• Nenhum resultado encontrado

ncon11lp_p084_123

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ncon11lp_p084_123"

Copied!
40
0
0

Texto

(1)

84

84

TTestes de avaliação estes de avaliação e sugestões de e sugestões de respostaresposta

 N  N  C  C  O  O  N  N 1  1  1  1  L  L  P  P  © © P  P   o  o  t    t    o  o E  E   d   d i  i    t    t    o  o  a   a 

TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 1

TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 1

Argumentação e lógica formal

Argumentação e lógica formal

Distinção validade –

Distinção validade –

verdade

verdade

GRUPO I

GRUPO I

1.

1.

Indique, para cada questão, a opção

Indique, para cada questão, a opção

correta.

correta.

1.1.

1.1.

A verdade é um valor lógico:

A verdade é um valor lógico:

A.

A.

das proposições;

das proposições;

B.

B.

dos termos;

dos termos;

C.

C.

dos argumentos;

dos argumentos;

D.

D.

das frases imperativas.

das frases imperativas.

1.2.

1.2.

A definição de «proposição» é a

A definição de «proposição» é a

seguinte:

seguinte:

A.

A.

frase imperativa;

frase imperativa;

B.

B.

conjunto de frases declarativas cuja relação entre si serve para sustentar uma delas;

conjunto de frases declarativas cuja relação entre si serve para sustentar uma delas;

C.

C.

representação mental relativa a um ser ou a

representação mental relativa a um ser ou a

um conjunto de seres;

um conjunto de seres;

D.

D.

pensamento ou conteúdo, verdadeiro ou falso, expresso por uma frase declarativa.

pensamento ou conteúdo, verdadeiro ou falso, expresso por uma frase declarativa.

1.3.

1.3.

Os argumentos podem ser verdadeiros ou falsos. Esta afirmação é:

Os argumentos podem ser verdadeiros ou falsos. Esta afirmação é:

A.

A.

verdadeira, porque a verdade é

verdadeira, porque a verdade é

o valor lógico dos argumentos;

o valor lógico dos argumentos;

B.

B.

falsa, porque uma das propriedades dos argumentos é a validade e não a verdade;

falsa, porque uma das propriedades dos argumentos é a validade e não a verdade;

C.

C.

verdadeira, porque nenhum argumento pode ser simultaneamente verdadeiro e falso;

verdadeira, porque nenhum argumento pode ser simultaneamente verdadeiro e falso;

D.

D.

falsa, porque se houver argumentos falsos, de nada vale o estudo da lógica.

falsa, porque se houver argumentos falsos, de nada vale o estudo da lógica.

1.4.

1.4.

A seguinte opção expressa um indicador de premissa?

A seguinte opção expressa um indicador de premissa?

A.

A.

conclui-se que;

conclui-se que;

B.

B.

logo;

logo;

C.

C.

por conseguinte;

por conseguinte;

D.

D.

dado que.

dado que.

GRUPO II

GRUPO II

1.

1.

Refira qual a estrutura

Refira qual a estrutura

de um argumento.

de um argumento.

2.

2.

Explique em que medida se pode afirmar que nem todas as frases expressam proposições.

Explique em que medida se pode afirmar que nem todas as frases expressam proposições.

3.

3.

Com base nos termos «João», «corredor»

Com base nos termos «João», «corredor»

e «futebolista», apresente um exemplo de uma proposi-

e «futebolista», apresente um exemplo de uma

proposi-ção:

ção:

a) a)

Categórica.

Categórica.

b) b)

Condicional.

Condicional.

c) c)

Disjuntiva.

Disjuntiva.

4.

(2)
(3)
(4)

 N  N  C  C  O  O  N  N 1  1  1  1  L  L  P  P  © © P  P   o  o  t    t    o  o E  E   d   d i  i    t    t    o  o  a   a 

CORREÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 1

CORREÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 1

GRUPO GRUPOII 1. 1. 1.1. 1.1.A.A. 1.2. 1.2.DD 1.3. 1.3.BB 1.4. 1.4.DD GRUPO GRUPOIIII 1.

1.Um argumento é constituído por proposições devida-Um argumento é constituído por proposições

devida-mente articuladas, ou seja, existe nexo lógico entre

mente articuladas, ou seja, existe nexo lógico entre

elas. T

elas. Tais proposições são ais proposições são a(s) premissa(s) e a(s) premissa(s) e a conclu-a

conclu-são, sendo que a(s)

são, sendo que a(s) premissa(s) procura(m) defender,premissa(s) procura(m) defender,

sustentar ou justificar a conclusão. A esta também se

sustentar ou justificar a conclusão. A esta também se

chama tese, pois é aquilo que está a ser

chama tese, pois é aquilo que está a ser defendidodefendido..

2.

2.As frases declarativas são as únicas que expressam pro-As frases declarativas são as únicas que expressam

pro-posições. Tra

posições. Trata-se de frases que ta-se de frases que afirmam, negam, atri-afirmam, negam,

atri-buem, declaram ou constatam alguma coisa, podendo

buem, declaram ou constatam alguma coisa, podendo

portanto ser consideradas verdadeiras ou falsas.

portanto ser consideradas verdadeiras ou falsas. FrasesFrases

associadas a atos

associadas a atos de interrogar, ordenar, exclamarde interrogar, ordenar, exclamar,,

pedir, chamar

pedir, chamar, prometer são , prometer são exemplos que não seexemplos que não se

enquadram na categoria das frases que expressam

enquadram na categoria das frases que expressam

pro-posições, justamente porque não podem ser

posições, justamente porque não podem ser

classifica-das como verdadeiras ou falsas.

das como verdadeiras ou falsas.

3.

3.

a)

a)João é corredor.João é corredor.

b)

b)Se João é futebolista, então é corredor.Se João é futebolista, então é corredor.

c)

c)João é futebolista ou João é futebolista ou corredor.corredor.

4.

4.O termo é geralmente entendido como a expressãoO termo é geralmente entendido como a expressão

verbal do conceito. O conceito, por sua vez,

verbal do conceito. O conceito, por sua vez, constitui oconstitui o

elemento básico do

elemento básico do pensamento. Tpensamento. Trata-se da represen-rata-se da

represen-tação intelectual de

tação intelectual de determinada realidade, podendodeterminada realidade, podendo

dizer respeito a uma classe de objetos ou a uma

dizer respeito a uma classe de objetos ou a uma

reali-dade singular, embora alguns autores defendem que

dade singular, embora alguns autores defendem que

só as noções ou ideias gerais é que podem ser

só as noções ou ideias gerais é que podem ser

conside-radas conceitos.

radas conceitos.

O mesmo conceito pode ser expresso por termos

O mesmo conceito pode ser expresso por termos

dife-rentes sob o ponto de vista linguístico e o

rentes sob o ponto de vista linguístico e o mesmomesmo

vocábulo pode exprimir diferentes conceitos. Além

vocábulo pode exprimir diferentes conceitos. Além

disso, um termo pode ser constituído por mais do

disso, um termo pode ser constituído por mais do queque

uma palavra, exprimindo um único conceito.

uma palavra, exprimindo um único conceito.

