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Especial ICMS - IPI e Outros

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(1)

Suplemento

Especial

ICMS - IPI e Outros

Anexo à 1

a

Semana de Dezembro/2008

Federal

ICMS

Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF),

Código de Situação Tributária (CST), isenção,

redução de base de cálculo, substituição

tributária, Nota Fiscal Eletrônica (NF-e),

Conhecimento de Transporte Eletrônico

(CT-e), processamento de dados etc.

Ajustes Sinief n

o

s 10 e 11/2008, Convênios ICMS n

o

s 102 a

129/2008 e Protocolos ICMS n

o

s 79, 80, 83 a 87, 89 e 91 a

101/2008

(Divulgados por meio dos Despachos do Secretário Executivo

do Confaz n

o

s 75/2008, publicado no DOU 1 de 1

o

.10.2008;

78/2008, publicado no DOU 1 de 17.10.2008; e 80/2008,

publicado no DOU 1 de 24.10.2008)

mfsuctlf_11444_28.ind I

(2)

ICMS - IPI e Outros

Especial

Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008 ICMS 1

Ajustes Sinief n

o

s 10 e 11/2008, Convênios ICMS n

o

s 102 a 129/2008 e

Protocolos ICMS n

o

s 79, 80, 83 a 87, 89 e 91 a 101/2008

Sumário

Ajuste Sinief n

o

10/2008 - ICMS - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Documento Auxiliar

do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE) - Alteração ...

4

Ajuste Sinief n

o

11/2008 - ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal

Ele-trônica (Danfe) - Alterações ...

4

Convênio ICMS n

o

102/2008 - ICMS - Isenção nas saídas internas de armas, munições, suas partes e

acessórios adquiridos pelas Forças Armadas ...

7

Convênio ICMS n

o

103/2008 - ICMS - Isenção do imposto relativo ao diferencial de alíquotas na aquisição

de tratores de até 75 CV por pequenos agricultores ...

8

Convênio ICMS n

o

104/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras

mercadorias da indústria química - Alteração ...

8

Convênio ICMS n

o

108/2008 - ICMS - Isenção nas operações com mercadorias e bens destinados a

cons-trução, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de

Futebol de 2014 ...

10

Convênio ICMS n

o

109/2008 - ICMS - Isenção nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens

destinados à Sociedade de São Vicente de Paulo - Autorização ao Estado do Piauí - Prorrogação ...

10

Convênio ICMS n

o

110/2008 - ICMS - Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de

Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) ...

11

Convênio ICMS n

o

111/2008 - ICMS - Emissão de documentos e escrituração de livros fi scais por sistema

eletrônico de processamento de dados - Alterações ...

13

Convênio ICMS n

o

112/2008 - ICMS - Redução da base de cálculo nas operações com equipamentos

industriais e implementos agrícolas - Alterações ...

14

Convênio ICMS n

o

113/2008 - ICMS - Isenção nas operações com fármacos e medicamentos destinados

a órgãos da administração pública direta federal, estadual e municipal - Alteração ...

27

Convênio ICMS n

o

114/2008 - ICMS - Cessação de uso e equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)

que não possua recurso de Memória de Fita-detalhe ...

27

Convênio ICMS n

o

115/2008 - ICMS - ECF - Requisitos de hardware, de software e gerais aplicáveis ao

usuário e às empresas credenciadas - Alterações ...

28

Convênio ICMS n

o

116/2008 - ICMS - Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) - Alteração ...

28

Convênio ICMS n

o

117/2008 - ICMS - Regime especial para prestações de serviços de telecomunicações

- Alteração ...

29

Convênio ICMS n

o

118/2008 - ICMS - Serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite -

Pro-cedimentos para operacionalização - Inclusão do Estado do Tocantins ...

30

Convênio ICMS n

o

119/2008 - ICMS - Isenção nas saídas internas e interestaduais de maçã e pêra -

Ade-são dos Estados do Piauí e do Rio de Janeiro ...

30

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(3)

2 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008

Convênios ICMS n

o

122/2008 - ICMS - Isenção nas operações e prestações de serviços de transporte

realizadas em doação a entidades - Alterações ...

