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CSHG VERDE AM GLOBAL EQUITIES FIA IE

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Academic year: 2021

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Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. A Verde Asset Management não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do

cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e público-alvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e os regulamentos disponíveis no site verdeasset.com.br. Este material não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído sem a prévia e expressa concordância da Verde Asset Management.

CSHG VERDE AM GLOBAL EQUITIES FIA – IE

Relatório de Gestão

Setembro de 2017

To know the road ahead, ask those coming back.

— Chinese proverb

By three methods we may learn wisdom: First, by reflection,

which is noblest; second, by imitation, which is easiest; and

third by experience, which is the bitterest.

— Confucius

A foolish faith in authority is the worst enemy of truth.

— Albert Einstein

O fundo CSHG Verde AM Global Equities FIA - IE teve uma rentabilidade de 0,91% em setembro e acumula rentabilidade de 6,35% no ano. A estratégia de ações em Dólar teve um impacto positivo de 0,48% e o câmbio impactou positivamente o resultado em 0,55% no período. Custos no mês acumularam um efeito negativo de 0,12%.

Desempenho Setembro 2017 Acumulado 2017

Global Equities 0,91% 6,35%

MSCI ACWI em BRL 2,52% 14,10%

Para mais informações relevantes à análise da rentabilidade deste Fundo - tais como taxa de administração, taxa de performance, rentabilidade “mês a mês” ou PL médio, consulte o Resumo Gerencial ao final deste material.

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Setembro de 2017 2

Crescimento Global Sincronizado

Os mercados continuaram sua escalada ininterrupta ao longo do terceiro trimestre do ano. O que chama a atenção não é somente a marcha de alguns mercados como o S&P em direção a consecutivas máximas históricas, mas a combinação desse movimento com o total colapso da volatilidade.

Fonte: S&P, Verde AM

Antes de nos lançarmos no debate sobre falta de racionalidade dos mercados, “exuberância irracional” ou outros adjetivos, temos que contemplar seriamente a hipótese de estarmos observando um movimento com alguma justificativa fundamental ao invés de um fenômeno de natureza puramente especulativa.

Qual seria essa força suficientemente poderosa e capaz de levar mercados ao redor do mundo a continuar esse ritmo de expansão? A resposta é bastante simples: o crescimento global sincronizado e seu consequente impacto na rentabilidade das empresas.

A verdade é que estamos passando por um período fundamentalmente diferente dos últimos 5 anos. O gráfico abaixo ilustra isso de uma forma objetiva. Ele simplesmente relaciona o percentual de países no mundo em recessão. Pode-se observar que a recuperação após a crise de 2008/9 foi desigual, com diferentes regiões enfrentando sucessivos problemas estruturais. Entre 2011/13 a Europa viveu uma crise séria e na sequência

5 10 15 20 25 30 35 40 1800 1900 2000 2100 2200 2300 2400 2500 2600 D ec -14 M ar -15 Ju n -1 5 Se p-15 D ec -15 M ar -16 Ju n -1 6 Se p-16 D ec -16 M ar -17 Ju n -1 7 Se p-17 S&P e VIX S&P VIX

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Setembro de 2017 3

alguns países emergentes relevantes enfrentaram uma desaceleração mais pronunciada. Até mesmo algumas regiões da Europa voltaram a performar mal após um breve período de crescimento.

No entanto, no presente momento, observamos uma sincronização do crescimento global, com os grandes blocos (EUA, Europa, Japão e China) apresentando taxas de crescimento saudáveis e países em desenvolvimento importantes como o Brasil finalmente emergindo de uma recessão profunda.

Fonte: Haver, Verde AM

É importante ressaltar o efeito positivo de tal fenômeno, especialmente o impacto sobre o comércio global. Uma aceleração na China gera uma

elevação na demanda por commodities brasileiras, que por sua vez implica

em um aumento da renda doméstica e consequentemente do consumo (incluindo de bens importados de outras regiões) e assim por diante. Este é um exemplo claro deste mecanismo de retroalimentação positivo, ou “círculo virtuoso”, que é exatamente o que observamos no momento no comércio global. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% M ar -96 M ar -97 M ar -98 M ar -99 M ar -00 M ar -01 M ar -02 M ar -03 M ar -04 M ar -05 M ar -06 M ar -07 M ar -08 M ar -09 M ar -10 M ar -11 M ar -12 M ar -13 M ar -14 M ar -15 M ar -16 M ar -17

% de países no mundo em recessão

Pr oblemas nos emer gentes Cr ise da

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Setembro de 2017 4

Fonte: Haver, Verde AM

Esse ciclo comercial positivo tem se refletido de forma inequívoca na rentabilidade das empresas. O crescimento de lucro esperado do S&P para 2017 é da ordem de 11%. Ainda devemos considerar a possibilidade de um programa de corte de impostos corporativos nos EUA, mesmo que em uma versão diluída, e isso poderia acrescentar algo em torno de 5% a 10% ao crescimento de lucro esperado para 2018. Considerando o nível de disseminação da atividade econômica, fica evidente o período de recuperação pronunciada do lucro ao redor do mundo.

