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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraíba. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a ITR - DITR 2014 -

Apresentação

a ICMS - Produtor rural

a ICMS - Quadro prático de

todas as operações com

tratamento diferenciado

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

34/2014

Paraíba

/

a

Federal

IPI

Transferência - Tratamento fiscal . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Consignação mercantil . . . . 04

/

a

IOB Setorial

Estadual

Alimentício - Isenção de ICMS nas saídas de gêneros alimentícios para alimentação escolar promovida por agricultor familiar ou em-preendedor familiar rural . . . . 10

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI - Sucessão - Possibilidade de transferência de incentivos ou benefícios fiscais . . . . 11

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Repetro - Habilitação - Requisitos . . . . 12

Revendedor autônomo - Preço de revenda - Critério . . . . 13

ICMS/PB

MEI - Dispensa da taxa de prestação de serviços . . . . 13

MEI - Emissão de Nota Fiscal Avulsa . . . . 13

MEI - Responsabilidade pelo controle da emissão da Nota Fiscal Avulsa . . . . 13

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : transferência :

tratamento fiscal.... -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. --

(Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2224-8

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-07997 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Transferência - Tratamento fiscal

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Suspensão do IPI

3. Transferência para filial atacadista 4. Transferência para filial varejista 5. Seção de varejo

6. Determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente

7. Média ponderada

8. Impossibilidade de determinação do preço corrente

1. Introdução

O fato gerador do IPI ocorre, dentre outras hipóteses, na saída do produto do esta-belecimento industrial ou equiparado a industrial.

O lançamento do imposto, por sua vez, deve ser efetuado no momento da ocorrência do fato gerador (saída do produto), constituindo base de cálculo o valor total da operação de que decorrer a respectiva saída.

Portanto, o valor total da operação é de fácil identificação quando o contribuinte promove saída a título de venda, ou seja, a base de cálculo do IPI, nessa hipótese, é o valor previamente acordado entre as partes (vendedor/comprador), observadas as regras de inclusão de parcelas acessórias (frete, seguro etc.).

Contudo, nas demais operações, isto é, quando o contribuinte promove a saída a outro título, em que não existe cobrança de valor, a exemplo da trans-ferência de produtos, é necessário observar regras específicas da legislação do IPI para a determinação do valor tributável.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 35, II, 182, I, “b”, e 190, II)

2. SuSPEnSão do IPI

Poderão sair com suspensão do IPI os produtos remetidos, para industrialização ou comércio, de um para outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da mesma empresa.

Note-se que a previsão da suspensão do lança-mento do imposto é uma faculdade atribuída ao con-tribuinte, cabendo a este decidir sobre a conveniência ou não de sua aplicação.

(RIPI/2010, art. 43, X)

3. tranSFErênCIa Para FIlIal ataCadISta

Na transferência de determinado estabele-cimento para outro da mesma empresa, o

valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do

remetente (veja os itens 6 e 7).

(RIPI/2010, art. 195, caput, I)

4. tranSFErênCIa Para FIlIal varEjISta 4.1 Conceito

Estabelecimento filial varejista é o que promove vendas diretas a consumidor, ainda que esporadica-mente por atacado.

Para esse efeito, consideram-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% do total das vendas realizadas.

(RIPI/2010, art. 14, II)

4.2 valor tributável

O valor tributável nas transferências (internas ou interestaduais) para filial varejista não poderá ser

a

Federal

Na transferência de determinado estabelecimento para outro da mesma empresa, o valor tributável

não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado

atacadista da praça do remetente

(4)

inferior a 90% do preço de venda a consumidor nem inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Isso significa que:

a) o valor tributável não poderá ser inferior a 90% do preço de venda a consumidor, isto é, do preço de venda praticado pela filial varejista; b) da aplicação desse percentual (90%) não

po-derá resultar valor tributável inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Por exemplo, na venda de produto ao consumidor (pela filial varejista) no valor de R$ 1.000,00, o valor tributável não poderá ser inferior a R$ 900,00 (90%), que, por sua vez, não poderá ser inferior ao preço cor-rente no mercado atacadista da praça do remetente.

(RIPI/2010, art. 195, caput, II)

4.3 venda por preço superior

Na hipótese em que a filial varejista venda o pro-duto recebido em transferência por preço superior ao que tenha servido à determinação do valor tributável, este será reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para lançamento e recolhimento do IPI sobre a diferença apurada.