30

Convênios ICMS n

o

123/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos

- Prorrogação dos efeitos da adesão do Estado do Paraná ...

31

Convênio ICMS n

o

124/2008 - ICMS - Dispensa ou redução de juros e multas mediante parcelamento de

débitos fi scais - Alteração ...

31

Convênio ICMS n

o

125/2008 - ICMS - Dispensa de juros e multas relacionados com créditos tributários do

ICMS e do ICM - Adesão do Estado de Alagoas ...

32

Convênio ICMS n

o

126/2008 - ICMS - Isenção nas saídas de veículos - Autorização aos Estados e ao

Distrito Federal - Alteração ...

32

Convênio ICMS n

o

127/2008 - ICMS - Isenção nas operações internas com energia elétrica produzida no

estado destinada a distribuidora - Adesão do Estado do Rio Grande do Norte ...

33

Convênio ICMS n

o

128/2008 - ICMS - Isenção nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras

de defi ciência física - Prorrogação do prazo para cumprimento de obrigação acessória - Autorização

ao Distrito Federal ...

33

Convênio ICMS n

o

129/2008 - ICMS - Isenção nas importações de produtos imunobiológicos,

medica-mentos e inseticidas, destinados à vacinação e ao combate à dengue, à malária e à febre amarela

realizada pelo Ministério da Saúde - Alteração ...

34

Protocolo ICMS n

o

80/2008 - ICMS - Fiscalização e controle das entradas de produtos com isenção do

imposto na Zona Franca de Manaus e nas Áreas de Livre Comércio ...

35

Protocolo ICMS n

o

83/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com peças, componentes e

assessórios, para veículos automotores e outros fi ns - Alterações ...

36

Protocolo ICMS n

o

84/2008 - ICMS - Operações realizadas por estabelecimentos industriais localizados

na ZFM por meio de armazém geral localizado no Estado de Goiás ...

37

Protocolo ICMS n

o

85/2008 - ICMS - Operações realizadas por estabelecimentos industriais localizados

na ZFM por meio de armazém geral localizado no Estado de Minas Gerais ...

38

Protocolo ICMS n

o

86/2008 - ICMS - Comissão de Gestão Fazendária (Cogef) - Regulamentação ...

39

Protocolo ICMS n

o

87/2008 - ICMS/IPI - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Utilização obrigatória - Alterações ....

40

Protocolo ICMS n

o

89/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com bebidas quentes - Adesão

dos Estados da Bahia, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe ...

42

Protocolo ICMS n

o

91/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com bebidas quentes ...

42

Protocolo ICMS n

o

92/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com suportes elásticos para

cama, colchões, inclusive box, travesseiros e pillow ...

43

Protocolo ICMS n

o

93/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com produtos cosméticos, de

perfumaria, higiene pessoal e toucador ...

44

Protocolo ICMS n

o

94/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com produtos

eletrodomésti-cos, eletroeletrônicos e equipamentos de informática ...

46

Protocolo ICMS n

o

95/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos,

soros e vacinas de uso humano ...

48

Protocolo ICMS n

o

96/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com materiais de construção ...

51

Protocolo ICMS n

o

97/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com materiais de limpeza ...

55

Protocolo ICMS n

o

98/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com rações tipo pet para

ani-mais domésticos ...

57

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(4)

Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008 ICMS 3

Protocolo ICMS n

o

99/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com vinhos e sidras ...

58

Protocolo ICMS n

o

100/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com aguardente ...

58

Protocolo ICMS n

o

101/2008 - ICMS - Substituição tributária nas operações com peças, componentes e

acessórios para autopropulsados e outros fi ns ...

59

Notas da Redação

(1) Não foram publicados no DOU 1 os Protocolos nos 81, 82, 88 e 90/2008.

(2) Por meio do Ato Declaratório no 12/2008 (DOU 1 de 17.10.2008), o Secretário Executivo do Confaz declarou ratifi cados os Convênios ICMS nos 103 a

109/2008, 112, 113 e 119 a 125/2008.