Fonte: Goldman Sachs, Verde AM -35% -30% -25% -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Ja n -95 Ju l-9 6 Ja n -98 Ju l-9 9 Ja n -01 Ju l-0 2 Ja n -04 Ju l-0 5 Ja n -0 7 Ju l-0 8 Ja n -1 0 Ju l-1 1 Ja n -13 Ju l-1 4 Ja n -16 Ju l-1 7

Global Exports(MM3 YoY)

D ez -09 Ju n -10 D ez -10 Ju n -11 D ez -11 Ju n -12 D ez -12 Ju n -13 D ez -13 Ju n -14 D ez -14 Ju n -15 D ez -15 Ju n -16 D ez -16 Ju n -17 D ez -17 MSCI World (DM) MSCI EM 170 160 150 140 130 120 110 100 90 80

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Setembro de 2017 5

O FED e o dilema de política monetária

Pensando nos fatores que poderiam colocar em questão esse cenário global benigno, é preciso voltar nossa atenção para as perspectivas da trajetória da taxa de juros norte-americana. Do ponto de vista da performance cíclica da economia, os EUA parecem estar em um estágio relativamente adiantado vis-à-vis o resto do mundo. Assim sendo, o Federal Reserve tem prosseguido na trajetória de remoção, ainda que de forma muito gradual, dos estímulos concedidos no período pós-crise.

Uma breve pausa e uma ilustração que nos ajuda a pensar sobre a implementação de política monetária e as escolhas de um banco central.

Fonte: Verde AM

Podemos pensar a economia como oscilando entre 4 quadrantes. De um lado temos a inflação que pode estar acima ou abaixo da meta determinada pelo banco central. Do outro, temos a taxa de desemprego que pode estar

acima ou abaixo daquele que é considerado seu nível de equilíbrio1.

A economia se move ao longo do tempo entre esses quadrantes. Do ponto de vista de prescrição de política monetária os quadrantes II e III são mais simples. Em um ambiente de inflação acima e desemprego abaixo das metas, sobe-se os juros. Do outro lado, com inflação abaixo da meta e

1 Aquilo que os economistas chamam de NAIRU ou “non-accelerating inflation rate of unemployment”. DESEMPREGO IN FL A ÇÃ O

ACIMA DA META ABAIXO DA META

A C IM A DA M ET A A BA IX O DA M ET A

I

Estagflação Anos 70

II

Corte de Juros QE

III

Alta de Juros

IV

Dilema de Política Monetária

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Setembro de 2017 6

desemprego elevado, corta-se os juros (ou mais recentemente implemente um programa de QE). O quadrante I é o ambiente onde se encontra a chamada “estagflação”, com crescimento baixo e desemprego, situação similar ao que observamos na economia americana na década de 70. Paul Volcker, que liderava o FED naquela época, nos mostrou uma solução para esse problema – um choque de juros. O remédio é amargo e o processo custoso (além de ter contribuído para a implosão de uma série de países endividados), porém o resultado foi de expectativas de inflação ancoradas e uma economia equilibrada e capaz de crescer por um longo período. Mas, e o quarto quadrante? Desemprego e inflação abaixo dos níveis desejados? É esse o questionamento que se coloca diante do FED no momento.

Lembrando que até 3 meses atrás o FED seguia em seu plano de voo. A economia caminhava em direção ao pleno emprego e a inflação parecia caminhar em direção ao seu objetivo (em torno de 2%). Assim sendo, uma retirada ainda que gradual e bastante telegrafada dos estímulos era plenamente justificada. Até que, de forma súbita, a inflação passou a se comportar de forma diferente daquela especificada pelos modelos. Nos últimos 3 meses, o desemprego permaneceu em queda e a inflação sofreu uma inflexão importante para baixo.

