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Relatório Anual 2012

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(1)

Relatório Anual

2012

(2)
(3)

Neste informativo anual são apresentados a posição

dos Investimentos, as Demonstrações Contábeis

da entidade (Balanço Patrimonial, Parecer dos

Auditores Independentes e Notas Explicativas), o

Parecer Atuarial e a Política de Investimentos, que

representam a necessária prestação de contas dos

administradores da entidade.

PORTOPREV

PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Alameda Ribeiro da Silva, 275, Térreo

São Paulo – SP – CEP 01217-011

www.portoprev.org.br

(4)

05 |

Mensagem da Administração

06 |

Principais Acontecimentos

08 |

Demonstrativo de Investimentos

10 |

Demonstrativo das Despesas na Gestão do Plano e dos Investimentos

11 |

Demonstrações Financeiras e Parecer dos Auditores Independentes

26 |

Parecer Atuarial

32 |

Parecer do Conselho Fiscal

33 |

Manifestação do Conselho Deliberativo

34 |

Resumo da Política de Investimentos 2013

39 |

Órgãos de Administração

(5)

MENSAGEM DA

ADMINISTRAÇÃO

O Relatório Anual é um conjunto de informações

que reúne as principais ações desenvolvidas e

resultados obtidos pela PORTOPREV, na

adminis-tração do plano de previdência dos funcionários

das empresas do grupo Porto Seguro.

O objetivo é prestar contas da atuação dos

administradores da entidade por meio da

apre-sentação do Demonstrativo dos Investimentos,

do Balanço e das Demonstrações do Patrimônio,

dos Pareceres Atuarial e dos Auditores

Indepen-dentes do exercício fi ndo em 2012, assim como

também remete às defi nições da Política de

Investimento já anunciadas para o ano de 2013.

(6)

PRINCIPAIS

ACONTECIMENTOS

Dentre as realizações em 2012 destacamos

aquelas relacionadas à evolução patrimonial e à

quantidade de participantes.

Evolução Patrimonial:

Encerramos o ano com um patrimônio

con-solidado de R$ 257.531 milhões, obtidos não

somente em decorrência do resultado dos

investimentos, mas também pelo volume

acu-mulado de contribuições de participantes e

patrocinadoras no valor total de R$ 24.290

milhões, que representaram um crescimento de

29% em relação a 2011.

Participantes:

A PORTOPREV realizou 1.364 novas adesões

ao plano de previdência e alcançou ao fi nal

de 2012 a quantidade de 5.950 participantes,

sendo 4.930 participantes ativos, 171

autopatro-cinados, 774 que fi zeram a opção pelo benefício

proporcional diferido e 75 participantes que

já contam com o benefício de aposentadoria

complementar, e por isso são chamados de

assistidos.

Outros acontecimentos ao longo de 2012

envolveram a administração da PORTOPREV em

mudanças signifi cativas dos processos internos

da entidade e na maneira como os resultados

passaram a ser acompanhados.

O Regulamento do plano de benefícios em seu

artigo 26, parágrafos 1º e 2º, estabelece que

cabe ao Conselho Deliberativo deliberar as

con-dições para que os participantes possam passar

a escolher a carteira de investimentos para a

aplicação dos seus recursos.

Em 10 de fevereiro de 2012, o Conselho

Delibe-rativo aprovou os critérios do Regulamento dos

Perfi s de Investimento Diversifi cados e assim o

Plano Portoprev passou a oferecer aos

partici-pantes a possibilidade de escolher como aplicar

seus recursos em renda fi xa e renda variável

(ações) com maior ou menor exposição a risco,

e de acordo com seu perfi l de investidor.

(7)

Foram oferecidas três modalidades de investimentos:

Conservadora:

Modalidade de investimento de baixo risco em que as contribuições acumuladas são valorizadas por

meio de uma combinação de alocação de 95% em renda fi xa e de 5% em renda variável.

Moderada:

Modalidade de investimento de médio risco em que as contribuições acumuladas são valorizadas por

meio de uma combinação de alocação de 85% em renda fi xa e de 15% em renda variável.

Arrojada:

Modalidade de investimento de maior risco que a moderada em que as contribuições acumuladas

são valorizadas por meio de uma combinação de alocação de 70% em renda fi xa e de 30% em renda

variável.

Distribuição Participantes dezembro 2012

Para ajudar os participantes a entender esta importante mudança e realizar uma escolha consciente

a PORTOPREV promoveu durante fevereiro palestras de educação fi nanceira com ênfase nos riscos e

oportunidades da bolsa de valores e de 1º a 31 de março recebeu 707 termos de mudança de opção

de investimento para as modalidades moderada e arrojada.

Finalmente, destaca-se entre os acontecimentos de 2012 a aprovação do convênio de adesão de uma

nova empresa da Porto Seguro. Trata-se da Porto Seguro Telecomunicações, também conhecida como

Porto Conecta, que a partir de novembro passou a oferecer este importante benefício aos seus

fun-cionários.

Conservador

80

%

Moderado

11

%

Arrojado

9

%

7

(8)

DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS

Em 2012 a Portoprev alcançou o resultado global de 8,97%, o que representou 0,5 ponto percentual acima do CDI, mas 2,6 pontos percentuais abaixo da meta de INPC + 5%.

No acompanhamento dos resultados o que se observou é que a mudança do modelo de carteira de investimentos única para uma carteira diversifi cada, e de acordo com o perfi l de investimento escolhido pelo participante, não permite estabelecer como objetivo uma meta consolidada, como INPC + 5% e, por essa razão, na Política de Inves-timento 2013 a Diretoria Executiva propôs e o Conselho Deliberativo aprovou um novo formato de objetivos de rentabilidade, ponderados de acordo com os limites de alocação de cada perfi l.

ALOCAÇÃO TOTAL DOS ATIVOS EM 31/12/2012

*Os valores são relativos à proporção dos recursos aplicados em renda fi xa e em renda variável, na forma de cotas de fundos de investimentos.

Segmento

Renda Fixa*

Títulos Públicos pós-fi xados Títulos Públicos prefi xados Títulos Públicos indexados à infl ação Títulos Privados Renda Variável* Total

R$

230.444.011,47 64.382.950,21 91.074.651,70 31.726.944,84 43.259.464,72 20.842.522,32 251.286.533,79

%

91,7 27,9 39,5 13,8 18,8 8,3 100

Resolução CMN

3792/09

100% 100% 100% 100% 80% 70%

Política de

Investimento

100% 100% 100% 100% 80% 30%

Ativo Total 2012

ALOCAÇÃO DOS ATIVOS POR PERFIL DE INVESTIMENTO EM 31/12/2012

Segmento/Perfi l

Conservador Moderado Arrojado

R$

187.508.906,17 24.910.407,15 17.570.156,27

R$

9.543.672,16 4.171.510,51 7.127.339,65

R$

197.052.578,33 29.081.917,66 24.697.495,92

%

95,2 85,7 71,1

%

4,8 14,3 28,9

%

100,0 100,0 100,0

Renda Fixa

Renda Variável

Total

(9)

12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00

jan/2012 fev/2012 mar/2012 abr/2012 mai/2012 jun/2012 jul/2012 ago/2012 set/2012 out/2012 nov/2012 dez/2012 9,67 8,84

