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REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO SISTEMA CONFEA/CREA E DA MÚTUA 1

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E A

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO SISTEMA CONFEA/CREA E DA MÚTUA

1

Seção I – Fundamentos para a Prestação e Exame das Contas

1. Critérios para exame das contas

1.1 Os gestores do Confea, dos Creas e da Mútua deverão adotar os procedimentos para a composição do processo de Prestação de Contas do exercício nos moldes estabelecidos pelo Confea, combinado com as Instruções Normativas e as Decisões Normativas do Tribunal de Contas da União – TCU as quais estabelecem critérios de seletividade para formalização e instrução dos processos de tomadas, prestação de contas e apresentação de relatórios de gestão.

1.2 Para a apresentação da prestação de contas, ficam estabelecidos os seguintes critérios a serem considerados:

I - Risco: suscetibilidade de ocorrência de eventos indesejáveis, tais como falhas e irregularidades em atos e procedimentos, ou de insucesso na obtenção de resultados esperados;

II - Materialidade: representatividade do valor orçamentário, financeiro e patrimonial colocados à disposição dos gestores e/ou do volume de bens e valores efetivamente geridos; III - Relevância: importância social ou econômica da unidade jurisdicionada para a Administração Pública Federal ou para a sociedade, em razão das suas atribuições e dos programas, projetos e atividades sob a responsabilidade de seus gestores, assim como das ações que desempenha, dos bens que produz e dos serviços que presta à população.

1.3 A partir desses critérios, a unidade de auditoria subsidiará a Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS mediante os seguintes exames:

I - Da conformidade: análise da legalidade, da legitimidade e da economicidade da gestão em relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas e nos regulamentos aplicáveis, inclusive do aspecto institucional, finalístico, de gestão, e da capacidade dos controles internos de identificar e corrigir falhas e irregularidades;

II - Do desempenho: análise da eficácia, da eficiência e da efetividade da gestão em relação a padrões administrativos e gerenciais, expressos em metas e resultados negociados com a administração superior ou definidos nas diretrizes orçamentárias, nos normativos internos, nas resoluções e decisões do Confea e na peça orçamentária, e da capacidade dos controles internos de minimizar riscos e evitar falhas e irregularidades.

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Seção II – Acompanhamento Mensal da Gestão

2. Acompanhamento mensal da gestão dos Creas

2.1 Os gestores dos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia – Creas devem encaminhar, mensalmente, ao Confea, até o dia 20 de cada mês, as seguintes peças, com as informações consolidadas até o encerramento do mês anterior:

I - Balanço Patrimonial;

II - Balanço Financeiro e Demonstrativo das Variações Patrimoniais;

III - Comparativos da Receita Orçada com a Arrecadada e Despesa Autorizada com a Realizada;

IV - Demonstrativos de receitas previsto no art. 7º, da Resolução Confea nº 1026/2009.

2.2 As peças deverão ser encaminhadas em arquivo eletrônico, por meio de sistema operacional disponibilizado pelo Confea.

2.3 A senha única e pessoal de acesso ao sistema operacional será de responsabilidade exclusiva do presidente do Crea.

2.4 Enquanto o sistema operacional não estiver implantado ou em caso de falhas operacionais ou qualquer outro motivo que impeça o envio por meio eletrônico, as peças deverão ser impressas, assinadas pelo Contador e pelo Presidente do Crea, e encaminhadas ao Confea.

2.5 Recebidas as peças, estas serão encaminhadas para conhecimento da Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS.

2.6 Após conhecimento da Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS, as peças serão encaminhadas para a unidade técnica competente, para o acompanhamento da Gestão dos Creas.

2.7 Qualquer oscilação relevante ou impropriedade constatada no acompanhamento da gestão, a unidade técnica deverá encaminhar o assunto à Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS.

3. Acompanhamento mensal da gestão da Mútua

3.1 A Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas – Mútua deve encaminhar, mensalmente, ao Confea, até o dia 20 de cada mês, as seguintes peças, com as informações consolidadas até o encerramento do mês anterior:

I - Balanço Patrimonial;

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III - Comparativos da Receita Orçada com a Arrecadada e Despesa Autorizada com a Realizada;

IV - Demonstrativos de receitas previsto no art. 7º, da Resolução Confea nº 1026/2009; V - Relatório de Atividades, conforme orientações constantes na Seção VI;

VI - Decisão Plenária do Crea sobre as contas mensais das Caixas de Assistências dos Profissionais;

VII - Deliberação da Diretoria-Executiva sobre as contas mensais das Caixas de Assistências dos Profissionais.

3.2 As peças deverão ser encaminhadas em arquivo eletrônico, por meio de sistema operacional disponibilizado pelo Confea.

3.3 A senha única e pessoal de acesso ao sistema operacional será de responsabilidade exclusiva do Diretor-Presidente.

3.4 Enquanto o sistema operacional não estiver implantado, em caso de falhas operacionais ou qualquer outro motivo que impeça o envio por meio eletrônico, as peças contábeis deverão ser impressas e assinadas pelo Contador e pelo Diretor-Presidente e encaminhadas ao Confea, juntamente com o Relatório de Atividades e ofício subscritos pelo Diretor-Presidente.

3.5 Recebidas as peças, essas serão encaminhadas para conhecimento da Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS;

3.6 Após conhecimento da Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS, as peças serão encaminhadas à unidade técnica competente para o acompanhamento da Gestão da Mútua.

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CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Seção III – Prestação de Contas Anuais no Âmbito Regional

4. Julgamento das contas dos gestores dos Creas pelo Plenário

4.1 É o processo de avaliação e julgamento do desenvolvimento e conformidade da gestão dos Creas, com base no relatório de gestão, documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil-orçamentária, financeira, administrativa, patrimonial e institucional-finalística e de controles internos, obtidos direta ou indiretamente, com vistas ao julgamento das contas do dirigente máximo do Crea pelo Plenário Regional, nos termos dos respectivos normativos.

4.2 A prestação de contas deve ser submetida à deliberação da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas de cada Crea e posteriormente encaminhada ao Plenário do Regional para julgamento.

4.3 É de responsabilidade da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas e do Plenário do Crea a emissão de parecer conclusivo, consubstanciado no exame fiel dos documentos que refletem a situação econômico-financeira da entidade.

4.4 O julgamento das contas pelo Plenário do Crea é a primeira fase do processo de prestação de contas que será submetido ao Plenário do Confea, e deve ser instruído com as peças elencadas no item 6.2.1, autuado em processo administrativo interno, que, após julgamento do Plenário do Crea, será encaminhado ao Confea.

5. Julgamento das contas da Caixa de Assistência pelo Plenário do Crea

5.1 É o processo de avaliação e julgamento do desenvolvimento e conformidade da gestão das Caixas de Assistências dos Estados pelo Plenário dos Creas, com base no relatório de gestão, documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil-orçamentária, financeira, administrativa, patrimonial, institucional-finalística e de controles internos, obtidos direta ou indiretamente, com vistas à deliberação da Diretoria Executiva – DIREX sobre as contas da Caixa de Assistência e julgamento das contas da gestão da Mútua pelo Plenário do Confea.

