realizada

de forma periódica, mediante procedimento objetivo que respeite, em

relação a todos os multiproprietários, o princípio da isonomia,

devendo ser previamente divulgado; ou

 III - misto, combinando os sistemas fixo e flutuante.

 § 2º Todos os multiproprietários terão direito a uma mesma

quantidade mínima de dias seguidos durante o ano, podendo haver a

aquisição de frações maiores que a mínima, com o correspondente

direito ao uso por períodos também maiores.

(15)

 Art. 1.358-F. Institui-se a multipropriedade por ato entre vivos ou testamento, registrado no competente cartório de registro de imóveis, devendo constar daquele ato a duração dos períodos correspondentes a cada fração de tempo.

 Art. 1.358-G. Além das cláusulas que os multiproprietários decidirem estipular, a convenção de condomínio em multipropriedade determinará:

 I - os poderes e deveres dos multiproprietários, especialmente em matéria de instalações, equipamentos e mobiliário do imóvel, de manutenção ordinária e extraordinária, de conservação e limpeza e de

pagamento da contribuição condominial;

 II - o número máximo de pessoas que podem ocupar simultaneamente o imóvel no período correspondente a cada fração de tempo;

 III - as regras de acesso do administrador condominial ao imóvel para cumprimento do dever de manutenção, conservação e limpeza;

 IV - a criação de fundo de reserva para reposição e manutenção dos equipamentos, instalações e mobiliário;

 V - o regime aplicável em caso de perda ou destruição parcial ou total do imóvel, inclusive para efeitos de participação no risco ou no valor do seguro, da indenização ou da parte restante;

(16)

Art. 1.358-I. São direitos do multiproprietário, além daqueles previstos no instrumento de

instituição e na convenção de condomínio em multipropriedade:

I - usar e gozar, durante o período correspondente à sua fração de tempo, do imóvel e de suas

instalações, equipamentos e mobiliário;

II - ceder a fração de tempo em locação ou comodato;

III - alienar a fração de tempo, por ato entre vivos ou por causa de morte, a título oneroso ou

gratuito, ou onerá-la, devendo a alienação e a qualificação do sucessor, ou a oneração, ser

informadas ao administrador;

IV - participar e votar, pessoalmente ou por intermédio de representante ou procurador, desde

que esteja quite com as obrigações condominiais, em:

a) assembleia geral do condomínio em multipropriedade, e o voto do multiproprietário

corresponderá à quota de sua fração de tempo no imóvel;

b) assembleia geral do condomínio edilício, quando for o caso, e o voto do multiproprietário

corresponderá à quota de sua fração de tempo em relação à quota de poder político atribuído

à unidade autônoma na respectiva convenção de condomínio edilício.

(17)

Art. 1.358-J. São obrigações do multiproprietário, além daquelas previstas no instrumento de instituição e na convenção de condomínio em multipropriedade:

I - pagar a contribuição condominial do condomínio em multipropriedade e, quando for o caso, do condomínio edilício, ainda que renuncie ao uso e gozo, total ou parcial, do imóvel, das áreas comuns ou das respectivas instalações, equipamentos e mobiliário;

II - responder por danos causados ao imóvel, às instalações, aos equipamentos e ao mobiliário por si, por qualquer de seus acompanhantes, convidados ou prepostos ou por pessoas por ele autorizadas;

III - comunicar imediatamente ao administrador os defeitos, avarias e vícios no imóvel dos quais tiver ciência durante a utilização;

IV - não modificar, alterar ou substituir o mobiliário, os equipamentos e as instalações do imóvel;

V - manter o imóvel em estado de conservação e limpeza condizente com os fins a que se destina e com a natureza da respectiva construção;

VI - usar o imóvel, bem como suas instalações, equipamentos e mobiliário, conforme seu destino e natureza; VII - usar o imóvel exclusivamente durante o período correspondente à sua fração de tempo;

VIII - desocupar o imóvel, impreterivelmente, até o dia e hora fixados no instrumento de instituição ou na convenção de condomínio em multipropriedade, sob pena de multa diária, conforme convencionado no instrumento pertinente;

(18)

Da Transferência da Multipropriedade

Art. 1.358-L. A transferência do direito de multipropriedade e a sua

produção de efeitos perante terceiros dar-se-ão na forma da lei civil e

não dependerão da anuência ou cientificação dos demais

multiproprietários.

§ 1º Não haverá direito de preferência na alienação de fração de tempo,

salvo se estabelecido no instrumento de instituição ou na convenção do

condomínio em multipropriedade em favor dos demais

multiproprietários ou do instituidor do condomínio em

multipropriedade.