8,03

Rentabilidade Acumulada Conservador (%) Rentabilidade Acumulada Moderado (%) Rentabilidade Acumulada Arrojado (%) Competência:

RENTABILIDADE DO PLANO

RENTABILIDADE POR PERFIL DE INVESTIMENTO

Evolução da Rentabilidade Mensal

Rentabilidade Acumulada

Segmento 2011 2012 Renda Fixa 11,8% 9,7% Renda Variável -18,6% -2,2% PORTOPREV 11,4% 8,9% CDI 11,6% 8,4% IBOVESPA -18,1% 7,4% INPC + 5% 11,4% 11,5% 2012 9,7% -2,2% 8,9% 8,4% 7,4% 11,5% 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 -0,50 -1,00 -1,50 -2,50 -3,00

jan/2012 fev/2012 mar/2012 abr/2012 mai/2012 jun/2012 jul/2012 ago/2012 set/2012 out/2012 nov/2012 dez/2012

Rentabilidade Conservador (%) Rentabilidade Moderado (%) Rentabilidade Arrojado (%) Competência:

(10)

DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS NA

GESTÃO DO PLANO E DOS INVESTIMENTOS

DESPESAS ADMINISTRATIVAS DA ENTIDADE

Em 2012, a Diretoria Executiva administrou os recur-sos com maior ênfase na produtividade. Sendo assim, a comunicação da opção pelo participante dos perfi s diversifi cados de investimentos foi realizada com o menor custo possível e sem sacrifi car a efi cácia da informação.

Os custos na gestão das despesas administrativas fi ca-ram 37% abaixo do ano anterior, e representaca-ram 0,08% dos ativos no ano de 2012.

CUSTO NA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS

Os custos contratados de administração e de custódia dos recursos fi caram 33% acima do ano anterior, e represen-taram 0,33% dos ativos no ano de 2012.

Custo Gestão

Investimentos

Taxa de Adm. de Recursos Taxa de Custódia Outras Despesas

Total Custo Gestão Investimentos Custo sobre Ativo Total

R$ 743.487 52.851 43.493 839.830 251.286.533 R$ 579.118 29.315 21.541 629.974 215.744.260 % 89 6 5 100 0,33 % 92 5 3 100 0,29 R$ 114.971 33.198 71.503 48.247 6.779 33.668 10.028 318.394 215.744.260 % 36 10 23 15 2 11 3 100 0,15

Var.%

-100 111 -57 -54 66 41 92 -37

Var.%

28 80 102 33 % 0 35 16 11 6 24 8 100 0,08 R$ -70.006 31.000 22.101 11.268 47.467 19.248 201.091 251.286.533

Realizado 2012

Realizado 2012

Realizado 2011

Realizado 2011

33.198 10 111 35 70.006 48.247 15 -54 11 22.101 33.668 11 41 24 47.467 318.394 100 -37 100 201.091 Taxa de Custódia 52.851 6 29.315 5 80

Total Custo Gestão Investimentos 839.830 100 629.974 100 33

Despesas Administrativas

Consultorias Especializadas Serviços de Auditoria Divulgações e Promoções Serviços Gráfi cos Entidades de Classe

Despesas com Impostos e Taxas Outras

Total Desp. Adm. Entidade Custo sobre Ativo Total

(11)

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARECER DOS

AUDITORES INDEPENDENTES

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Aos Diretores, Participantes e Patrocinadoras da Portoprev - Porto Seguro Previdência Complementar São Paulo - SP Examinamos as demonstrações fi nanceiras da Portoprev - Porto Seguro Previdência Complementar (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações das muta-ções do patrimônio social, do plano de gestão administrativa, do ativo líquido, das mutamuta-ções do ativo líquido e das obrigações atuariais do plano de benefícios para o exercício fi ndo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação dessas demonstrações fi nanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações fi nanceiras livres de distorção relevante, independentemente se cau-sada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações fi nanceiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações fi nanceiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valo-res e das divulgações apvalo-resentados nas demonstrações fi nanceiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações fi nanceiras, inde-pendentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações fi nanceiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados às circunstâncias, mas não para fi ns de expressar uma opinião sobre a efi cácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações fi nanceiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

(12)

OPINIÃO

Em nossa opinião, as demonstrações fi nanceiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspec-tos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Portoprev - Porto Seguro Previdência Complementar em 31 de dezembro de 2012, e o desempenho de suas operações para o exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Com-plementar - CNPC.

OUTROS ASSUNTOS

Auditoria das demonstrações fi nanceiras do exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2011

Os valores correspondentes ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2011, apresentados para fi ns de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes, que emitiram relatório, datado de 30 de março de 2012, o qual não conteve ressalvas.

São Paulo, 22 de março de 2013

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes

CRC nº 2 SP 011609/O-8 Francisco Antonio Maldonado Sant’Anna

Contador CRC nº 1 SP 120424/O-8

(13)

BALANÇO PATRIMONIAL

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

2012

4.755 252.776 966 524 251.286 -- 251.286 -257.531

2012

1.644 1.055 507 82 255.887 227.261 227.261 11.788 215.473 28.626 28.121 505 257.531

2011

308 216.228 215 155 215.858 100.649 80.367 2.281 32.457 104 216.536

2011

390 328 2 60 216.146 191.170 191.170 9.661 181.509 24.976 24.800 176 216.536

Ativo

Disponível Realizável Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos Títulos Públicos

Créditos Privados e Depósitos Ações Fundos de Investimento Derivativos Total do Ativo

Passivo

Exigível Operacional Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos Patrimônio Social

Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Total do Passivo (R$ mil)

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações fi nanceiras. Beatriz Pacheco Rodrigues - Diretora Superintendente / Celso Damadi - Contador - CRC nº 1 SP 197919/O-2

(14)

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(R$ mil)

2012

216.146 46.880 23.870 21.673 1.308 29 (7.139) (5.310) (820) (1.009) 39.741 36.091 3.321 329 255.887

2011

180.576 40.893 18.479 21.249 1.148 17 (5.323) (4.198) - (1.125) 35.570 32.210 3.320 40 216.146

Descrição

A) Patrimônio Social - início do exercício 1. Adições

Contribuições Previdenciais

Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial Receitas Administrativas

Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa

2. Destinações

Benefícios

Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial Despesas Administrativas

3. Acréscimo no Patrimônio Social (1+2)

Provisões Matemáticas Fundos Previdenciais Fundos Administrativos

B) Patrimônio Social - fi nal do exercício (A+3)

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações fi nanceiras. Beatriz Pacheco Rodrigues - Diretora Superintendente / Celso Damadi - Contador - CRC nº 1 SP 197919/O-2

(15)

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

Var. %

18,9 1453,9 281,1 16,4 (100,0) (100,0) (100,0) 674,7 (100,0) 323,7 323,7 186,9 186,9 18,2 18,9 13,4

Descrição

1. Ativos Disponível Recebível Investimento Títulos Públicos

Créditos Privados e Depósitos Ações

Fundos de Investimento Derivativos

2. Obrigações

Operacional

3. Fundos não Previdenciais

Fundos Administrativos 4. Ativo Líquido (1-2-3) Provisões Matemáticas Fundos Previdenciais

2012

257.531 4.755 1.490 251.286 -- - 251.286 - 1.644 1.644 505 505 255.382 227.261 28.121

