SUGOI INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
30 DE JUNHO DE 2016
Com o relatório de revisão dos auditores independentes
sobre as Informações Trimestrais - ITR
SUGOI INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
30 DE JUNHO DE 2016
CONTEÚDO
Comentários de desempenho ... 3
Relatório de revisão de informações trimestrais ... 8
Demonstrações financeiras
Balanço patrimonial ativo ... 11
Balanço patrimonial passivo ... 12
Demonstrações dos resultados ... 13
Demonstrações dos resultados abrangentes ... 14
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido ... 15
Demonstrações dos fluxos de caixa ... 16
Demonstrações do valor adicionado ... 17
3
Comentário de desempenho sobre as Informações Financeiras do trimestre
findo em 31 de junho de 2016
São Paulo, 05 de agosto de 2016 – A Sugoi Incorporadora e Construtora S.A. anuncia seus resultados
operacionais e financeiros relativos ao segundo trimestre encerrado em 30 de junho de 2016 (2T16).
Destaques
A Companhia encerrou o 2T16 com a Margem Bruta de 38,35 %
O Lucro Líquido da Companhia foi de R$ 6,7 milhões acumulado no 2º trimestre de 2016.
Evolução física dos empreendimentos Vista Cantareira e Residencial Monte Serrat com medição CEF (Caixa Econômica Federal) de 84,3% e 43,4% acumulados, respectivamente, para o período findo em 31 de junho de 2016.
A Companhia obteve perante a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) o deferimento do pedido de registro na Categoria A. Concedido em 19/07/2016.
Protocolo de registro do memorial de incorporação do empreendimento denominado “Residencial Mirante do Sol”, VGV aproximado em R$ 27,5 milhões localizado na Cidade de São Paulo - SP.
Desempenho Econômico-Financeiro
Os resultados estão apresentados conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, em reais (R$), de acordo com a legislação societária.
Receita Líquida
A receita operacional líquida totalizou R$ 21,6 milhões acumulado no 2T16, um aumento em relação ao ano de 2015, explicada pelo fato de lançamentos de novos projetos e evolução de projetos em andamento.
Custos dos Imóveis
No 2T16, o custo dos imóveis foi de R$ 13,3 milhões, um aumento comparado ao custo de R$ 2,8 milhões no 2T15, este aumento ocorre principalmente devido aos lançamentos de novos projetos realizados no período.
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Custo dos Imóveis (R$ mil)2T16 4T15 2T15 2T16x4T15 2T16x2T15
Custo dos Imóveis 13.352 6.566 2.852 103,4% 368,2%
Lucro Bruto e Receitas e Resultados a Apropriar
No 2T16, o lucro bruto ficou positivo em R$ 8,3 milhões aumento expressivo em relação ao mesmo período de 2015, também impactado por novos lançamentos e evolução dos projetos em andamento.
Lucro Bruto (R$ mil)
2T16 4T15 2T15 2T16x4T15 2T16x1T15
Lucro Bruto 8.307 3.704 1.529 124,3% 443,3%
Margem Bruta 38,4% 36,1% 34,9%
No 2T16, as receitas a apropriar totalizaram R$ 34,3 milhões, enquanto os resultados a apropriar alcançaram R$ 12,6 milhões. A margem apropriar do trimestre foi de 36,8%.
Os custos a apropriar não contemplam provisões de garantia, os quais são reconhecidos como custos operacionais, quando incorridos, na proporção das unidades vendidas.
Receitas e Resultados a apropriar (R$ mil)
(no final do período) 2T16 4T15 2T15 2T16x4T15 2T16x2T15
Receita a apropriar 34.333 29.500 36.157 16,4% -5,0%
Custo a apropriar (21.689) (19.490) (26.665) 11,3% -18,7%
Resultado Bruto a apropriar 12.644 10.010 9.492 26,3% 33,2%
Margem a apropriar 36,8% 33,9% 26,3%
Despesas com Comercialização, Gerais e Administrativas
No 2T16, as despesas com comercialização totalizaram R$ 860 mil, um aumento se comparado com exercício anterior justificado por novos lançamentos ocorrido no período.
As despesas gerais e administrativas líquidas de depreciação e amortização foram de R$ 608 mil no 2T16, aumento este justificado pelo aumento da capacidade operacional da Companhia e desenvolvimento de novas unidades.
5
EBITDAO EBITDA da Companhia ficou positivo em R$ 6,6 milhões no 2T16.
A tabela abaixo mostra a evolução do EBIT, EBITDA e da margem EBITDA ao longo dos últimos trimestres.
EBITDA e EBITDA Ajustado (R$ mil)
2T16 4T15 2T15
EBT 6.747 2.502 992
(+) Resultado Financeiro
Despesa financeira (Líquida) (141) (67) (38)
Despesa financeira (SFH) - - -
Despesa financeira (Corporativa) - - -
EBIT 6.606 2.435 954 Depreciação (13) - - Amortização EBITDA 6.593 2.435 954 Margem EBITDA 30,4% 23,7% 39,7% Resultado Financeiro
As despesas financeiras líquidas totalizaram R$ 141 mil no 2T16, apresentando um crescimento quando comparamos no trimestre anterior impactado pelo maior volume operacional da Companhia.
Lucro Líquido
No 2T16, a Sugoi apresentou um lucro líquido de R$ 6,7 milhões. Resultado positivo devido ao objetivo principal da Companhia que é de gerar retorno maior que o custo de capital aplicado pelos seus acionistas para sua continuidade operacional.
Balanço Patrimonial
Caixa e Equivalentes de Caixa e Títulos e valores mobiliários
Em 30 de junho de 2016, as contas de caixa e equivalentes de caixa totalizaram R$ 3,1 milhões, contra um saldo de R$ 5,9 milhões apurado em 31 de dezembro de 2015. Durante o segundo trimestre, os recursos foram utilizados nos pagamentos gerais relacionados às operações da Companhia.