(3) Por meio do Ato Declaratório no 13/2008 (DOU 1 de 17.10.2008), o Secretário Executivo do Confaz declarou a rejeição do Convênio ICMS no

102/2008.

Deixamos de publicar os Convênios ICMS n

o

s 105 a 107, 120, 121/2008 e o Protocolo ICMS n

o

79/2008

por serem específi cos.

mfsuctlf_11444_28.ind 3

(5)

4 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008

ICMS - Conhecimento de Transporte

Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar

do Conhecimento de Transporte

Eletrônico (DACTE) - Alteração

Síntese

Este ato altera dispositivos do Ajuste Sinief no 9/2007, que

ins-tituiu o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Do-cumento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE), relativamente às providências a serem adotadas pelo contribuinte na hipótese do CT-e transmitido ser rejeitado pela administração tributária.

Ajuste Sinief no 10, de 26.09.2008 - DOU 1 de 1o.10.2008

Altera o Ajuste SINIEF 09/2007, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conheci-mento de Transporte Eletrônico.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e a Se-cretaria da Receita Federal do Brasil, na sua 131a reunião ordinária,

realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei no

5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

AJUSTE

Cláusula primeira. Ficam alterados os dispositivos da cláusula décima terceira do Ajuste SINIEF 09/2007, de 25 de outubro de 2007, abaixo indicados, que passam a vigorar com a seguinte redação:

I - o inciso IV do § 2o:

“IV - providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autori-zado bem como do novo DACTE impresso nos termos do inciso III deste parágrafo.”;

II - o § 3o:

“§ 3o O tomador deverá manter em arquivo pelo prazo

decaden-cial estabelecido pela legislação tributária, junto à via mencionada no inciso III do caput, a via do DACTE recebida nos termos do inciso IV do § 2o”.

Cláusula segunda. Ficam convalidados os procedimentos ado-tados na forma do Ajuste SINIEF 09/2007, no período de 2 de junho de 2008 até a data da publicação deste Ajuste.

Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Ofi cial da União.

[Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signa-tárias]

ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

e Documento Auxiliar da Nota Fiscal

Eletrônica (Danfe) - Alterações

Síntese

Este ato alterou diversos dispositivos do Ajuste Sinief no 7/2005,

que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Documento Au-xiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe).

Ajuste Sinief no 11, de 26.09.2008 - DOU 1 de 1o.10.2008

Altera o Ajuste SINIEF 07/2005, que institui a Nota Fiscal Ele-trônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal EleEle-trônica.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e a Se-cretaria da Receita Federal do Brasil, na sua 131a reunião ordinária,

realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei no

5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

AJUSTE

Cláusula primeira. Ficam alterados os dispositivos adiante in-dicados do Ajuste SINIEF 07/2005, de 30 de setembro de 2005, que passam a vigorar com a seguinte redação:

I - o § 1o da cláusula segunda:

“§ 1o O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá

observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de docu-mentos fi scais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios 57/1995 e 58/1995, ambos de 28 de junho de 1995 e legislação superveniente.”(NR);

II - o inciso IV da cláusula terceira:

“IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certifi cada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o no do CNPJ de

qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fi m de garantir a autoria do documento digital.”(NR);

III - o § 4o da cláusula nona:

“§ 4o O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel

jor-nal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de seguran-ça, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso.” (NR);

IV - a cláusula décima primeira:

“Cláusula décima primeira Quando em decorrência de proble-mas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federa-da do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme defi nido em Ato COTEPE, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas:

I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambien-te Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil, nos Ambien-termos das cláu-sulas quarta, quinta e sexta deste ajuste;

II - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos da cláu-sula décima sétima-D;

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(6)

Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008 ICMS 5

III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), ob-servado o disposto na Cláusula décima sétima-A;

IV - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Im-pressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio ICMS.

§ 1o Na hipótese prevista no inciso I, a administração tributária

da unidade federada emitente poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de ou-tra unidade federada.

§ 2o Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme

disposto no § 1o, a Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e

para a unidade federada do emitente, sem prejuízo do disposto no § 3o da cláusula sexta.

§ 3o Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser

impresso em no mínimo duas vias, constando no corpo a expressão “DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil”, tendo as vias à seguinte destinação:

I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fi scais;

II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos docu-mentos fi scais.