§ 2º O adquirente será solidariamente responsável com o alienante

pelas obrigações de que trata o § 5º do art. 1.358-J deste Código caso

não obtenha a declaração de inexistência de débitos referente à fração

de tempo no momento de sua aquisição.

(19)

Da Administração da Multipropriedade

Art. 1.358-M. A administração do imóvel e de

suas instalações, equipamentos e mobiliário será

de responsabilidade da pessoa indicada no

instrumento de instituição ou na convenção de

condomínio em multipropriedade, ou, na falta

de indicação, de pessoa escolhida em

(20)

Seção VI

Disposições Específicas Relativas às Unidades Autônomas de

Condomínios Edilícios

Art. 1.358-O. O condomínio edilício poderá adotar o regime de

multipropriedade em parte ou na totalidade de suas unidades autônomas,

mediante:

I - previsão no instrumento de instituição; ou

II - deliberação da maioria absoluta dos condôminos.

Parágrafo único. No caso previsto no inciso I do caput deste artigo, a

iniciativa e a responsabilidade para a instituição do regime da

multipropriedade serão atribuídas às mesmas pessoas e observarão os

mesmos requisitos indicados nas alíneas a, b e c e no § 1º do art. 31 da Lei

nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964.

(21)

Art. 1.358-T. O multiproprietário somente poderá renunciar de forma translativa a seu direito de multipropriedade em favor do condomínio edilício.

Parágrafo único. A renúncia de que trata o caput deste artigo só é admitida se o multiproprietário estiver em dia com as contribuições condominiais, com os tributos imobiliários e, se houver, com o foro ou a taxa de ocupação.

Art. 1.358-U. As convenções dos condomínios edilícios, os memoriais de loteamentos e os instrumentos de venda dos lotes em loteamentos urbanos poderão limitar ou impedir a instituição da multipropriedade nos respectivos imóveis, vedação que somente poderá ser alterada no mínimo pela maioria absoluta dos

condôminos.”

Art. 2º A Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, passa vigorar com as seguintes alterações:

6) tratando-se de imóvel em regime de multipropriedade, a indicação da existência de matrículas, nos termos do § 10 deste artigo;

§ 10. Quando o imóvel se destinar ao regime da multipropriedade, além da matrícula do imóvel, haverá uma matrícula para cada fração de tempo, na qual se registrarão e averbarão os atos referentes à respectiva fração de tempo, ressalvado o disposto no § 11 deste artigo.

§ 11. Na hipótese prevista no § 10 deste artigo, cada fração de tempo poderá, em função de legislação tributária municipal, ser objeto de inscrição imobiliária individualizada.

§ 12. Na hipótese prevista no inciso II do § 1º do art. 1.358-N da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002

(Código Civil), a fração de tempo adicional, destinada à realização de reparos, constará da matrícula referente à fração de tempo principal de cada multiproprietário e não será objeto de matrícula específica.” (NR)

(22)

CONDOMÍNIO

(23)

Art. 61. Quando um mesmo imóvel contiver construções de casas ou

cômodos, poderá ser instituído, condomínio urbano simples, respeitados

os parâmetros urbanísticos locais, e serão discriminadas, na matrícula, a

parte do terreno ocupada pelas edificações, as partes de utilização

exclusiva e as áreas que constituem passagem para as vias públicas ou

para as unidades entre si.

Parágrafo único. O condomínio urbano simples será regido por esta Lei,

aplicando-se, no que couber, o disposto na legislação civil, tal como

os

arts. 1.331 a 1.358 da Lei n

o

10.406, de 10 de janeiro de 2002

(Código

(24)

Art. 62. A instituição do condomínio urbano simples será registrada na matrícula

do respectivo imóvel, na qual deverão ser identificadas as partes comuns ao nível

do solo, as partes comuns internas à edificação, se houver, e as respectivas

unidades autônomas, dispensada a apresentação de convenção de condomínio.

§ 1

o

Após o registro da instituição do condomínio urbano simples, deverá ser

aberta uma matrícula para cada unidade autônoma, à qual caberá, como parte

inseparável, uma fração ideal do solo e das outras partes comuns, se houver,

representada na forma de percentual.

§ 2

o

As unidades autônomas constituídas em matrícula própria poderão ser

alienadas e gravadas livremente por seus titulares.

§ 3

o

Nenhuma unidade autônoma poderá ser privada de acesso ao logradouro

público.