Gestão de Carteira e Repasse
Encerramos o segundo trimestre de 2016 com uma carteira total de R$ 44,2 milhões de recebíveis, sendo que sua totalidade são relativos a projetos que serão concluídos nos próximos 12 meses.
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Contas a receber (R$ mil)2T16 4T15 2T15 2T16x4T15 2T16x1T25
Curto Prazo 9.889 2.505 2.643 294,8% 274,2%
Longo Prazo - - - - -
Total “on balance” 9.889 2.505 2.643 294,8% 274,2%
Total "off balance” 34.333 29.500 36.157 16,4% -5,0%
Total de Contas a Receber 44.222 32.005 38.800 38,2% 14,0%
Estoque (imóveis para desenvolvimento e venda)
Em 30 de junho de 2016, o saldo do estoque da Sugoi era de R$ 142,4 milhões. O estoque da Companhia inclui terrenos adquiridos em dinheiro e via permuta, construções em andamento como detalhado abaixo.
Estoque a Valor de Custo (R$ mil)
2T16 4T15 2T15 2T16x4T15 2T16x2T15
Terrenos 127.914 127.857 145.917 0,0% -12,3%
Construções 14.467 11.692 5.191 23,7% 178,7%
Total 142.381 139.549 151.108 2,0% -5,8%
Endividamento
Ao final do segundo trimestre de 2016, a Sugoi possuía uma dívida líquida corporativa de R$ 3,3 milhões, como detalhado na tabela abaixo:
Empréstimos e financiamentos (R$ mil)
2T16 4T15 2T15
Capital de Giro 580 843 -
SFH 1.958 - -
CCB 750 - -
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Sobre a Sugoi Incorporadora e Construtora S.A.A Sugoi Incorporadora e Construtora e suas controladas (“Companhia”) têm como principal atividade a administração de bens próprios, a incorporação, construção e comercialização de imóveis próprios, e a participação em outras sociedades, na qualidade de sócia. O desenvolvimento dos empreendimentos de incorporação imobiliária e a construção dos imóveis são efetuados diretamente pela Companhia, por controladas e/ou por outros parceiros. A participação de parceiros ocorre de forma direta no empreendimento por meio de participação em Sociedades em Conta de Participação (SCP) e/ou diretamente nas Sociedades com Propósito Específico (SPE), criadas para desenvolvimento dos projetos, como também parcerias estratégicas envolvendo permuta de terrenos para o desenvolvimento da atividade imobiliária.
Relações com Investidores Tel: (55 11) 5904-6400
E-mail: ri@sugoiincorporadora.com.br www.sugoi.com.br/ri
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RELATÓRIO DE REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR
Aos
Administradores e acionistas
Sugoi Incorporadora e Construtora S.A.
São Paulo - SP
Introdução
Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da Sugoi
Incorporadora e Construtora S.A. (“Companhia”), contidas no Formulário de Informações
Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo em 30 de junho de 2016, que compreendem o
balanço patrimonial em 30 de junho de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do
resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de
seis meses findo nessa data, incluindo as notas explicativas.
A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis
intermediárias individuais de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21(R1) - Demonstração
Intermediária e das informações contábeis intermediárias consolidadas de acordo com o
pronunciamento técnico CPC 21(R1) e com a norma internacional IAS 34 - “Interim Financial
Reporting”, emitida pelo “International Accounting Standards Board - IASB”, que considera a
orientação técnica OCPC 04 sobre a aplicação da interpretação técnica ICPC 02 às entidades de
incorporação imobiliária no Brasil, emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e
aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade
(CFC), assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas
expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações
Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas
informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão.
Alcance da revisão
Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de
informações intermediárias (NBC TR 2410 – Revisão de Informações Intermediárias Executada
pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 – Review of Interim Financial Information Performed by the
Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias
consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos
financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de
revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria
conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter
segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser
identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria.
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Conclusão sobre as informações intermediárias individuais e consolidadas preparadas de
acordo com o CPC 21 (R1)
Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar
que as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas incluídas nas informações
trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo
com o pronunciamento técnico CPC 21(R1), aplicável à elaboração das Informações Trimestrais -
ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela CVM para elaboração de
Informações Trimestrais - ITR.
Conclusão sobre as informações contábeis intermediárias consolidadas preparadas de
acordo com a IAS 34, que considera a orientação técnica OCPC 04 sobre a aplicação da
interpretação técnica ICPC 02 às entidades de incorporação imobiliária no Brasil, emitida
pelo CPC e aprovada pela CVM e pelo CFC
Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar
que as informações contábeis intermediárias consolidadas incluídas nas informações trimestrais
acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a IAS 34,
que considera a orientação técnica OCPC 04 sobre a aplicação da interpretação técnica ICPC 02
às entidades de incorporação imobiliária no Brasil, emitida pelo CPC e aprovada pela CVM e pelo
CFC, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR, e apresentadas de forma
condizente com as normas expedidas pela CVM.
Ênfase
Orientação OCPC 04
Conforme descrito na nota explicativa nº 2, as informações contábeis intermediárias individuais e
consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (CPC
21(R1)). As informações contábeis intermediárias consolidadas preparadas de acordo com as
normas internacionais de relatório financeiro (“International Financial Reporting Standards -
IFRSs”) aplicáveis às Entidades de incorporação imobiliária no Brasil (IAS 34, para as informações
contábeis intermediárias) consideram, adicionalmente, a orientação técnica OCPC 04 editada pelo
CPC. Essa orientação trata do reconhecimento da receita desse setor e envolve assuntos
relacionados ao significado e à aplicação do conceito de transferência contínua de riscos,
benefícios e controle na venda de unidades imobiliárias, conforme descrito em maiores detalhes
na nota explicativa nº 3.2. Nossa conclusão não está ressalvada em razão desse assunto.