§ 4o Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do § 3o,

quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos da Cláusula Décima sétima-D.

§ 5o Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o Formulário

de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Do-cumento Auxiliar de DoDo-cumento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão “DANFE em Contingência - impres-so em decorrência de problemas técnicos”, tendo as vias a seguinte destinação:

I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fi scais;

II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos docu-mentos fi scais.

§ 6o Na hipótese dos incisos III ou IV do caput”, existindo a

ne-cessidade de impressão de vias adicionais do DANFE previstas no § 3o da cláusula nona, dispensa-se a exigência do uso do Formulário

de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Do-cumento Auxiliar de DoDo-cumento Fiscal Eletrônico (FS-DA).

§ 7o Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente

após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmis-são ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite defi nido em Ato COTEPE, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o § 12, o emitente deverá transmitir à administração tri-butária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência.

§ 8o Se a NF-e transmitida nos termos do § 7o vier a ser rejeitada

pela administração tributária, o contribuinte deverá:

I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere:

a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como:

base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;

b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do re-metente ou do destinatário;

c) a data de emissão ou de saída;

II - solicitar Autorização de Uso da NF-e;

III - imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DANFE original;

IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e auto-rizada bem como do novo DANFE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE.

§ 9o O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo

deca-dencial estabelecido pela legislação tributária junto à via mencionada no inciso I do § 3o ou no inciso I do § 5o, a via do DANFE recebida nos

termos do inciso IV do § 8o.

§ 10. Se após decorrido o prazo limite previsto no § 7o, o

destina-tário não puder confi rmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à unidade fazendária do seu domicílio.

§ 11. O contribuinte deverá lavrar termo no livro Registro de Do-cumentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando:

I - o motivo da entrada em contingência;

II - a data, hora com minutos e segundos do seu início e seu término;

III - a numeração e série da primeira e da última NF-e geradas neste período;

IV - identifi car, dentre as alternativas do caput, qual foi a utili-zada.

§ 12. Considera-se emitida a NF-e:

I - na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, conforme previsto na cláusula décima sétima - D;

II - na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em contingência.

§ 13. Na hipótese do § 5o-A da cláusula nona, havendo

proble-mas técnicos de que trata o caput, o contribuinte deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplifi cado em contingência, com a expressão “DANFE Simplifi cado em Contingência”, sendo dispensa-da a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadispensa-das as destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do § 5o” (NR);

V - a cláusula décima segunda:

“Cláusula décima segunda Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo defi nido em Ato COTEPE, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às normas constantes na cláusula décima terceira.” (NR);

VI - o § 3o da clausula décima terceira:

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(7)

6 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008

“§ 3o O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado

pelo emitente com assinatura digital certifi cada por entidade creden-ciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICPBrasil, contendo o no do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do

contri-buinte, a fi m de garantir a autoria do documento digital.” (NR);

VII - o § 1o da clausula décima quarta:

“§ 1o O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser

as-sinado pelo emitente com assinatura digital certifi cada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o no do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do

contribuinte, a fi m de garantir a autoria do documento digital.”(NR);

VIII - os §§ 1o e 6o da clausula décima quarta-A:

“§ 1o A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao

leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certifi cada por entidade credenciada pela In-fraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o no

do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fi m de garantir a autoria do documento digital.”(NR);

“§ 6o O protocolo de que trata o § 3o não implica validação das

informações contidas na CC-e” (NR);

IX - a cláusula décima sexta:

“Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, mediante Protocolo ICMS, e obser-vados padrões estabelecidos em Ato COTEPE, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber:

I - Confi rmação do recebimento da mercadoria documentada por NF-e;

II - Confi rmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria documentada;

III - Declaração do não recebimento da mercadoria documenta-da por NF-e;

IV - Declaração de devolução total ou parcial da mercadoria do-cumentada por NF-e;

§ 1o A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá

ob-servar o prazo máximo estabelecido em Ato COTEPE;

§ 2o A Informação de Recebimento será efetivada via Internet;

§ 3o A cientifi cação do resultado da Informação de

Recebimen-to será feita mediante arquivo, contendo, no mínimo, as Chaves de Acesso das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do destinatário, a con-fi rmação ou declaração realizada, conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certifi cação digital da administração tributária ou outro meca-nismo que garanta a sua recepção;

§ 4o administração tributária da unidade federada do

destinatá-rio deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informações de Recebimento das NF-e.