Fonte: US Bureau of Labor Statistics, US Bureau of Economic Analysis, Verde AM

Qualquer que seja nossa visão sobre os motivos estruturais (tecnologia, globalização) que tem agido para manter a inflação baixa nos últimos anos, ela não serve para explicar este fenômeno. É preciso buscar uma resposta

0.5 0.7 0.9 1.1 1.3 1.5 1.7 1.9 2.1 2.3 2.5 4 5 6 7 8 9 10 11 Ju n -0 2 Ju n -0 3 Ju n -0 4 Ju n -0 5 Ju n -0 6 Ju n -0 7 Ju n -0 8 Ju n -0 9 Ju n -1 0 Ju n -1 1 Ju n -1 2 Ju n -1 3 Ju n -1 4 Ju n -1 5 Ju n -1 6 Ju n -1 7

Core PCE e taxa de desemprego

Desemprego

US Core PCE

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em algum fator mais recente dado que aspectos estruturais agem no longo prazo e não demostraram nenhuma aceleração no curto prazo.

Uma análise mais “micro” dos números de inflação fornece algumas pistas. Uma parte importante do impacto vem da “guerra da telefonia móvel”. A T-Mobile foi a primeira empresa a oferecer um plano mensal de utilização ilimitada de dados nos EUA, iniciando um movimento que foi seguido por seus competidores e resultando em um impacto direto nos índices de inflação. Somente este item foi responsável por uma queda de 0,2% na inflação mensal.

Além desse, uma série de outros efeitos que poderiam ser considerados não-recorrentes tem impactado os números recentemente. A verdade é que não temos certeza, nem o FED.

Todo o discurso oficial continua sendo de que o declínio da inflação recente é temporário e não recorrente, não sendo interpretada como um sintoma de enfraquecimento da economia. Assim sendo, o plano continua sendo: normalizar a política monetária.

A pergunta que deve ser feita em seguida é: qual o possível impacto dessa alta de juros? Devemos ter medo desse aumento do custo de capital? Observando a precificação de mercado temos alguns motivos para preocupação. O gráfico abaixo mostra a trajetória esperada pelos membros do FOMC e o nível de juros “terminal”. Podemos ver um aumento gradual e que os membros do comitê esperam que os juros se estabilize em um patamar ainda muito baixo (cerca de 3%) para padrões históricos.

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Setembro de 2017 8

Fonte: Fed

Até aqui não há nada de alarmante. O problema passa a ser quando comparamos a visão do FED com as expectativas do mercado. O mercado não parece crer no plano de voo anunciado e precifica algo muito mais “dovish”. Essa dicotomia (mercado vs. FED) não pode durar para sempre. Ou o comitê será forçado a reconhecer que sua visão em relação à economia americana é excessivamente otimista (que tem sido o padrão histórico recente) e ajustará a trajetória esperada dos juros de acordo, ou o mercado em algum momento deverá incorporar a perspectiva da normalização da taxa de juros de acordo com os “dots”.

Se estivermos falando do segundo caso (mercado convergindo para o FED), essa perspectiva de aumento de juros levará a um ajuste (queda) importante dos ativos de risco? Essa não é uma hipótese que deve ser descartada, certamente devemos levar essa possibilidade a sério.

Só relembrando rapidamente nossa primeira aula de precificação de ativos: o valor de qualquer ativo é igual ao somatório dos fluxos de caixa por ele gerados trazidos a valor presente pela taxa de desconto ajustada ao risco. Nesse caso, temos dois vetores conflitantes. De um lado temos os fluxos de caixa crescendo mais rápido (crescimento de lucros global), por outro lado temos a taxa de desconto (juros mais prêmio de risco) subindo. Qual a resultante? Vai depender da intensidade relativa de cada um dos movimentos. No momento, o efeito “lucro” tem sido maior que o efeito “alta de juros”, mas isso não significa que seguirá assim para sempre.

4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 2017 2018 2019 2020 Longer run

Fed funds futures DOTS vs. Marketing pricing

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Público-alvo

Características Performance

Retorno anualizado

Aplicação mínima Desvio padrão anualizado *

Índice de sharpe *

Movimentação mínima Rentabilidade em 12 meses

Número de meses positivos

Cota de aplicação * Número de meses negativos

Número de meses acima de 100% do M1WD

Liquidação de resgate * Número de meses abaixo de 100% do M1WD

Maior rentabilidade mensal

Taxa de administração Menor rentabilidade mensal

Patrimônio líquido R$

Patrimônio médio em 12 meses R$

Aberto para novas aplicações

Classificação ANBIMA: Admite Alavancagem: Gestor:

Administrador:

Volatilidade anualizada (Desvio padrão - média 40 dias)

*O ticker M1WD corresponde ao índice MSCI ACWI. Calculado até 29/set/2017.