5.

5.O juízo é a operação mental que permite estabelecerO juízo é a operação mental que permite estabelecer

uma relação entre conceitos e que está subjacente à

uma relação entre conceitos e que está subjacente à

for-mação de proposições.

mação de proposições.

6.

6.O governo deve promover os O governo deve promover os espaços verdes.espaços verdes.

7.

7.

7.1.

7.1.O primeiro é O primeiro é um argumento dedutivo, uma vez que aum argumento dedutivo, uma vez que a

sua validade depende apenas da forma lógica. O

sua validade depende apenas da forma lógica. O

segundo é um argumento não

segundo é um argumento não dedutivo, mais propria-dedutivo, mais

propria-mente um argumento indutivo, porque a sua validade

mente um argumento indutivo, porque a sua validade

depende de aspetos que vão para lá da forma lógica, isto

depende de aspetos que vão para lá da forma lógica, isto

é, a verdade da premissa apenas sugere

é, a verdade da premissa apenas sugere a plausibilidadea plausibilidade

da conclusão. Como se vê pelo

da conclusão. Como se vê pelo exemplo, a conclusão nãoexemplo, a conclusão não

deriva necessariamente da premissa.

deriva necessariamente da premissa.

7.2.

7.2.O argumento dedutivo apresentado é O argumento dedutivo apresentado é inválido, por-inválido,

por-que as suas premissas são verdadeiras e a conclusão é

que as suas premissas são verdadeiras e a conclusão é

falsa. O argumento indutivo, por sua vez, é

falsa. O argumento indutivo, por sua vez, é válido porqueválido porque

é improvável que a premissa seja

é improvável que a premissa seja verdadeira e a conclu-verdadeira e a

conclu-são seja falsa, ou seja, a

são seja falsa, ou seja, a verdade da premissa fornece umaverdade da premissa fornece uma

forte razão para pensar que a conclusão é

(5)
(6)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

GRUPO II

1.

Coloque na forma canónica as seguintes proposições:

a)

Nem todos os arquitetos são criadores.

b)

Quem se deita cedo e cedo se levanta é saudável.

c)

Há indivíduos cuja única ocupação é simplesmente roubar.

d)

Ser voluntário é dedicar-se aos outros.

2.

Refira quais os termos que se encontram distribuídos e quais os que não se encontram distribuídos

nas seguintes proposições:

a)

Alguns doces não são açucarados.

b)

Alguma energia é renovável.

c)

Todos os bombeiros são benfeitores.

d)

Nenhum eletrodoméstico é máquina industrial.

3.

Em cada um dos seguintes silogismos, identifique os termos, a figura e o modo.

a)

Os maus criadores não são imaginadores consequentes.

Os arquitetos são imaginadores consequentes.

Logo, os arquitetos não são maus criadores.

b)

Todos os felinos são vertebrados.

Todos os gatos são felinos.

Logo, alguns vertebrados são gatos.

4.

Considerando as regras do silogismo, tire a conclusão de cada um dos seguintes pares de premissas:

a)

Os simples argumentadores não são grandes oradores.

Os homens dedicados à causa pública são grandes oradores.

b)

Alguns cafés são descafeinados.

Todos os cafés são bebidas.

5.

O seguinte silogismo é inválido. Justifique a sua invalidade.

A bateria é um instrumento musical de percussão.

Alguns instrumentos musicais são baterias.

Logo, os instrumentos musicais são de percussão.

6.

Avalie os silogismos que se seguem. Se algum deles for inválido, justifique a sua invalidade.

a)

Os catalães são espanhóis.

Alguns espanhóis são independentistas.

Logo, os catalães são independentistas.

b)

As ruas não são quarteirões.

As estradas não são ruas.

Logo, as estradas não são quarteirões.

7.

Partindo dos termos indicados, apresente um exemplo de silogismo categórico inválido em que

seja cometida a falácia da ilícita maior:

Termo maior: terráqueo.

Termo menor: inglês.

Termo médio: alemão.

(7)
(8)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

CORREÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 2

GRUPO I 1. 1.1.C 1.2.D 1.3.B 1.4.A GRUPO II 1.

a)Alguns arquitetos não são criadores.

b)Todos os que se deitam cedo e cedo se levantam são saudáveis.

c)Alguns indivíduos são ladrões a tempo inteiro.

d)Todos os voluntários são dedicados aos outros.

2.

a)Encontra-se distribuído o termo «açucarados»; o termo «doces» não se encontra distribuído.

b)Nenhum dos termos – «energia» e «renovável» – se encontra distribuído.

c)Encontra-se distribuído o termo «bombeiros»; o termo «benfeitores» não se encontra distribuído.

d)Ambos os termos – «eletrodoméstico» e «máquina industrial» – se encontram distribuídos.

3.

a)Termo maior: «maus criadores»; termo menor: «arquite-tos»; termo médio: «imaginadores consequentes». Modo: EAE.

Figura: 2.ª.

b)Termo maior: «gatos»; termo menor: «vertebrados»; termo médio: «felinos».

Modo: AAI. Figura: 4.ª.

4.

a)Os homens dedicados à causa pública não são simples argumentadores.

b)Algumas bebidas são descafeinadas.

5.O termo menor, «instrumentos musicais», está distri-buído na conclusão mas não o está na respetiva premissa, violando-se assim a regra que determina que qualquer termo distribuído na conclusão tem de o estar também na premissa de que é parte integrante. Por esse motivo, a conclusão acaba também por não seguir a parte mais fraca (a premissa menor).

6.

a)Inválido. O termo médio não está distribuído pelo menos uma vez. Além disso, a conclusão teria de ser par-ticular, seguindo a parte mais fraca.

b)Inválido. Com duas premissas negativas, nada se poderá concluir.

7.

Todos os alemães são terráqueos. Nenhum inglês é alemão.

Logo, nenhum inglês é terráqueo.

8.

a)Válido. Modus ponens.

b)Inválido. Falácia da negação do antecedente.

9.Modus ponendo tollens: Ou ignoras os sintomas ou vais ao médico. Ignoras os sintomas. Logo, não vais ao médico.

Modus tollendo ponens: Ou ignoras os sintomas ou vais ao médico. Não ignoras os sintomas. Logo, vais ao médico.

10.

10.1.O silogismo é inválido porque, uma vez que esta-mos perante uma disjunção que não é completa (disjun-ção inclusiva), a afirma(disjun-ção de uma das alternativas não implica a negação da outra.

10.2.És arquiteto ou poeta. Não és arquiteto. Logo, és poeta.

(9)
(10)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

2.