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Outros assuntos
Demonstrações intermediárias do valor adicionado
Revisamos, também, as demonstrações intermediárias do valor adicionado (DVA), individuais e
consolidadas, referentes ao período de seis meses findo em 30 de junho de 2016, preparadas sob
a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações
intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores
Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais – ITR e considerada informação
suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram
submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa
revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram
adequadamente elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às informações
contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto.
Saldos comparativos
Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentados para
fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes, sobre as
quais emitiram relatório de auditoria datado de 25 de fevereiro de 2016, sem ressalvas.
São Paulo, 05 de agosto de 2016.
Crowe Horwath Macro Auditores Independentes
CRC-2SP033508/O-1
Sérgio Ricardo de Oliveira
Contador – CRC-1SP186070/O-8
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Ativ o Notas 30/06/2016 31/12/2015 30/06/2016 31/12/2015
Circulante
Caix a e equiv alentes de caix a 5 820 3.7 7 7 3.1 32 5.986 Contas a receber 6 - - 9.889 2.505 Imóv eis a comercializar 7 1 01 .846 22.91 7 1 28.7 1 1 61 .7 1 1 Créditos div ersos 8 1 .57 3 2.224 3.21 8 4.023 Impostos e contribuições a compensar - 1 08 61 1 7 2 80
1 04.347
28.97 9 1 45.1 22 7 4.305
Não circulante
Imóv eis a comercializar 7 - 7 7 .838 1 3.67 0 7 7 .838 Partes relacionadas 1 0 6.21 2 4.21 1 5.41 7 4.293 -6.21 2 82.049 1 9.087 82.1 31 Inv estimentos 9 32.67 0 25.67 2 - -Imobilizado líquido - 1 1 1 84 1 82 202 38.993 1 07 .805 1 9.269 82.333 T otal do ativ o 1 43.340 1 36.7 84 1 64.391 1 56.638
Balanços patrimoniais em 30 de Junho de 2016 e 31 de Dezembro de 2015
(Em milhares de Reais) ATIVO
Consolidado
As notas ex plicativ as são parte integrante das dem onstrações financeiras. Controladora
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Passiv o Notas 30/06/2016 31/12/2015 30/06/2016 31/12/2015
Circulante
Empréstimos e financiamentos 1 0.2 7 50 - 3.288 843 Fornecedores 1 1 1 57 330 2.821 1 .1 1 5 Obrigações trabalhistas e tributárias 1 2 7 2 21 9 97 Contas a pagar 1 4.1 1 9.7 63 20.961 20.67 4 21 .969 Adiantamentos de clientes e outros 1 3 98.31 0 98.31 0 1 1 0.949 1 1 3.31 4 Partes relacionadas 1 0 31 3 645 - 47 Prov isões para perda em inv estimentos 9 91 341 -
-1 -1 9.39-1
1 20.589 1 37 .951 1 37 .385
Não circulante
Conta corrente com sociedade por conta de participação 1 0.1 1 1 .496 11 .635 1 3.7 99 1 3.886 Obrigações trabalhistas e tributárias 1 2 - - 588 467 Prov isões 1 4.2 - - 529 1 28 Partes relacionadas 1 0 1 .1 58 - 20
-1 2.654
11 .635 1 4.936 1 4.481
T otal do passiv o 1 32.045 1 32.224 1 52.887 1 51 .866
Patrim ônio líquido
Capital social 1 5 1 .000 999 1.000 999 Reserv a de lucros - 1 0.295 3.561 1 0.295 3.561
1 1 .295
4.560 1 1 .295 4.560
Participação dos não controladores - - 209 21 2
T otal patrim ônio líquido 1 1 .295 4.560 1 1 .504 4.7 7 2
T otal do passiv o e patrim ônio líquido 1 43.340 1 36.7 84 1 64.391 1 56.638
As notas ex plicativ as são parte integrante das dem onstrações financeiras.
PASSIVO
Controladora Consolidado
Balanços patrimoniais em 30 de Junho de 2016 e 31 de Dezembro de 2015
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Notas 01/04 a 30/06/2016 31/03/2016 01/04 a 30/06/2016 31/03/2016 01/04 a 30/06/2015 30/06/2015 01/04 a 30/06/2015 30/06/2015 Operações continuadas Receita 1 6 - - 1 1 .442 21 .659 - - 1 .97 7 4.381 ( - ) Custos das v endas 1 6 - - (6.849) (1 3.352) - - (1 .236) (2.852) ( = ) Lucro (prejuízo) bruto - - 4.593 8.307 - - 7 41 1 .529( - ) Receitas (despesas) operacionais
Despesas gerais e administrativ as 1 7 (261 ) (7 04) (292) (900) (242) (359) (37 6) (548) Despesas c om comercialização 1 7 (4) (1 6) (41 3) (860) (3) (3) (24) (28) Outras rec eitas (despesas) operacionais 1 7 - - 59 59 (1 8) (1 3) (5) 1 Resultado de equiv alência patrimonial 9 4.1 68 7 .249 - - 629 1 .341 - -( =) Luc ro operacional antes do resultado financeiro 3.903 6.529 3.947 6.606 366 966 336 954
Despesas financ eiras - (1 2) (7 6) (1 41 ) (259) (2) (3) (1 3) (39) Receitas financeiras - 1 49 297 232 400 1 7 24 61 7 7 ( =) Resultado financeiro líquido 1 37 221 91 1 41 1 5 21 48 38
( = ) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 4.040 6.7 50 4.038 6.7 47 381 987 384 992
( - ) Imposto de renda e contribuição social - corrente - (1 6) (1 6) (1 6) (1 6) - - - -( - ) Imposto de renda e contribuição social - diferida - - -
-( = ) Lucro do período 4.024 6.7 34 4.022 6.7 31 381 987 384 992
Atribuív el a
Ac ionistas da Companhia 4.024 6.7 34 381 987 Partic ipação de não c ontroladores (2) (3) - 2
4.022
6.7 31 381 989
Consolidado Controladora
Trimestres findos em 30 de Junho de 2016 e de 2015
As notas ex plicativ as são parte integrante das dem onstrações financeiras.