8,02% 39 23 28 34

* Serão considerados dias úteis, em conjunto, na Capital do Estado de São Paulo, da Cidade de Nova York, NY, EUA e em Bermudas. ** O Fundo pagará, a título de taxa de performance, 10 % (dez por cento) sobre a valorização da cota do FUNDO que exceder 100% (cem por cento) da variação do índice MSCI All Country World Index (M1WD Index “Bloomberg”), convertido em Reais pela Taxa de Câmbio Referencial divulgada pela BMFBovespa (www.bmfbovespa.com.br - Indicadores Financeiros. Taxa de Câmbio Referencial com liquidação em 2 dias úteis).

16/jul/2012 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 50.000,00 Fechamento D+1 D+4 D+7 Não há 10% que exceder a 100% do M1WD 1,50% a.a. Taxa de performance **

Taxa de saída antecipada Cota de resgate * Cota Saldo mínimo Data de início 13,46% -13,99% 15,56% 41 21 4,03 Ago 11,30 57,82 11,30 9,76 -12,17% 79.646.027,24 63.400.818,24 9,76 1,58 7,78 1,37 6,18 2,77 -0,39

Estratégia de ações global, com foco em análise 100% fundamentalista. O produto é local, denominado em Reais e aplica a expertise em gestão de ativos internacionais desenvolvida in house desde 2002.

Ações Investimento no Exterior Sim

Verde Asset Management S.A

Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora De Valores S.A.

2,59 -0,19

A descrição acima não pode ser considerada como objetivo do Fundo. Todas as informações legais estão disponíveis no regulamento, lâmina ou prospecto, disponíveis no site verdeasset.com.br

O FUNDO é destinado exclusivamente a receber aplicações de investidores profissionais, assim definidos nos termos da regulamentação em vigor da CVM, inclusive, mas não limitadamente às entidades fechadas de previdência complementar (“EFPC”).

M1WD Fundo 18,46% 21,22% 15,00% 14,52% 0,49 0,70 12,42% 85,07 1,83 7,11 2,66 17,87 17,27 4,44 7,21 3,13 43,20 41,80 57,17 85,26 -2,07 2013 5,67 2,98 0,43 0,46 47,27 2012 2014 -3,85 6,89 1,54 -2,28 2,10 0,88 3,47 -2,33 2,68 -0,54 0,52 1,08 5,01 -1,54 46,23 172,84 170,63 2015 -1,48 13,01 10,65 -4,74 5,89 -4,72 13,46 -0,15 Rentabilidades (%)*

CSHG VERDE AM GLOBAL EQUITIES FIC FIA - IE x M1WD*

* Calculado desde sua constituição até 29/set/2017

Acum. Fdo. Acum. M1WD

Out Nov Dez Ano M1WD

Mai Jun Jul Set

Jan Fev Mar Abr

-0,53 -4,50 8,06 -1,57 -16,82 -11,89 126,96 138,46

2016 -5,23 -1,75 -4,44 -3,51 6,42 -13,99 5,05 -0,27

* A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (FGC). Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. As estratégias de investimento do fundo podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Verifique se este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem

em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizam ativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passam a fazê-lo com base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidade destes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Antes de investir, consulte a lâmina, o formulário de informações complementares e/ou o regulamento do fundo, conforme o caso. A Verde não comercializa e nem distribui cotas de fundos ou qualquer outro ativo financeiro. Este material não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído, total ou parcialmente, sem a expressa concordância da Verde. www.verdeasset.com.br.

Supervisão e Fiscalização: Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Serviço de Atendimento ao Cidadão: www.cvm.gov.br.

14,10 141,36 172,09 3,51 2,92 -4,48 0,81 0,91 6,35 2017 -2,08 0,87 1,32 2,65 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160% 180% 200% ju l-12 ja n -13 ju l-13 ja n -14 ju l-14 ja n -15 ju l-15 ja n-1 6 ju l-16 ja n-1 7 ju l-17

CSHG VERDE AM GLOBAL EQUITIES FIC FIA - IE M1WD

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% se t-12 ma r-13 se t-13 ma r-14 se t-14 ma r-15 se t-15 ma r-16 se t-16 ma r-17 se t-17

Referências

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