O estabelecimento industrial, de posse da demonstração enviada pela filial varejista, emitirá nota fiscal complementar para lançamento da diferença, até o último dia útil do período de apuração em rela-ção ao movimento de entradas e saídas de produtos no período anterior, nos termos do art. 407, caput, IX, § 4º, do RIPI/2010.

(RIPI/2010, arts. 195, § 1º, e 407, caput, IX, § 4º)

5. SEção dE varEjo

A seção de varejo é a dependência interna do estabelecimento industrial, isolada das demais, caracterizada pela perfeita distinção e pelo controle dos produtos saídos de cada uma delas.

Na hipótese de o produto sair de qualquer seção do estabelecimento industrial com destino à seção de varejo, inexiste obrigação de ordem fiscal a ser observada nesse momento, tampouco exigência de lançamento do tributo.

A obrigação de lançar o tributo (sobre o valor total da operação), no caso sob análise, surge no momento da realização da venda (saída da seção de varejo).

Contudo, a legislação permite, para o movimento diário da seção de varejo, a emissão de uma única nota fiscal com destaque do imposto, no fim do dia, para os produtos vendidos.

A respeito da emissão de documento fiscal pelas vendas realizadas na seção de varejo, é oportuno reproduzirmos a íntegra da Decisão nº 66/1999, da Superintendência Regional da Receita Federal, 7ª Região Fiscal, que traz os seguintes esclarecimentos:

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 7ª REGIÃO FISCAL

Decisão nº 66 de 11 de março de 1999

Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Emissor de cupom fiscal. Destaque do imposto. A exigência de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por parte dos comerciantes varejistas, não afasta a exigência da emissão da nota fiscal de saída de produto por parte do industrial ou equiparado, nos termos da legis-lação do IPI, sempre que o cupom não ofereça destaque do imposto. É cabível a faculdade de emissão de nota fis-cal diária, desde que atendidos os requisitos da legislação. (RIPI/2010, art. 408 e art. 609, caput, VI)

6. dEtErMInação do PrEço CorrEntE no MErCado ataCadISta da Praça do rEMEtEntE

Conforme já demonstrado no item 3, na trans-ferência para filial atacadista, o valor tributável não poderá ser inferior ao preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Na transferência para estabelecimento varejista da mesma empresa, o valor tributável será o preço da operação, não inferior a 90% do preço de venda efetuada pelo destinatário ao consumidor nem ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente.

Para a apuração do referido valor (preço corrente), na hipótese de existirem vários preços para um mesmo produto, o contribuinte deverá considerar a média ponderada dos preços de cada um, vigente no mês anterior ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imedia-tamente anterior àquele.

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

Vejamos, a seguir, o entendimento firmado pela Coordenação do Sistema de Tributação (CST) quanto à determinação do preço corrente do produto no mercado atacadista da praça do remetente.

Para o referido órgão, “quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada por meio de preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade”.

Mencionado entendimento consta do Parecer Normativo CST nº 44/1981, em cujos itens 6 e 7 foram consignadas as seguintes afirmativas:

6 - Registram os Dicionários da Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos. 6.1 - Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efe-tuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7 - Por isso, os preços praticados por outros estabeleci-mentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo da média ponderada de que trata o § 5º do art. 46 do Regulamento do IPI de 1979.

Conforme se observa, o item 7 do referido Pare-cer dá a entender que o contribuinte, para conhePare-cer o “preço corrente no mercado atacadista”, além de recorrer aos preços por ele próprio praticados, deverá recorrer aos demais preços “praticados por outros estabelecimentos da mesma praça”.

Entretanto, visando elucidar melhor as conclusões trazidas pelo citado Parecer Normativo, a Coorde-nação do Sistema de Tributação voltou a examinar o assunto, baixando, para tanto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982, o qual esclareceu que o termo “produto”, constante do subitem 6.1 daquele ato, indica uma mercadoria perfeitamente caracteri-zada por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver, na forma indicada no inciso VIII do art. 205 do antigo RIPI de1979.

Logo, o “universo das vendas” a que se refere o Parecer Normativo CST nº 44/1981 está relacionado com as vendas de produtos (perfeitamente caracte-rizados por marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e número, se houver) praticadas pelos vários esta-belecimentos atacadistas de uma mesma empresa, localizados na mesma praça do estabelecimento remetente.