(Em milhares de Reais)
Demonstrações do resultado para os
14
30/06/2016 30/06/2015 30/06/2016 30/06/2015 Prejuízo do período 6.7 34 987 6.7 31 992 Outros resultados abrangentes - - - - (=) Resultado abrangente do período 6.7 34 987 6.7 31 992 A tribuív el a
A cionistas da Companhia 6.7 34 987 6.7 34 987 Participação de não controladores (3) 2
6.7 34
987 6.7 31 989
As notas ex plicativ as são parte integrante das dem onstrações financeiras.
Demonstrações do resultado abrangente para os
trimestres findos em 30 de Junho de 2016 e de 2015
(Em milhares de Reais)
15
Notas Capital social
integralizado A Integralizar Reserv as de lu cros Patrim ônio Líquido Participação dos não controladores Patrim ônio Líquido consolidado Saldo em 1° de janeiro de 2015 1 .000 (1 ) 1 .063 2.062 - 2.062 Integralização de capital - - - - -Lucro do ex ercício - 987 987 2 989 Saldos em 30 de junho de 2015 1 .000 (1 ) 2.050 3.049 2 3.051
Saldos em 31 de dezem bro de 2015 1 .000 (1 ) 3.561 4.560 21 2 4.7 7 2
Aumento de capital por subscrição priv ada - 1 - 1 - 1 Lucro do ex ercício - - 6.7 34 6.7 34 (3) 6.7 31
Saldos em 30 de junho de 2016 1 .000 - 1 0.295 1 1 .295 209 1 1 .504
trimestres findos em 30 de Junho de 2016 e de 2015 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido
(Em milhares de Reais)
As notas ex plicativ as são parte integrante das dem onstrações financeiras. Capital social
16
Controladora Consolidado
30/06/2016 30/06/2015 30/06/2016 30/06/2015
Das ativ idades operacionais
Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social, incluindo operações
descontinuadas 6.7 50 987 6.7 31 992 Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas
pelas ativ idades operacionais
Depreciação e amortização - - 1 3 -Prov isões para garantia de obras - - 401 -Impostos diferidos - - 1 21 -Resultado de equiv alência patrimonial (7 .249) (1.341 ) - -Participação de não controladores - - 3 (1 )
(499)
(354) 7 .269 991 Variações nos ativ os e passiv os
(A um ento)/Redu ção contas de ativ os
Contas a receber - - (7 .384) (844) Imóv eis a comercializar (1.091 ) (125.847 ) (2.832) (1 26.186) Impostos e contribuições a compensar (47 ) (1 ) (92) (1 3) Créditos div ersos 651 (1 65) 805 (7 63) Au m ento/(redução) nas contas de passiv os
Obrigações trabalhistas e tributárias 5 (1 ) 138 11 5 Fornecedores (1 7 3) 7 1 1 .7 06 7 90 Contas a pagar (1 .198) 1 (1 .295) 889 Adiantamento de clientes - 125.028 (2.365) 1 24.566 Caix a líqu ido aplicado nas ativ idades operacionais (2.352) (1.268) (4.050) (455) Imposto de renda e contribuição social pagos (1 6) - (1 6) (4) Caix a líqu ido aplicado nas ativ idades operacionais (2.368) (1.268) (4.066) (459) Das ativ idades de inv estim entos
(A umento)/redução de capital em controladas líquido 1 - - -No imobilizado (27 ) (63) 7 (88) Caix a líqu ido gerado (aplicado) nas ativ idades de inv estim entos (26) (63) 7 (88) Das ativ idades de financiam entos
Captações de empréstimos e financiamentos e outros 61 1 8.000 2.358 7 .007 Partes relacionadas (1.1 7 5) (1 .508) (1 .1 51) (1.393) Aumento de capital de não controladores em controlada - - (3) 4 Aumento de capital 1 - 1 -Caix a líqu ido gerado (aplicado) nas ativ idades de financiam entos (563) 6.492 1 .205 5.61 8 Saldo de caixa e equ iv alentes no final do exercício 820 5.7 97 3.132 9.350 Aumento/(redução) de caix a e equiv alentes (2.957 ) 5.1 61 (2.854) 5.07 1 Saldo de caix a e equiv alentes de caix a início do período 3.7 7 7 636 5.986 4.27 9
Saldo de caixa e equ iv alentes no final do exercício 820 5.7 97 3.132 9.350
As notas explicativ as são parte integrante das dem onstrações financeiras. (Em milhares de Reais)
Demonstrações dos fluxos de caixa para os trimestre findos em 30 de Junho de 2016 e de 2015
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30/06/2016 30/06/2015 30/06/2016 30/06/2015
Receitas
V endas e serv iços - - 22.337 4.564 - - 22.337 4.564 Insu m os adquiridos de terceiros
Custo de produtos, mercadorias e serv iços v endidos - - (1 3.352) (2.852) Materiais, energia, serv iço de terceiros e outros operacionais (630) (286) (1 .046) (485) Outros (34) (1 3) 7 7 - (664) (299) (1 4.321 ) (3.337 ) Valor adicionado bruto (664) (299) 8.01 6 1 .227 Depreciação, amortização e ex austão líquidas - - (1 3) - Valor adicionado líquido produzido pela Com panhia (664) (299) 8.003 1 .227 Valor adicionado recebido em transferência
Resultado de equiv alência patrimonial 7 .249 1 .341 - - Receitas financeiras 297 24 400 7 7 7 .5 46 1 .365 400 7 7 Valor adicionado total a distribuir 6.882 1 .066 8.403 1 .304 Distribuição do v alor adic ionado
Pessoal
Salários e enc argos 32 24 81 24 Comissões sobre v enda - - 597 1 4 Impostos, tax as e contribuições
Federais 1 6 - 694 1 87 Remuneração de capitais de terceiros
Juros 7 6 3 259 39 A luguéis 24 52 41 52 Remuneração de capitais próprios
Lucro do ex ercício 6.7 34 987 6.7 34 987 Participação dos não-controladores nos lucros retidos - - (3) 1 6.882 1 .066 8.403 1 .304
As notas ex plicativ as são parte integrante das dem onstraç ões financ eiras.