§ 5o A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às

Unida-des Federadas do emitente e do Unida-destinatário, e para Superintendência da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de Infor-mações de Recebimento.” (NR).

Cláusula segunda. Ficam acrescentados os seguintes dispositi-vos ao Ajuste SINIEF 07/2005:

I - o § 7o à cláusula sétima:

“§ 7o O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar

ou disponibilizar download do arquivo eletrônico da NF-e e seu res-pectivo protocolo de autorização ao destinatário, observado leiaute e padrões técnicos defi nidos em Ato COTEPE.”;

II - o § 3o à cláusula oitava:

“§ 3o Na hipótese da administração tributária da unidade

fede-rada do emitente realizar a transmissão prevista no caput por inter-médio de WebService, fi cará a Receita Federal do Brasil responsável pelo procedimento de que trata o § 1o ou pela disponibilização do

acesso a NF-e para as administrações tributárias que adotarem esta tecnologia;”;

III - o § 5o A à cláusula nona:

“§ 5o A Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o

DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado “DANFE Simplifi cado”, devendo ser observado leiaute defi nido em Ato COTEPE.”;

IV - o § 3o à cláusula décima sétima - A:

“§ 3o A partir de 1o de março de 2009, fi ca vedada à

Administra-ção Tributária das Unidades Federadas autorizar Pedido de AquisiAdministra-ção de Formulário de Segurança - PAFS, de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS 58/1995, de 30 de junho de 1995, quando os for-mulários se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários autorizados até o fi nal do es-toque.”

V - a cláusula décima sétima - D:

“Cláusula décima sétima D A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalida-des:

I - o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language);

II - a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efe-tuada via Internet;

III - a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certifi cada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o no do CNPJ de

qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fi m de garantir a autoria do documento digital.

§ 1o O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e

con-terá, no mínimo:

I - A identifi cação do emitente;

II - Informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e:

a) cave de Acesso;

b) cPJ ou CPF do destinatário;

c) uidade Federada de localização do destinatário;

d) vlor da NF-e;

e) vlor do ICMS;

f) vlor do ICMS retido por substituição tributária.

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(8)

Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008 ICMS 7

§ 2o Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita

Fe-deral do Brasil analisará:

I - a regularidade fi scal do emitente;

II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e;

III - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC;

IV - a integridade do arquivo digital da DPEC;

V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE;

VI - outras validações previstas em Ato COTEPE.

§ 3o Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil

cienti-fi cará o emitente:

I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de:

a) falha na recepção ou no processamento do arquivo;

b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do ar-quivo digital;

c) irregularidade fi scal do emitente;

d) remetente não credenciado para emissão da NF-e;

e) duplicidade de número da NF-e;

f) falha na leitura do número da NF-e;

g) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC;

II - da regular recepção do arquivo da DPEC.

§ 4o A cientifi cação de que trata o § 3o será efetuada mediante

arquivo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, o arquivo do DPEC, o número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil.

§ 5o Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando

de sua regular recepção pela Receita Federal do Brasil, observado o disposto no § 1o da cláusula quarta.

§ 6o A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às

Uni-dades Federadas e Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos da DPEC recebidas.

§ 7o Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será

arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta.”.

Cláusula terceira. Fica revogado o § 2o da cláusula segunda do

Ajuste SINIEF 07/2005.

Cláusula quarta. Este ajuste entra em vigor na data de sua pu-blicação no Diário Ofi cial da União.

[Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signa-tárias]

ICMS - Isenção nas saídas internas

de armas, munições, suas partes e

acessórios adquiridos pelas Forças

Armadas

Síntese

Os Estados foram autorizados a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessó-rios adquiridos pelas Forças Armadas para seu uso exclusivo, desde que desoneradas das contribuições ao PIS-Pasep e da Cofi ns.