§ 4

o

A gestão das partes comuns será feita de comum acordo entre os

(25)

 § 1º O administrador exercerá, além daquelas previstas no instrumento de instituição e na convenção de condomínio em multipropriedade, as seguintes atribuições:

 I - coordenação da utilização do imóvel pelos multiproprietários durante o período correspondente a suas respectivas frações de tempo;

 II - determinação, no caso dos sistemas flutuante ou misto, dos períodos concretos de uso e gozo exclusivos de cada multiproprietário em cada ano;

 III - manutenção, conservação e limpeza do imóvel;

 IV - troca ou substituição de instalações, equipamentos ou mobiliário, inclusive:  a) determinar a necessidade da troca ou substituição;

 b) providenciar os orçamentos necessários para a troca ou substituição;

 c) submeter os orçamentos à aprovação pela maioria simples dos condôminos em assembleia;  V - elaboração do orçamento anual, com previsão das receitas e despesas;

 VI - cobrança das quotas de custeio de responsabilidade dos multiproprietários;

 VII - pagamento, por conta do condomínio edilício ou voluntário, com os fundos comuns arrecadados, de todas as despesas comuns.

(26)

DUAS OU MAIS CASAS EM UM TERRENO

COMODOS DISTINTOS DAS CASAS

MATRÍCULAS PRÓPRIAS

(27)
(28)

LIVRO DO GÊNESIS

E disse Deus: "Produza a terra seres vivos de acordo com as suas espécies:

rebanhos domésticos, animais selvagens e os demais seres vivos da terra,

cada um de acordo com a sua espécie". E assim foi.

Deus fez os animais selvagens de acordo com as suas espécies, os rebanhos

domésticos de acordo com as suas espécies, e os demais seres vivos da terra

de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom.

Então disse Deus: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa

semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre

os grandes animais de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que

se movem rente ao chão".

Criou Deus o homem à sua imagem,

à imagem de Deus o criou;

(29)

Perguntou-lhe Abrão: "Ó Soberano Senhor, como posso saber que tomarei

posse dela?"

Gênesis 15:8

Que ele dê a você e a seus descendentes a bênção de Abraão, para que

você tome posse da terra na qual vive como estrangeiro, a terra

dada por Deus a Abraão".

Gênesis 28:4

Eu os expulsarei aos poucos, até que vocês sejam numerosos o suficiente

para tomarem posse da terra.

Êxodo 23:30

Apoderem-se da terra e instalem-se nela, pois eu dei a vocês a terra para

que dela tomem posse.

(30)

LOCUÇÃO ANTIGA

(31)

TÍTULO II

DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I

DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

XXII - é garantido o direito de propriedade;

(32)

Art. 6º São direitos sociais a educação, a

saúde,

a

alimentação,

o

trabalho,

a

moradia, o transporte, o lazer, a segurança,

a

previdência

social,

a

proteção

à

maternidade e à infância, a assistência aos

desamparados,

na

forma

desta

(33)

ARTIGOS 182 E 183

– CF

POLÍTICA SOCIAL

(34)

Lei 13.465 de 11 de julho de 2017

Dispõe sobre a regularização fundiária rural e urbana, sobre a liquidação de

créditos concedidos aos assentados da reforma agrária e sobre a regularização

fundiária no âmbito da Amazônia Legal; institui mecanismos para aprimorar a

eficiência dos procedimentos de alienação de imóveis da União; altera as

Leis

n

os

8.629, de 25 de fevereiro de 1993

,

13.001, de 20 de junho de 2014

, 11.952, de

25 de junho de 2009, 13.340, de 28 de setembro de 2016, 8.666, de 21 de junho

de 1993, 6.015, de 31 de dezembro de 1973,

12.512, de 14 de outubro de

2011

, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 13.105, de 16 de março de

2015 (Código de Processo Civil), 11.977, de 7 de julho de 2009, 9.514, de 20 de

novembro de 1997, 11.124, de 16 de junho de 2005, 6.766, de 19 de dezembro

de 1979, 10.257, de 10 de julho de 2001, 12.651, de 25 de maio de 2012, 13.240,

de 30 de dezembro de 2015, 9.636, de 15 de maio de 1998,8.036, de 11 de maio

de 1990, 13.139, de 26 de junho de 2015, 11.483, de 31 de maio de 2007, e a

12.712, de 30 de agosto de 2012, a Medida Provisória n

o

2.220, de 4 de

setembro de 2001, e os Decretos-Leis n

os

2.398, de 21 de dezembro de

1987, 1.876, de 15 de julho de 1981, 9.760, de 5 de setembro de 1946, e 3.365,

de 21 de junho de 1941; revoga dispositivos da Lei Complementar n

o

76, de 6 de

julho de 1993, e da Lei n

o

13.347, de 10 de outubro de 2016; e dá outras

(35)

MINISTÉRIO DAS CIDADES

SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS FUNDIÁRIOS

URBANOS

Regularização Fundiária Urbana

Lei Federal 13.465/17

(36)

• Fontes distintas: entre

40% e 70%

da população urbana

nas grandes cidades dos países em desenvolvimento

vivem em imóveis informais.