Formalize as proposições a seguir indicadas, apresentando a sua expressão canónica e a respetiva

interpretação:

a)

Tanto as árvores como as grutas são protetoras.

b)

Ou Deus existe ou o Universo é uma sombra errante.

c)

Não ter talento artístico é condição suficiente para eu não ser pintor, se, e só se, os dicionários

fornecem definições corretas.

3.

Verifique, usando as tabelas de verdade, se as seguintes fórmulas proposicionais são tautologias,

contradições ou contingências.

a)

(

ÿ

 P

⁄ ÿ

 Q)

´ ÿ

 (

ÿ

 P

⁄ ÿ

 Q)

b)

(

ÿ

 P

Ÿ ÿ

 Q)

Æ ÿ

 P

4.

Refira, usando uma tabela de verdade, se as seguintes proposições são ou não logicamente

equiva-lentes. Justifique.

– Se gosto de futebol, então tenho um clube.

– Não gosto de futebol ou tenho um clube.

5.

Considere os seguintes argumentos:

a)

Se vou à feira, então compro sapatos.

Vou à feira.

Logo, compro sapatos.

b)

Acredito em ti ou sou inteligente.

Não acredito em ti.

Logo, sou inteligente.

c)

Se a noite é tempestuosa, então fico confuso.

A noite não é tempestuosa.

Logo, não fico confuso.

5.1.

Determine a sua validade recorrendo a inspetores de circunstâncias. Comece por apresentar a

interpretação (dicionário) e a formalização respetivas.

5.2.

Identifique cada um dos argumentos anteriores.

6.

Identifique o seguinte argumento e traduza-o com recurso às letras proposicionais e às variáveis de

fórmula:

Se eu viajo e tu lês, então sabemos o essencial. Se sabemos o essencial, então a nossa vida tem

sentido. Logo, se eu viajo e tu lês, então a nossa vida tem sentido.

COTAÇÕES

GRUPO I 1. 1.1. ... 5 pontos 1.2. ... 5 pontos 1.3. ... 5 pontos 1.4. ... 5 pontos GRUPO II 1. ... 30 pontos 2. a) ... 10 pontos b) ... 10 pontos c) ... 10 pontos 3. a) ... 15 pontos b) ... 15 pontos 4. ... 20 pontos 5. 5.1. ... 30 pontos 5.2. ... 15 pontos 6. ... 25 pontos TOTAL ... 200 pontos

(11)
(12)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 4

Argumentação e retórica

GRUPO I

1.

Indique, para cada questão, a opção correta.

1.1.

No âmbito da argumentação, é legítimo afirmar que:

A.

a opinião do orador é sempre indubitável;

B.

o auditório pode ser individual ou coletivo;

C.

o orador apresenta uma tese a favor da qual o auditório irá argumentar;

D.

o contexto de receção é irrelevante na adesão à tese e aos argumentos do orador.

1.2.

O pathos:

A.

diz respeito ao auditório, a quem o orador quer convencer a aderir à(s) sua(s) ideia(s);

B.

reporta-se ao discurso, aos argumentos apresentados em defesa de uma determinada tese;

C.

refere-se ao orador, à sua credibilidade, honestidade e integridade;

D.

está relacionado com a linguagem utilizada, com o seu conteúdo e os aspetos formais que

a caracterizam.

1.3.

A credibilidade do orador, o seu carácter e a sua integridade moral dizem respeito:

A.

ao ethos;

B.

ao logos;

C.

à validade dos argumentos que apresenta para defender as suas ideias;

D.

ao pathos.

1.4.

A validade de um argumento por analogia depende:

A.

da autoridade em que este se sustenta;

B.

da indução que nele se efetua;

C.

do facto de as semelhanças que existem entre as realidades comparadas serem mais

rele-vantes do que as diferenças que as separam;

D.

da credibilidade do sujeito que o formula.

1.5.

Todos os alunos do ensino profissional que até hoje tive são indisciplinados. Logo, todos os alunos

do ensino profissional são indisciplinados. Trata-se:

A.

de um argumento de autoridade;

B.

de um argumento por analogia;

C.

de um argumento indutivo, por generalização;

(13)
(14)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

GRUPO III

1.Esclareça o significado de cada um dos seguintes argumentos informais:

a)Argumento indutivo, por generalização.

b)Argumento indutivo, por previsão.

c)Argumento por analogia.

d)Argumento de autoridade.

2.Identifique as falácias que seguidamente se expõem. Justifique a sua resposta.

a)Se hoje ajudas este, amanhã terás que ajudar aquele. Se amanhã ajudares ambos, entretanto ajudarás outros tantos. Aos indivíduos seguir-se-ão as associações, de tal modo que, quando deres por ti, já para ti nada resta. Por conseguinte, o melhor é não ajudar ninguém.

b)O passado político do indivíduo X não lhe dá credibilidade alguma para propor qualquer solu-ção para este país, por muito bem sustentada que ela possa estar. Logo, ignore-se, para a nasolu-ção, qualquer sugestão sua.

c)Ou o mundo surgiu por acaso ou resultou de um Criador inteligente. Como ele não surgiu por acaso, então resultou de um Criador inteligente.

d)Os animais merecem ser respeitados. Logo, todos os a nimais são merecedores de respeito.

COTAÇÕES

GRUPO I 1. 1.1. ... 5 pontos 1.2. ... 5 pontos 1.3. ... 5 pontos 1.4. ... 5 pontos 1.5. ... 5 pontos 1.6. ... 5 pontos 1.7. ... 5 pontos 1.8. ... 5 pontos GRUPOII 1. ... 25 pontos 2. ... 25 pontos 3. ... 25 pontos 4. ... 25 pontos GRUPO III 1. ... 20 pontos 2. ... 40 pontos TOTAL ... 200 pontos

(15)
(16)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 5

Argumentação e Filosofia

GRUPO I

1.

Indique, para cada questão, a opção correta.

1.1.

A retórica, ensinada pelos sofistas, visa:

A.

dotar as mulheres de habilidades linguísticas;

B.

formar os jovens cidadãos no sentido de estes participarem nas assembleias democráticas;

C.

desenvolver competências argumentativas nos escravos;

D.

treinar jovens atores para exibições de teatro.

1.2.

Os sofistas mais destacados são:

A.

Górgias, Platão e Sócrates;

B.

Hípias, Górgias e Sócrates;

C.

Platão, Górgias e Protágoras;

D.

Protágoras, Górgias e Hípias.

1.3.

Os sofistas eram professores itinerantes que:

A.

ensinavam a arte de bem falar aos jovens cidadãos em troca de uma remuneração;

B.

ensinavam aos jovens a arte elocutória a troco de posições políticas de destaque;

C.

ofereciam uma vasta formação integral de modo desinteressado;

D.

ofereciam uma formação integral sólida aos escravos por puro amor à sabedoria.

1.4.

As críticas aos sofistas são dirigidas por:

A.

Platão e Hípias;

B.