5.2 A prestação de contas da gestão da Caixa de Assistência deve ser submetida à deliberação da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas e posteriormente encaminhada ao Plenário do Regional para julgamento.

5.3 É de responsabilidade da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas e do Plenário do Crea a emissão de parecer conclusivo, consubstanciado no exame fiel dos documentos que refletem a situação econômico-financeira da entidade.

5.4 O julgamento das contas das Caixas de Assistências dos Estados pelo Plenário do Regional é a primeira fase do processo de prestação de contas da Mútua que será submetido ao Plenário do Confea e deve ser instruído com as seguintes peças:

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I - Relatório de Atividades da Caixa do Crea, conforme orientações constantes na Seção VI; II - Demonstrativo de fluxo de caixa;

III - Execução orçamentária.

5.5 Após o julgamento das contas das Caixas de Assistências pelo Plenário do Regional, estas serão submetidas à apreciação da Diretoria Executiva – DIREX.

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Seção IV – Prestação de Contas no Âmbito Federal

6. Julgamento das contas pelo Plenário do Confea

6.1 É o processo de avaliação e julgamento do desenvolvimento e conformidade da gestão do Confea, dos Creas e da Mútua, com base no relatório de gestão, documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil-orçamentária, financeira, administrativa, patrimonial, institucional-finalística e de controles internos, obtidos direta ou indiretamente, com vistas ao julgamento das contas do dirigente máximo da organização pelo Plenário do Confea, sem prejuízo do julgamento das contas e apresentação de Relatórios de Gestão perante o Tribunal de Contas da União – TCU.

6.2 Os dirigentes máximos do Confea, dos Creas e da Mútua deverão encaminhar à área de auditoria do Confea, até o dia 28 de fevereiro de cada ano, a prestação de contas em 1 (uma) via, composta pelos autos do processo administrativo de prestação de contas instaurado internamente, cujas páginas deverão estar numeradas na sequência das peças, e acompanhada de ofício de encaminhamento ao Confea.

6.2.1 Documentos relativos ao processo de prestação de contas dos gestores do Confea e dos Creas:

I - Lista de verificação de peças e conteúdos, devidamente assinada;

II - Relatório de gestão, em versão impressa e eletrônica, conforme orientações e modelos constantes respectivamente da Seção VII e dos Anexos II e III deste normativo;

III - Rol de responsáveis, observado o disposto no capítulo III do título II da IN TCU nº 63/2010;

IV - Balanço Patrimonial: demonstrará a situação estática dos bens, dos direitos e das obrigações e indicará o valor do patrimônio líquido num determinado período;

V - Balanço Orçamentário Sintético: demonstrará as receitas e as despesas previstas em confronto com as realizadas, indicando o resultado orçamentário do exercício;

VI - Quadro demonstrativo do acompanhamento orçamentário, compreendendo: a) Comparativo da Receita Prevista com a Arrecadada;

b) Comparativo da Despesa Fixada com a Executada;

VII - Balanço Financeiro: demonstrará as variações financeiras ocorridas no exercício, consequente dos ingressos (receitas) e das saídas (despesas), independente, ou não, da execução orçamentária, conjugando os valores disponíveis do balanço anterior com os do exercício encerrado;

VIII - Demonstração das Variações Patrimoniais Ativas e Passivas: evidencia as alterações verificadas no patrimônio, classificadas em quantitativas, decorrentes de transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido, e as qualitativas, decorrentes de transações que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido, e indicará o resultado patrimonial do exercício;

IX - Demonstração de Fluxo de Caixa: demonstrará cenários de fluxos futuros de caixa para elaboração de análises sobre eventuais mudanças em torno da capacidade de manutenção do regular financiamento dos serviços;

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X - Balancete de Verificação;

XI - Demonstrativo do superávit / déficit financeiro;

XII - Notas explicativas incluindo a descrição das práticas contábeis: trarão informações relevantes àquelas não suficientemente evidenciadas nas demonstrações contábeis, incluindo critérios utilizados na sua elaboração, sendo parte integrante das mesmas;

XIII - Demonstrativo Comprobatório do Saldo das Contas Patrimoniais (Conciliação contábil): deverá ser elaborado por ocasião da prestação de contas em atendimento ao que especifica a norma, dele constando a discriminação dos lançamentos contábeis que compõem o saldo em 31 de dezembro de cada exercício, exceto os saldos dos bancos, que deverão ser apresentados nas conciliações bancárias, e o almoxarifado e os bens patrimoniais que são validados pelos respectivos inventários;

XIV - Conciliações e extratos bancários;

XV - Esclarecimento do responsável (gestor), quanto ao(s) eventual(is) déficit(s);

XVI - Declaração expressa da respectiva unidade de pessoal de que os responsáveis estão em dia com a apresentação da declaração de bens e rendas;

XVII - Relatórios de Auditorias realizadas por iniciativa da gestão durante o exercício a que se refere às contas, seja pela unidade de controle interno ou por auditorias independentes;

XVIII - Outros documentos encaminhados pelos responsáveis;

XIX - Deliberação da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas sobre as contas da gestão; XX - Extrato da ata da Reunião Plenária do Crea que aprovou a Prestação de Contas;

XXI - Decisão Plenária do Crea que aprovou a Prestação de Contas da Gestão.

6.3 Os dirigentes máximos da Mútua deverão encaminhar à área de auditoria do Confea, até o dia 28 de fevereiro de cada ano, a prestação de contas em 1 (uma) via, composta pelos autos do processo administrativo de prestação de contas instaurado na sede da Mútua, cujas páginas deverão estar numeradas na sequência das peças, e acompanhada de Ofício de encaminhamento.

6.3.1 Documentos relativos ao processo de prestação de contas dos gestores da Mútua: I - Lista de verificação de peças e conteúdos, devidamente assinada;

II - Relatório de gestão, em versão impressa e eletrônica, conforme orientações e modelos constantes respectivamente da Seção VII e dos Anexos II e III deste normativo;

III - Rol de responsáveis, observado o disposto no capítulo III do título II da IN TCU 63/2010; IV - Balanço Patrimonial: demonstrará a situação estática dos bens, dos direitos e das obrigações e indicará o valor do patrimônio líquido num determinado período;

V - Balanço Orçamentário Analítico: demonstrará as receitas e as despesas previstas em confronto com as realizadas, indicando o resultado orçamentário do exercício;

VI - Demonstração de Fluxo de Caixa: demonstrará cenários de fluxos futuros de caixa para elaboração de análises sobre eventuais mudanças em torno da capacidade de manutenção do regular financiamento dos serviços;

VII - Demonstração de Resultado do Exercício: demonstrará o resultado econômico de ações das entidades, devendo ser elaborada considerando sua interligação com o sistema de custos;

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VIII - Demonstração das mutações do patrimônio líquido;