Controladora Consolidado
Demonstrações do valor adicionado para
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1 Contexto operacionalA Sugoi Incorporadora e Construtora e suas controladas (“Companhia”) têm como principal atividade a administração de bens próprios, a incorporação, construção e comercialização de imóveis próprios, e a participação em outras sociedades, na qualidade de sócia. O desenvolvimento dos empreendimentos de incorporação imobiliária e a construção dos imóveis são efetuados diretamente pela Companhia, pelas controladas ou por outros parceiros. A participação de parceiros ocorre de forma direta no empreendimento por meio de participação nas Sociedades em Conta de Participação (SCP) ou Sociedades com Propósito Específico (SPE), criadas para desenvolvimento dos projetos, como também parcerias estratégicas envolvendo permuta de terrenos para o desenvolvimento da atividade imobiliária.
A Companhia, constituída em 04 de abril de 2011, na época como sociedade Limitada, e hoje, Sociedade Anonônima, com sede na Avenida Doutor Cardoso de Melo, nº 1.470, 2º andar, Conjunto 206, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 13.584.310/0001-42, tem como foco principal o segmento da primeira moradia e com gestão e a administração de empreendimentos residenciais de padrão médio e econômico, visando oferecer produtos de excelente qualidade com melhor custo benefício do mercado, com projetos inteligentes que apostam em segurança conforto inovação e preços acessíveis.
A Companhia conta com uma gestão com mais de 40 anos de experiência no mercado imobiliário, network em diversas capitais brasileiras que possibilitam maior facilidade e capitação de oportunidades de negócios diferenciadas no mercado. A Companhia preza por uma governança corporativa transparente nas relações com mercado, com os clientes e investidores, promovendo a fiscalização em cada etapa do projeto e monitorando o processo físico e financeiro da construção.
Atualmente, a Companhia está presente nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Mauá, Francisco Morato, Campinas, Paulínia, Salto, São José do Rio Preto e Caçapava, todas no estado de São Paulo e com mais de 10.000 unidades em desenvolvimento e execução.
A Companhia desde o ano de 2013 é avaliada pela área de risco da Caixa Economica Federal - (GERIC), sendo que atualmente seu GERIC comporta a produção da totalidade do seu “pipeline” de projetos.
A Companhia possui certificações importantes, como a PBQPH nível A (Programa Brasileiro de Qualidade e produtividade do Habitat) e ISO 9001, as quais a qualificam ainda mais em todo o ciclo do processo executivo de obra, além de atestar a eficácia no processo das atividades da Companhia, que contribuem para uma melhor gestão e controle de custos.
A Companhia obteve no dia 19 de julho de 2016, o registro CVM na Categoria A, com controle acionário privado. Este processo é muito importante para a Companhia, o qual reforça o compromisso de boas práticas e governança corporativa adotada pela Administração.
2 Resumo das principais políticas contábeis
As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas Informações Trimestrais (ITR) individuais e consolidadas, não foram alteradas em relação àquelas apresentadas na Demonstração Financeira Padrão (DFP) do exercício social findo em 31 de dezembro de 2015.
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Nos casos em que as notas explicativas destas ITR não se encontram apresentadas de forma completa, por razão de redundância de informação em relação ao apresentado na Demonstração Financeira Padrão (DFP) do exercício social findo em 31 de dezembro de 2015, as informações completas devem ser lidas na correspondente nota explicativa da DFP anual. A numeração das notas explicativas deste ITR é a mesma da DFP anual.
As informações contábeis individuais (controladora) foram elaboradas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) - "Demonstração Intermediária", e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As informações contábeis consolidadas foram elaboradas de acordo com o CPC 21 (R1) e IAS 34 - Interim Financial Information, que considera a Orientação OCPC 04 sobre a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação Imobiliária no Brasil, emitida pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela CVM aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais (ITR).
A referida Orientação OCPC 04, emitida pelo CPC, trata de determinados assuntos relacionados ao significado e aplicação do conceito de transferência contínua de riscos, benefícios e de controle na venda de unidades imobiliárias pelas Companhias de incorporação imobiliária no Brasil, base para o reconhecimento de receitas.
As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram aprovadas pela Administração da Companhia em 5 de agosto de 2016.
3 Principais estimativas e julgamentos
As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.
3.1 Estimativas e premissas contábeis críticas
Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão relacionadas com o reconhecimento de receita.
A Companhia usa o método de Porcentagem de Conclusão (PoC) para contabilizar seus contratos de venda de unidades nos empreendimentos de incorporação imobiliária em construção. O uso do método PoC requer que a Companhia estime os custos a serem incorridos até o término da construção e entrega das chaves das unidades imobiliárias para estabelecer uma proporção em relação aos custos já incorridos.
3.2 Julgamentos críticos na aplicação das políticas contábeis da entidade (a) Transferência continuada de riscos e benefícios
A Companhia segue as orientações da OCPC 04 para determinar quando os riscos e benefícios mais significativos inerente à propriedade das unidades imobiliárias vendidas são transferidos aos compradores. Essa determinação requer um julgamento significativo.
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Caso a OCPC 04 não tivesse sido emitida e a conclusão tivesse sido de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade das unidades imobiliárias não sejam transferidos continuamente aos compradores ao longo da construção do empreendimento de incorporação imobiliária, os maiores impactos seriam a redução do patrimônio líquido e do lucro líquido do exercício de forma transitória, uma vez que o reconhecimento da receita e dos correspondentes custos e impostos se daria por ocasião da entrega das chaves.