Sócrates e Górgias;

C.

Hípias e Górgias;

D.

Sócrates e Platão.

1.5.

Um dos aspetos que distingue o sofista do filósofo:

A.

é a ênfase que o sofista coloca na forma do discurso, ao contrário do filósofo, que se centra

no conteúdo;

B.

reside no facto de o sofista entender a verdade em si mesma, ao contrário do filósofo, que

entende a verdade à medida das diferentes circunstâncias;

C.

baseia-se no facto de o sofista privilegiar a verdade e o filósofo a técnica;

D.

é a retribuição: enquanto o sofista busca desinteressadamente a verdade, o filósofo faz-se

pagar pelos seus serviços.

1.6.

A manipulação caracteriza-se pela:

A.

prática do discurso que tem como finalidade a livre adesão do auditório à tese que o

ora-dor pretende que seja acolhida por aquele;

B.

prática abusiva do discurso – abusiva na medida em que obriga o recetor a aderir a uma

dada mensagem (que um dado emissor deseja impor);

C.

prática do discurso que tem como finalidade a adesão do auditório a uma tese oculta;

D.

prática abusiva do discurso que visa retirar a liberdade ao orador de modo a que ele não

(17)
(18)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

CORREÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 5

GRUPO I 1. 1.1. B. 1.2. D. 1.3. A. 1.4. D. 1.5. A. 1.6. B. 1.7. C. 1.8. A. GRUPO II

1. Os sofistas eram professores itinerantes que se dedica-vam ao ensino dos jovens cidadãos mediante uma remu-neração. Dominavam a arte de persuadir pela palavra e eram dotados de habilidade linguística e de estilo elo-quente, surpreendendo pela sua vasta erudição e pelos seus discursos expressivos.

Enquanto professores, os sofistas centravam o seu ensino mais na forma do que no conteúdo, ensinando, por isso, a técnica do discurso, a arte de fazer triunfar um discurso em função da conveniência de cada um. Sócrates, Platão e seus discípulos não podiam aceitar este relativismo da ver-dade, esta valorização da retórica como arte do discurso persuasivo em detrimento da sabedoria. Este aspeto, aliado ao facto de os sofistas se fazerem pagar pelos seus serviços, originou uma visão depreciativa dos sofistas. 2. Enquanto Górgias considera a retórica uma arte, Sócra-tes caracteriza-a como uma atividade empírica, destinada a produzir uma certa espécie de agrado no auditório. Com efeito, no diálogo «Górgias» de Platão, Sócrates, para além de tecer críticas aos sofistas, define a retórica como uma atividade empírica, que visa apenas o agradável, o prazer, uma prática que serve de simulacro à política, confrontando o discurso como instrumento de poder, próprio dos sofistas, com o discurso como instrumento de verdade, próprio dos filósofos. É neste diálogo que Sócrates alerta Polo para o contraste metodológico entre ele e os sofistas: enquanto os sofistas se refugiam na elo-quência de longos discursos, Sócrates prefere o diálogo, a metodologia de pergunta-resposta.

3. Enquanto os sofistas são professores itinerantes que se fazem pagar pelos seus serviços, os filósofos, de acordo com Sócrates e Platão, são amantes, desinteressados, do saber. Por oposição a um discurso centrado na forma, na técnica e na eficácia, próprio dos sofistas, os filósofos pre-ferem centrar o discurso no conteúdo, na sabedoria e na procura da verdade absoluta. Por último, ao contrário dos sofistas, que entendem a verdade à medida das circuns-tâncias individuais e baseiam o discurso em opiniões e aparências, os filósofos entendem a verdade como exis-tente em si, baseando o discurso na Verdade e no Bem. GRUPO III

1. Nas democracias atuais, a liberdade de expressão é con-siderada um direito fundamental que não pode ser posto em causa. Contudo, para além da liberdade de expressão de um dado orador, é igualmente necessário que o auditó-rio a que ele se dirige seja também livre, ou seja, é também

necessário garantir a liberdade de um dado recetor. Tal exi-gência pode parecer, à primeira vista, despropositada por-que partimos sempre do princípio de por-que o recetor tem liberdade de aceitar, ou não, a tese. Tal problema não se colocaria se o orador, no decurso do processo argumenta-tivo, apenas visasse a persuasão do auditório, ou seja, levar o auditório a mudar de ideias, mas pressupondo a sua livre adesão à tese que o orador pretende que seja acolhida por aquele. Todavia, nem sempre o orador permite essa liber-dade do auditório, sobretudo quando impõe, com recurso à manipulação, a sua tese. O discurso é manipulador quando abusivamente obriga o recetor a aderir a uma dada mensagem (que um dado emissor deseja impor). Essa manipulação pode assumir a forma de manipulação dos afetos, centrada no apelo à emoção e aos sentimentos do recetor, e de manipulação cognitiva, que opera por fal-sificação do conteúdo do discurso.

2. A argumentação é fundamental para a atividade filosó-fica, que procura uma visão integrada do real, uma com-preensão da realidade no seu todo, do ser, dedicando-se à busca da verdade. As teorias filosóficas estão, frequente-mente, dependentes das suas perguntas e respostas. A filo-sofia socrático-platónica, por exemplo, exigia encontrar a Verdade – única, absoluta e universal, capaz de dizer uma realidade absoluta, perfeita e imutável – e, por isso, criticava fortemente a retórica sofística, por esta dar espaço ao subje-tivismo e ao relasubje-tivismo.

Reconhece-se, contudo, que a diversidade dos discursos, quer estejamos a falar de sistemas filosóficos, quer nos este- jamos a referir ao conhecimento científico, à religião ou à

política, reflete a riqueza de perspetivas e leituras que pode-mos fazer da realidade. Nesse sentido, a razão não é mais entendida como a faculdade humana detentora de conheci-mentos definitivos e unívocos, mas como faculdade

humana plural, portadora de conhecimentos plurívocos e o mais próximos possível da verdade. Portanto, emerge uma nova conceção da racionalidade – uma racionalidade argu-mentativa.

Muito embora a argumentação pressuponha a existência de diferentes teses e, também, a possibilidade da contradição, não quer isto dizer, no entanto, que com o novo modelo de racionalidade se caia num relativismo puro ou que se negue o esforço de universalidade dos nossos conhecimentos acerca do real. Pelo contrário, isso significa o reconheci-mento do pluralismo que a racionalidade encerra, isto é, o reconhecimento de que se pode dizer/conhecer o real de diferentes maneiras. Impõe-se, por isso, para o filósofo de hoje, a afirmação de uma (ou várias) verdade(s) possível(eis), aliada(s) a uma atitude crítica, de abertura e questiona-mento face ao real. Para a filosofia contemporânea, a busca da verdade não é mais incompatível com a retórica; pelo contrário, há quem afirme poder encontrar nesta o método da filosofia. Daí que a filosofia, «mais do que encontrar-se ligada à posse da verdade», se associe «à crença na verdade e à aspiração de tornar a verdade, em que o filósofo crê, admitida por outras pessoas, e, eventualmente, por todas as pessoas». Tal admissão, como se refere no texto, «só pode ser realizada através de meios argumentativos», isto é, os meios argumentativos são o método da filosofia para fazer com que o auditório admita as suas teses.