2011

216.534 306 391 215.837 100.649 80.367 2.281 32.436 104 388 388 176 176 215.970 191.170 24.800 (R$ mil)

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações fi nanceiras. Beatriz Pacheco Rodrigues - Diretora Superintendente / Celso Damadi - Contador - CRC nº 1 SP 197919/O-2

(16)

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIO

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

2012

215.970 45.963 24.290 21.673 (6.551) (5.310) (421) (820) 39.412 36.091 3.321 255.382 505 505

2011

180.440 40.064 18.815 21.249 (4.534) (4.198) (336) -35.530 32.210 3.320 215.970 176 176

Var. %

19,7 14,7 29,1 2,0 44,5 26,5 25,3 0,0 10,9 12,0 0,0 18,2 186,9 186,9

Descrição

A) Ativo Líquido - início do exercício 1. Adições

Contribuições

Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial

2. Destinações

Benefícios

Custeio Administrativo

Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial

3. Acréscimo no Ativo Líquido (1+2)

Provisões Matemáticas Fundos Previdencias

B) Ativo Líquido - fi nal do exercício (A+3) C) Fundos não previdenciais

Fundos Administrativos

(R$ mil)

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações fi nanceiras. Beatriz Pacheco Rodrigues - Diretora Superintendente / Celso Damadi - Contador - CRC nº 1 SP 197919/O-2

(17)

(R$ mil)

2012

176 1.337 1.337 421 887 29 1.008 156 75 57 24 852 845 7 329 329 505

2011

136 1.165 1.165 336 812 17 1.125 312 220 62 30 813 630 183 40 40 176

Descrição

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 1. Custeio da Gestão Administrativa

1.1. Receitas

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial Custeio Administrativo dos Investimentos Resultado Positivo dos Investimentos

2. Despesas Adminstrativas 2.1. Administração Previdencial

Serviços de terceiros Despesas gerais Outras despesas

2.2. Administração dos Investimentos

Serviços de terceiros Despesas gerais

3. Sobra/Insufi ciência da Gestão Administrativa (1-2) 4. Constituição/ Reversão do Fundo Administrativo (3) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+4)

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

Var. %

29,4 14,8 14,8 25,3 9,2 70,6 (10,4) (50,0) (65,9) (8,1) (20,0) 4,8 34,1 (96,2) 722,5 722,5 186,9 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações fi nanceiras. Beatriz Pacheco Rodrigues - Diretora Superintendente / Celso Damadi - Contador - CRC nº 1 SP 197919/O-2

(18)

DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DE BENEFÍCIOS

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

2012

227.261 227.261 11.788 8.942 2.846 215.473 215.473 105.798 109.675

2011

19191.170 191.170 9.661 7.521 2.140 181.509 181.509 90.661 90.848

Var. %

18,9 18,9 22,0 18,9 33,0 18,7 18,7 16,7 20,7

Descrição

Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) 1. Provisões Matemáticas

1.1. Benefícios Concedidos

Contribuição Defi nida Benefício Defi nido

1.2. Benefícios a Conceder

Contribuição Defi nida

Saldo de contas - parcela patrocinadores Saldo de contas - parcela participantes

(R$ mil)

227.261 191.170 18,9 1. Provisões Matemáticas

8.942 7.521 18,9

Contribuição Defi nida

215.473 181.509 18,7 1.2. Benefícios a Conceder

105.798 90.661 16,7

Saldo de contas - parcela patrocinadores

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações fi nanceiras. Beatriz Pacheco Rodrigues - Diretora Superintendente / Celso Damadi - Contador - CRC nº 1 SP 197919/O-2

(19)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO

ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

REALIZADA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

1 - Contexto operacional

A Portoprev - Porto Seguro Previdência Complementar (“Entidade”) é uma entidade fechada de previdência com-plementar, sem fi ns lucrativos, constituída em 23 de junho de 1994, regida pela Lei Complementar no. 109, de 29 de maio de 2001, e autorizada a funcionar por prazo indeterminado pela Portaria no. 519, de 30 de setembro de 1993, do então Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS). O objetivo da Entidade, é suplementar benefícios previdenciários aos empregados dos patrocinadores, extensivos a seus dependentes, sendo adotado o regime de “contribuição variável” para seu único plano de benefi cio.

Em 31 de dezembro de 2012, a Entidade possuía 5.950 participantes (5.099 em 2011), sendo 4.930 participantes ativos (4.256 em 2011), 171 autopatrocinados (132 em 2011) e 774 (646 em 2011) que fi zeram opção pelo instituto do benefício proporcional diferido e contava também com 75 (65 em 2011) participantes em gozo de benefício.

A Entidade tem como patrocinadores:

• Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais (patrocinador

principal).

• Porto Seguro Serviços Médicos Ltda. • Portopar Distribuidora de Títulos

e Valores Mobiliários Ltda.

• Porto Seguro Vida e Previdência S.A. • Porto Seguro Adm. de Consórcios Ltda. • Porto Seguro Proteção e Monitoramento Ltda. • Porto Seguro - Seguro Saúde S.A.

• Porto Seguro Atendimento S.A.

• Porto Seguro Serviços e Comércio S.A. • Porto Seguro Adm. de Cartões de Crédito –

Portocard S/C Ltda.

• Replace Adm. de Salvados S.C. Ltda. • Portoseg S.A. - Crédito, Financiamento

e Investimento.

• Crediporto Promotora de Serviços Ltda. • Itaú Seguros de Auto e Residência S.A.

• Portoprev – Porto Seguro Previdência Complementar • Porto Seguro Telecomunicações S.A.

(20)

2 - Apresentação das demonstrações fi nanceiras

As demonstrações fi nanceiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC, estabelecidas pelo Con-selho Nacional de Previdência Complementar - CNPC, do Ministério da Previdência Social - MPS, e não requerem a divulgação separada de ativos e passivos circulantes e a longo prazo, nem apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa e Demonstração de Resultado. A forma de apresentação das demonstrações fi nanceiras contempla as ope-rações do plano da Entidade, quanto a gestão previdencial, administrativa e de investimentos, conforme previsto pela Resolução CNPC nº 8 de 31 de outubro de 2011 e Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009.

Conforme Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, as entidades fechadas de previdência complementar apresentam os seguintes demonstrativos contábeis:

Elegibilidade

Perda do vínculo empregatício com a patrocinadora Mínimo de 60 anos

Perda do vínculo empregatício com a patrocinadora Mínimo de 55 anos

Não há prazo de carência

Invalidez atestada pela Previdência Social Não há prazo de carência

Mínimo de 3 anos de vinculação ao plano Opção até 30 dias do desligamento Perda do vínculo empregatício

Mínimo de 3 anos de vinculação ao plano, sem limite de idade Ter aderido ao plano até 15/11/2005

No momento do desligamento, ter no mínimo 10 anos de vínculo empregatício

No momento do desligamento, ter no mínimo 50 anos na soma de sua idade com tempo de vínculo de trabalho Não ter completado 60 anos

Perda do vínculo empregatício Ter aderido ao plano após 15/11/2005

Tipos de Benefícios

1. Aposentadoria Normal 2. Aposentadoria Antecipada 3. Pecúlio Morte ou Invalidez 4. Benefício Proporcional Diferido 5. Autopatrocínio

6. Portabilidade 7. Vesting

8. Resgate

Perda do vínculo empregatício com a patrocinadora Mínimo de 55 anos

2. Aposentadoria Antecipada

Não há prazo de carência

Mínimo de 3 anos de vinculação ao plano 4. Benefício Proporcional Diferido

Perda do vínculo empregatício

Mínimo de 3 anos de vinculação ao plano, sem limite de idade 6. Portabilidade

Perda do vínculo empregatício Ter aderido ao plano após 15/11/2005 8. Resgate

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• Balanço Patrimonial Consolidado;

• Demonstração das Mutações do Patrimônio Social – DMPS (consolidada); • Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DAL;

• Demonstração das Mutações do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - DMAL; • Demonstração do Plano de Gestão Administrativa – DPGA (consolidada); • Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios.