4 Gestão de risco financeiro
As atividades da Companhia estão expostas aos seguintes riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de taxa de juros sobre: (ii) financiamento imobiliário, (ii) financiamento de fluxo de caixa), risco de preço, risco de crédito e risco de liquidez. A Companhia não utiliza instrumentos financeiros derivativos para proteção das exposições de risco.
(a) Risco de crédito
O risco de crédito é avaliado como insignificante, face as unidades estarem em construção e não serão entregues aos clientes em caso de estarem em inadimplência.
(b) Risco de liquidez
Este é o risco de a Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume de recebimentos e pagamentos previstos.
Para administrar a liquidez de caixa, premissas de desembolsos e recebimentos futuros são determinados e monitorados em uma base diária.
5 Caixa e equivalentes de caixa
Controladora Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Caixa e bancos conta-movimento 754 5 2.514 1.085
Certificados de Depósito Bancário (CDBs) 66 3.772 618 4.901
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6 Contas a receber Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015Receita de vendas apropriada 38.442 16.152
(-) Valor recebido (28.598) (13.647)
9.844 2.505
Outras contas a receber 45
Circulante 9.889 (2.505) 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Contas a receber de vendas apropriadas 38.442 16.152
Total recebimento (28.598) (13.647)
Receita de vendas a apropriar (*) 34.333 30.729
Total de contas a receber 44.177 33.234
Adiantamento de clientes (6.667) (9.071)
Total da carteira liquida a receber 37.510 24.163
(*) Sujeito aos efeitos do ajuste a valor presente de reconhecimento.
A expectativa dos anos de realização das contas a receber, sem considerar os efeitos dos ajustes a valor presente, estão resumidas abaixo:
Ano 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 2016 17.232 1.883 2017 3.767 22.280 2018 16.482 - 2019 29 - 37.510 24.163
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Conforme estabelecido nos contratos de venda, as contas a receber são garantidas por alienação fiduciária das correspondentes unidades imobiliárias. Adicionalmente, a entrega das chaves somente ocorre caso o cliente esteja adimplente com suas obrigações contratuais. Dessa forma, a administração considera insignificante o risco de crédito no período de construção.
7 Imóveis a comercializar Controladora Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Terrenos para incorporação (i) 101.846 100.755 131.488 133.838
Imóveis em construção - - 10.893 5.711
Atividade de incorporação 101.846 100.755 142.381 139.549
Circulante 101.846 22.917
128.711
61.711
Não circulante - 77.838 13.670 77.838
Os saldos dos estoques no circulante correspondem a (i) terrenos para incorporação cuja expectativa do prazo para o lançamento dos empreendimentos imobiliários é inferior a um ano, sendo esta revisada periodicamente pela administração.
30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Custo total incorrido 34.149 15.786
Custo apropriado de unidades vendidas (23.256) (10.075)
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8 Créditos diversos Controladora Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 Adiantamentos a fornecedores 295 1.073 1.940 2.867 Adiantamentos de aluguéis 13 13 13 13 Cheques em cobrança 1.000 1.000 1.000 1.000 Outros 265 138 265 143 1.573 2.224 3.218 4.023 9 Investimento Controladora Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 Investimentos em controladas e controladasem conjunto 32.670 25.672
Provisão para passivo a descoberto (b) (91) (341) Investimentos (a) 32.579 25.331 Reclassificação para o passivo (b) 91 341 32.670 25.672
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a) Movimento dos investimentos
Controlada Saldo em 31 de dezembro de 2014 Equivalência patrimonial Saldo em 30 de junho de 2015 Saldo em 31 dezembro de 2015 Aumento de capital (redução) Equivalência patrimonial Saldo em 31 março de 2015
Vista Cantareira Empreendimentos Imobiliários Ltda.
1.370 984 2.354 4.027
(1) 3.217 7.243 Condomínio Varandas Jardim do Lago Ltda.
(43) 14 (29) (341) 504 163 Residencial Monte Serrat SPE Ltda. - 341 341 687 3.621 4.308 Haifa Investimentos e Participações Ltda.
(1) 2 1 1 (3) (2)
Residencial São Mateus SPE Ltda. - - 13.533 - 13.533 Residencial Parque do Carmo SPE Ltda. - - 7.424 - 7.424 Residencial Colina Francisco Morato SPE Ltda. - - - (28) (28)
Residencial Bom Retiro SPE Ltda.
- - -
(42)
(42)
Residencial José Vigna Talhado SPE Ltda.
- - -
(12)
(12)
Residencial Colina Guarapiranga SPE Ltda.
- - -
(1)
(1)
Residencial Paulínia I SPE Ltda. - - - (5) (5)
Sugoi Projeto SPE Ltda.
- - -
(1)
(1)
Dahab Empreendimentos Imobiliários Ltda.
(1) (1) Sociedades controladas 1.326 1.341 2.667 25.331 (1) 7.249 32.579 Total 1.326 1.341 2.667 25.331 (1) 7.249 32.579
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b) Provisão para perdaControladora Companhias 31 de dezembro de 2015 Acréscimo/ diminuição 30 de junho de 2016
Condomínio Varandas Jardim do Lago Ltda.