Sob esse aspecto, o Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982 finaliza afirmando que “do produto assim caracterizado, para efeito de cálculo da média ponderada de que trata o § 5º do art. 46 do RIPI de1979, que determinará o valor tributável mínimo a que alude o art. 46, I, do mesmo Regulamento, deverão ser consideradas as vendas efetuadas pelos remetentes e pelos interdependentes do remetente, no atacado, na mesma localidade, excluídos os valo-res de frete e IPI”.

(RIPI/2010, art. 190, § 1º, art. 195, I e II, art. 196 e art. 413, IV, “b”; Parecer Normativo CST nº 44/1981; Ato Declaratório Normativo CST nº 5/1982)

7. MédIa PondErada

Para a determinação do valor tributável (a que se referem os itens 3 e 4), será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, vigentes no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a média correspondente ao mês imediatamente anterior àquele.

Assim, admitamos que determinado estabeleci-mento pretenda transferir, no mês de julho/2014, 800 unidades de um produto de sua fabricação para outro estabelecimento da mesma empresa.

Para apuração da média ponderada, serão verifi-cados, primeiramente, os diversos preços praticados pelo remetente (os quais podem variar em função do número de unidades vendidas, modalidades de pagamento etc.) no mês anterior ao da transferência, isto é, no mês de junho/2014.

Total de unidades

vendidas Preço unitário Preço total 1.000 unidades R$ 200,00 R$ 200.000,00 2.500 unidades R$ 220,00 R$ 550.000,00 1.500 unidades R$ 240,00 R$ 360.000,00 5.000 unidades R$ 1.110.000,00

Em seguida, será obtida a média ponderada por meio da divisão do valor total faturado, no mês de junho/2014, pelo total de unidades vendidas no mesmo período.

Admitindo-se que no referido mês foram vendi-das 5.000 unidades, cujos preços apresentaram as variações indicadas no quadro anterior, a média ponderada será:

R$ 1.110.000,00

= R$ 222,00 5.000

(6)

Assim, como o contribuinte pretende transferir 800 unidades para a filial, o valor tributável será equi-valente a R$ 177.600,00 (800 × R$ 222,00).

Nota

No exemplo, partimos da premissa de que o remetente não possui ou-tros estabelecimentos localizados na mesma praça. Contudo, se ocorrer tal hipótese, há que se observar também os preços praticados pelos demais estabelecimentos (segundo entendimento da CST focalizado no item 6).

8. IMPoSSIBIlIdadE dE dEtErMInação do PrEço CorrEntE

Na impossibilidade de determinação do preço corrente no mercado atacadista da praça do reme-tente (hipóteses examinadas nos itens 3 e 4), em razão, por exemplo, de os produtos serem comer-cializados pela primeira vez, será tomado por base de cálculo um dos valores indicados nos subitens seguintes, conforme o caso.

(RIPI/2010, art. 196, parágrafo único)

8.1 Produtos importados

No caso de produtos importados, o valor tributável será o que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a mar-gem de lucro normal.

(RIPI/2010, art. 190, caput, I, “a”, e art. 196, parágrafo único, I)

8.2 Produtos de fabricação nacional

Nessa hipótese, o valor tributável será o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os pro-dutos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado.

(RIPI/2010, art. 196, parágrafo único, lI)

N

a

Estadual

ICMS

Consignação mercantil

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito

3. Procedimentos fiscais nas saídas em consignação 4. Venda de mercadoria (do consignante para o

consignatário)

5. Procedimentos fiscais pelo consignatário

6. Devolução (efetiva) pelo consignatário ao consignante 7. Reajuste de preço

8. Inaplicabilidade às operações sujeitas à substituição tributária

9. Penalidades

1. Introdução

O ICMS tem como fato gerador, entre outras hipó-teses, a saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, a qualquer título, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, pouco importando, para o Fisco, se houve ou não a transferência da titularidade da mercadoria.

Neste procedimento será abordado o tratamento fiscal referente à operação de consignação mercantil.

Nota

Destacamos que a contar de 1º.01.2014 todos os estabelecimentos dos contribuintes de ICMS ficarão obrigados a adotar a Escrituração Fiscal Digital (ICMS/IPI). No Estado da Paraíba estão obrigados desde 1º.01.2009

e em função disto devem observar as regras de preenchimento previstas no Ato Cotepe nº 9/2008 e no Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital.

(Protocolo ICMS 3/2011; Decreto nº 30.478/2009)

2. ConCEIto

Consignação mercantil é a operação em que uma pessoa (consignante) envia mercadorias à outra (con-signatário) para serem vendidas pelo preço e pelas condições preestabelecidas entre as partes.

