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Artigo publicado. na edição Assine a revista através do nosso site. fevereiro e março de 2012

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Artigo publicado

na edição 01

w w w . a g r o e m f o c o . c o m . b r

f e v e r e i r o e m a r ç o d e 2 0 1 2

Assine a revista através do nosso site

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Financiamento do

Agronegócio I

FINANcIAmENtO ANtEs dA pOrtEIrA

para produzir, o agricultor ou pecuarista necessita de insumos. para

adquirir os insumos, o produtor necessita de dinheiro. Quais fontes de

financiamento o produtor tem tomado e com quais motivações? o que

tem de mais atual no financiamento do agronegócio antes da porteira

e quais as principais tendências? Este artigo quer dar uma perspectiva

atual e de mercado para poder ajudar o produtor e investidores a

en-tenderem melhor a dinâmica financeira do seu negócio e assim tomar

melhores decisões.

O

desenvolvimento da atividade agropecuária notadamente depende de recursos para cus-tear os investimentos e os insumos necessários à produção. Ano após ano um novo plano agrícola é anunciado e tem seus desembolsos acompanhados pelo Ministério da Agricultura com a presente cober-tura dos veículos de comunicação. No campo, vemos a aplicação dos recursos oficiais e uma gama de fontes alternativas ocupando espaço.

Este artigo pretende analisar o momento atu-al deste tópico que é determinante no sucesso e sustentabilidade dos empreendimentos ao longo da cadeia do agronegócio. A análise conduz o leitor a entender as principais tendências e melhores práticas na obtenção de capital de giro dentro deste setor.

Inicialmente, o autor aborda as principais fontes e aplicações de recursos e avalia como é atendida a necessidade de capital de giro além de destacar peculiaridades do setor. Para aprofundar o entendimento, é anali-sada a propensão e atitude dos pro-dutores quanto ao

finan-ciamento e sua relação com os bancos.

Fi-nalmente, as modalidades de financiamento são visita-das, notadamente, crédito rural, títulos do agronegócio e operações estruturadas (barter e trade finance), para concluir como uma avaliação das tendências do finan-ciamento de agronegócios.

crédito rural e produção

Ao longo da cadeia de valor do agronegócio existe uma vasta gama de operações que atendem aos empreendimentos e que são oportunidades de investimento para quem fizer com os atores certos. Entretanto, para a atividade de produção

agropecu-ária no Brasil, nenhuma outra modalidade tem o histórico e a onipresença do crédito rural.

Definido pelo Portal Brasil do Governo Fe-deral:

O crédito rural é um financiamento destina-do a produtores rurais e cooperativas ou asso-ciações de produtores rurais. Seu objetivo é

estimular os investimentos e ajudar no custeio da produção e

comerciali-zação de produtos agropecu-ários. Para conseguir o

crédito, o tomador deve ser

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Ernani carvalho da costa neto | ernani.costa@alumni.insead.edu

Administrador de empresas formado pela UFRGS, tem pós-graduação em Marketing pela ESPM e graduou-se em seu MBA pelo INSEAD na França. Atualmente atua como gestor e consultor de agronegócios além de docente. Trabalhou anteriormente como executivo na Bayer CropScience no Brasil e da divisão Agro da BASF S.A. Sua experiência anterior, a indústria de insumos, foi desenvolvida em agentes financeiros do agronegócio com suas experiências pelo Grupo Rabobank e pelo Sicredi.

neo, apresentar um projeto, plano ou orçamento que justifique o valor pedido. São também beneficiárias do crédito rural empresas agropecuárias de pesquisa ou produção de mudas, sementes e de sêmen para insemi-nação artificial, de prestação de serviços mecanizados e inseminação artificial e outras companhias com fina-lidade comercial no ramo da pesca, aquicultura, medi-ção de lavouras e atividades florestais.

Os juros dependem da fonte de recursos, para os re-cursos controlados provenientes dos saldos médios de depósito à vista dos milhões de correntistas dos ban-cos, para o Plano Agrícola 2011/12 estão no nível de 6,75% a.a., e PRONAF de 1,0% a 5,5% a.a. Destacam--se pelos custos reduzidos quando comparados aos ju-ros praticados no mercado de capital de giro em que facilmente chegam a 20% a.a.