3 - Principais práticas contábeis

As principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações fi nanceiras estão resumidas como segue:

(a) Apuração do resultado

O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. Adicionalmente, as contribuições de autopatrocinados e BPD’s – benefício proporcional diferido, vinculados ao plano de benefí-cios de contribuição variável, são registrados quando do efetivo recebimento das contribuições.

(b) Realizável – Investimentos

Os investimentos, classifi cados na categoria “Títulos para negociação”, são registrados a custo de aquisição, acrescido dos rendimentos fi nanceiros auferidos até as datas dos balanços, e são ajustados ao valor de mercado, sendo os rendimentos, as valorizações e as desvalorizações apropriados ao resultado do exercício.

A Administração da Entidade classifi cou em 2012 e em 2011 os seus investimentos em “títulos para negocia-ção”, adquiridos com o propósito de serem ativos frequentemente negociados, independentemente do prazo a decorrer do título na data de aquisição, os quais serão avaliados ao valor de provável realização.

Sob o título de Investimentos, no ativo realizável, estão incluídos todos os investimentos da Entidade. Os inves-timentos estão classifi cados por modalidade, conforme descrito a seguir:

• As cotas de fundos de investimentos de renda fi xa estão registradas ao valor de custo acrescido dos rendimentos

auferidos até as datas dos balanços, com base no valor da quota divulgada pelo administrador do fundo nas datas dos balanços.

• O valor de mercado dos títulos públicos foi embasado no “preço unitário de mercado” informado pela Associação

Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais – ANBIMA na data do balanço.

• O valor de mercado dos créditos privados e depósitos é calculado com base na metodologia de cálculo do

manual de marcação a mercado da instituição fi nanceira custodiante.

• As aplicações no mercado de ações estão representadas por ações de companhias abertas e são registradas pelo

valor de mercado, com base na cotação de fechamento na data do balanço ou data mais próxima na BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros que registrou maior volume de negócios de cada ação.

(22)

(c) Exigível Operacional

É demonstrado pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos.

(d) Provisões Matemáticas

São apuradas com base em cálculos atuariais, elaborados por atuários externos como descrito na nota explica-tiva nº 6.

(e) Receitas Administrativas

Atendendo à determinação legal contida nas Resoluções CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009 e Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, as receitas administrativas da Entidade são registradas aos Planos Previdenciais em conformidade com o plano de custeio vigente.

(f) Operações Administrativas

Em conformidade com a Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, e Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, os registros das operações administrativas são efetuados através do Plano de Gestão Admi-nistrativa – (PGA), que possui patrimônio próprio segregado dos planos de benefícios previdenciais.

O Patrimônio do PGA é constituído pelas receitas (Previdencial, Investimentos e Diretas) e reembolsos adminis-trativos, deduzidas das despesas comuns e específi cas da administração previdencial e dos investimentos, sendo as sobras ou insufi ciências administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo Administrativo. O saldo do Fundo Administrativo não caracteriza obrigações ou direitos aos patrocinadores, participantes e assistidos dos planos. As receitas administrativas da Entidade são registradas aos Planos Previdenciais em conformidade com o plano de custeio vigente.

4 - Disponível

Representado por depósitos à vista nas seguintes instituições fi nanceiras:

2012

4.749 6 4.755

2011

306 2 308

Banco Bradesco S/A

Banco Itaú S/A 6 2

Banco Itaú S/A

(R$ mil)

(23)

5 - Realizável - Investimentos

Os investimentos são efetuados de acordo com diretrizes estabelecidas na política de investimentos. A Entidade classifi cou todos os investimentos como “títulos para negociação”. Em 31 de dezembro, a composição da carteira é a seguinte:

Em 31 de dezembro de 2012, os investimentos em cotas de fundos de investimento de renda variável (exclusivos), estavam compostas da seguinte forma:

Ações

Empréstimos de Ações Notas do Tesouro Nacional – NTN Outros Total 18.797 1.829 132 85 20.843 Empréstimos de Ações 1.829 Outros 85 Total 230.443 20.843 -251.286 Total 32.457 -16.370 41.168 22.829 41.087 59.562 2.281 104 215.858 Sem vencimento 230.443 20.843 -251.286 Natureza Privada Privada Privada Privada Privada Pública Pública Privada Privada

2012

2011

Investimentos

Cotas de fundos de investimento de renda fi xa – não exclusivo Cotas de fundos de investimento de renda variável – exclusivo Certifi cados de depósitos bancários

Depósito a Prazo com Garantia Estendida Debêntures

Letras Financeiras do Tesouro - LFT Nota do Tesouro Nacional - NTN Ações

Derivativos

(R$ mil)

(R$ mil)

(24)

6 - Patrimônio Social - Provisões Matemáticas

As provisões matemáticas representam as obrigações da Entidade com os participantes e seus benefi ciários e foram constituídas com base no parecer do consultor atuarial externo Conde Consultoria Atuarial Ltda. e representam os compromissos acumulados no encerramento do exercício, quanto aos benefícios concedidos e a conceder, assegura-dos aos participantes ou a seus benefi ciários, na forma prevista no Regulamento do Plano de Benefícios da Entidade.

A movimentação das provisões matemáticas no exercício foi a seguinte:

2012

11.788 8.942 2.846 215.473 215.473 227.261

2011

191.170 191.170

2011

9.661 7.521 2.140 181.509 181.509 191.170

2012

227.261 227.261

Constituição no exercício

36.091 36.091

Provisões Matemáticas

Benefícios concedidos Contribuição defi nida Benefício defi nido Benefícios a conceder

Contribuição defi nida

Provisões matemáticas

8.942 7.521

Contribuição defi nida

215.473 181.509

Benefícios a conceder

227.261 191.170

(a) Provisões matemáticas e métodos atuariais

O plano de previdência é de característica de contribuição variável e o regime fi nanceiro adotado é o de capita-lização fi nanceira.

A taxa real anual de juros é de 5% (2011 – 5%) ao ano e a projeção de crescimento real de salário não é utilizada, uma vez que o benefício de renda mensal na fase de acumulação de recursos é operacionalizado em contas patrimoniais.

As provisões matemáticas são determinadas sob a responsabilidade do atuário independente, e representam, ao fi nal do exercício fi nanceiro, os compromissos acumulados relativamente aos benefícios concedidos e a con-ceder aos participantes ou aos seus benefi ciários. No momento da concessão do benefício, o valor é calculado conforme fator atuarial estabelecido no regulamento do plano.

A tábua atuarial utilizada como referência de cálculo é a AT2000 suavizada em 10% específi ca por sexo (2011 – AT2000 por sexo). As tábuas biométricas são ferramentas utilizadas pelo atuário para determinar o tempo de recebimento do benefício pelo participante.