IX - Notas Explicativas incluindo a descrição das práticas contábeis: trarão informações relevantes àquelas não suficientemente evidenciadas nas demonstrações contábeis, incluindo critérios utilizados na sua elaboração, sendo parte integrante das mesmas;

X - Demonstrativo Comprobatório do Saldo das Contas Patrimoniais (conciliação contábil): deverá ser elaborado por ocasião da prestação de contas em atendimento ao que especifica a norma, dele constando a discriminação dos lançamentos contábeis que compõem o saldo em 31 de dezembro de cada exercício, exceto os saldos dos bancos, que deverão ser apresentados nas conciliações bancárias, e o almoxarifado e os bens patrimoniais que são validados pelos respectivos inventários;

XI - Conciliações e extratos bancários;

XII - Esclarecimento do responsável (gestor), quanto ao(s) eventual(is) déficit(s);

XIII - Declaração expressa da respectiva unidade de pessoal de que os responsáveis estão em dia com a apresentação da declaração de bens e rendas;

XIV - Relatórios de Auditorias realizadas por iniciativa da gestão durante o exercício a que se refere às contas, pela auditoria interna ou auditorias independentes;

XV - Outros documentos encaminhados pelos responsáveis;

XVI - Deliberação da Comissão de Orçamento Tomada de Contas sobre as contas da gestão; XVII - Cópia das peças elencadas no item 5.4, acompanhadas da Deliberação da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas e Decisões Plenárias que apreciaram as contas das Caixas regionais, em ordem sequencial por Caixa.

6.4 As peças contábeis e financeiras indicadas deverão ser assinadas pelo representante legal da entidade, bem como pelo contador.

6.5 O relatório de gestão deverá ser elaborado de acordo com as orientações e modelos definidos na Seção VII e Anexos II e III deste normativo, os quais devem ser periodicamente atualizados pela unidade técnica competente, ouvindo-se a CCSS e observando-se critérios exigidos pelo TCU.

6.5.1 Os relatórios de gestão deverão ser enviados também em meio digital, segundo formatos e procedimentos definidos pela unidade técnica competente, observando-se critérios exigidos pelo TCU.

6.6 A não apresentação das contas no prazo fixado poderá determinar o afastamento do responsável, previamente ouvido, até que seu substituto legal encaminhe as contas e estas sejam julgadas e aprovadas pelo Plenário do Confea, sem prejuízo da instauração de Tomada de Contas Especial, nos termos da Instrução Normativa nº 71/2012 do Tribunal de Contas da União.

6.7 Recebidas as peças, instaurar-se-á processo individual de prestação de contas para cada unidade sujeita ao julgamento das contas pelo Plenário do Confea, sendo 27 Creas, a Mútua e a própria gestão do Confea.

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6.8 Após autuação, o processo será encaminhado à CCSS para conhecimento, que o encaminhará à área de auditoria, para a realização de auditoria ordinária, com escopo de avaliação da gestão, contábil-orçamentária, financeira, administrativa e patrimonial, institucional-finalística e de controles internos.

6.9 As auditorias deverão ser realizadas observando-se as diretrizes e cronogramas constantes no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna do Confea.

6.10 Na realização das auditorias ordinárias, o Confea poderá ser subsidiado por empresa de auditoria independente, a qual deverá observar as diretrizes constantes no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna do Confea.

6.11 Os auditores, no exercício de suas funções, terão livre acesso a todas as dependências da unidade auditada, assim como a documentos, valores e livros considerados indispensáveis ao cumprimento de suas atribuições, não lhe podendo ser sonegado, sob qualquer pretexto, nenhum processo, documento ou informação.

6.12 Nos trabalhos de verificação in loco, quando houver limitação da ação da auditoria, o fato deverá ser comunicado, de imediato, por escrito, ao dirigente máximo do Confea, dos Creas ou da Mútua, conforme o caso, solicitando as providências necessárias.

6.13 O embaraço ou impedimento das ações da auditoria poderá determinar o afastamento do gestor responsável, previamente ouvido, até que as contas sejam julgadas e aprovadas pelo Plenário do Confea, sem prejuízo da instauração de Tomada de Contas Especial, nos termos da Instrução Normativa nº 71/2012, do Tribunal de Contas da União.

6.14 Após a verificação in loco, a equipe de auditores terá um prazo de 15 (quinze) dias para a confecção do Relatório Preliminar de Auditoria sobre os aspectos auditados e as não conformidades encontradas.

6.15 O Relatório Preliminar de Auditoria será entregue ao chefe da unidade de auditoria para aprovação, no caso de auditoria interna, ou para instrução no processo específico, no caso de relatório de auditoria independente.

6.16 Recebido o Relatório Preliminar de Auditoria, o chefe da unidade de auditoria notificará o gestor responsável da unidade auditada para, no prazo de 15 (quinze) dias, se manifestar formalmente, por escrito, sobre o Relatório Preliminar.

6.17 Em caso de mudança de gestor, o Relatório Preliminar deverá ser encaminhado também ao dirigente máximo em exercício na unidade auditada para conhecimento e manifestação.

6.18 Apresentadas as manifestações do gestor da unidade auditada ou transcorrido o prazo para manifestação, o chefe da área de auditoria encaminhará o processo à equipe de auditores

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para análise, emissão do Relatório Consolidado de Auditoria sobre a avaliação da gestão e das contas do gestor e emissão de parecer sobre as contas e demonstrações contábeis.

6.19 O Relatório Consolidado de Auditoria será encaminhado ao chefe da área de auditoria para aprovação e emissão de certificado de auditoria, no caso de auditoria interna, ou para instrução no processo específico, no caso de relatório de auditoria independente.

6.20 O certificado de auditoria deve ser subscrito pelo coordenador da equipe de auditoria que realizou os trabalhos e submetido à aprovação do chefe da área de auditoria.

6.21 O Relatório Consolidado de Auditoria, o parecer e a certificação das contas dos gestores serão encaminhados à CCSS para apreciação e deliberação na primeira reunião subsequente à conclusão da área de auditoria.

6.22 Após deliberação da CCSS, a prestação de contas será julgada pelo Plenário do Confea, na primeira reunião subsequente ao recebimento dos autos pela Assistência ao Plenário.

6.23 O julgamento das contas dos gestores será:

I - REGULAR, quando atestada a conformidade da gestão;

II - REGULAR COM RESSALVA, quando constatadas falhas e irregularidades que não comprometem o resultado da gestão ou que podem ser sanadas. Neste caso, a área de auditoria acompanhará o atendimento das recomendações necessárias ao saneamento das não-conformidades apontadas;

III - IRREGULAR, quando constatadas falhas e irregularidades insanáveis ou que comprometeram o resultado ou a probidade da gestão.

6.24 Aprovadas as contas como REGULAR ou REGULAR COM RESSALVA, e dadas as quitações aos responsáveis, essas serão publicadas em Diário Oficial da União.

6.25 Quando a gestão julgada IRREGULAR pelo Plenário do Confea não estiver no rol das unidades jurisdicionadas que terão o processo de prestação de contas constituído perante o TCU, o Confea deverá encaminhar cópia integral do processo ao órgão de controle externo, para conhecimento.