Brasil

: possui

mais de 50%

dos seus imóveis urbanos com

alguma irregularidade fundiária.

• Resultado: aproximadamente

100 milhões de pessoas

moram em imóveis irregulares e estão privadas de algum

tipo de equipamento urbano ou comunitário.

(37)

•A primeira ação do Ministério das Cidades foi a

criação, do Grupo de Trabalho "Rumos da Política

Nacional de Regularização Fundiária", com a

finalidade de:

•Debater propostas de alteração da legislação federal

existente sobre regularização fundiária;

•Definir diretrizes e metas para a Política Nacional de

Regularização Fundiária

(38)

Lei Federal 13.465 de 11/07/2017

desburocratiza,

simplifica,

agiliza e

destrava

os procedimentos da regularização fundiária urbana;

Amplia a possibilidades de acesso à terra urbanizada pela

população de baixa renda;

promove o resgate da cidadania, aquece o mercado

imobiliário,

com

novos

registros

de

imóveis

e

o

(39)

Partindo de um novo marco legal o Governo Federal

constrói uma nova política de regularização fundiária

urbana

alicerçada

na

articulação

interfederativa,

na

atuação em larga escala e na adoção desta ação como

base das políticas de habitação e infraestrutura do país.

(40)

Desenvolvimento de novas ferramentas para auxilio aos municípios;

Capacitação dos atores responsáveis pela política de regularização;

Apoio técnico, jurídico e administrativo a Estados e Municípios;

Repasse de recursos;

Trabalho conjunto com a SNH e SNSA para melhorias habitacionais e

implantação de infraestrutura nos núcleos urbanos regularizados;

Formação de parcerias e acordos de cooperação técnica,

Ações conjuntas MCidades, INCRA , SPU e SERFAL.

(41)

• Reurb-S

Reurb-E

• Gratuidade do Registro

• Ato Único de Registro

• Legitimação Fundiária

• Legitimação de Posse

• Direito Real de Laje

• Condomínio de Lotes

• Condomínio Urbano Simples

• Loteamentos /Acesso Controlado

• Arrecadação de Imóveis

NOVA LEGISLAÇÃO – LEI Nº 13.465/17

REURB: conceito / instrumentos

(42)

• Amplia-se o alcance da Regularização ao se considerar

todos

os

núcleos

informais

com

usos

e

características urbanas, ainda que situados em zonas

rurais;

• Diversos núcleos, vilas e povoados estão fora do

perímetro urbano ou de expansão urbana;

• A nova lei permite que milhares

Amazônia Legal,

de

domicílios,

possam ser

principalmente os da

(43)

Altera-se o conceito de assentamento irregular para núcleo

urbano informal, contemplando os núcleos clandestinos,

irregulares ou aqueles nos quais, atendendo à legislação

vigente à época da implantação ou regularização, não foi

possível realizar a titulação de seus ocupantes, sob a forma

de parcelamentos do solo, de conjuntos habitacionais ou

(44)

a classificação

a

competência

para

determinar

da Reurb dando ao

a

Simplifica

Município

modalidade

de regularização, se de Interesse

Reurb-S ou de Interesse Específico

Social

(45)

• São isentos de custas e emolumentos os atos registrais

relacionados à Reurb-S;

• Os cartórios que não cumprirem a gratuidade, que retardarem ou

não efetuarem o registro de acordo com as normas previstas

nesta Lei ficarão sujeitos às sanções previstas no art. 44 da Lei nº

11.977/2009, sem prejuízo da extinção da delegação, observado o

disposto no art. 30, §§ 3º-A e 3º-B da Lei nº 6.015/ 73.

(46)

• registro da CRF e do projeto de regularização fundiária ,

com abertura de matrícula individualizada para cada unidade

imobiliária regularizada;

• primeiro registro da legitimação fundiária;

• primeiro registro do título de legitimação de posse e

sua

conversão em título de propriedade;

• o primeiro registro do direito real de laje; e

• o primeiro registro da aquisição do direito real aos

(47)

• Instrumento criado pela nova legislação, que a critério

do ente público possibilita a aquisição de direito de

propriedade, àquele que detiver área pública ou possuir

área

privada,

integrante

de

núcleo

urbano

informal

existentes até 22 de dezembro de 2016.

