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Plano de Estudo 8º ano LÍNGUA PORTUGUESA Regime de Progressão Parcial RPP. Textos Descritivos

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Academic year: 2021

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Plano de Estudo 8º ano – LÍNGUA PORTUGUESA Regime de Progressão Parcial – RPP

ANO DO REGIME: 8º ANO

COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:

Ler e interpretar textos descritivos e identificar os recursos coesivos nos períodos, utilizando-se de estratégias de leitura como mecanismo de interpretação, formulação e distinção de recursos verbais e não verbais.

Reconhecer o período composto e suas funções no texto, assim como a importância da ortografia e análise da oração.

Desenvolver a leitura de textos para distinguir e empregar corretamente as orações e suas especificidades, saber empregar os recursos coesivos na utilização gramatical e a colocação pronominal.

Textos Descritivos

A descrição das personagens. O retrato é uma forma especial de descrição que tem por objetivo a representação de uma pessoa ou personagem. Descrever alguém através de palavras.

Uma boa descrição requer uma observação criteriosa e caracterizada pela exposição dos traços físicos, psicológicos e até mesmo emocionais.

Lembre-se que a descrição objetiva apresenta a pessoa, lugar ou objeto de uma maneira realística, sem inclusão das percepções pessoais.

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Frase, Oração e Período

1. Frase

Define-se como todo e qualquer enunciado de sentido completo, não importando se é formado por uma ou várias palavras, ou se possui verbos ou não; caso não os possua passa a ser chamada de frase nominal.

2. Oração

Frases que possuam sentido completo e verbo (ou locução verbal) são consideradas orações. Uma frase pode conter uma ou mais orações, a depender do número de verbos e que possua.

Exemplos:

a) Murilo brincou no parquinho. (uma oração)

b) Hoje levarei o Murilo ao parquinho, ele brincará bastante. (duas orações)

3. Período

Para entender isso, precisamos saber que as frases que formamos podem ser simples ou compostas, porque são constituídas por uma ou mais orações. Dependendo do número de orações que compõem essas frases, o período vai ser entendido como simples ou composto.

O período simples é quando este é formado por apenas uma oração, ou seja,

tem apenas um verbo ou locução verbal.

O período composto é constituído por duas ou mais orações. Observe estas duas frases:

― Hagar! Os construtores de telhado estão aqui! ‖

―E eles pedem desculpas por não chegarem aqui antes que a estação chuvosa começasse!‖

1. Quantos verbos há na primeira frase? E na segunda?

2. Considerando-se que cada oração é um enunciado que se organiza em torno de um verbo, quantas orações há na primeira frase? E na segunda frase?

Período composto por coordenação: as orações apresentam independência

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1) Classifique as orações coordenadas abaixo: a) O locutor ora falava a verdade, ora mentia. b) Não demore, pois a festa já começou.

c) O chefe abriu as gavetas, arrumou os documentos, guardou as promissórias e saiu. d) Nosso time jogou muito bem, entretanto foi derrotado.

e) João trabalhou e estudou, mas não ganhou mérito.

f) Faltava dinheiro para o lazer, logo o jeito era participar do futebol aos domingos.

Período composto subordinação: as orações funcionam como termos de outras

orações e denominam-se subordinadas.

Dependendo da função que desempenham, os tipos de oração subordinada são substantivos, adjetivas ou adverbiais.

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Orações Subordinas Substantivas

As orações subordinadas substantivas são aquelas que exercem função de substantivo. São classificadas em:

Oração Subordinada Substantiva Subjetiva - Exerce a função de sujeito.

Exemplo: É provável que ela venha jantar.

Oração Subordinada Substantiva Predicativa - Exerce a função de predicativo do

sujeito. Exemplo: Meu desejo era que me dessem um presente.

Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal - Exerce a função de

complemento nominal. Exemplo: Temos necessidade de que nos apoiem.

Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta - Exerce a função de objeto

direto. Exemplo: Nós desejamos que sua vida seja boa.

Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta - Exerce a função de objeto

indireto. Exemplo: Recordo-me de que tu me amavas.

Oração Subordinada Substantiva Apositiva - Exerce a função de aposto.

Exemplo: Desejo-te uma coisa: que tenhas muita sorte.

Orações Subordinas Adjetivas

As orações subordinadas adjetivas são aquelas que exercem função de adjetivo. São classificadas em: Explicativa e Restritiva e Reduzida.

 Oração Subordinada Adjetiva Explicativa

As orações subordinadas adjetivas explicativas entre as subordinadas adjetivas são as menos comuns de serem encontradas. É fácil identificá-las, elas sempre estarão isoladas por elementos articuladores (ponto, vírgula e ponto e vírgula). São formadas

pelo aposto explicativo:

Ex.: A bela mulher, a que foi a praia com Rodrigo, está agora nos Estados Unidos.

Oração principal: /A bela mulher, /está agora nos Estados Unidos/ Oração subordinada: /a que foi a praia com Rodrigo/

Ex.: Os três rapazes, cujos nomes são Felipe, Gabriel e Eduardo, ficaram em casa nas férias.

Oração Principal:/Os três rapazes,/ficaram em casa nas férias/ Oração subordinada: /cujos nomes são Felipe, Gabriel e Eduardo,/

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Adjetivas explicativas X Adjetivas restritivas

As orações adjetivas explicativas e restritivas diferem-se, como você já deve ter notado nos exemplos, quanto ao significado. A presença ou não da vírgula altera o sentido da frase. Veja, nos exemplos abaixo, a diferença entre essas orações:

Os trabalhadores que são eficientes receberão gratificação. (Somente os que são eficientes receberão gratificação) O.S.A.Restritiva

Os trabalhadores, que são eficientes, receberão gratificação. (Todos os trabalhadores são eficientes e todos ganharão gratificação) O.S.A.Explicativa

 Oração Subordinada Adjetiva Restritiva

As orações subordinadas adjetivas restritivas entre as subordinadas adjetivas são as mais comuns de serem encontradas. Elas não estarão isoladas por vírgula. Elas possuem a função de restringir a função adjetiva apenas a um grupo.

Perceba este exemplo a seguir:

Os alunos que falavam alto estavam perturbando a professora.

Afirmamos que se trata de uma oração adjetiva restritiva, que especifica, restringe, o termo ao qual se refere.

1. Ponha R para as orações restritivas e E para as orações explicativas. a ( ) A mãe, que era surda, estava na sala com ela.

b ( ) Ele próprio desculpou a irritação com que lhe falei. c ( ) É preciso gozarmos a vida, que é breve.

d ( ) Esse professor de que falo era um homem magro e triste. e ( ) O vulcão, que parecia extinto, voltou a dar sinal de vida. f ( ) A dor que se dissimula dói mais.

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Oração com verbo na 3ª pessoa do plural: Disseram que você estava adoentada.

Quem disse? → ?

Roubaram minha carteira ontem. Quem roubou? → ?

Oração com verbo na 3ª pessoa do singular acrescido do pronome se: Precisa-se de entregadores.

Vive-se melhor nas pequenas cidades. Com o verbo no infinitivo impessoal:

Era muito difícil trabalhar o dia inteiro! É triste saber que há miséria no mundo.

Análise Sintática

A análise sintática é a parte da gramática que estuda a função e a ligação de cada elemento que forma um período.

A oração é dividida de acordo com a função que exerce. Essa divisão é feita através de termos, os quais podem ser essenciais, integrantes ou acessórios.

Termos Essenciais da Oração

Os termos essenciais são os termos básicos, que geralmente formam uma oração. Trata-se do sujeito e do predicado. Vale lembrar que nem sempre a oração tem sujeito.

Sujeito

O sujeito é alguém ou alguma coisa sobre a qual é dada uma informação.