6.26 Quando a manutenção da gestão IRREGULAR indicar riscos para o funcionamento da unidade jurisdicionada ou à probidade da gestão, o Plenário do Confea poderá determinar o afastamento dos responsáveis, promovendo sua substituição na forma legal, ou a intervenção na unidade jurisdicionada até que seja realizada a escolha de novos dirigentes, por meio de processo eleitoral específico.

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Seção V – Prestação de Contas ao Controle Externo (TCU)

7. Julgamento das contas pelo TCU

7.1 É o julgamento das contas dos gestores do Confea e dos Creas perante o Tribunal de Contas da União – TCU, mediante apresentação de relatórios de gestão e peças complementares elaboradas para constituição de processos de contas dos administradores e dos demais responsáveis do Confea e dos Creas, de acordo com suas instruções normativas, decisões normativas e normativos complementares.

7.2 No momento do recebimento das peças relacionadas no item 6.2.1, a unidade técnica competente agregará o arquivo eletrônico dos relatórios de gestão do Confea e dos Creas para envio ao TCU no prazo previsto na Decisão Normativa de que tratam os artigos 3º e 4º, assim como no art. 6º, da IN TCU nº 63/2010.

7.3 Recebidos os arquivos eletrônicos dos Relatórios de Gestão do Confea e dos Creas, a unidade técnica competente encaminhará informação circunstanciada à Comissão de Controle e Sustentabilidade – CCSS, a qual, após deliberação, submeterá o assunto para apreciação e decisão do Plenário do Confea quanto ao envio dos relatórios ao TCU.

7.4 O Confea encaminhará o relatório de gestão agregado do Sistema Confea/Crea para o TCU no prazo estabelecido na decisão normativa específica, editada pelo Tribunal.

7.5 Nos exercícios em que as contas dos gestores do Sistema Confea/Crea estiverem no rol das unidades jurisdicionadas que terão o processo de prestação de contas constituído perante o órgão de controle externo, o Confea encaminhará ao TCU as peças necessárias para a constituição do processo de prestação de contas, nos termos estabelecidos pela IN TCU nº 63/2010 e normativos complementares.

7.6 Quando a gestão julgada “IRREGULAR” pelo Plenário do Confea não estiver no rol das unidades jurisdicionadas que terão o processo de prestação de contas constituído perante o TCU, o Confea deverá encaminhar cópia integral do processo ao órgão de controle externo, para conhecimento e providências cabíveis no âmbito do TCU.

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Seção VI – Orientações para a Elaboração do Relatório de Atividades

da Mútua

O RELATÓRIO DE ATIVIDADES tem como objetivo apresentar, de forma sucinta, as atividades institucionais e finalísticas realizadas pela Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas – Mútua no mês de referência do Relatório de Atividades.

A apresentação das informações deve ser feita de forma clara, concisa e objetiva, utilizando-se, na medida do possível, quadros e gráficos que melhor representem as informações apresentadas no texto escrito.

As informações referentes a cada item do Relatório de Atividades devem ser apresentadas de forma contextualizada, evitando-se a mera inclusão de quadros e gráficos, sem a análise crítica por parte dos dirigentes da Entidade, especialmente quando os dados apresentam oscilações relevantes.

A organização física e visual do Relatório de Gestão deve considerar, entre outros aspectos, os seguintes:

1. Fonte do texto: Times New Roman, estilo normal, tamanho 12;

2. Fonte dos quadros e tabelas: Times New Roman, estilo normal, tamanho 10; 3. Formato do papel: A4 (210 x 297 mm);

4. Medidas de formatação do relatório: a) Margem superior: 2,5 cm; b) Margem inferior: 1,5 cm; c) Margem direita: 1,5 cm; d) Margem esquerda: 2,5 cm;

e) Espaçamento entre linhas (espaço): simples;

5. Os quadros e tabelas devem conter numeração em algarismo arábico, seguida do título, na parte superior, e ainda a indicação da fonte de onde foram extraídas as informações, que deve figurar na parte inferior;

6. A numeração dos capítulos, títulos, quadros, gráficos, tabelas etc. que compõem a estrutura do Relatório de Atividades deve seguir sequência própria do Relatório, de acordo com a necessidade de expressar de forma adequada as informações sobre a gestão;

7. As páginas do Relatório de Atividades devem ser numeradas sequencialmente. Deve-se evitar a utilização de fotos, pois o Relatório de Atividades visa à apresentação de dados sobre o desempenho da Entidade.

Para a elaboração do Relatório de Atividades, devem ser observados os itens abaixo relacionados:

1. Identificação da entidade

Utilizar, no que couber, o modelo QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE VINCULADA, da

Seção VII, Subseção IV.

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Informar as reuniões constantes no calendário oficial da entidade e o resultado dos trabalhos, bem como as principais ações institucionais desempenhadas no período de referência do relatório de atividades.

3. Demonstração das atividades finalísticas

Informar o desempenho da entidade na concessão de benefícios, informando a situação dos benefícios concedidos, recebimentos, inadimplência, dentre outras informações necessárias à exata atuação da entidade no cumprimento de suas finalidades institucionais. As informações deverão ser apresentadas de forma segregada, por Caixa Regional, além de apresentação de dados consolidados.

4. Demonstração do desempenho orçamentário e financeiro

Informar o desempenho orçamentário e financeiro da entidade, com a apresentação sintética dos recursos arrecadados e das despesas executadas até o mês de referência do Relatório de Atividades, segregando as informações por Caixa Regional, além de apresentação de dados consolidados.

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Seção VII – Orientações para a Elaboração do Relatório de Gestão

O RELATÓRIO DE GESTÃO do Confea, dos Creas e da Mútua deverá observar, no que couber, os conteúdos dos relatórios exigidos pelo Tribunal de Contas da União – TCU, na Parte C, do Anexo II da DN TCU nº 134/2013, alterada pela DN TCU nº 139/2014 e sugeridos na PORTARIA-TCU nº 90/2014, bem como as adaptações constantes na Decisão Plenária nº 0077/2014.

O Confea, ao receber os Relatórios de Gestão dos Creas, fará constar, no campo específico de identificação das unidades jurisdicionadas, os dados de todas as unidades agregadas, ou seja, os Creas, em ordem alfabética. Nos Relatórios de Gestão dos Creas constarão a identificação e os conteúdos relacionados aos respectivos Creas, incluindo seus dirigentes.

Os modelos de Relatório de Gestão estão dispostos em formatos que facilitam a cópia e reprodução para elaboração dos conteúdos específicos do Confea, dos Creas e da Mútua, cujas informações serão incorporadas ao Capítulo 9 - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO do Relatório de Gestão do Confea. Constam nos modelos de Relatório de Gestão do Confea e dos Creas quadros apresentados na PORTARIA-TCU nº 90/2014 que foram selecionados e adaptados à realidade dos Conselhos, por meio da revisão dos anexos da Decisão Plenária nº 0077/2014.