(19)
(20)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a  C.contingentes ea priori ; D.universais e contingentes.

1.7.A seguinte frase expressa um juízo analítico: A.A Joana é bela.

B.Os cães ladram. C.Estou triste.

D.Os solteiros não são casados.

1.8.«As vacas poluem a atmosfera.» Estamos perante um juízo: A.a priori ;

B.a posteriori ; C.sintéticoa priori ; D.analíticoa posteriori .

GRUPO II

1.Relacione os seguintes conceitos: «experiência», «saber que», «saber-fazer» e «conhecimento por

contacto».

2.Mostre em que medida o conceito de «realidade» possui diversos significados.

3.«TEETETO – Sócrates, fiquei agora a pensar numa coisa que tinha esquecido e que ouvi alguém

dizer: que o saber é opinião verdadeira acompanhada de explicação e que a opinião carente de explicação se encontra à margem do saber.»

Platão (2005),Teeteto ou Da Ciência, 2.ª ed., Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, p. 302.

Refira de que modo E. Gettier contestou a ideia de que o conhecimento equivale à «opinião verda-deira acompanhada de explicação».

4.Mostre qual a diferença estabelecida por Kant entre juízos sintéticos e juízos analíticos, salientando

em que medida as verdades dos primeiros podem ser conhecidas a partir de duas fontes distintas.

COTAÇÕES

GRUPO I 1. 1.1. ... 7,5 pontos 1.2. ... 7,5 pontos 1.3. ... 7,5 pontos 1.4. ... 7,5 pontos 1.5. ... 7,5 pontos 1.6. ... 7,5 pontos 1.7. ... 7,5 pontos 1.8. ... 7,5 pontos GRUPO II 1. ... 35 pontos 2. ... 35 pontos 3. ... 35 pontos 4. ... 35 pontos TOTAL ... 200 pontos

(21)
(22)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 7

Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva

Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento

GRUPO I

1.

Indique, para cada questão, a opção correta.

1.1.

De acordo com os racionalistas, o modelo do conhecimento ou do saber é a:

A.

experiência;

B.

matemática;

C.

indução;

D.

dedução a posteriori .

1.2.

O conceito de «dogmatismo» enquanto confiança de que a razão pode atingir a certeza e a

verdade opõe-se ao conceito de:

A.

realismo;

B.

ceticismo;

C.

criticismo;

D.

otimismo racionalista.

1.3.

Uma das regras do método cartesiano é a regra da análise. Esta regra estabelece:

A.

que nada deve ser aceite como sendo verdade sem que se apresente com clareza e

distin-ção;

B.

a necessidade de se conduzir, com ordem, o pensamento, partindo sempre das ideias mais

simples para as mais complexas;

C.

que se deve sempre rever cautelosamente o trabalho efetuado, de modo a nada omitir;

D.

a obrigatoriedade de dividir as dificuldades por partes, para melhor as resolver.

1.4.

Em relação às regras do método cartesiano, podemos dizer que elas:

A.

permitem guiar a razão na procura da verdade;

B.

apenas se aplicam aos conhecimentos matemáticos;

C.

variam em função dos vários domínios do saber;

D.

resultam da necessidade de confirmar os conhecimentos veiculados pela tradição.

1.5.

A ideia de «carro» é, de acordo com a classificação de Descartes, uma ideia:

A.

factícia;

B.

inata;

C.

imaginária;

D.

adventícia.

1.6.

O cogito de Descartes apresenta as seguintes características:

A.

é uma certeza inabalável; obtém-se por dedução;

(23)
(24)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

dizem eles, nos devemos assegurar mediante uma cadeia de raciocínio, deduzida de algum

princí-pio original que, possivelmente, não pode ser falaz ou enganador. Mas, não existe um tal princíprincí-pio

original, que tenha uma prerrogativa sobre os outros, que são autoevidentes e convincentes.»

David Hume (1989), Investigação sobre o Entendimento Humano , Lisboa, Edições 70, pp. 143-144.

Partindo do texto, compare as conclusões de Descartes e de Hume no que se refere à

fundamenta-ção do conhecimento.

COTAÇÕES

GRUPO I 1. 1.1. ... 5 pontos 1.2. ... 5 pontos 1.3. ... 5 pontos 1.4. ... 5 pontos 1.5. ... 5 pontos 1.6. ... 5 pontos 1.7. ... 5 pontos 1.8. ... 5 pontos GRUPO II 1. ... 25 pontos 2. ... 25 pontos 3. ... 25 pontos GRUPO III 1. ... 25 pontos 2. ... 30 pontos 3. ... 30 pontos TOTAL ... 200 pontos

(25)
(26)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 8

O estatuto do conhecimento científico

Conhecimento vulgar e conhecimento científico

Ciência e construção – validade e verificabilidade das hipóteses

GRUPO I

1.

Indique, para cada questão, a opção correta.

1.1.

Qual das seguintes questões não constitui um problema da epistemologia (ou filosofia da

ciência)?

A.

O que é a ciência?

B.

Em que consiste a teoria científica da evolução por seleção natural?

C.

Como progride a ciência?

D.

Que significa o conceito de «objetividade científica»?

1.2.

A atitude do cientista é essencialmente:

A.

problematizadora, racional e dogmática;

B.

problematizadora, racional e crítica;

C.

problematizadora, racional e acrítica;

D.

problematizadora, racional e superficial.

1.3.

O conhecimento científico é:

A.

subjetivo;

B.

imetódico e assistemático;

C.

explicativo;

D.

superficial.

1.4.

O conhecimento científico procura ser objetivo porque:

A.

se encontra sujeito a correções e a alterações;

B.

se mantém como aceitável até surgir outra teoria mais eficaz e mais próxima da verdade;

C.

tem em atenção o facto, excluindo as apreciações subjetivas;

D.

visa ordenar a diversidade empírica.

1.5.

O problema da demarcação pode ser formulado na seguinte questão:

A.

O que distingue a investigação nas ciências, como a biologia e a física, da investigação

nou-tras disciplinas, como a história e a sociologia?

B.

Em que consiste a teoria científica do heliocentrismo?

C.

A clonagem humana é eticamente legítima?

(27)
(28)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

CORREÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 8

GRUPO I 1. 1.1. B 1.2. B 1.3. C 1.4. C 1.5. D 1.6. B 1.7. A 1.8. A GRUPO II

1. Seria Karl Popper, uma vez que este defende a tese continuísta na passagem do conhecimento vulgar ao conhecimento científico – e no texto os termos são “aper-feiçoamento” e “crescimento”. Na sua perspetiva, a ciência é “senso comum esclarecido” ou, por outras palavras, criti-cado, corrigido, contestado. Para Popper, a criação da ciência e o seu desenvolvimento representam, funda-mentalmente, um processo de constante eliminação de erros.