(R$ mil)

(R$ mil)

(25)

2011

24.800 176 24.976

2012

28.121 505 28.626

Constituição no exercício

3.321 329 3.650 Fundo previdencial Fundo administrativo

(b) Benefícios concedidos

Corresponde ao valor presente dos benefícios futuros a serem pagos aos participantes e benefi ciários, em gozo do benefício.

(c) Benefícios a conceder

Correspondem ao valor presente dos benefícios futuros (ainda não concedidos), líquido dos custos normais futuros.

7 - Fundos

Previdencial

É constituído pelas reversões de provisões matemáticas, formadas pelas contribuições dos patrocinadores não res-gatadas pelos participantes que se desligaram do plano, líquidas dos montantes destinados a cobertura dos défi cits técnicos apurados nos exercícios.

Administrativo

É constituído por recursos aportados por patrocinadores, participantes, autopatrocinados e vinculados para cober-tura das despesas com a administração da Entidade.

A movimentação do fundo previdencial e administrativo no exercício foi a seguinte:

8 - Partes relacionadas

A Entidade no exercício fi ndo 31 de dezembro de 2012, não realizou operações com partes relacionadas, bem como não houve despesas com remuneração de diretoria.

(R$ mil)

(26)

PARECER ATUARIAL

Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefícios da PORTOPREV – Porto Seguro Previdência Complementar, tendo por base os dispositivos legais, bases cadastrais dos participantes e as bases técnicas adotadas pela Conde Consultoria. Neste trabalho interpretamos os dispositivos regulamentares e identifi camos as particularidades de cada Partici-pante, extraídas da base de dados cadastrais e de informações fornecidas pela PORTOPREV. Desta forma, colocamos cada Participante à exposição do Plano de Benefícios, no sentido de identifi carmos o seu respectivo Custo Atuarial, bem como suas Reservas Matemáticas.

Os resultados envolvem projeções futuras baseadas em hipóteses e parâmetros de cálculo, tais como política de crescimento salarial, rotatividade, juros, mortalidade, dentre outras que julgamos mais adequados para identifi car os Custos e as Reservas Matemáticas do Plano de Benefícios, portanto, os resultados devem ser sempre analisados com o prévio conhecimento das hipóteses e parâmetros.

Nesta avaliação foram utilizados critérios atuariais internacionalmente aceitos, sendo que todos os elementos cita-dos no parágrafo anterior, bem como o método atuarial adotado, constam na Avaliação Atuarial processada pela Conde Consultoria, da qual o presente “Parecer Atuarial” é parte integrante.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Cadastro

O cadastro utilizado nesta Avaliação corresponde ao mês de outubro/2012 para os participantes ativos, autopatro-cinados, vinculados (vesting) e em benefício proporcional diferido, enquanto o cadastro de participantes assistidos corresponde ao mês de dezembro/2012, tendo sido previamente submetido a processo de consistência, o qual foi considerado válido para os cálculos atuariais.

Saldo de Contas

Ressaltamos que os saldos de Contas e as cotas estão posicionados em dezembro/2012, e o seu controle é de respon-sabilidades do administrador destas, ou seja, são coletadas as informações da base de dados cadastrais e informações da PORTOPREV.

Recomposição Salarial e de Benefícios

Considerando que os dados cadastrais correspondem a outubro/2012 e os resultados desta avaliação encontram-se posicionados em 31/12/2012, os salários dos ativos foram recompostos em 5,42%, visto o reajuste a ser aplicado em janeiro de 2013.

Para os participantes assistidos, os benefícios de renda vitalícia foram recompostos em 6,20%, sendo a variação acu-mulada do INPC-IBGE observada no período entre janeiro e dezembro de 2012, conforme disposição regulamentar. Cabe esclarecer que os procedimentos descritos nos parágrafos anteriores objetivam posicionar os salários e benefí-cios no pico, extraindo dos mesmos todo e qualquer efeito da infl ação.

(27)

Características do Plano

O Plano de Benefícios da PORTOPREV está estruturado na modalidade Contribuição Variável, de acordo com a Instrução SPC nº 9, de 19/01/2006.

Resultado do Custo e das Reservas Matemáticas

Os resultados apresentados nesta avaliação expressam um custo total de 7,79% sobre o total de Salários de Partici-pação dos Participantes inscritos no Plano de Benefícios, conforme quadro a seguir:

Custo Atuarial Nivelado (%)

% Custo Total 97,30 1,54 1,16 100,00 2011 9.660.601,08 181.508.620,58 181.508.620,58 0 0 191.169.221,66 % Custo Total 91,72 5,94 2,34 100,00 % Custo (*) 7,58 0,12 0,09 7,79 2012 11.788.164,07 215.472.483,97 215.472.483,97 0 0 227.260.648,04 % Custo (*) 7,41 0,48 0,19 8,08

2012

Valor

2011

Benefícios

Renda Mensal Programada Serviço Passado Taxa de Administração Custo Normal

Descrição

Benefícios concedidos Benefícios a conceder

Benefícios do plano com a geração atual Outras contribuições da geração atual Reservas a amortizar

Total de reservas matemáticas

(*) Custos atuariais em % sobre o total dos Salários de Participação As Reservas Matemáticas totalizaram R$ 227.260.648,04, conforme quadro a seguir:

Reservas Matemáticas em 31 de dezembro - Valores em R$ 1,00

Foi verifi cado em 31/12/2012 o Fundo Previdencial no valor de R$28.121.358,04.

(28)

28

Plano de Custeio

O Plano Anual a seguir foi estabelecido de acordo com o Capítulo V, do Regulamento do Plano de Benefícios da PORTOPREV.

Participante

•Contribuição Básica: mensal, determinada pela aplicação da tabela abaixo sobre o Salário de Participação do

Participante.

•Contribuição Voluntária: facultativa e mensal, de valor livremente escolhido pelo Participante, com base em

percentual do seu Salário de Participação.

•Contribuição Esporádica: facultativa, de valor e periodicidade livremente escolhidos pelo Participante,

observados os limites estabelecidos pelo Conselho Deliberativo.

•Contribuição do Serviço Passado: mensal e de valor igual à contribuição Básica, terá direito a essa contribuição

os participantes que se inscreverem até 90 dias após a data de Efetivação.

Patrocinadora

•Contribuição Normal: contrapartida à Contribuição Básica realizada pelo Participante.

•Contribuição de Serviço Passado: contrapartida à Contribuição de Serviço Passado realizada pelo Participante. •Contribuição para o Saldo não Amortizado do Serviço Passado: será esporádica de valor estabelecido a cada

ano no Plano Anual de Custeio.

Despesas Administrativas

De acordo com a PORTOPREV as despesas administrativas são pagas pelas Patrocinadoras no valor de 0,09% sobre a folha total dos Participantes Ativos, que equivale a 0,05% da folha total dos empregados das Patrocinadoras do Plano.

Os Participantes Autopatrocinados contribuem com 5% de suas contribuições ao Plano para as Despesas Adminis-trativas, com o mínimo de R$ 13,47.

Os Participantes Vinculados (Vesting) e Participantes em Benefício Proporcional Diferido contribuem com R$ 13,47 ao Plano para custear as Despesas Administrativas.