O volume de recursos para crédito rural que teve evolução errática na década de 90 por questões con-junturais e de desvio na aplicação vem desde a década passada crescendo constantemente a partir do momen-to que sua destinação passou a ser exclusivamente a utilização na produção.

A figura 1 mostra esta evolução de 2000 a 2010 e compara o nível de produção agrícola no pe-ríodo. O nível de correlação é significativo, che-ga a 0,92, o que ratifica a conclusão da

neces-sidade de capital de giro da atividade primária. Em uma perspectiva distinta, ainda que haja uma in-contestável correlação positiva entre volume de recur-sos aplicados em crédito rural e a produção agropecu-ária, tal relação não acontece de forma homogênea em todos os estados produtores do País.

Para fins de ilustração deste último ponto, vamos ana-lisar a situação de dois importantes estados da Federa-ção: RS e MT. O primeiro utiliza a linha de crédito rural em larga escala para financiamento de sua ativi-dade. O acesso dos produtores aos bancos, diretamen-te e por meio de suas cooperativas, faz com que esta forma de financiamento seja preponderante e relati-vamente mais importante que em outros estados pro-dutores. Como o caso do MT, os produtores acabam recorrendo a tradings interessadas em comprar grãos, a fornecedores e a linhas de financiamento à exportação.

Segue a prova do contraste entre os dois estados. O MT produz em torno de 31 milhões de toneladas de grãos e tomou em linhas de crédito rural para custeio agrícola em 2010 aproximadamente R$ 2 bilhões, en-quanto o RS tem uma produção de 29 milhões de to-neladas e os desembolsos para custeio foram superiores a R$ 5,5 bilhões. Isto significa que o MT utiliza R$ 65 mil por mil tonelada produzida para mais de R$ 190 mil no estado gaúcho.

Figura 1. Fonte: Conab e Bacen.

Evolução dos recursos de crédito rural e quantidade produzida de

cereais, leguminosas e oleaginosas no Brasil 2000-2010

90mil 80mil 70mil 60mil 50mil 40mil 30mil 20mil 10mil 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 em milhões de R$ 160 140 120 100 80 60 40 20 0 em milhões detoneladas pRodução cRédito RuRal

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Vários fatores causam a diversidade como a ilustrada em nosso exemplo. Podemos citar o perfil dos produ-tores em tamanho, menores nos Estados do Sul, o que possibilita a tomada de recursos obrigatórios dentro dos limites máximos estabelecidos na regulamentação, por exemplo, R$ 650 mil para soja por safra. Adicio-nalmente, a situação e as preferências do produtor além de sua relação com os bancos têm seu papel na forma de financiamento mais adotada. É o que exploramos nos próximos parágrafos.

perfil dos produtores

Como já mencionado, a atividade agropecuária é tomadora de recursos e especificamente na etapa de produção, seu tamanho está até mesmo condicionado à disponibilidade de crédito. Uma análise mais cuida-dosa, entretanto, mostra que esta situação apresenta va-riações encontradas para diferentes casos de produtores de acordo não somente com seu nível de capitalização, mas também com sua atitude pessoal em relação a en-dividamento e relação com bancos.

Para elaborar melhor este ponto, adicionamos outra dimensão diretamente relacionada à tomada de re-cursos – o pagamento com a produção ou troca de insumos por grãos. Também comumente chamada de barter (escambo em Inglês), esta operação teve início na década de 90 fomentada por fornecedores e tradin-gs e tem hoje notoriedade pelas vantagens de oferecer hedge ao produtor ao estabelecer uma relação de pa-ridade do insumo com a produção agrícola. A figura 2 traz uma demonstração de como a trava é efetivada em uma operação de Barter.

Note que o produtor que utilizou a ferramenta de Barter para se proteger teve seus custos “travados” e

deixou de correr o risco da variação dos preços do grão.

Completamos esta análise juntando a atitude do pro-dutor com relação a dívidas com suas preferências em termos de forma de pagamento. Para fins didáticos, seg-mentamos em quatro perfis a partir da matriz da figura 3. No eixo vertical, são segmentados os produtores pelo seu comportamento e sua situação financeira, isso os dividem em tomadores que são os que efetivamente utilizam as linhas de crédito disponíveis, e os aplica-dores, que preferem condições mais favoráveis à vista e dispõem de recursos para tal. No eixo horizontal, a segmentação está na preferência pela forma de paga-mento, aqueles que vêm vantagens no pagamento por grãos e aqueles mais avessos a essas modalidades.