341
(341) - Haifa Investimentos e Participações Ltda. - 2 2 Residencial Colina Francisco Morato SPE Ltda - 28 28 Residencial Bom Retiro SPE Ltda - 42 42
Residencial José Vigna Talhado SPE Ltda 12 12
Residencial Colina Guarapiranga SPE Ltda - 1 1 Residencial Paulínia I SPE Ltda - 5 5 Dahab Empreendimentos Imobiliários Ltda - (1) 1
Provisão para passivo a descoberto
341 (250) 91 10 Partes relacionadas Controladora Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Ativo não circulante 6.212 4.211 5.417 4.293
Passivo circulante (313) (645) (47)
Passivo não circulante (1.158) - (20) -
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Controladora Consolidado Descrição (ativo) 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015Vista Cantareira Empreendimentos Imobiliários Ltda. - 212 - 230
Residencial Monte Serrat SPE Ltda. 137 55 - 120
Kibutz Adm. e Partic. Ltda. 4.392 3.927 4.392 3.927
Haifa Investimentos e Participações Ltda 3 - - -
Sugoi Engenharia e Construção Ltda. 123 - 123 -
Kibutz Participações Ltda. 3 - 3 -
Condomínio Varandas Jardim do Lago 78 - - -
Residencial São Mateus SPE Ltda. 164 - - -
Residencial Colina Francisco Morato SPE Ltda. 382 - - -
Residencial Bom Retiro SPE Ltda. 361 - - -
Residencial José Vigna Talhado SPE Ltda. 31 - - -
Residencial Colina Guarapiranga SPE Ltda 46 - - -
Residencial Paulínia I SPE Ltda. 39 - - -
Residencial Parque do Carmo SPE Ltda. 408 - - -
Residencial Idemori SPE Ltda. 18 - - -
Sugoi Projeto SPE Ltda 27 - - -
Brasinco Incorporações - - 362 -
Ricardo Aflalo - - 358 -
Fábio Benedicto Folco - - 179 -
Outros - 17 - 16 Total 6.212 4.211 5.417 4.293 Controladora Consolidado Descrição (passivo) 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Sugoi Engenharia e Construção Ltda. - 47 20 47
Vista Cantareira Empreendimentos
Imobiliários Ltda. 313 -
-
- Residencial Colina Francisco Morato SPE
Ltda 175 -
-
-
Residencial Parque do Carmo SPE Ltda 110 - - -
Condomínio Varandas Jardim do Lago
Ltda 873 598
-
-
Total 1.471 645 20 47
Os saldos das contas mantidos com sociedades controladas e controladas em conjunto representam operações de empréstimos na forma de mútuos em conta-corrente, sem a incidência de encargos financeiras e não possuem vencimento predefinido.
Os saldos a receber pela sociedade controladora correspondem a recursos transferidos para as sociedades controladas e controladas em conjunto, com o objetivo de desenvolvimento dos projetos de incorporação imobiliária naquelas sociedades. Os saldos no passivo correspondem ao recebimento de recursos das sociedades controladas e controladas em conjunto, originários dos recebimentos de clientes pela venda dos empreendimentos.
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10.1 Conta corrente com sociedade por conta de participaçãoControladora Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Conta corrente com Sociedade por
conta de participação 11.496 11.635 13.799 13.886
Não circulante
11.496 11.635 13.799 13.886As operações envolvendo Sociedade por Conta de Participação (SCP) são apresentadas de forma consolidada com as operações da Companhia. As aquisições contraídas com sócios participantes são apresentadas no passivo circulante e não circulante de acordo com a expectativa de desembolso da Companhia, na rubrica de partes relacionadas.
10.2 Empréstimos e financimentos Controladora Consolidado Modalidade Taxa de juros e comissões 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 CCB 8% a.a + CDI 750 - 750 -
Capital de giro Até 21,69% a.a. - - 580 843
SFH Até 11% a.a. - - 1.958 -
750
-
3.288 843 Circulante 750 - 3.288 843Não circulante - - - -
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11 Fornecedores Controladora Consolidado Vencimentos 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 Vencidos 127 240 465 611A vencer até 30 dias 30 90 2.264 504
A vencer entre 31 e 60 dias - - 60 -
A vencer entre 61 e 90 dias - - 5 -
A vencer entre 91 e 120 dias -
-
9 -A vencer entre 121 e 180 dias - - 8 -
A vencer após 180 dias - - 10 -
30 90 2.356 496
157 330 2.821 1.115
12 Obrigações trabalhistas e tributárias
Controladora Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 Obrigações trabalhistas - - 96 5
Impostos retidos na fonte 7 2 95 43
Regime especial tributário (RET)
corrente - - 28 49
Regime especial tributário (RET)
Diferido - - 819 467 2 564 Circulante (7) (2) (219) (97) Não circulante - - 819 467
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13 Adiantamentos de clientes e outrosControladora Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 Adiantamentos de clientes incorporações - 1.231 1.653 Adiantamento de clientes permutas – empreendimentos lançados - 5.476 7.418
Credores por imóveis
compromissados 83.746 83.746 89.678 89.678 Permutas físicas (*) 14.525 14.525 14.525 14.526 Outros 39 39 39 39
Circulante
98.310 98.310 110.949 113.314(*) Em determinadas operações de aquisição de terrenos, a Companhia realizou permuta física com unidades a construir. Estas permutas físicas foram registradas a valor justo, como estoque de terrenos para incorporação, em contrapartida a adiantamento de clientes, considerando o valor à vista das unidades imobiliárias dadas em dação de pagamento, sendo que estas operações de permuta são apropriadas ao resultado considerando as mesmas premissas utilizadas para o reconhecimento das vendas de unidades imobiliárias.
14 Contas a pagar e provisões 14.1 Contas a pagar Controladora Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Aquisição de participações societárias (i) 19.758 20.958 19.758 20.958
Terreno - - 910 1.000
Outras contas a pagar 5 3 6 11
Circulante 19.763 20.961 20.674 21.969
(i) Valor referente a aquisição das Companhias Residencial São Mateus SPE Ltda e Residencial Parque do Carmo SPE Ltda. pelo valor de R$ 13.533 e R$ 7.425, respectivamente. Os valores serão pagos através de notas promissórias.
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14.2 Provisões 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015Provisão para garantia (i) 529 128
529 128
(i) Provisão de garantia - constituída durante o período de construção do empreendimento, para cobrir os custos estimados a serem incorridos durante o período de cinco anos após a conclusão do projeto.