O núcleo do sujeito é a palavra que tem mais importância, é o principal termo contido no sujeito.

Exemplo:

Uma pessoa ligou, mas não quis se identificar. (pessoa é o núcleo do sujeito Uma pessoa)

O sujeito pode ser:

1. Simples quando tiver apenas um núcleo.

Ex.: A Ana acabou de chegar. (um núcleo)

2. Composto quando tiver dois ou mais núcleos.

Ex.: Miguel, Marília e os pais foram passar férias na praia. (dois ou mais núcleos)

3. Oculto, elíptico ou desinencial.

Ex.: Chegaremos à nossa casa antes do anoitecer.

Quem chegará? → Nós.

4. Indeterminado quando não é possível identificá-lo, por exemplo, se o verbo não

se refere a alguém determinado na oração.

5. Inexistente: É a oração sem sujeito. A inexistência deste sujeito ocorre devido a

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impessoais. São eles: verbo haver, verbo fazer e verbo ser. Verbos que indicam fenômenos da natureza também trazem oração com sujeito inexistente.

 Verbo Haver : Este verbo só é impessoal e não admitirá um termo conjugando- o quando é empregado no sentido de existir, acontecer ou quando indica passado. Nestes casos, a oração não terá sujeito. Ex.:

Logo haverá uma cura para o câncer. - Logo existirá uma cura para o câncer. Amanhã haverá votação na câmara. – Amanhã acontecerá votação na câmara.

Ela mudou-se há alguns anos. – Ela mudou-se faz alguns anos. (passado)

 Verbo Fazer: Este verbo só não admitirá conjugação quando indicar tempo. Ex.: Já faz anos que a loja fechou. (indicação de tempo).

 Verbo Ser: O verbo ser é impessoal quando indica tempo em geral, trazendo oração sem sujeito. Ex.: São três horas./Era inverno e a casa estava gelada.  Verbos que indicam fenômenos da natureza: No caso dos verbos que indicam

fenômenos da natureza, vemos que é impossível determinar o sujeito. Ex.: Choveu muito ontem.

Termos Essenciais da Oração

Predicado

É a informação que se dá sobre o sujeito. Ao identificar o sujeito da oração, todo o resto faz parte do predicado.

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Predicação Verbal

Verbos Intransitivos - Os verbos intransitivos não necessitam de complemento porque

têm sentido completo. Ex.: Acordei! (verbo intransitivo)

Verbos Transitivos - Os verbos transitivos necessitam de complemento porque não têm

sentido completo. Ex.: Vou preparar o jantar. (verbo transitivo)

Verbos de Ligação - Os verbos de ligação não indicam uma ação, mas sim uma forma

de estar. Ex.: Esta matéria é extensa.

O Predicativo do sujeito e o Predicativo do objeto são complementos que informam algo ou atribuem uma característica a respeito do sujeito ou do objeto. Esse complemento pode seguir (ou não) um verbo de ligação.

Exemplos:

Esta matéria é extensa. (extensa=predicativo do sujeito)

O rapaz brigou e deixou a namorada infeliz. (infeliz=predicativo do objeto)

Complemento Nominal - é o termo utilizado para completar o sentido de um nome

(substantivo, adjetivo ou advérbio).

Exemplos: Os idosos têm necessidade de afeto./ A professora estava orgulhosa dos seus alunos.

Agente da Passiva - é o termo que indica quem executa a ação, na voz passiva e vem

sempre seguido de preposição.

Exemplos: O bolo foi feito por mim. (por mim é o agente da passiva. Na voz ativa a

oração seria: Eu fiz o bolo.)/ Os índios foram catequizados pelos jesuítas. (pelos jesuítas é o agente da passiva. Na voz ativa a oração seria: Os jesuítas catequizaram os índios.)

Termos Acessórios da Oração

Os termos acessórios são os termos dispensáveis e são utilizados para determinar, caracterizar, explicar ou intensificar.