Percentual Aplicável

1% De 1% a 6%, livremente escolhidos em percentual inteiros

Parcela do Salário

Até R$ 1.347,15

Acima de R$ 1.347,15 De 1% a 6%, livremente escolhidos em percentual inteiros Acima de R$ 1.347,15

(29)

29

Resumo da Contribuição

Contribuição Média das Patrocinadoras e dos Participantes do Plano

Situação Financeiro-Atuarial

O cálculo do Patrimônio de Cobertura do Plano de Benefícios da PORTOPREV, considerando o balanço contábil de 31 de dezembro, assim apresentou:

O Patrimônio de Cobertura do Plano Previdencial faz frente às Reservas Matemáticas, no valor total de R$227.260.648,04, gerando um equilíbrio no Plano.

O Patrimônio de Cobertura do Plano Previdencial faz frente às Reservas Matemáticas, no valor total de O Patrimônio de Cobertura do Plano Previdencial faz frente às Reservas Matemáticas, no valor total de

O Patrimônio de Cobertura do Plano Previdencial faz frente às Reservas Matemáticas, no valor total de

Contribuição (*)

Contribuição Básica/Normal Voluntária Serviço Passado Taxa de Administracão Total da Contribuição

Descrição

Ativo Total Exigível Operacional Exigível Contigencial Fundo Previdencial Fundo Administrativo

Patrimônio de Cobertura do Plano

Descrição

a ) Patrimônio de Cobertura do Plano b ) Reservas Matemáticas a-b = Equilíbrio

2012

257.530.948,22 (1.644.320,03) 0,00 (28.121.358,04) (504.622,11) 227.260.648,04

2012

227.260.648,04 227.260.648,04 0,00

2013

216.536.435,85 (390.671,91) 0,00 (24.800.480,81) (176.061,47) 191.169.221,66

2013

191.169.221,66 191.169.221,66 0,00 2012 3,68 0,43 0,06 -4,17 2012 3,47 -0,06 0,09 3,62 2012 7,15 0,43 0,12 0,09 7,79 2011 3,69 0,17 0,24 -4,10 2011 3,55 -0,24 0,19 3,98 2011 7,24 0,17 0,48 0,19 8,08

Participantes (%)

Patrocinadoras (%)

Total (%)

Básica/Normal 3,68 3,69 3,47 3,55 7,15 7,24 Exigível Operacional (1.644.320,03) (390.671,91) b ) Reservas Matemáticas 227.260.648,04 191.169.221,66 Serviço Passado 0,06 0,24 0,06 0,24 0,12 0,48 Total da Contribuição 4,17 4,10 3,62 3,98 7,79 8,08 Fundo Previdencial (28.121.358,04) (24.800.480,81)

Patrimônio de Cobertura do Plano 227.260.648,04 191.169.221,66

(30)

Rentabilidade da Cota do Plano

A rentabilidade da cota Conservadora do Plano de Benefícios da PORTOPREV atingiu no exercício de 2012 uma média de 9,67% que comparado com a infl ação acumulada de 6,20% (INPC/IBGE), acrescida dos juros atuariais de 5,00% a.a. resultou na taxa de rentabilidade real líquida negativa no exercício de 1,66%.

Dívidas Contratadas

Não existe registro de dívida contratada no balanço do Plano de Benefícios.

Alteração Regulamentar

Não houve alteração regulamentar no exercício de 2012.

Hipóteses Atuariais

As premissas Atuariais utilizadas nas avaliações atuariais de 2012 e de 2011 são as seguintes:

Tábuas Biométricas – Renda Vitalícia

Tábuas Biométricas

Tábua Geral

Tábua Geral - Anuidade de Pensão Tábua - Risco Morte-Pensão/Cap.

Variáveis Econômicas Anuais

Taxa de Juros

Taxa de Rotatividade (Ativos) Taxa de Crescimento Salarial Taxa de Crescimento de Benefício Capacidade Salarial

Capacidade de Benefício Índice do Plano (*)

2012

AT2000 suav. 10% por sexo AT2000 suav. 10% por sexo AT2000 suav. 10% por sexo

2012

5,00% ao ano Não Aplicável 3,00% 0,00% 100% 100% INPC/IBGE

2013

AT2000 suav. 10% por sexo AT2000 suav. 10% por sexo AT2000 suav. 10% por sexo

2013

5,00% ao ano Não Aplicável 3,00% 0,00% 100% 100% INPC/IBGE

Tábua Geral - Anuidade de Pensão AT2000 suav. 10% por sexo AT2000 suav. 10% por sexo

Taxa de Rotatividade (Ativos) Não Aplicável Não Aplicável

Taxa de Crescimento de Benefício 0,00% 0,00%

Capacidade de Benefício 100% 100%

Variáveis Econômicas

(*) INPC/IBGE – Índice Nacional de Preço ao Consumidor, para Renda Vitalícia. Rentabilidade Patrimonial para Ativos e Assistidos, rendas valorizadas pela Cota.

(31)

CONCLUSÃO:

Conclui-se que o custeio do Plano de Benefícios, calculado pela Conde Consultoria, resultou em um total de 7,79% dos Salários de Participação.

O Patrimônio Líquido do Plano de Benefícios em 31/12/2012 é de R$227.260.648,04 para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$227.260.648,04.

O Fundo Previdencial está constituído no valor de R$28.121.358,04, conforme informação da PORTOPREV, e foi for-mado pelas sobras de contribuições das Patrocinadoras, não resgatadas pelo Participante quando do cancelamento da inscrição.

Conforme estudo de aderência de hipóteses biométricas, elaborado pela Conde Consultoria Atuarial, identifi camos que as tábuas adotadas na última Avaliação Atuarial para o Plano de Benefícios estão satisfatórias com a realidade da massa de Participantes e Assistidos e as Bases Técnicas utilizadas para avaliar o Plano de Benefícios, também estão aderentes e adequadas.

Com base em tais fatos, podemos concluir que o Plano de Benefícios da PORTOPREV – Porto Seguro Previdência Complementar encontra-se em situação fi nanceiro-atuarial de perfeito equilíbrio.

Vale salientar que na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios utiliza-se dos cálculos de probabilidades combi-nado com a matemática fi nanceira, e tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias, dentro de períodos futuros é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais, para as rendas vitalícias. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modifi cações futuras nas experiências observadas como: crescimento salarial, rotatividade, capacidade de benefícios e salarial, mortalidade poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais.

São Paulo, março de 2013.