No quadrante superior esquerdo, encontramos os produtores que tipicamente buscam financiamento em

Figura 3. Elaborado pelo autor. Figura 2. Exemplo de demonstração gráfica simplificada da trava para produção de soja.

trava (Hedge) do custo de produção

sEtEmbRO | R$ 50/sC abRil | R$ 25/sC

60 sCs 100 sCs 60 sCs 100 sCs

CustO

R$3.000 RECEitaR$5.000 R$1.500CustO RECEitaR$2.500

lucro | r$ 2.000 lucro | r$1.000

produtor sem troca = rIscO

sEtEmbRO | R$ 50/sC

produtor com troca = sEgurANçA

abRil | R$ 25/sC

60 sCs 100 sCs 120 sCs 100 sCs CustO

R$3.000 RECEitaR$5.000 R$3.000CustO RECEitaR$2.500

lucro | r$ 2.000 prEjuÍZo | r$ 500 tOmadOREs QuE PaGam Em GRãOs tOmadOREs QuE PaGam Em REais aPliCadOREs QuE PaGam Em GRãOs aPliCadOREs QuE PaGam Em REais PROPEN sã O À tROC a d E iN sum O s POR GR ãO s disPONibilidadE dE RECuRsOs E avERsãO a dívidas

Matriz do perfil de produtores para

financiamento e pagamento pelos

insumos.

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títulos do Agronegócio

Os títulos de crédito do agronegócio vêm crescendo significativamente. Algumas operações destes títulos são exemplificadas nos seguintes diagramas.

Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio - CDCA

baNCO EmitE CdCa PaRa FORNECEdOR FORNECEdOR COOPERativaPROdutOR/

O baNCO FORNECEdOR ENtREGa iNsumO aO PROdutOR 1 2

baNCO adiaNta RECuRsO PaRa FORNECEdOR

3

PROdutOR PaGa aO FORNECEdOR Na CONta dO baNCO

4

aNtEs da PROduçÀO aPÓs a saFRa/COmERCialiZaçãO

Letra de crédito do Agronegócio - LcA

iNvEstidOR baNCO

PROdutOR/ COOPERativa FORNECEdOR

baNCO EmitE lCa

PaRa iNvEstidOR baNCO iNvEstE NO aGRONEGÓCiO

3 1

iNvEstidOR REsGata iNvEstimENtO

5 4 aGRONEGÓCiO dEvOlvE aO baNCO

iNvEstidOR aPliCa NO baNCO

2

cédula do produtor rural - cpr

FORNECEdOR baNCO iNvEstidOR

PROdutOR aGROiNdústRiatRadiNG/

F/b/i ENtREGa iNsumO Ou $ aO PROdutOR PROdutOR ENtREGa O GRãO aO COmPRadOR 2 2 PROdutOR EmitE CPR 1

COmPRadOR PaGa aO PORtadOR dO títulO POR mEiO dE CEssãO

5

* aGROiNdústRia/tRadiNG POdE FiGuRaR COmO FiNaNCiadOR dO PROdutOR

Certificado de Recebíveis do Agronegócio - CRA

iNvEstidOR COm lastRO NOs sPE EmitE CRa sPE* COOPERativaPROdutOR/

RECEbívEis**

sPE COmPRa RECEbívEis

1 2

iNvEstidOR tRaNsFERE RECuRsOs

3

aGRONEGÓCiO dEvOlvE aO iNvEstidOR

4

* sOCiEdadE dE PROPÓsitO EsPECíFiCO - sECuRitiZadORa ** RisCO dE OPERaçõEs é assumidO PElO iNvEstidOR aNtEs da PROduçÀO aPÓs a saFRa/COmERCialiZaçãO

aNtEs da PROduçÀO aPÓs a saFRa/COmERCialiZaçãO

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operações de Barter para prevenir os riscos de variação dos preços entre a compra dos insumos e a efetiva co-mercialização da safra. No quadrante inferior esquerdo, estão aqueles produtores que têm o grão físico dispo-nível, e com este perseguem condições de preços dos insumos mais favoráveis. No quadrante superior direto estão os produtores que preferem especular com o pre-ço das commodities agrícolas, usualmente aqueles com perspectivas sempre otimistas em relação ao preço da sua produção. Finalmente, o quadrante inferior direto tem o produtor que já comercializou e recebeu seus grãos da última safra, tem recursos disponíveis no ban-co e assim vai buscar nos fornecedores diretamente ou nas revendas de insumos as melhores condições para pagamento à vista.