Colocação Pronominal

(Próclise/Ênclise/Mesóclise)

A colocação dos pronomes pessoais oblíquos átonos na oração pode ser feita de três formas distintas, existindo regras definidas para cada uma dessas formas:

Em próclise: pronome colocado antes do verbo; Em ênclise: pronome colocado depois do verbo; Em mesóclise: pronome colocado no meio do verbo. Exemplos de colocação pronominal:

Não me deram uma caixa de bombons ontem. (próclise) Deram-me uma caixa de bombons ontem. (ênclise) Dar-me-ão uma caixa de bombons amanhã. (mesóclise) Os pronomes pessoais oblíquos átonos são:

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1ª pessoa do singular - me 2ª pessoa do singular - te

3ª pessoa do singular – se, o, a, lhe 1ª pessoa do plural - nos

2ª pessoa do plural - vos

3ª pessoa do plural – se, os, as, lhes

Uso específico de ênclise, próclise ou mesóclise:  Ênclise

A colocação pronominal depois do verbo deverá ser usada:

- Em orações iniciadas com verbos (com exceção do futuro do presente do indicativo e do futuro do pretérito do indicativo), uma vez que não se iniciam frases com pronomes oblíquos.

Ex.: Refere-se a um tipo de árvore. / Viram-me na rua e não disseram nada. - Em orações imperativas afirmativas.

Ex.: Sente-se imediatamente! / Lembre-me para fazer isso no fim do expediente. - Em orações reduzidas do gerúndio (sem a preposição em).

Ex.: O jovem reclamou muito, comportando-se como uma criança. Fiquei sem reação, lembrando-me de acontecimentos passados. - Em orações reduzidas do infinitivo. Ex.:

Espero dizer-te a verdade rapidamente. / Convém dar-lhe autorização ainda hoje.  Próclise

- A colocação pronominal deverá ser feita antes do verbo apenas quando houver palavras atrativas que justifiquem o adiantamento do pronome, como:

- Palavras negativas (não, nunca, ninguém, jamais, …). Não te quero ver nunca mais! /Nunca a esquecerei.

- Conjunções subordinativas (embora, se, conforme, logo, ...).

Ex.: Embora o faça, sei que é errado. / Cumpriremos o acordo se nos agradar. - Pronomes relativos (que, qual, onde, …).

Ex.: Há professores que nos marcam para sempre. / Esta é a faculdade onde me formei. - Pronomes indefinidos (alguém, todos, poucos, …).

Ex.: Alguém me fará mudar de opinião? / Poucos nos emocionaram com seus relatos. - Pronomes demonstrativos (isto, isso, aquilo, …).

Ex.: Isso me deixou muito abalada. / Aquilo nos mostrou a verdade. - Frases interrogativas (quem, qual, que, quando, …).

Ex.: Quem me chamou? /Quando nos perguntaram isso? - Frases exclamativas ou optativas.

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- Preposição em mais verbo no gerúndio.

Ex.: Em se tratando de uma novidade, este produto é o indicado. / Em se falando sobre o assunto, darei minha opinião.

- Advérbios, sem que haja uma pausa marcada. Havendo uma pausa marcada por uma vírgula, deverá ser usada a ênclise.

Ex.: Aqui se come muito bem! / Talvez te espere no fim das aulas.  Mesóclise

- A colocação pronominal deverá ser feita no meio do verbo quando o verbo estiver conjugado no futuro do presente do indicativo ou no futuro do pretérito do indicativo. Ex.: Ajudar-te-ei no que for preciso. / Comprometer-se-iam mais facilmente se confiassem mais em você.

- A mesóclise é maioritariamente utilizada numa linguagem formal, culta e literária. Caso haja situação que justifique a próclise, a mesóclise não ocorre.

Pontuações

Ponto (.)

O ponto, ou ponto final, é utilizado para terminar a ideia ou discurso e indicar o final de um período. O ponto é, ainda, utilizado nas abreviações.