Conde Consultoria Atuarial Ltda. Alberto dos Santos

Atuário MIBA 892 Newton Cezar Conde

Atuário MIBA 549 André R. Conde Atuário MIBA 2071

(32)

PARECER DO CONSELHO FISCAL

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL

REALIZADA EM 28 DE MARÇO DE 2013

Aos vinte e oito dias do mês de março de 2013, às 10h, no edifício da sede social da PORTOPREV, na Alameda Ribeiro da Silva, nº 275 – Térreo, Campos Elíseos, São Paulo/SP, compareceu a totalidade dos membros do Conselho Fiscal da Entidade, infra-assinados. Ordem do Dia: Exame e manifestação sobre o Balanço Patrimonial Consolidado, Demons-tração das Mutações do Patrimônio Social – DMPS (consolidada), DemonsDemons-tração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DAL, Demonstração das Mutações do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DMAL, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa – DPGA (consolidada), Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefí-cios – DOAP e Notas Explicativas referentes ao exercício de 2012. Deliberações: O Presidente do Conselho Fiscal da Entidade, Sr. Lene Araújo de Lima, esclareceu que a presente reunião tem por objetivo o exame e manifestação sobre o Balanço Patrimonial Consolidado e demais demonstrações fi nanceiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012. Após análise dos documentos citados, acompanhados do Parecer dos Auditores Independen-tes, elaborado pela DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES e da Avaliação e Parecer Atuariais, elaborados pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL LTDA., relativos ao exercício sob exame, todos apresentados pela Diretoria Executiva da Entidade, este Conselho conclui, por unanimidade, que os referidos documentos refl etem a situação patrimonial e fi nanceira da Entidade, recomendando a sua aprovação por parte do Conselho Deliberativo. Não havendo mais nada a tratar, os Srs. Conselheiros deram por encerrada a reunião, lavrando-se a presente ata que, lida e achada conforme, segue assinada por todos.

São Paulo, 28 de março de 2013. Lene Araújo de Lima Presidente do Conselho Fiscal Wanderlei Badona dos Santos

Conselheiro Celso Damadi

Conselheiro

PORTOPREV

PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CNPJ nº 00.107.852/0001-82

(33)

PORTOPREV

PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CNPJ nº 00.107.852/0001-82

MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO

REALIZADA EM 28 DE MARÇO DE 2013

Aos vinte oito dias do mês de março de 2013, às 11h, no edifício da sede social da PORTOPREV, na Alameda Ribeiro da Silva, nº 275 – Térreo, Campos Elíseos, São Paulo/SP, compareceram, em sua totalidade, os membros do Conselho Deliberativo da Entidade, infra-assinados, e a Diretora Superintendente da Diretoria Executiva da Entidade, infra-as-sinada. Na qualidade de Presidente da Mesa, assumiu a direção dos trabalhos o Presidente do Conselho Deliberativo da Entidade, Sr. Manoel Sabino Neto, que indicou a mim, Brauliazita Aparecida Rodrigues Novais, para secretariar os trabalhos. Ordem do Dia: Exame e manifestação sobre o Balanço Patrimonial Consolidado, Demonstração das Mutações do Patrimônio Social – DMPS (consolidada), Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DAL, Demonstração das Mutações do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DMAL, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa – DPGA (consolidada), Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano de Benefícios – DOAP e Notas Explicativas referentes ao exercício de 2012. Deliberações: O Presidente do Conselho Deliberativo da Entidade, Sr. Manoel Sabino Neto, esclareceu que a presente reunião tem por fi nalidade deliberar sobre o exame e manifestação acerca do Balanço Patrimonial Consolidado e demais demonstrações fi nanceiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012, acompanhados do Parecer dos Auditores Independentes, elaborado pela DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES, da Avaliação e Parecer Atuariais, elaborados pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL LTDA. e, ainda, do parecer favorável do Conselho Fiscal da Entidade, todos já devida-mente analisados pelos membros da Diretoria Executiva, que os submeteu à apreciação dos membros do Conselho Deliberativo. Os membros do Conselho Deliberativo, após examinarem os documentos supracitados, bem como após os esclarecimentos prestados pela Diretora Superintendente, Sra. Beatriz Pacheco Rodrigues, decidiram, por unanimidade, por sua aprovação, determinando à Diretoria Executiva que adote as providências necessárias à divul-gação do conteúdo da presente à PREVIC, nos termos do disposto no artigo 22 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001. Não havendo mais nada a tratar, foi encerrada a reunião, lavrando-se a presente ata que, lida e achada conforme, segue assinada por todos.

São Paulo, 28 de março de 2013 Manoel Sabino Neto Presidente do Conselho Deliberativo

Fábio Ohara Morita Conselheiro José Álvaro Pirovani

Conselheiro Beatriz Pacheco Rodrigues

Diretora Superintendente

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RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2013

A Política de Investimento tem por objetivo estabelecer diretrizes gerais para a gestão dos recursos da PORTOPREV, disciplinando as ações e métodos utilizados nos processos decisórios e operacionais de gestão da carteira de investi-mentos. Os critérios e defi nições desta Política estão de acordo com a legislação em vigor (Resolução CMN nº 3.792, de 24.09.2009).

As diretrizes desta Política de Investimento também abrangem os recursos do Plano de Gestão Administrativa – PGA.

Características do Plano de Benefícios

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualifi cado

Responsável pela gestão dos recursos do Plano de Benefícios.

Gestão e Custódia dos Recursos

A PORTOPREV optou por terceirizar os serviços de gestão, administração, controladoria e custódia.

Perfi s de Investimento

A gestão de recursos foi dividida em três modalidades diversifi cadas de investimento, diferenciadas segundo o per-centual médio de alocação no segmento de renda variável, e que constituem três perfi s de investimentos oferecidos aos participantes elegíveis.

CNPB do Plano de Benefícios

19.930.025-29

Segmento

Plano de Benefícios

Administracão

Intrag DTVM Ltda

Segmento

Renda Fixa Renda Variável

Modalidade

Contribuicão Variável

Nome

Brauliazita Ap. Rodrigues Novais

Gestão

Portopar DTVM Ltda

Limites

Mínimo Máximo Mínimo Máximo

Cargo

Diretora de Seguridade

Custódia

Itaú Unibanco S.A.

Conservador

93% 97% 3% 7%

Moderado

82% 88% 12% 18%

Arrojado

64% 76% 24% 36%

Renda Variável Mínimo

Máximo 3% 7% 12% 18% 24% 36%

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Objetivos de Rentabilidade

Meta Atuarial da Parcela de Renda Vitalícia e da Rentabilidade de Longo Prazo

A meta atuarial adotada para a parcela de renda vitalícia é INPC + 5% ao ano. Esta mesma meta de rentabilidade deve ser considerada como objetivo de retorno no longo prazo para as demais reservas, não referentes ao benefício de renda vitalícia e não se confi gura em uma obrigação para a Entidade. Este fato está alinhado às diferentes carac-terísticas e obrigações existentes no passivo de um plano de contribuição variável.

Indexador por Segmento de Aplicação

Os índices de referências apresentados na tabela a seguir foram defi nidos tendo em vista o conjunto de investi-mentos em cada segmento de aplicação. Vale ressaltar que a Entidade pode, a seu critério, estabelecer benchmarks específi cos para carteiras e fundos de investimento, a fi m de atingir o objetivo de rentabilidade previsto.

Segmento de Alocação

Renda Fixa Renda Variável Plano de Benefícios

Tipos de Riscos

Segmento de Alocação

Renda Fixa

Benchmark

70% CDI + 30% IMA-B Ibovespa

64% CDI + 27,5% IMA-B + 8,5% Ibovespa

Risco de Mercado Risco de Crédito Risco de Liquidez Risco Operacional Risco Legal Risco Sistêmico

Benchmark

100% CDI

Renda Variável Ibovespa

Risco de Crédito Risco Legal

Recursos do Plano de Gestão Administrativa – PGA

Os recursos do PGA serão aplicados apenas no segmento de renda fi xa e de forma segregada dos recursos do plano de benefícios.