15 Patrimônio líquido (a) Capital
O capital compreende 1.000.000 quotas, parcialmente integralizado, e distribuídas da seguinte forma:
30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015 Número de quotas
Kibutz Administração e Participações Ltda 999.900 999.900
Kibutz Participações Ltda 100 100
1.000.000 1.000.000
Conforme 7ª alteração de contrato social realizada em 03 de fevereiro de 2016, a Sugoi altera seu tipo jurídico e denominação social e passa a ser uma sociedade por ações, disciplinada pela Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das S/A”).
A Companhia estruturou o processo de registro CVM categoria A, no qual foi concedido em 19 de julho de 2016, e atualmente está cadastrado sob o código CVM 23957.
(b) Lucros
De acordo com contrato social, o lucro calculado no final de cada ano pode ser distribuído, retido (total ou parcialmente) ou capitalizadas, como determinado por todos os quotistas. Não há valor mínimo estabelecido para ser distribuído.
(c) Resultado por ações
A tabela abaixo demonstra o resultado aos montantes usados para calcular o lucro por ação básico:
30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Lucro líquido do resultado 6.734.063 2.477.737
Quantidade de ações 1.000.000 1.000.000
SUGOI INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.
Notas explicativas da administração às demonstrações
contábeis trimestrais em 30 de junho de 2016
Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma
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16 Lucro brutoA conciliação entre a receita bruta e receita operacional é a seguinte:
Consolidado Descrição 30 de junho de 2016 31 de junho de 2015 Receita de imóveis 22.337 4.564 Vendas canceladas - -
Receita operacional bruta 22.337 4.564
Impostos incidentes (678) (183)
Receita operacional líquida 21.659 4.381
Custo com terreno, incorporação,
construção (13.352) (2.852)
Lucro bruto 8.307 1.529
Percentual margem bruto - % 38,35% 34,9%
17 Despesas por natureza
Controladora Consolidado 30 de junho de 2016 30 de junho de 2015 30 de junho de 2016 30 de junho de 2015 Despesas comerciais Comissões - - (597) (14) Assessoria e consultoria (28) (2) Propaganda e publicidade (12) - (139) (7)
Despesas com pessoal - - (29) -
Despesas com aluguéis - (17) -
Outras despesas comerciais (4) (3) (50) (5)
(16) (3) (860) (28)
Despesas gerais e administrativas
Assessoria e consultoria (510) (150) (601) (296)
Despesas com pessoal (32) (24) (53) (24)
Despesas com aluguéis (24) (52) (24) (52)
Despesas com materiais de
escritório
(19) (39) (29) (42)
Depreciação - - (13) -
Outras despesas administrativas (119) (94) (180) (134)
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Notas explicativas da administração às demonstrações
contábeis trimestrais em 30 de junho de 2016
Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma
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18 Projetos imobiliários em desenvolvimentoDescrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Venda contratada a apropriar (Nota 6) 34.333 30.729
Contribuições sobre as vendas - (1.229)
34.333 29.500
Custo a incorrer das unidades vendidas (21.689) (19.490)
12.644 10.010
Percentual da margem bruta a apropriar 36,8% 33,9%
(a) A tabela abaixo mostra os resultados apropriados do projeto em construção.
Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Receita apropriada (Nota 6) 38.442 16.152
Contribuições incidentes sobre receita (1.538) (638)
36.904 15.514
Custo apropriado (Nota 7) (23.257) (10.075)
Lucro bruto 13.647 5.439
Margem bruta apropriada - % 35,5% 35,06%
(b) A tabela abaixo mostra o custo total orçado a incorrer no projeto.
Descrição 30 de junho de 2016 31 de dezembro de 2015
Unidades vendidas em construção 21.689 19.490
Unidades não vendidas em construção 16.012 4.833
Custo orçado a incorrer 37.701 24.323
Estoque imóveis em construção 10.893 5.711
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Notas explicativas da administração às demonstrações
contábeis trimestrais em 30 de junho de 2016
Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma
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19 SegurosA Empresa mantém cobertura de seguros por montantes considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais riscos sobre seus ativos e/ou responsabilidades.
O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros.
20 Gerenciamento de riscos e instrumentos financeiros (a) Gerenciamento de riscos
A Empresa mantém operações com instrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. A contratação de instrumentos financeiros com o objetivo de proteção é feita por meio de uma análise periódica da exposição ao risco que a administração pretende cobrir. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus condições vigentes no mercado. A Empresa não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros instrumentos financeiros de risco.
Os valores dos instrumentos financeiros ativos e passivos constantes nas demonstrações financeiras foram determinados de acordo com os critérios e as práticas contábeis divulgadas em notas explicativas específicas. A Empresa apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros:
- Risco de crédito
Decorre da possibilidade de a Empresa sofrer perdas decorrentes de inadimplência de seus clientes. Para mitigar esses riscos, a Companhia adota como prática a análise das situações financeira e patrimonial de seus clientes, assim administra o risco de crédito por meio de um programa de qualificação e concessão de crédito. - Risco de taxa de juros
Decorre da possibilidade de a Empresa sofrer ganhos ou perdas decorrentes de oscilações de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivos financeiros.
- Risco de mercado
Decorre da possibilidade de oscilação dos preços de mercado de matérias primas e insumos utilizados no processo de construção das unidades imobiliárias. Essas oscilações de preços podem provocar alterações substanciais nos custos dos Estoques. Para mitigar esses riscos, a Empresa gerencia os estoques reguladores destas matérias-prima e insumos.
- Risco de liquidez
Decorre da possibilidade de redução dos recursos destinados para pagamentos de dívidas. A Administração monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Empresa para assegurar que se tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais.
Adicionalmente, a Empresa mantém saldos em aplicações financeiras passíveis de resgate a qualquer momento para cobrir eventuais descasamentos entre a data de maturidade de suas obrigações contratuais e sua geração de caixa.
Risco de taxa de câmbio