Embora não esteja no rol de unidades jurisdicionadas, a Mútua deverá observar os mesmos critérios de apresentação de Relatório de Gestão e prestação de contas do Confea. Para o preenchimento dos Relatórios, a Mútua deve observar, no que couber, todos os quadros e tabelas deste normativo.

Sempre que possível, os quadros e tabelas constantes neste documento devem ser utilizados no corpo do TEXTO do respectivo Relatório de Gestão, salvo se o seu tamanho ocupar mais de uma página. Nesse caso, os quadros e tabelas devem ser anexados ao Relatório, estando devidamente referenciados no TEXTO do Relatório de Gestão.

As informações referentes a cada item do Relatório de Gestão devem ser apresentadas de forma contextualizada, evitando-se a mera inclusão de quadros e gráficos, sem a análise crítica por parte dos dirigentes das entidades, especialmente quando os dados apresentam oscilações relevantes.

Todas as informações financeiras referidas no Relatório de Gestão devem corresponder aos registros contábeis.

Para todos os efeitos, as unidades organizacionais (superintendências, gerências, setores, etc.) que executam as atividades finalísticas da unidade jurisdicionada (tais como de fiscalização, de registro e cadastro, de análise técnica de processos de infração, registro e cadastro, normativos internos etc.) devem ser consideradas de área fim. As demais unidades organizacionais da entidade jurisdicionada devem ser consideradas de área meio.

Recomenda-se atenção para a orientação do TCU quanto aos aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.

Subseção I – Requisitos mínimos para a apresentação do Relatório de Gestão

O Relatório de Gestão deve ser apresentado por intermédio da sistemática eletrônica definida pelo TCU, contemplar, sempre que possível, os conteúdos fixados nos

Anexos II e III deste normativo que se aplicarem à natureza jurídica da unidade

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A. REQUISITOS DO ARQUIVO ELETRÔNICO 1. Arquivo único;

2. Tamanho máximo de 20 megabytes;

3. Pode conter, no máximo, 30% (trinta por cento) do seu tamanho total em imagem (fotos, documentos digitalizados, etc.);

4. Formato em Portable Document Format (PDF), padrão texto, e formato em Microsoft

Office Word (DOC/DOCX), padrão texto;

5. Nome do arquivo deve ser no formato: <Relatório de gestão de 20xx>_<nome reduzido da unidade apresentadora>_<versão do relatório>.

B. PARTES DO RELATÓRIO DE GESTÃO 1. CAPA, contendo:

a) nome da unidade jurisdicionada responsável pela apresentação, explicitando a subordinação hierárquica desde o órgão vinculador até o nível da unidade apresentadora;

b) título: Relatório de Gestão do exercício de <ano de referência>; c) local e ano de elaboração, em algarismo arábico.

2. FOLHA DE ROSTO, identificando o relatório, devendo conter os seguintes elementos: a) nome da unidade jurisdicionada responsável pela apresentação, explicitando a

subordinação hierárquica desde o órgão vinculador até o nível da unidade apresentadora;

b) título: Relatório de Gestão do exercício de <ano de referência>;

c) subtítulo (ementa): Relatório de Gestão do exercício de <ano de referência> apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 134/2013, da Portaria TCU nº 90/2014 e das orientações do órgão de controle interno (especificar o número do ato do órgão de controle interno, se houver);

d) se o Relatório de Gestão for apresentado na forma consolidada ou agregada, relacionar as unidades consolidadas e agregadas ao relatório da unidade apresentadora (relacionar somente as unidades expressamente indicadas no texto do Anexo I da DN TCU nº 134/2013);

e) nome da principal unidade responsável pela elaboração do Relatório de Gestão; f) local e ano de elaboração, em algarismo arábico.

3. SUMÁRIO, contemplando relação dos capítulos e seções do Relatório de Gestão, na ordem em que aparecem.

4. LISTAS de tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos. As tabelas e as ilustrações devem ser relacionadas na ordem em que aparecem no texto. As listas têm apresentação similar à do sumário e, quando pouco extensas, podem figurar sequencialmente numa mesma página.

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a) Identificação da unidade jurisdicionada: refere-se ao conjunto de informações que identificam as unidades em cumprimento ao item 1 e seus respectivos subitens da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134/2013;

b) Introdução: informação sucinta de como está estruturado o Relatório de Gestão; de quais os itens da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134/2013 não se aplicam à realidade da unidade, apresentando os motivos da não aplicação; de quais os itens do Anexo II da DN TCU nº 134/2013 que, apesar de se aplicarem à natureza da unidade, não há conteúdo a ser declarado no exercício de referência; das informações sobre a customização do conteúdo e dos quadros do Relatório de Gestão, aprovada pela Decisão Plenária nº 0077/2014, que define as diretrizes e os procedimentos para o acompanhamento da gestão, prestação de contas e apresentação do Relatório de Gestão do Sistema Confea/Crea e da Mútua; das principais realizações da gestão no exercício; das principais dificuldades encontradas pela unidade jurisdicionada para a realização dos objetivos no exercício de referência;

c) Desenvolvimento: contemplar, observando a coerência, a coesão, a clareza e a concisão do texto, os conteúdos estabelecidos para a unidade jurisdicionada a partir do item 2 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134/2013. Se a unidade jurisdicionada não for declarar o conteúdo de algum subitem exigido, tal informação deve constar da introdução do capítulo no qual a informação foi exigida pela decisão normativa, com as devidas justificativas pela não declaração;

d) Resultados e Conclusões: informações sucintas sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados para o exercício de referência; principais ações a serem desenvolvidas no exercício seguinte para mitigar as dificuldades encontradas para a realização dos objetivos da unidade jurisdicionada no exercício.

6. ANEXOS, onde devem constar os quadros e tabelas que ocupem mais de uma página, os documentos digitalizados, organogramas e outros documentos utilizados para comprovação ou demonstração de conteúdos do desenvolvimento do relatório. Os documentos do anexo devem estar devidamente referenciados no TEXTO do Relatório de Gestão.