3. ProCEdIMEntoS FISCaIS naS SaídaS EM ConSIgnação

3.1 nota fiscal

Ao ajustar uma operação de consignação mer-cantil e antes de realizar a remessa da mercadoria, o estabelecimento consignante deve emitir nota fiscal em nome do consignatário, a qual, além dos demais requisitos previstos no Regulamento do ICMS, conterá:

a) a natureza da operação: “Remessa em con-signação mercantil”;

b) o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP): 5.917 ou 6.917, conforme a operação, se interna ou interestadual;

c) o destaque do ICMS, quando devido.

(7)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

3.2 Escrituração fiscal

A nota fiscal de remessa será lançada nos cam-pos próprios do livro Registro de Saídas, conforme a tributação da operação.

(RICMS-PB/1997, arts. 277 a 280)

4. vEnda dE MErCadorIa (do ConSIgnantE Para o ConSIgnatárIo)

4.1 nota fiscal de faturamento

Para formalizar a operação de venda da merca-doria remetida em consignação, o estabelecimento consignante deverá emitir documento fiscal, sem destaque do ICMS, com as seguintes indicações:

a) natureza da operação: “Venda”;

b) CFOP: 5.113/6.113 ou 5.114/6.114, conforme o caso;

c) valor da operação: o correspondente ao pre-ço da mercadoria efetivamente vendida, neste incluído, quando for o caso, o valor relativo ao reajustamento do preço;

d) no campo “Dados Adicionais”: a expressão “Simples faturamento de mercadoria em con-signação - NF nº ..., de .../.../... (e, se for o caso) reajuste de preço - NF nº ..., de .../.../...”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula terceira, II)

3.1.1 Modelo

(8)

4.1.1 Modelo

NoTa fiscal de veNda da mercadoria

4.2 Escrituração fiscal

Esse documento fiscal será lançado no livro Re- gistro de Saídas, com utilização apenas das colunas “Documento Fiscal” e “Observações”, e, nesta última, deverá ser indicada a expressão “Venda em consig-nação - NF nº ...., de .../.../...”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula terceira, parágrafo único)

5. ProCEdIMEntoS FISCaIS PElo ConSIgnatárIo 5.1 Entrada da mercadoria em consignação

Quando ocorrer a efetiva entrada da mercadoria no estabelecimento consignatário, este deverá registrar

a nota fiscal no livro Registro de Entradas, utilizando, além das colunas obrigatórias, também as colunas “Base de Cálculo”, “Alíquota” e “Imposto Creditado” do quadro “ICMS - Valores Fiscais - Operações com Crédito do Imposto”, e/ou na coluna “Outras” do quadro “ICMS - Operações sem Crédito do Imposto”, conforme tenha ou não direito ao crédito.

O CFOP a ser utilizado para registrar a operação de entrada é 1.917 ou 2.917 (“Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil”), conforme o caso.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula primeira, II; RICMS--PB/1997, art. 276)

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

5.2 Escrituração da nota fiscal de faturamento

O consignatário deverá escriturar, no livro Registro de Entradas, a nota fiscal recebida referente à compra da mercadoria, do consignante, apenas nas colunas “Documento Fiscal” e “Observações”, indicando a expressão “Compra em consignação - NF nº ..., de .../.../...”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula terceira, I, “c”)

5.3 nota fiscal de faturamento para terceiros

O consignatário deverá emitir nota fiscal con-tendo, além dos demais requisitos exigidos:

a) natureza de operação: “Venda de mercadoria recebida em consignação”; e

b) CFOP: 5.115 e/ou 6.115, conforme o caso.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula terceira, I, “a”)

5.3.1 Modelo

(10)

5.4 Escrituração fiscal

Essa nota fiscal será registrada nas colunas próprias do livro Registro de Saídas do consignatário.