Vale ressaltar que o fator relacionamento com ban-cos pode levar o produtor a migrar de um segmento para outro. Um caso comum é o do produtor que tem recursos para o pagamento à vista, é assediado por ter uma situação econômica e financeira favorável, e aca-ba tomando recursos em crédito rural, por exemplo, e fazendo uma aplicação distinta para aqueles recursos que pagariam os insumos. No caso oposto em que a relação bancária não é favorável, encontramos o pro-dutor que necessita insumos e precisa de prazo, e assim acaba contratando da forma que o fornecedor ofere-cer, o que vemos no Centro-Oeste em muitos casos, a preferência dos fornecedores por oferecer as linhas de Barter.

tendências para o financiamento

Várias formas de financiamento de agronegócios an-tes da porteira são possíveis e fonan-tes que hoje têm me-nos expressão tendem a ganhar representatividade com o tempo. O carro-chefe dos financiamentos é e ainda será a linha de recursos obrigatórios do crédito rural pelo seu custo mais acessível e volumes disponíveis em larga escala. As operações estruturadas como as ofertas de Barter já são uma realidade como podemos consta-tar em sua contratação por produtores do Cerrado do Brasil. A vocação exportadora do agronegócio trouxe à tona linhas de financiamento com recursos do exte-rior, trade finance, que são formalizadas em contratos de ACC (adiantamento de contrato de câmbio), por exemplo.

Mais recentemente também, com o vetor do interes-se de investidores do Brasil e do exterior em colocar recursos no setor e assim diversificar suas carteiras de investimentos e obter retornos, vem “tomando corpo”

novos títulos que estruturam operações de financia-mento da atividade – ver Quadro Títulos do Agrone-gócio. O Plano Agrícola e Pecuário divulgado pelo Ministério da Agricultura já é uma gama abrangente de linhas de financiamento. Um destaque é o Progra-ma ABC (agricultura de baixo carbono) que incentiva ao produtor que adotar boas práticas agronômicas para minimizar o impacto da emissão de gases de efeito es-tufa, são R$ 3,15 bilhões na segunda edição do pro-grama safra 2011/12, prazo para pagamento de até 15 anos (depende da destinação) e juros anuais de 5,5%.

Por fim, os holofotes para o Brasil como forte com-petidor global do agronegócio têm atraído investidores de fora em estruturas para aplicação híbrida em ativos fixos como logística e produção e também para capital de giro. As vantagens dessas estruturas são os prazos longos e os juros mais acessíveis para tomadores que podem exportar e assim neutralizar a variação cam-bial. Por outro lado, a formalização dessas operações é complexa, requer pessoal especializado para montá-las e fazer a oferta aos investidores de fora com a venda certa de forma que é viável para produtores de grande porte ou cooperativas agropecuárias em favor de seus associados.

considerações finais

A relevância do tema financiamento para o agrone-gócio é inquestionável e este artigo se propôs a analisar, ressaltar e qualificar onde e como o tema se desenvol-ve. Cabe ao participante da cadeia de valor do agro-negócio, em especial ao produtor, considerar diversas possibilidades de financiamento e buscar informação com fontes diversas e de preferência isentas antes de tomar suas decisões.

Quero concluir reforçando que o financiamento é também uma ferramenta para gerenciar riscos da ati-vidade. Gerenciar riscos com mais efetividade permite ao produtor ser mais produtivo e assim sendo contri-buir ainda mais para produção de alimentos e energia do planeta com sustentabilidade.

Referências

http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/financiamentos/credito-rural – Portal Brasil.

Anuário Estatístico do Crédito Rural 2010 – Banco Central do Brasil. Série Histórica Grãos – Conab Companhia Nacional de Abastecimento. Plano Agrícola e Pecuário 2009/10 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Plano Agrícola e Pecuário 2011/12 – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Contato: Carlos Araujo

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