Gaston Bachelard, pelo contrário, não poderia subscrever esta afirmação porque, no seu entendimento, o senso comum é um obstáculo epistemológico com o qual importa romper para que se possa criar conhecimento científico. A sua tese – de rutura entre os tipos de conhe-cimento em causa – não admite a existência de um “conhecimento vulgar provisório”, porque o conheci-mento vulgar não se limita a ser provisório: o senso comum, através daqueles que nele sustentam os seus pontos de vista, opõe-se ativamente à construção do conhecimento científico.

2. Do facto de o senso comum não ser explicativo não se infere que esteja, por definição, errado. Só neste último caso é que se poderia afirmar que ele seria desnecessário. A experiência quotidiana também dá a conhecer a rela-ção com o mundo, e é com base nela que se fazem múlti-plas opções no dia a dia que não exigem, à partida, um conhecimento muito elaborado – ou científico. Tal não significa, de modo algum, que se possa dispensar este último, porque só ele dá a conhecer, com prova, essas e muitas outras opções, bem mais exigentes. Do facto de o conhecimento científico ser explicativo infere-se a sua necessidade; mas do facto de não ser explicativo não se

depreende a falta de necessidade do conhecimento vul-gar.

3. Duas das críticas de que foi objeto a conceção induti-vista do método são: a) a observação não é necessaria-mente o primeiro momento do método científico e, mesmo que o cientista a ela recorra, ela não é inteira-mente neutra e isenta; b) o raciocínio indutivo não ofe-rece a consistência lógica que as teorias científicas recla-mam.

Relativamente à primeira alínea, podemos dizer que a observação pura não existe. No mínimo, os conhecimen-tos anteriores do cientista, as teorias com que contactou, determinam a observação que efetuará, pelo que, par-tindo daí, já não é da observação que parte. A sua obser-vação é, portanto, mediada, isto é, não neutra nem isenta. A segunda crítica é de índole lógica. De facto, o raciocínio indutivo amplificante – não o enumerativo, de Aristóteles – constitui um salto lógico, que leva do particular ao geral. A sua validade está, portanto, comprometida. David Hume afirmou, a este propósito, que a generaliza-ção indutiva é uma mera crença ou expectativa, funda-mentada pelo hábito e suportada pela convicção, e não pela impressão, de que as mudanças na natureza são regulares. A veracidade das leis científicas, por definição universais, está, enfim, comprometida pelo problema da indução.

4. A primeira etapa do método hipotético-dedutivo (ou conjetural) consiste na formulação de uma hipótese ou conjetura a partir de um facto-problema. Constatando-se que existe um problema que não encontra explicação satisfatória no contexto de uma dada teoria, formula-se uma hipótese ou explicação provisória para o mesmo, a qual carece ainda de comprovação empírica. Trata-se de um momento criativo da atividade científica, baseado fundamentalmente na intuição e na imaginação. A segunda fase do método em análise é a da dedução das consequências. Formulada a hipótese, são deduzidas as suas principais consequências, isto é, depreende-se o que poderá acontecer se a hipótese ou conjetura for ver-dadeira.

O terceiro momento corresponde à experimentação. Testa-se a hipótese, confronta-se a conjetura com a expe-riência para aferir a sua veracidade. Sendo validada pela experiência, a teoria é corroborada; não o sendo, a teoria é refutada, isto é, terá de ser reformulada ou, no limite, abandonada.

(29)
(30)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

Deve afirmar-se que o(s) enunciado(s):

A.1, 2 e 3 são corretos; 4 é incorreto; B.1 e 4 são corretos; 2 e 3 são incorretos; C.1, 2 e 4 são incorretos; 3 é correto; D.3 é incorreto; 1, 2 e 4 são corretos. 1.5.Para Popper as teorias científicas são:

A.refutáveis e conjeturais; B.refutáveis e confirmáveis; C.confirmáveis e corroboráveis; D.refutáveis e verificáveis.

1.6.Kuhn entende porciência normal :

A.a fase de mudança e aceitação de um novo paradigma pela comunidade científica; B.a fase de questionamento dos pressupostos e fundamentos do paradigma vigente, de

debate sobre a manutenção do paradigma (velho) ou a escolha de um novo paradigma;

C.a fase de tomada de consciência da insuficiência do paradigma vigente para explicar todos

os factos ou anomalias;

D.a fase da atividade científica que ocorre no âmbito de um dado paradigma aceite pela

comunidade científica, em que se procede à resolução de enigmas (quebra-cabeças) de acordo com a aplicação dos princípios, regras e conceitos do paradigma vigente.

1.7.Para Kuhn, a ciência entra em crise quando: A.surge uma anomalia;

B.ocorre uma revolução;

C.a ciência normal se desenvolve e cria novos problemas; D.não se consegue resolver as anomalias persistentes.

1.8.Kuhn contribui para a definição de uma nova racionalidade científica ao afirmar que o

desen-volvimento da ciência:

A.depende de fatores históricos, sociológicos e psicológicos;

B.é independente de fatores históricos, sociológicos e psicológicos; C.depende exclusivamente de fatores subjetivos;

D.depende exclusivamente de fatores objetivos.

GRUPO II

1.«Se dizemos que hoje em dia sabemos mais que Xenófanes ou Aristóteles, provavelmente isso está

errado, se acaso interpretarmos “saber” em sentido subjetivo. Provavelmente cada um de nós não sabemais, mas sabe antes outras coisas. Trocámos certas teorias, certas hipóteses, certas conjeturas por outras, muitas vezes melhores: melhores no sentido de estarem mais próximas da verdade.»

Karl Popper (1987),Sociedade Aberta, Universo Aberto, Lisboa, Publicações Dom Quixote, p. 105.

Explique em que medida a epistemologia de Popper contribuiu para uma redefinição da rac ionali-dade científica.

(31)
(32)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

CORREÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 9

GRUPO I 1. 1.1. A 1.2. C 1.3. C 1.4. C 1.5. A 1.6. D 1.7. D 1.8. A GRUPO II

1. Tradicionalmente, a racionalidade científica encon-trava-se associada às noções de «objetividade», «neutrali-dade», «verdade certa, necessária e universal» e

«demonstração». As correntes positivista e neopositivista contribuíram para essa visão da ciência como o modelo único do conhecimento verdadeiro e objetivo.

Atualmente, assistimos a uma redefinição da racionali-dade científica. Graças ao contributo de novas perspeti-vas epistemológicas, como o falsificacionismo de Popper, as teorias científicas não são tidas como definitivas, mas como modelos explicativos e provisórios da realidade (conjeturas). A crítica é o pilar central do trabalho cientí-fico e a garantia do escape à posição dogmática. Ao pro-curar detetar o erro (ou ao tentar falsificar as suas teorias), o cientista garante o aperfeiçoamento do conhecimento científico, no sentido de uma tentativa de aproximação à verdade.