A concessão de isenção é condicionada à edição, pela União, de norma que desonere dos impostos e das contribuições fede-rais a aquisição de armas, munições, suas partes e acessórios para aparelhamento das polícias dos Estados.

Convênio ICMS no 102, de 26.09.2008 - DOU 1 de

1o.10.2008

Autoriza os Estados a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios desti-nados às Forças Armadas.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de

setem-bro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar no 24, de

7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira. Ficam os Estados autorizados a conceder isenção nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessó-rios adquiridos pelas Forças Armadas para seu uso exclusivo.

Parágrafo único. O disposto no caput somente se aplica às operações que estejam contempladas com desoneração das contri-buições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS).

Cláusula segunda. A fruição do benefício da isenção fi ca con-dicionada a edição, pela União, de norma que desonere dos impostos e contribuições federais a aquisição de armas, munições, suas partes e acessórios para aparelhamento das polícias dos Estados.

Cláusula terceira. As disposições deste convênio não se apli-cam ao Distrito Federal.

Cláusula quarta. Este convênio entra em vigor na data da pu-blicação de sua ratifi cação nacional, produzindo efeitos até 31 de de-zembro de 2008.

[Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signa-tárias]

Nota da Redação

O Ato Declaratório Confaz no 13/2008 declarou rejeitado este Convênio

ICMS.

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(9)

8 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008

ICMS - Isenção do imposto relativo ao

diferencial de alíquotas na aquisição

de tratores de até 75 CV por pequenos

agricultores

Síntese

Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernam-buco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocan-tins e o Distrito Federal foram autorizados a conceder isenção do ICMS relativamente ao diferencial de alíquotas incidente na aquisição de tratores de até 75 CV realizadas por pequenos agricultores no âmbito do Programa Nacional Trator Popular, a ser instituído pelo Governo Federal para incentivar a agricultura familiar a aumentar a produção de alimentos.

Convênio ICMS no 103, de 26.09.2008 - DOU 1 de

1o.10.2008, retifi cado no de 24.10.2008

Autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Para-ná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Ser-gipe e Tocantins e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas, na aquisição de tratores de até 75 CV, realizadas pelos pequenos agricultores do Distrito Federal, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de

setem-bro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar no 24, de

7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte:

CONVÊNIO

Cláusula primeira. Ficam os Estados do Acre, Alagoas, Ama-pá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Pa-raíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal autorizados a conceder a isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas na aquisi-ção de tratores, de até 75CV, por pequenos agricultores, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular, a ser instituído pelo Governo Federal para incentivar à agricultura familiar para aumentar a produ-ção de alimentos.

Cláusula segunda. Os benefícios de que trata a cláusula ante-rior somente se aplicam às aquisições realizadas no âmbito do Pro-grama Nacional Trator Popular do Ministério de Desenvolvimento Agrário e o valor do ICMS dispensado deverá ser descontado do pre-ço da mercadoria quando for o caso.

Cláusula terceira. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratifi cação nacional.

[Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signa-tárias]

Nota da Redação

O Ato Declaratório Confaz no 12/2008 declarou ratifi cado este Convênio

ICMS.

ICMS - Substituição tributária nas

operações com tintas, vernizes e outras

mercadorias da indústria química -

Alteração

Síntese

Este ato altera e acrescenta dispositivos ao Convênio ICMS no

74/1994, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química, relativamente ao sujeito passivo por substituição nas saídas de asfalto diluído de petróleo promovidas pela Petrobras, à base de cálculo do imposto retido e à relação de produtos abrangi-dos pelo regime.