Controle de Riscos e Derivativos

Os riscos relacionados aos ativos pertencentes à carteira de investimentos serão monitorados pelos prestadores externos designados e monitorados periodicamente pela Diretoria Executiva.

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Derivativos

Operações com derivativos são permitidas desde que sejam observados os limites estabelecidos pela legislação. A gestora poderá a seu critério, utilizar derivativos para sintetizar operações no mercado à vista limitado a 100% do patrimônio das carteiras/fundos da entidade.

Princípios de Responsabilidade Socioambiental

Observados os limites de concentração e diversifi cação estabelecidos pela legislação e emanados do Conselho Deli-berativo, a PORTOPREV envidará seus melhores esforços para que, dentro do possível, seus investimentos sejam direcionados a empresas comprometidas com os princípios de responsabilidade socioambiental.

Limites de Alocação e de Diversifi cação de Recursos por Segmento e Vedações

Os limites, bem como as restrições adicionais defi nidas nesta Política de Investimento, estão enquadrados na legis-lação vigente.

Plano de Benefícios

Benchmark 70% CDI + 30% IMA-B 70% CDI + 30% IMA-B 70% CDI + 30% IMA-B 70% CDI + 30% IMA-B Ibovespa Ibovespa Ibovespa Ibovespa NA NA NA NA Meta de Retorno Benchmark + 1,0% a.a. Benchmark + 1,0% a.a. Benchmark + 1,0% a.a. Benchmark + 1,0% a.a. Ibovespa + 1,0 % a.a. Ibovespa + 1,0 % a.a. Ibovespa + 1,0 % a.a. Ibovespa + 1,0 % a.a. NA NA NA NA Parâmetro de Risco bVar = 3,0% a.a. bVar = 3,0% a.a. bVar = 3,0% a.a. bVar = 3,0% a.a. TrackingError = 5,0% a.a. TrackingError = 5,0% a.a. TrackingError = 5,0% a.a. TrackingError = 5,0% a.a. NA NA NA NA Perfi l Conservador Moderado Arrojado Conservador Moderado Arrojado NA NA NA NA Limite Mínimo 64,0% 93,0% 82,0% 64,0% 3,0% 3,0% 12,0% 24,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Alvo 91,5% 95,0% 85,0% 70,0% 8,5% 5,0% 15,0% 30,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Limite Máximo 97,0% 97,0% 88,0% 76,0% 36,0% 7,0% 18,0% 36,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Limite Máximo da Legislação 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 60,0% 60,0% 60,0% 60,0% 20,0% 10,0% 8,0% 15,0% Segmento Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior Imóveis Operações com Participantes Ibovespa Ibovespa Ibovespa Ibovespa Ibovespa + 1,0 % a.a. Ibovespa + 1,0 % a.a. Ibovespa + 1,0 % a.a. Ibovespa + 1,0 % a.a. TrackingError = 5,0% a.a. TrackingError = 5,0% a.a. TrackingError = 5,0% a.a. TrackingError = 5,0% a.a. Conservador Moderado Arrojado 3,0% 3,0% 12,0% 24,0% 8,5% 5,0% 15,0% 30,0% 36,0% 7,0% 18,0% 36,0% 60,0% 60,0% 60,0% 60,0% Renda Variável NA NA NA NA 0,0% 0,0% 0,0% 10,0% Investimentos no Exterior NA NA NA NA 0,0% 0,0% 0,0% 15,0% Operações com Participantes

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Plano de Gestão Administrativa

Limites de Alocação por Tipo de Emissor

Índice de Referência 100% CDI NA NA NA NA NA Meta de Retorno 100% CDI NA NA NA NA NA Parâmetro de Risco Limite de Stress = 0,5% NA NA NA NA NA Perfi l NA NA NA NA NA NA % Mínimo 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Alvo 100% 0% 0% 0% 0% 0% Não Aplica X X X X Limite Mínimo 0% 0% 0% 0% 0% 0% % Máximo 100% 20% 0% 10% 0% 10% 10% 20% 10% 0% 10% 0% Limite Máximo 100% 0% 0% 0% 0% 0% Limite Máximo da Legislação 100% 60% 20% 10% 8% 15%

Limite Máximo da Legislação

100% 20% 10% 10% 10% 10% 10% 20% 10% 10% 10% 5% Segmento Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior Imóveis Operações com Participantes Emissor Tesouro Nacional Instituição Financeira Tesouro Estadual ou Municipal Companhia Aberta com Registro na CVM Organismo Multilateral

Companhia Securitizadora Patrocinador do Plano de Benefício FIDC/FICFIDC

Fundos de Índice Referenciado em Cesta de Ações da Cia. Aberta Sociedade de Propósito Específi co - SPE

FI/FIC Classifi cados no Segmento de Investimentos Estruturados Demais Emissores NA NA NA NA 0% 0% 0% 60% Renda Variável NA NA NA NA 0% 0% 0% 10% Investimentos no Exterior NA NA NA NA 0% 0% 0% 15% Operações com Participantes

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Limites de Concentração por Emissor

Limites de Concentração por Investimento

% Mínimo 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% % Mínimo 0% 0% 0% Não Aplica X Não Aplica % Máximo 25% 25% 25% 25% 25% 0% 25% 25% % Máximo 25% 25% 25% Limite Máximo da Legislação 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% Limite Máximo da Legislação 25% 25% 25% Emissor

% do capital votante de uma mesma Cia. Aberta

% do capital total de uma mesma Cia. Aberta ou de uma mesma SPE % do PL de uma mesma Instituição Financeira

% do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de ações de Cia. Aberta

% do PL de Fundo de Investimento classifi cado no Segmento de Investimentos Estruturados % do PL de Fundo de Investimentos classifi cados no Segmento de Investimentos no Exterior % do PL de Fundos de Índice no Exterior negociados em Bolsa de Valores no Brasil % do Patrimônio Separado de Certifi cados de Recebíveis com Regime Fiduciário

Investimento

% de uma mesma série de títulos ou valores mobiliários % de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC % de um mesmo empreendimento imobiliário

0% 25% 25%

% do capital total de uma mesma Cia. Aberta ou de uma mesma SPE

0% 25% 25%

% de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC

25% 0%

25% % do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de ações de Cia. Aberta

X 0%

0% 25%

% do PL de Fundo de Investimentos classifi cados no Segmento de Investimentos no Exterior

25% 0%

25% % do Patrimônio Separado de Certifi cados de Recebíveis com Regime Fiduciário

Este resumo contém informações simplifi cadas e os limites de alocação de recursos e de diversifi cação de riscos estabelecidos na Política de Investimentos 2013, o conteúdo na íntegra pode ser consultado no site:

www.portoprev.org.br

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ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

Conselho Deliberativo

Manoel Sabino Neto

Presidente

Fabio Ohara Morita

Conselheiro

José Álvaro Pirovani

Conselheiro – Representante dos Participantes

Diretoria Executiva

Beatriz Pacheco Rodrigues

Diretora Superintendente

Brauliazita Ap. Rodrigues Novais

Diretora de Seguridade e AETQ

Samuel Hazan

Diretor Financeiro

Conselho Fiscal

Lene Araújo de Lima

Presidente

Celso Damadi

Conselheiro

Wanderlei Badona dos Santos

Conselheiro – Representante de Participantes

Al. Ribeiro da Silva , 275, Térreo – SP – CEP 01217-011

www.portoprev.org.br

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