A nova racionalidade científica não se baseia na ideia de uma verdade absolutamente certa, universal e necessária; apenas admite a possibilidade de haver teorias mais ou menos verosímeis e mais ou menos plausíveis que procu-ram explicar corretamente os factos.

2. Para Kuhn, o desenvolvimento da ciência está depen-dente de um paradigma ou modelo científico, isto é, de um conjunto de teorias, factos, crenças e conhecimentos, regras, técnicas e valores, compartilhados e aceites pela maioria dos cientistas. Dizer-se que os paradigmas são incomensuráveis equivale a afirmar que são incompará-veis e incompatíincompará-veis. Não se pode comparar objetiva-mente aquilo que cada paradigma defende, dado que eles correspondem a formas totalmente diferentes de explicar e prever os fenómenos. Como o texto mostra, há termos que, quando integrados em diferentes paradig-mas, remetem para significados distintos.

Dado que cada paradigma corresponde a um modo qua-litativamente diferente de olhar o real, a verdade q ue cada um contém está circunscrita ao que nele se deter-mina. Cada paradigma é uma representação do real. 3. Uma vez que os paradigmas são incomensuráveis, cada paradigma representa um modo totalmente diferente de encarar os problemas e propor as soluções. Dois paradig-mas rivais são mundos diferentes em que as mesparadig-mas coi-sas são entendidas de modos distintos. Neste sentido,

não se pode aferir qual dos paradigmas em discussão contém mais verdade, porque esta é, em parte, inerente aos paradigmas em discussão. Kuhn foi criticado por ter instaurado uma visão relativista da ciência e uma perce-ção que acaba por ser subjetivista da verdade.

4. Para Popper, o critério utilizado na escolha de teorias (ou, para usarmos a terminologia de Kuhn, de paradig-mas) científicas é o critério da falsificabilidade. São os contraexemplos que, depois de sujeitos à experimenta-ção e de atestada a sua verdade, determinam a escolha de teorias rivais. Para Kuhn, o critério em causa é, em parte, interior aos paradigmas. Além de critérios objetivos como a exatidão, a consistência, o alcance, a simplicidade e a fecundidade, há aspetos de ordem psicológica que interferem na referida escolha.

Para Popper, a ciência claramente progride. As teorias substitutas têm maior grau de correspondência à reali-dade, enquanto as teorias substituídas se encontram mais distantes dela. Para Kuhn, o progresso da ciência não pode ser entendido da mesma maneira. Sendo os paradigmas incomensuráveis, não se pode afirmar que a ciência progride no sentido de uma maior aproximação à verdade. A mudança de paradigma não significa necessa-riamente progresso cumulativo e contínuo em direção a um fim (a verdade). No entanto, também não podemos dizer que a ciência não se desenvolve. Kuhn destaca dois momentos fundamentais para explicar como ela evolui: na fase da produção científica normal (ciência normal) e na das revoluções científicas (que permitem a mudança de paradigmas).

Por último, no que se refere à objetividade do conheci-mento científico, Popper é dela um absoluto partidário. A ideia de “conhecimento sem conhecedor” advogada por Popper é exemplificativa de que, na sua perspetiva, o conhecimento científico não se confunde com o su jeito que o produz; é independente do sujeito e do contexto – e daí a relevância, como o texto sugere, da «análise lógica do conhecimento científico». A validação das teorias obe-dece ao critério da falsificabilidade, e este garante a sua cientificidade. Alicerçada na lógica, a ciência pode aspirar ao rigor e à objetividade. Para Kuhn, pelo contrário, o conhecimento depende, em parte, do sujeito – de um sujeito integrado numa comunidade científica. Além de fatores objetivos, há também aspetos subjetivos que interferem na avaliação e na decorrente escolha de teo-rias rivais, o que compromete a objetividade da ciência. Como Kuhn afirma, «cada grupo utiliza o seu próprio paradigma para argumentar em defesa do próprio». Dependente de critérios subjetivos, a ciência vê hipote-cada a sua objetividade.

Apesar do exposto, para nenhum dos autores a ciência é um conhecimento certo e indubitável. Para Popper, sendo a tentativa de falsificação o procedimento-base, nenhuma teoria pode ser tomada como definitiva e abso-lutamente certa. Para Kuhn, sendo a mudança na ciência pautada por critérios, em parte, subjetivos, a certeza, ou indubitabilidade, não a pode caracterizar.

(33)
(34)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

4.

«Fala-se hoje muito da importância de uma “visão de conjunto” e de um “esforço de síntese”.

Atitu-des consideradas necessárias para superar os granAtitu-des problemas do mundo moderno.

Infeliz-mente, não nos parece que a educação que recebemos nos tivesse preparado para tanto. Basta

pas-sar os olhos pela lista das disciplinas universitárias: fragmentam a natureza em outros tantos

compartimentos estanques.»

Joël de Rosnay (s/d), Macroscópio – para uma visão global , V. N. de Gaia, Estratégias Criativas, p. 13.

Justifique, a partir do texto, a necessidade de uma racionalidade pluridisciplinar e transdisciplinar.

GRUPO III

1.

«Os avanços científico-técnicos verificados desde há uns decénios – muito especialmente no

domí-nio da genética e da fetologia – têm ampliado notavelmente o campo da bioética.»

R. Cabral (1997), “Bioética”, in AAVV, Logos – Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia, vol. 1, Lisboa, Editorial Verbo, p. 686.

Desenvolva, com base na afirmação, e de forma argumentada, o seguinte tema: A bioética e a

racio-nalidade pluridisciplinar e transdisciplinar .

No desenvolvimento do tema, deve apresentar o seu ponto de vista pessoal sobre a possibilidade

de a racionalidade pluridisciplinar e transdisciplinar servir o propósito prático de resolução das

grandes questões do nosso tempo, nomeadamente das questões da bioética.

COTAÇÕES

GRUPO I 1. 1.1. ... 7 pontos 1.2. ... 7 pontos 1.3. ... 7 pontos 1.4. ... 7 pontos 1.5. ... 7 pontos GRUPO II 1. ... 30 pontos 2. ... 30 pontos 3. ... 30 pontos 4. ... 30 pontos GRUPO III 1. ... 45 pontos TOTAL ... 200 pontos

(35)
(36)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 11

A Filosofia na cidade

GRUPO I

1.

Indique, para cada questão, a opção correta.

1.1.

No contexto da democracia ateniense antiga, os cidadãos eram:

A.

os homens livres e os escravos;

B.

todos os homens e mulheres, livres ou não;

C.

todos aqueles que se dedicavam à filosofia;

D.

os homens livres, participantes nas decisões públicas da cidade;

1.2.