(RICMS-PB/1997, art. 277)

5.5 devolução simbólica

No caso de devolução simbólica, o consignatário deverá emitir nota fiscal contendo, além dos demais requisitos exigidos:

a) como natureza da operação, a expressão “De-volução simbólica de mercadoria recebida em consignação”;

b) no campo “Informações Complementares”, a expressão “Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consigna-ção pela NF nº ..., de.../.../...”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula terceira, I, “b”)

5.5.1 Modelo

(11)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

6. dEvolução (EFEtIva) PElo ConSIgnatárIo ao ConSIgnantE

6.1 Procedimentos fiscais do consignatário

Na devolução física, parcial ou total, em razão de não ter sido realizada a venda de mercadoria recebida em consignação, o estabelecimento consignatário emitirá nota fiscal com as seguintes indicações:

a) a natureza da operação: “Devolução de mer-cadoria recebida em consignação”;

b) o CFOP: 5.918 ou 6.918, conforme o caso; c) a base de cálculo: o valor da mercadoria

efetiva-mente devolvida sobre o qual foi pago o imposto; d) o destaque do ICMS no valor debitado por

ocasião da remessa em consignação;

e) a expressão “Devolução (parcial ou total, con-forme o caso) de mercadoria em consignação - NF nº..., de.../.../...”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula quarta, I)

6.1.1 Modelo

(12)

6.2 Escrituração fiscal

A escrituração dessa nota fiscal será feita nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, conforme a sua tributação.

(RICMS-PB/1997, art. 277)

6.3 Procedimentos fiscais do consignante

O consignante, ao receber a mercadoria devol-vida, lançará a nota fiscal que acobertou a operação no livro Registro de Entradas, com utilização do CFOP 1.918 ou 2.918, conforme o caso, com crédito do valor do imposto destacado, se admitido.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula quarta, II)

7. rEajuStE dE PrEço

7.1 Procedimentos fiscais do consignante

Na hipótese de reajustamento do preço contra-tado por ocasião da remessa, o consignante emitirá nota fiscal complementar, que deverá conter, além dos demais requisitos exigidos, as seguintes indicações:

a) a natureza da operação: “Reajuste de preço de mercadoria em consignação”;

b) o CFOP: 5.917 ou 6.917, conforme o caso; c) a base de cálculo: o valor do reajuste da

mer-cadoria remetida em consignação;

d) o destaque do ICMS se a operação de remes-sa tiver sido tributada; e

e) a expressão “Reajuste de preço de mercado-ria em consignação - NF nº ..., de .../.../...”.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula segunda, I)

7.2 Escrituração fiscal

A nota fiscal será escriturada pelo consignante nas colunas próprias do livro Registro de Saídas de acordo com a sua tributação.

(RICMS-PB/1997, arts. 277 a 280)

7.3 Procedimentos fiscais do consignatário

O consignatário lançará a nota fiscal no livro Re- gistro de Entradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula segunda, II; RICMS--PB/1997, art. 276)

8. InaPlICaBIlIdadE àS oPEraçõES SujEItaS à SuBStItuIção trIButárIa

Os procedimentos referidos neste texto não se aplicam às mercadorias sujeitas ao regime de substi-tuição tributária.

(Ajuste Sinief nº 2/1993, cláusula quinta)

9. PEnalIdadES

Todas as operações de remessa realizadas pelo contribuinte do ICMS, mesmo as de consignação mer-cantil, devem estar acobertadas por documento fiscal. Assim, aqueles que entregarem, remeterem, trans-portarem, receberem, estocarem, depositarem merca-dorias ou efetuarem prestações desacompanhadas de documentos fiscais hábeis estarão sujeitos à penalidade de 100% do valor do imposto não recolhido tempestiva-mente, no todo ou em parte.

(RICMS-PB/1997, arts. 667, V, “b”, e 669)

N

a

IOB Setorial

EStadual

Alimentício - Isenção de ICMS nas

saídas de gêneros alimentícios para

alimentação escolar promovida por

agricultor familiar ou empreendedor

familiar rural

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado em 1955, contribui para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o

rendimento escolar dos estudantes e a formação de hábitos alimentares saudáveis, por meio da oferta da alimentação escolar e de ações de educação alimen-tar e nutricional.

São atendidos pelo Programa os alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas, filan-trópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o Poder Público), por meio da transferência de recursos financeiros.

(13)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

FEdERal

IPI - Sucessão - Possibilidade de

transferência de incentivos ou

benefícios fiscais

Os incentivos e benefícios fiscais concedidos por prazo certo e em função de determinadas condições à pessoa jurídica que vier a ser incorporada poderão ser transferidos, por sucessão, à pessoa jurídica incorporadora, mediante requerimento desta, desde que observados os limites e as condições fixados na legislação que institui o incentivo ou o benefício, em especial quanto aos aspectos vinculados:

a) ao tipo de atividade e de produto;

b) à localização geográfica do empreendimento; c) ao período de fruição; e

d) às condições de concessão ou habilitação. É importante destacar que, nos termos do art. 1.116 do Código Civil (Lei nº 10.406/2002), na incor-poração uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma esta-belecida para os respectivos tipos societários.