Exemplos:

Acordei e logo pensei nela e na discussão que tivemos. Depois, saí para trabalhar e resolvi ligar e pedir perdão.

O filme recebeu várias indicações para o óscar.

Sr. João, lamentamos informar que o seu voo foi cancelado.

Vírgula (,)

A vírgula indica uma pausa no discurso. Sua utilização é tão importante que pode mudar o significado quando não utilizada ou utilizada de modo incorreto. A vírgula também serve para separar termos com a mesma função sintática, bem como para separar o aposto e o vocativo.

Exemplos:

Vou precisar de farinha, ovos, leite e açúcar.

Ponto e Vírgula (;)

O ponto e vírgula serve para separar várias orações dentro de uma mesma frase e para separar uma relação de elementos.

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É um sinal que muitas vezes gera confusão nos leitores, já que ora representa uma pausa mais longa que a vírgula e ora mais breve que o ponto.

Exemplos:

Os empregados, que ganham pouco, reclamam; os patrões, que não lucram, reclamam igualmente.

Joaquim celebrou seu aniversário na praia; não gosta do frio e nem das montanhas.

Os conteúdos da prova são: Geografia; História; Português.

Dois Pontos (:)

Esse sinal gráfico é utilizado antes de uma explicação, para introduzir uma fala ou para iniciar uma enumeração.

Exemplos:

Na matemática as quatro operações essenciais são: adição, subtração, multiplicação e divisão.

Joana explicou: — Não devemos pisar na grama do parque.

Ponto de Exclamação (!)

O ponto de exclamação é utilizado para exclamar. Assim, é colocado em frases que denotam sentimentos como surpresa, desejo, susto, ordem, entusiasmo, espanto.

Exemplos:

Que horror! Ganhei!

Ponto de Interrogação (?)

O ponto de interrogação é utilizado para interrogar, perguntar. Utiliza-se no final das frases diretas ou indiretas-livre.

Exemplos:

Quer ir ao cinema comigo?

Será que eles preferem jornais ou revistas?

Reticências (...)

As reticências servem para suprimir palavras, textos ou até mesmo indicar que o sentido vai muito mais além do que está expresso na frase.

Exemplos:

Ana gosta de comprar sapatos, bolsas, calças… Não sei… preciso pensar no assunto.

Aspas (" ")

É utilizado para enfatizar palavras ou expressões, bem como é usada para delimitar citações de obras.

Exemplos:

Satisfeito com o resultado do vestibular, se sentia o ―bom‖.

Brás Cubas dedica suas memórias a um verme: "Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas."

Parênteses ( ( ) )

Os parênteses são utilizados para isolar explicações ou acrescentar informação acessória.

Exemplos:

O funcionário (o mais mal-humorado que já vi) fez a troca dos artigos. Cheguei à casa cansada, jantei (um sanduíche e um suco) e adormeci no sofá.

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Travessão (—)

O Travessão é utilizado no início de frases diretas para indicar os diálogos do texto bem como para substituir os parênteses ou dupla vírgula.

Exemplos:

Muito descontrolada, Paula gritou com o marido: — Por favor, não faça isso agora pois teremos problemas mais tarde.

Maria - funcionária da prefeitura - aconselhou-me que fizesse assim.

1 No trecho ―— Você aí, menino, para onde vai essa estrada? ‖, as vírgulas separam: a) um adjunto adverbial

b) um aposto

c) adjunto adnominal d) um vocativo

2 ―— Engraçadinho duma figa! ‖. Assinale o sentimento, reforçado pelo ponto de exclamação, do vigário em relação à conversa com o menino:

a) alegria b) raiva c) compaixão d) simpatia

3 Em ―— Ela não vai não: nós é que vamos nela. ‖, os dois-pontos introduzem: a) uma fala do menino.

b) uma opinião do narrador.

c) um esclarecimento feito pelo menino. d) uma citação.

Referências

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