Para os gregos:

A.

o espaço público sobrepõe-se ao espaço privado;

B.

o espaço público não se distingue do espaço privado;

C.

o espaço privado permite ao ser humano a realização plena da sua natureza;

D.

o espaço privado é mais importante que o público, porque se encontra ligado ao sustento

individual.

1.3.

A tarefa da reflexão política é a de tentar conciliar as exigências pessoais e individuais com as

exigências:

A.

coletivas;

B.

familiares;

C.

da classe social a que se pertence;

D.

do partido político a que se pertence.

1.4.

A obra A República foi escrita por:

A.

Aristóteles;

B.

Hannah Arendt;

C.

Platão;

D.

John Locke.

1.5.

Equivale à condição daquele que tem liberdades públicas, gozando de certos direitos, e que, por

outro lado, cumpre os deveres sociais definidos na lei. Estamos perante a definição de:

A.

tolerância;

B.

cidadania;

C.

igualdade;

D.

obediência.

1.6.

Alguém que tem uma convicção é alguém que:

A.

é necessariamente intolerante;

B.

segue uma ideia sabendo por que razões o faz;

C.

é necessariamente tolerante;

(37)
(38)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

CORREÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 11

GRUPO I 1. 1.1. D 1.2. A 1.3. A 1.4. C 1.5. B 1.6. B GRUPO II

1. Para os antigos gregos, o cidadão é aquele que parti-cipa nas questões de interesse comum, nas decisões públicas da polis. Para além de cumprir as suas obriga-ções naturais, ligadas à sua subsistência e à da sua família (espaço privado), o cidadão é o homem livre, capaz de se autogovernar e de se realizar politicamente. É no espaço público que o ser humano realiza plenamente a sua natu-reza, enquanto ser livre, social e político.

2. É o problema da natureza humana. Trata-se de saber se o ser humano é naturalmente bom e justo ou, pelo con-trário, se a sua natureza tende para o mal. O apareci-mento de diferentes regimes – ditatoriais ou democráti-cos – ao longo da história esteve associado à resposta a tal questão.

3. Tais princípios são os seguintes: a democracia como o regime preferível; a liberdade e a igualdade como direitos fundamentais; o diálogo como a via razoável de resolu-ção dos problemas comuns dos cidadãos.

4. Enquanto a tolerância se traduz numa atitude que manifesta posições abertas e razoáveis, no quadro da aceitação das diferenças e da promoção do diálogo, a

intolerância exprime-se numa atitude que manifesta posições ou convicções dogmáticas e fechadas, que ten-dem a não aceitar as diferenças e a recusar o diálogo e o consenso.

À negociação e à necessidade de estabelecer consensos (próprias da tolerância), de modo a garantir a igualdade de direitos civis e humanos, opõe-se, assim, a imposição (própria da intolerância) de uma estratégia unilateral de negociação, de forma a garantir a autoridade de uma posição.

GRUPO III

1. No desenvolvimento deste tema, deverá o aluno: – apresentar o seu ponto de vista pessoal,

devida-mente argumentado, acerca do papel do diálogo na construção da cidadania, integrando a afirmação citada;

– reconhecer que na «ética do discurso», de Apel e Habermas, se parte da ideia de uma situação ideal de comunicação cujos intervenientes partilham de iguais condições de diálogo;

– relacionar a importância do diálogo com a possibili-dade de estabelecer a valipossibili-dade de normas morais (comuns);

– salientar a defesa, por parte de Apel e Habermas, da participação dos indivíduos no espaço público, sem descurar o papel do Estado;

– reconhecer a importância da democracia como regime preferível, para Rawls;

– compreender que, de acordo com Rawls, na base da estabilidade de uma sociedade justa se encontram doutrinas razoáveis, orientadas para um consenso duradouro.

(39)
(40)

 N  C  O  N 1  1  L  P  © P   o  t    o E   d i    t    o  a 

1.6.O facto de as pessoas que procuram a felicidade pela felicidade quase nunca a conseguirem

encontrar, enquanto outras a encontram numa busca de objetivos totalmente diferentes  designa--se por:

A.paradoxo do individualismo; B.falácia da felicidade;

C.paradoxo do hedonismo;

D.falácia do indivíduo insatisfeito.

GRUPO II

1.«O existencialismo pode considerar-se [uma] reação às construções filosóficas sistemáticas que

dis-solviam o homem numa série de abstrações.»

Alexandre Fradique Morujão (1999), “Existencialismo”, in AAVV, Logos – Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia, vol. 2, Lisboa, Editorial Verbo, p. 396.

Explique o sentido desta afirmação.

2.Refira as dificuldades com que nos deparamos quando procuramos descrever intelectualmente o

tempo.

3.Exponha as principais características da morte.

4.«A memória é tempo e, portanto, observa o passado, mas também o presente e o futuro.»

Joan-Carles Mèlich (2002), Filosofía de la Finitud , Barcelona, Herder, p. 99. Refira, com base na afirmação, a importância da memória no que se refere à nossa responsabili-dade perante o presente e o futuro.

GRUPO III

1.Desenvolva, de forma argumentada, o seguinte tema: O sentido da vida.

Deve, para o efeito, apresentar o seu ponto de vista pessoal e os argumentos que o suportam relati-vamente à existência ou não de sentido na vida, e confrontar também as perspetivas de Albert Camus e de Susan Wolf acerca desta temática.

COTAÇÕES

GRUPO I 1. 1.1. ... 5 pontos 1.2. ... 5 pontos 1.3. ... 5 pontos 1.4. ... 5 pontos 1.5. ... 5 pontos 1.6. ... 5 pontos GRUPO II 1. ... 30 pontos 2. ... 30 pontos 3. ... 30 pontos 4. ... 30 pontos GRUPO III 1. ... 50 pontos TOTAL ... 200 pontos

Referências

Documentos relacionados

•   O  material  a  seguir  consiste  de  adaptações  e  extensões  dos  originais  gentilmente  cedidos  pelo 

A Variação dos Custos em Saúde nos Estados Unidos: Diferença entre os índices gerais de preços e índices de custos exclusivos da saúde; 3.. A variação dos Preços em

Agenda ( Segunda(feira,-16-de-setembro-de-2013- ( Horário& Atividade& 9h00( Chegada(e(café(da(manhã(( 9h30( Sessão(de(abertura:((( Boas(vindas((

A maneira expositiva das manifestações patológicas evidencia a formação de fissuras devido a movimentação térmica das paredes, Figura 9, que não foram dimensionadas com

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

Apothéloz (2003) também aponta concepção semelhante ao afirmar que a anáfora associativa é constituída, em geral, por sintagmas nominais definidos dotados de certa

A abertura de inscrições para o Processo Seletivo de provas e títulos para contratação e/ou formação de cadastro de reserva para PROFESSORES DE ENSINO SUPERIOR