C. APRESENTAÇÃO GRÁFICA

A organização física e visual do Relatório de Gestão deve considerar, entre outros aspectos, os seguintes:

1. Fonte do texto: Times New Roman, estilo normal, tamanho 12;

2. Fonte dos quadros e tabelas: Times New Roman, estilo normal, tamanho 10; 3. Formato do papel: A4 (210 x 297 mm);

4. Medidas de formatação do relatório: a) margem superior: 2,5 cm; b) margem inferior: 1,5 cm; c) margem direita: 1,5 cm; d) margem esquerda: 2,5 cm;

e) espaçamento entre linhas (espaço): simples;

5. Sempre que possível, os quadros e tabelas constantes neste documento devem ser utilizados no corpo do TEXTO do respectivo Relatório de Gestão, salvo se o seu

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tamanho ocupar mais de uma página; quadros com muitas informações, que, depois de preenchidos, ultrapassarem uma página (considerando o quadro completo), devem ser transferidos para o capítulo ANEXOS, fazendo-se a referência no TEXTO do relatório (sem alteração do sumário, na lista de quadros);

6. Se necessário, os quadros transferidos para o capítulo ANEXOS poderão ser dispostos com layout orientação “paisagem” para facilitar a visualização das informações;

7. Os quadros e tabelas devem conter numeração em algarismo arábico, seguida do título, na parte superior, e ainda a indicação da fonte de onde foram extraídas as informações, que deve figurar na parte inferior;

8. A numeração dos capítulos, títulos, quadros, gráficos, tabelas etc. que compõem a estrutura do Relatório de Gestão deve seguir sequência própria do relatório, de acordo com a necessidade de expressar de forma adequada as informações sobre a gestão, não sendo obrigatórias a sequência e numeração estabelecidas no Anexo II da DN TCU nº 134/2013, na Portaria TCU nº 090/2014 e na Decisão Plenária nº 0077/2014;

9. Quando os quadros disponibilizados na Decisão Plenária nº 0077/2014 não forem necessários para o preenchimento do tópico do Relatório de Gestão ou quando a unidade jurisdicionada não dispuser das informações solicitadas em algum dos quadros, esses não devem ser inseridos sem preenchimento (em branco), no relatório. Neste caso, o quadro deve ser excluído, renumerando-se a sequência de quadros, tanto no corpo do TEXTO do relatório quanto no SUMÁRIO, e justificando-se porque a unidade jurisdicionada não possui as informações requeridas;

10. As páginas do Relatório de Gestão devem ser numeradas sequencialmente, iniciando a contagem a partir da FOLHA DE ROSTO, devendo a numeração ser expressa graficamente somente a partir do SUMÁRIO.

Subseção II – Orientações específicas para o Confea

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA Denominação Completa:

Denominação Abreviada:

Natureza Jurídica: CNPJ:

Principal Atividade: Código CNAE:

Telefones/Fax de Contato: Endereço Eletrônico: Página na Internet: Endereço Postal:

O QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA visa informar os elementos identificadores completos da unidade jurisdicionada agregadora (Confea).

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Denominação Completa: a denominação aposta nos registros de constituição da UJ como pessoa jurídica. No caso do Confea, será a denominação definida na Lei 5.194/66

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e respectivo regimento interno, com as alterações decorrentes da criação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

 Denominação Abreviada: nome pelo qual a UJ agregadora é normalmente tratada pela mídia ou pela sociedade, podendo ser a sigla adotada pela unidade.

 Natureza Jurídica: a natureza jurídica da UJ agregada será Autarquia Federal.

 CNPJ: código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Receita Federal do Brasil

 Principal Atividade: atividade finalística da UJ agregadora, conforme tabela do Cadastro Nacional de Atividade Econômica – CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

 Código CNAE: código da classificação completa da principal atividade econômica da UJ agregadora no site do IBGE – http://www.cnae.ibge.gov.br. Para os Conselhos, o CNAE será 84.11-6-00 – Administração Pública em Geral.

 Telefones/Fax de Contato: telefones e fax de referência da UJ agregadora apresentados na forma (DDD) 9999-9999.

 Endereço Eletrônico: endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para o envio/recepção de mensagens eletrônicas pela UJ agregadora, no formato nome@endereçonainternet.

 Página na Internet: sítio na Internet normalmente utilizado para acessar informações sobre a UJ agregadora, no formato http://www.endereçonainternet.

 Endereço Postal: endereço completo da UJ agregadora para o recebimento de correspondência por meio dos Correios ou empresa postal. Deverá incluir a identificação completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da federação.

1.2. Relação de unidades jurisdicionadas agregadas

Relacionar as unidades vinculadas ao Federal, ou seja, os Creas, em ordem alfabética.

1.3. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregadora

Informar a Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e a Resolução Confea nº 1015, de 30 de junho de 2006 (Regimento Interno do Confea). Informar, ainda, a Decisão Plenária, Portaria Administrativa ou ato normativo interno que definem a estrutura básica auxiliar (Estrutura Organizacional), quadro de pessoal e plano de cargos, carreiras e salários da unidade jurisdicionada.

Citar também documentos publicados em mídia impressa e divulgados por meio eletrônico com o objetivo de fornecer orientação aos gestores e usuários na consecução dos objetivos da unidade jurisdicionada, diretamente relacionado à sua atividade fim. Nesse caso, informar apenas os manuais que estejam devidamente formalizados e aprovados pela autoridade competente, fazendo-se referência ao ato de aprovação do respectivo manual.

1.4. Normas relacionadas às unidades jurisdicionadas agregadas

Informar que as normas de criação e demais normas, regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura das unidades agregadas estão identificadas no item específico do Relatório de Gestão de cada Crea.

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CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA 1.5. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada

Descrever a finalidade institucional e competências, conforme previsto na Lei nº 5.194/66 e respectivo regimento interno.

Informar neste subitem as competências das instâncias institucionais que possuem papel decisório ou deliberativo (plenário, comissões permanentes, comissões especiais etc.), tendo em vista que essas não fazem parte da estrutura organizacional. Informar também o papel da unidade jurisdicionada em face da atuação do Sistema Confea/Crea.

1.6. Apresentação do organograma funcional

1.6.1. Organograma

Apresentar o organograma vigente no final do exercício de referência do Relatório de Gestão, que deverá explicitar a estrutura funcional formal à época.

1.6.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas

Descrever, de forma sucinta, as competências e atribuições das unidades organizacionais da unidade jurisdicionada e identificar os respectivos titulares com nome, cargo, data de nomeação e exoneração.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL Unidade

Organizacional Nome Cargo Período de designação

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 2 – RELAÇÃO DE GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL visa identificar os gestores das unidades organizacionais da entidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Unidade organizacional: sigla de cada unidade organizacional da unidade jurisdicionada, conforme organograma vigente no exercício de referência do Relatório de Gestão.

 Nome: nome completo do empregado designado para gestor da unidade organizacional no exercício de referência do Relatório de Gestão, conforme consta no documento de identidade.

 Cargo: cargo ocupado pelo gestor no exercício de referência do Relatório de Gestão.

 Período de designação: data de nomeação e de exoneração, caso não tenha permanecido no cargo, do gestor da unidade organizacional, no formato "dia/mês/ano".

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CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA  Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

Descrever sucintamente o planejamento estratégico ou o plano de ação da unidade jurisdicionada, realçando os principais objetivos estratégicos traçados para o exercício de referência do Relatório de Gestão.

Informar o planejamento estratégico da unidade jurisdicionada, abordando, preferencialmente, os seguintes itens:

 Missão, Visão e Valores;

 Período de abrangência do planejamento estratégico;

 Objetivos estratégicos que balizaram a gestão no exercício de referência;  Os projetos previstos no planejamento estratégico ou nos planos de ação;

 Os riscos que podem influenciar o sucesso do planejamento e as respectivas ações de mitigação.