• Por ser ato único de registro e aquisição originária, a

unidade imobiliária restará livre e desembaraçada de

quaisquer ônus, direitos reais, gravames, não incidindo

(48)

ampliam

as

• As alterações no instrumento já existente

possibilidades de conversão de propriedade para além dos

limites trazidos pela usucapião urbana (250m² e 05 anos de

posse – imóvel residencial).

•Imóveis residenciais ou não, com áreas superiores à 250m²,

deverão seguir os requisitos das demais modalidades da

usucapião, não estando mais excluídos da legitimação de posse;

•Simplifica o procedimento existente, retirando a obrigação prévia

da demarcação urbanística.

•Em suma: permitiu-se o reconhecimento administrativo da

(49)

• Regulamenta o artigo 1.276 do Código Civil, que trata do

abandono de imóvel urbano.

• O Município poderá arrecadar e transferir para seu

patrimônio

os

imóveis

urbanos

privados

abandonados

quando o proprietário, cessados os atos de posse sobre o

imóvel, não adimplir os ônus fiscais, por 05 anos.

• O instrumento permite que o Município dê uma destinação

para aqueles prédios abandonados e terrenos baldios que,

muitas vezes, causam problemas de saúde e segurança

pública.

(50)

• classificar as modalidades da Reurb (S ou E)

• processar, analisar, aprovar os projetos de

regularização fundiária e encaminha-los ao registro;

• notificar os proprietários, loteadores, incorporadores,

confinantes e terceiros eventualmente interessados,

para, querendo, apresentar impugnação no prazo de

30 dias, contados da data de recebimento da

(51)

• requerimento dos legitimados;

• elaboração do projeto de regularização fundiária;

• processamento administrativo do requerimento,

classificação da modalidade e notificações;

• análise e saneamento do processo administrativo;

• aprovação do projeto de regularização;

• expedição da Certidão de Regularização Fundiária - CRF;

• registro da CRF e projeto aprovado com abertura de

(52)

• levantamento planialtimétrico cadastral com georreferenciamento;

• planta do perímetro com demonstração das matrículas ou transcrições

atingidas, quando possível;

• projeto urbanístico de regularização e memoriais técnicos;

• estudo técnico para situação de risco, quando for o caso;

• estudo técnico ambiental, quando for o caso;

• cronograma físico de obras e serviços de implantação da infraestrutura

essencial e compensações urbanísticas e ambientais,

• termo de compromisso assinado pelos responsáveis, públicos ou privados,

pelo cumprimento do cronograma físico.

(53)

Documento expedido pelo Município quando da aprovação da

Reurb, constituído de:

•projeto de regularização fundiária aprovado

•cronograma físico de implantação da infraestrutura essencial e

compensações urbanísticas e ambientais;

•termo de compromisso relativo a execução do cronograma;

•no caso de Legitimação Fundiária e da Legitimação de Posse, a

listagem dos ocupantes do núcleo urbano com a devida

(54)

E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

•Os Municípios poderão criar câmaras de

prevenção e resolução administrativa de conflitos,

no âmbito da administração local, com competência

para dirimir conflitos relacionados à Reurb , mediante

solução consensual;

•O modo de composição e funcionamento das

câmaras

será estabelecido em ato do Poder

(55)

Ficam a União, as suas autarquias e fundações

autorizadas a transferir aos Estados, aos

Municípios e ao Distrito Federal as áreas públicas

federais ocupadas por núcleos urbanos informais,

para que estes promovam a Reurb nos termos

desta Lei, observado o regulamento quando se

tratar de imóveis de titularidade de fundos.

(56)

Uma alteração que causa grande impacto é a

previsão expressa da dispensa de desafetação,

da autorização legislativa, da avaliação

prévia

e de licitação para alienação de unidades

imobiliárias provenientes da Reurb executada sobre

área pública.

(57)

Alienação de unidade imobiliária pela administração pública

diretamente aos seus ocupantes

, dispensados os procedimentos

exigidos pela Lei 8.666/93;

Na Reurb–S a aquisição de direitos reais pelo particular poderá ser

feita de forma gratuita, a critério do ente público titular do domínio,

Na Reurb-E, a aquisição de direitos reais pelo particular ficará

condicionada ao pagamento do justo valor da unidade imobiliária,

a ser apurado na forma estabelecida em ato do Poder Executivo titular

do domínio.

(58)

MINISTÉRIO DAS CIDADES

SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS FUNDIÁRIOS URBANOS

Fone: (61) 2108.1347 Cel: (61) 99289.6440

email:silvio.figueiredo@cidades.gov.br

Silvio Figueiredo

Referências

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