A transferência dos incentivos ou benefícios poderá ser concedida após o prazo original para O PNAE tem caráter suplementar, como prevê

o art. 208, incisos IV e VII, da Constituição Federal, quando determina que o dever do Estado (ou seja, das 3 esferas governamentais: União, estados e muni-cípios) com a educação é efetivado mediante a garan-tia de “educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 anos de idade” e “atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistên-cia à saúde”.

O PNAE, conhecido como Merenda Escolar, consiste na transferência de recursos financeiros do Governo federal, em caráter suplementar, aos Esta-dos, Distrito Federal e Municípios, para a aquisição de gêneros alimentícios destinados à merenda escolar.

As ações do PNAE avançam no Estado da Para-íba e cresce, a cada dia, o número de agricultores familiares interessados em fornecer produtos para o cardápio da merenda nas escolas da rede pública de ensino no Estado.

O Fisco paraibano concede isenção de ICMS nas saídas de gêneros alimentícios para alimentação escolar promovida por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural ou de suas organizações, para serem utilizados por estabelecimentos das redes de ensino das Secretarias

Estadual ou Municipal de ensino ou por escolas de edu-cação básica pertencentes às suas respectivas redes de ensino, decorrente do Programa de Aquisição de Alimentos, Atendimento da Alimentação Escolar, institu-ído pela Lei federal nº 10.696/2003, no âmbito do PNAE, nos termos da Lei federal nº 11.947/2009.

O benefício somente se aplica:

a) aos agricultores familiares e empreendedores familiares rurais ou de suas organizações, de-tentores de Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Fa-miliar e enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf); b) até o limite de R$ 20.000,00 a cada ano civil,

por agricultor ou empreendedor.

Destacamos, ainda, que o benefício alcança as saídas de gêneros alimentícios, para alimentação escolar, promovidas por agricultor familiar ou em-preendedor familiar rural ou por suas organizações destinadas ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, para operacionalização dos progra-mas nacionais.

(RICMS-PB/1997, art. 5º, LXXX; http://www.fnde.gov.br/ programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-apresen-tacao)

N

(14)

habilitação, desde que dentro do período fixado para a sua fruição.

Na hipótese de alteração posterior dos limites e condições fixados na legislação que institui o incen-tivo ou o benefício, prevalecerão aqueles vigentes à época da incorporação.

A pessoa jurídica incorporadora fica obrigada, ainda, a manter, no mínimo, os estabelecimentos da empresa incorporada nas mesmas Unidades da Federação previstas nos atos de concessão dos refe-ridos incentivos ou benefícios e os níveis de produção e emprego existentes no ano imediatamente anterior ao da incorporação ou na data desta, o que for maior.

Na hipótese do crédito presumido do IPI, de que trata o art. 135 do RIPI/2010, é vedada a alteração do benefício inicialmente concedido a empresas mon-tadoras e fabricantes para a produção de veículos automotores terrestres de passageiros e de uso misto de duas rodas ou mais e jipes, bem como de tratores, máquinas rodoviárias e de escavação e empilhadei-ras, para os produtos relacionados nos incisos VI a VIII do § 1º do citado dispositivo (e vice-versa) a seguir enumerados:

a) carroçarias para veículos automotores em geral; b) reboques e semirreboques utilizados para o

transporte de mercadorias; e

c) partes, peças, componentes, conjuntos e sub-conjuntos - acabados e semiacabados - e pneumáticos, destinados aos produtos rela-cionados nos incisos I a VIII do § 1º do art. 135 do RIPI/2010.

Note-se, ainda, que nos termos do art. 11-A da Lei nº 9.440/1997, acrescentado pela Lei nº 12.218/2010, é concedido crédito presumido do IPI, no período de 1º.01.2011 a 31.12.2015, às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País, e que sejam montadoras e fabricantes dos veículos, partes, peças e compo-nentes, especificados no § 1º do art. 1º da referida Lei, observada a periodicidade e os multiplicadores inseridos nos diversos incisos do referido art. 11-A do diploma legal em referência.