Ao explicitar as estratégias adotadas devem-se considerar as principais ações para melhoria da gestão, considerando possíveis revisões de macroprocessos, adequações nas estruturas de pessoal, tecnológica, imobiliária, dentre outras, com vistas ao alcance dos objetivos estratégicos delineados. Informar caso a unidade jurisdicionada possua algum tipo de certificação de qualidade que oriente seu planejamento, a exemplo do GesPública, ISO ou Qualidade Total.

As estratégias devem ser contextualizadas de forma a permitir a identificação dos aspectos que tiveram maior influência nas decisões da gestão, entre as quais podem ser destacadas: a) Contexto (político, econômico, ambiental, tecnológico, social); e

b) Limitações internas da unidade (problemas de instalações, deficiências de pessoal, restrições no orçamento e nos recursos financeiros ou outras que, de forma exclusiva ou conjunta, levaram à opção por um determinado caminho ou orientação para a gestão em detrimento de outras opções).

Alerta-se que este subitem deve ser tratado de forma específica no Relatório de Gestão e pode ser subdividido, caso a unidade jurisdicionada entenda relevante para melhor apresentação das informações requeridas. Na escolha do formato de apresentação, o gestor deverá levar em consideração os aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.

Caso a unidade jurisdicionada não possua planejamento estratégico formalmente aprovado e vigente, deve informar as diretrizes estratégicas emanadas por seus dirigentes, a exemplo das Diretrizes Orçamentárias para o exercício, os principais objetivos e os projetos que balizaram a gestão no exercício de referência.

Caso a unidade jurisdicionada não tenha seu próprio planejamento, mas esteja inserido no contexto de planos de uma unidade superior, deve relatar sobre sua participação nesse planejamento superior, identificando os objetivos estratégicos, as principais metas e as ações de sua responsabilidade. Neste sentido, explicitar as ações da unidade jurisdicionada desdobradas da Agenda Estratégica do Sistema Confea/Crea – 2011/2022.

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Em ambos os casos, é necessário explicitar a vinculação do planejamento estratégico ou do plano de ação da unidade jurisdicionada com suas competências legais ou normativas.

Ainda, caso a unidade jurisdicionada não tenha informações exigidas em algum dos quadros, deve se abster de colocar o quadro em branco, fazendo constar da introdução do tópico a inexistência da informação requerida, justificando porque ainda não possui a informações requeridas.

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados

Informações sobre as ações adotadas pela unidade jurisdicionada para atingir os objetivos estratégicos no exercício de referência do Relatório de Gestão.

2.2.1. Ações e resultados planejados

Para cada objetivo estratégico, delinear o trabalho executado, com os respectivos projetos (se houver) e ações desenvolvidas para o alcance da estratégia, considerando, inclusive, as ações que foram executadas e não previstas no planejamento.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelos de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Objetivo Projeto (se houver) Ações

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 3 – AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS visa evidenciar os objetivos estratégicos delineados para o exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como seus respectivos projetos, se houver, e as ações desempenhadas para o alcance do planejamento estratégico ou do plano de ação da unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Objetivo: objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano de ação da unidade jurisdicionada.

 Projeto (se houver): projeto, se houver, que contribui diretamente para o alcance do objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano de ação da unidade jurisdicionada.

 Ações: ações desempenhadas dentro do projeto especificado ou executadas de forma isolada. Integrar, inclusive, as ações previstas nos planos de trabalho das comissões permanentes e especiais. Incluir e sinalizar, em texto, aquela ação executada, porém não prevista no planejamento.

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Para efeito da elaboração do texto referencial relativo a este item, é importante observar e identificar, quando cabível, a relação entre os objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada e suas atribuições legais.

Por sua vez, para demonstração e contextualização dos resultados alcançados, deve-se listar cada meta realizada, relacionando-a com os resultados alcançados no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Meta prevista Meta realizada % de realização da meta

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 4 – DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO visa comparar os resultados anualmente alcançados com as metas previstas por objetivo.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Descrição da Meta: descrição textual da meta, conforme o planejamento estratégico ou o plano de ação da unidade jurisdicionada, considerando, inclusive, as ações previstas nos planos de trabalho das comissões permanentes e especiais.

 Meta prevista: valor numérico da meta prevista.

 Meta realizada: valor numérico da meta realizada.

 % de realização da meta: valor percentual da realização da meta frente à prevista. Fórmula: (Meta realizada / Meta prevista) x 100.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

As metas que foram planejadas, mas não foram executadas devem ser objeto de consideração e justificativa no item “d”, conforme listagem abaixo.

Para cada ação, considerar, no que couber, os itens abaixo:

a) o planejamento da unidade jurisdicionada e suas competências legais, regimentais e/ou estatutárias;

Em que pese o planejamento estratégico da unidade jurisdicionada ter sido abordado no item anterior, utilizá-lo como parâmetro para a contextualização dos resultados da gestão, considerando-se sua finalidade/ razão de ser/os fins a serem alcançados pela organização. b) a representatividade dos resultados alcançados frente às demandas e/ou aos processos em tramitação no âmbito da unidade jurisdicionada;

Diante dos resultados alcançados, demonstrar sua importância frente às demandas da unidade jurisdicionada (sociedade, Sistema Confea/Crea e Mútua, órgãos de controle interno e externo, poderes da União – Legislativo, Executivo e Judiciário) e/ou aos processos em tramitação no âmbito da unidade jurisdicionada (considerar os processos mais relevantes para a unidade jurisdicionada).

c) a tempestividade das ações empreendidas;

d) disfunção estrutural ou situacional que tenha prejudicado ou inviabilizado o alcance dos objetivos e metas, bem como as medidas adotadas para tratar as causas de insucesso;

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Demonstrar os obstáculos que dificultaram/impossibilitaram o alcance dos objetivos e metas dos programas, projetos e ações realizadas.

e) os fatores que tenham contribuído para o alcance ou superação das metas estabelecidas.

Demonstrar as oportunidades que facilitaram/possibilitaram o alcance dos objetivos e metas. Apresentar nesta seção informações acerca dos grupos de trabalho instituídos mediante decisões plenárias (nome do grupo e objetivo), informando os resultados alcançados no exercício de referência do Relatório de Gestão e evidenciando sua vinculação com o planejamento estratégico, se houver.

2.2.2. Ações e resultados das atividades finalísticas

Este tópico deve contemplar, de forma sucinta, os dados necessários para se obter uma visão geral das atividades realizadas pela organização, de acordo com suas finalidades institucionais. Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO

Quantidade de Sessões Plenárias

Ordinárias

Extraordinárias

Quantidade de Atos Administrativos Normativos Aprovados

Resoluções

Decisões Normativas

Atos Normativos

Decisões Plenárias

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ano de Origem

Matérias remanescentes de 2013

Matérias pautadas em 2014

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ordem da Pauta

Em Andamento2 Concluído

Ad Referendum

Pedido de Vista

Pedido de Reconsideração

Conselho Diretor (CD)

Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS) Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS) Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP) Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP) Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP)

Comissão Eleitoral Federal (CEF)

Comissão do Mérito (CME)

Comissão Organizadora Nacional (CON)

Assuntos Gerais

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada. Nota 2: processos pautados na última plenária de 2014 que foram repautados para o exercício 2015.

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O QUADRO 5 – RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO visa apresentar um resumo da atuação da unidade jurisdicionada na sua área fim, tendo-se como referência as atividades do Plenário realizadas no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Quantidade de sessões plenárias: número de reuniões entre os conselheiros federais para, em instância máxima, discutir e decidir sobre matérias afetas ao exercício e à fiscalização profissionais.

o Ordinárias: número de sessões plenárias realizadas em número definido no calendário anual da unidade jurisdicionada, proposto pelo Conselho Diretor, em intervalos não superiores a sessenta e cinco dias. A sessão plenária ordinária tem duração de três dias, com início às 9h e término às 19h.

o Extraordinárias: número de sessões plenárias convocadas pelo presidente da unidade jurisdicionada ou por dois terços dos integrantes do Plenário, por meio de requerimento justificado e dentro do período de quinze dias antes da data da reunião, salvo em caso de apreciação de matéria eleitoral. São realizadas mediante pauta pré-definida e têm duração de um dia, com início às 9h e término às 19h.

 Quantidade de atos administrativos aprovados: número de atos administrativos da espécie normativa aprovados no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Resoluções: número de atos administrativos normativos que visam a regulamentar e executar a lei, bem como a resolver os casos omissos.

o Decisões Normativas: número de atos administrativos normativos de caráter imperativo que visam a fixar entendimentos ou a determinar procedimentos para unidade de ação do Sistema Confea/Crea.

o Ato Normativo: número de atos administrativos normativos, de exclusiva competência dos Creas, destinados a disciplinar no âmbito de sua circunscrição disposição prevista em resoluções ou decisões normativas do Confea.

o Decisões Plenárias: número de atos administrativos normativos que visam a instrumentar a manifestação do Plenário da unidade jurisdicionada em casos concretos.

 Quantidade de matérias analisadas conforme ano de origem: número de processos ou protocolos analisados no exercício de referência do Relatório de Gestão segundo o exercício em que foi originalmente pautado no Plenário.

o Matérias Remanescentes de 2013: número de processos ou protocolos do ano anterior ao do exercício de referência do Relatório de Gestão os quais ficaram pendentes de decisão do Plenário.

o Matérias pautadas em 2014: número de processos ou protocolos que foram pautados para sessões plenárias durante o exercício de referência do Relatório de Gestão.

 Quantidade de matérias analisadas conforme ordem da pauta: número de processos ou protocolos analisados no exercício de referência do Relatório de Gestão segundo a ordem da pauta, conforme Regimento da unidade jurisdicionada.

o Ad Referendum: processos ou protocolos cuja decisão do Presidente da unidade jurisdicionada depende de aprovação/referendo do Plenário do Confea para ser permanentemente válidas.

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o Pedido de Vista: processos ou protocolos votados que foram objetos de pedido de vista por conselheiro federal em sessões plenárias anteriores.

o Pedido de Reconsideração: decisões plenárias da unidade jurisdicionada que foram objeto de pedido de reconsideração interposto pela parte legitimamente interessada, em razão de apresentação de novos fatos e argumentos.

o Conselho Diretor (CD): processos ou protocolos cuja apreciação é de competência do Conselho Diretor e que foram por ele pautados para homologação do Plenário.

o Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS): processos ou protocolos cuja deliberação é de competência da Comissão de Articulação Institucional do Sistema e que foram por ela pautados para decisão do Plenário. o Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS): processos ou

protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema e que foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP): processos ou protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão de Educação e Atribuição Profissional e que foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP): processos ou protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão de Exercício e Ética Profissional e que foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP): processos ou protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão de Organização, Normas e Procedimentos e que foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão Eleitoral Federal (CEF): processos ou protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão Eleitoral Federal e que foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão do Mérito (CME): processos ou protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão do Mérito e que foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão Organizadora Nacional (CON): processos ou protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão Organizadora Nacional da Semana Oficial de Engenharia e Agronomia / Congresso Nacional de Profissionais e que foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Assuntos Gerais: matérias que não se encaixam em nenhuma das outras categorias enumeradas.

 Em andamento: número de matérias pendentes de decisão do Plenário até o dia 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

 Concluído: número de matérias decididas pelo Plenário até o dia 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

 Total: número total de matérias decididas e pendentes de decisão do Plenário até o dia 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

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Situação em 31/12/2014

QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS COMISSÕES

Instância Deliberativa Quantidade de Reuniões Quantidade de Deliberações Ordinárias Extraordinárias

Comissões Permanentes

Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS) Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS) Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP) Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP)

Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP)

Comissões Especiais

Comissão Eleitoral Federal (CEF) Comissão do Mérito (CME)

Comissão Organizadora Nacional (CON)

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 6 – RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS COMISSÕES visa apresentar um resumo da atuação da unidade jurisdicionada na sua área fim, tendo-se como referência as atividades das comissões permanentes e especiais realizadas no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

 Instância deliberativa: denominação da comissão permanente ou especial instituída conforme Regimento da unidade jurisdicionada para auxiliar o Plenário nas matérias de sua competência relacionadas à formação e ao exercício profissional, à gestão administrativo-financeira e à organização do Sistema Confea/Crea, bem como à comunicação e aos relacionamentos institucionais, ou para atender demandas específicas de caráter transitório.

Quantidade de reuniões: reuniões entre os conselheiros federais para, em instância deliberativa, discutir e decidir sobre matérias afetas ao exercício e à fiscalização profissionais.

o Ordinárias: reuniões realizadas, no caso das comissões permanentes, em número definido no calendário anual da unidade jurisdicionada, proposto pelo Conselho Diretor, com antecedência mínima de vinte dias das sessões plenárias e, no caso das comissões especiais, de acordo com seu calendário de reuniões, elaborado em atendimento ao cronograma de atividades.

o Extraordinárias: reuniões convocadas pelo coordenador da comissão, por meio de requerimento justificado e pauta pré-definida, após autorização do presidente, que levará o assunto ao conhecimento do Conselho Diretor.

 Quantidade de deliberação: número de atos administrativos por meio dos quais a comissão se manifesta acerca de matérias encaminhadas para sua apreciação.

 Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Apresentar os resultados das ações e/ou processos finalísticos da unidade jurisdicionada diretamente relacionados a suas competências legais ou normativas, sugerindo-se que as informações seja organizadas pelos eixos de atuação do Sistema Confea/Crea: formação profissional, exercício profissional, organização do Sistema e integração social e profissional. A contextualização dos resultados alcançados deve inter-relacionar as diversas ações desenvolvidas pela unidade jurisdicionada, tais como aquelas desenvolvidas pelas câmaras especializadas e comissões permanentes e especiais, estudos realizados por grupos de trabalho, processos finalísticos, bem como processos de apoio etc.

Referências

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