(Código Civil - Lei nº 10.406/2002, art. 1.116; Lei nº 9.440/1997, arts. 1º, § 1º, e 11-A; Lei nº 12.218/2010; RIPI/2010, arts. 135, § 1º, e 176)

N

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

repetro - Habilitação - requisitos

1) Quais os requisitos para a habilitação da pes-soa jurídica no Regime Aduaneiro Especial de Expor-tação e ImporExpor-tação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e Gás Natural (Repetro)?

São requisitos para a habilitação ao Repetro: a) apresentação de sistema próprio de controle

informatizado do regime;

b) comprovação de que a operadora seja contra-tada pela União sob o regime de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção, inclusive quando se tratar de requerimento for-mulado para habilitação de pessoa jurídica re-ferida no inciso II do parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013;

c) prévia adesão ao Domicílio Tributário Eletrôni-co (DTE), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 664/2006;

d) apresentação do requerimento de habilitação, conforme modelo constante do Anexo II à Ins-trução Normativa referida na letra “b”;

e) regularidade fiscal da matriz da pessoa jurídi-ca quanto aos tributos administrados pela Se-cretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Dívida Ativa da União administrada pela Procu-radoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); e f) regularidade do recolhimento ao Fundo de

Ga-rantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O requisito indicado na letra “e” será compro-vado mediante consulta, nos sistemas da RFB, pela autoridade administrativa responsável pela análise do pedido de habilitação, da existência de Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida,

(15)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº 12.844/2013.

O requisito mencionado na letra “f” será compro-vado mediante consulta, pela autoridade administra-tiva responsável pela análise do pedido de habilitação, ao sistema da Caixa Econômica Federal.

A habilitação ao Repetro é dispensada para a fabricante ou a empresa comercial exportadora refe-rida no caput do art. 10 da Instrução Normativa RFB nº 1.415/2013.

(Lei nº 12.844/2013, art. 18, parágrafo único; Instru-ção Normativa SRF nº 664/2006; InstruInstru-ção Normativa RFB nº 1.415/2013, art. 4º, parágrafo único, II, e art. 6º)

revendedor autônomo - Preço de revenda - critério

2) Qual é o valor do preço de revenda de mercado-ria industmercado-rializada pelo revendedor autônomo quando adquirida do estabelecimento industrial?

Caso o revendedor autônomo, ambulante ou não, adquira mercadoria do estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, que tenha aplicado na saída o disposto no art. 195, III, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), o preço de revenda do produto não poderá ser superior ao de aquisição, acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto, e da margem de lucro normal nas operações de revenda.

(RIPI/2010, art. 195, caput, III, § 2º)

ICMS/PB

mei - dispensa da taxa de prestação de serviços

3) Há dispensa da taxa de prestação de serviços para emissão da Nota Fiscal Avulsa para o microem-preendedor individual (MEI)?

Sim. A taxa de prestação de serviços para os atos e para os documentos relativos à emissão da

Nota Fiscal Avulsa é a definida na Lei nº 5.127/1989. Sua cobrança fica dispensada quando o valor da operação ou da prestação for igual ou inferior a 50

Unidades Fiscais de Referência do Estado da Paraíba

(UFR/PB), nos termos da referida Lei.

(Portaria GSER nº 49/2010, art. 4º)

mei - emissão de Nota fiscal avulsa

4) Quais são as situações que o microempreen-dedor individual (MEI) deve emitir a Nota Fiscal Avulsa?

A Nota Fiscal Avulsa deve ser emitida pelo MEI, optante pelo Simples Nacional, de emissão exclusiva da Secretaria de Estado da Receita, modelo 5, Anexo 23, do RICMS/PB, nas seguintes situações:

a) para acobertar as operações de saída de mer-cadorias destinadas à pessoa jurídica inscri-ta no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), nos casos em que o destinatário não emita nota fiscal de entrada;

b) nas operações destinadas a consumidor fi-nal, pessoa física, quando este solicitar o do-cumento fiscal.

(Portaria GSER nº 49/2010, art. 1º, I e II)

mei - responsabilidade pelo controle da emissão da Nota fiscal avulsa

5) De quem é a responsabilidade pelo controle da emissão da Nota Fiscal Avulsa do microempreendedor individual (MEI)?

A responsabilidade pelo controle da emissão da Nota Fiscal Avulsa é do chefe da repartição fiscal competente, respeitado o limite estabelecido pela Lei Complementar nº 123/2006 para o MEI.

(Portaria GSER nº 49/2010, art. 3º)

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