Convênio ICMS no 104, de 26.09.2008 - DOU 1 de

1o.10. 2008

Altera o Convênio ICMS 74/94, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras merca-dorias da indústria química.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de

setem-bro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 9o da Lei Complementar

no 87/96, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código

Tributário Nacional (Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve

celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira. Ficam alterados os seguintes dispositivos do Convênio ICMS 74/94, de 30 de junho de 1994, com as redações que se seguem:

I - § 2o da cláusula primeira:

“§ 2o Nas saídas de asfalto diluído de petróleo, classifi cado no

código 2715.00.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, pro-movidas pela Petrobrás - Petróleo Brasileiro S.A., o sujeito passivo por substituição é o estabelecimento destinatário, relativamente às operações subseqüentes.”;

II - § 1o da cláusula terceira:

“§ 1o Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo

será obtida tomando-se por base o preço praticado pelo substituto, incluídos o IPI, frete, seguro e as demais despesas debitadas ao es-tabelecimento destinatário, adicionado da parcela resultante da apli-cação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (“MVA ajustada”), calculada segundo a fórmula “MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1”, em que:

I - “MVA-ST original” é a margem de valor agregado prevista no § 2o;

II - “ALQ inter” é o coefi ciente correspondente à alíquota interes-tadual aplicável à operação;

III - “ALQ intra” é o coefi ciente correspondente à alíquota previs-ta para as operações substituídas, na unidade federada de destino.”;

III - § 2o da cláusula terceira:

“§ 2o A MVA-ST original é:

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(10)

Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008 ICMS 9

I - 35% (trinta e cinco por cento), para os produtos relacionados conforme itens I a IX do Anexo a este convênio;

II - 50% (cinqüenta por cento) para os produtos relacionados conforme item X do Anexo a este convênio.”.

Cláusula segunda. Ficam acrescidos os seguintes dispositivos do Convênio ICMS 74/94, com as redações que se seguem: I - § 3o à cláusula terceira:

“§ 3o Da combinação dos §§ 1o e 2o, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais:

I - com relação ao item “I” do § 2o :

Alíquota interna na unidade federada de destino

17% 18% 19%

Alíquota interestadual de 7% 51,27% 53,11% 55,01%

Alíquota interestadual de 12% 43,14% 44,88% 46,67%

II - com relação ao item “II” do § 2o :

Alíquota interna na unidade federada de destino

17% 18% 19%

Alíquota interestadual de 7% 68,08% 70,12% 72,23%

Alíquota interestadual de 12% 59,04% 60,97% 62,97%

III - nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do § 1o ”;

II - § 4o à cláusula terceira:

“§ 4o Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será

efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de que trata o § 1o ”.

Cláusula terceira. O Anexo do Convênio ICMS 74/94 passa a vigorar com a seguinte redação: “

ITEM ESPECIFICAÇÃO POSIÇÃO NA NCM

I Tintas, vernizes e outros 3208, 3209 e 3210

II Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, vernizes e outros

2707, 2710 (exceto posição 2710.11.30), 2901, 2902, 3805, 3807, 3810 e 3814 III Massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para

dar brilho, limpeza, polimento ou conservação

3404, 3405.20, 3405.30, 3405.90, 3905, 3907, 3910

IV Xadrez e pós assemelhados 2821, 3204.17, 3206

V Piche (pez 2706.00.00, 2715.00.00

VI Produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e ce-râmica, colas e adesivos

2707, 2713, 2714, 2715.00.00, 3214, 3506, 3808, 3824, 3907, 3910, 6807

VII Secantes preparados 3211.00.00

VIII Preparações iniciadoras ou aceleradoras de reação, preparações cata-lísticas, aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicação em tintas, vernizes, bases, cimentos, concretos, rebocos e argamassas

3815, 3824

IX Indutos, mástiques, massas para acabamento, pintura ou vedação 3214, 3506, 3909, 3910 X Corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes 3204, 3205.00.00, 3206, 3212

”.

Cláusula quarta. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratifi cação nacional, produzindo efeitos a partir de 1o de

janeiro de 2009.

[Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias]

Nota da Redação

O Ato Declaratório Confaz no 12/2008 declarou ratifi cado este Convênio ICMS.

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(11)

10 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008

ICMS - Isenção nas operações com

mercadorias e bens destinados a

construção, ampliação, reforma ou

modernização de estádios a serem

utilizados na Copa do Mundo de

Futebol de 2014

Síntese

Este ato autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do imposto nas operações com mercadorias e bens destinados a construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Convênio ICMS no 108, de 26.09.2008 - DOU 1 de

1o.10.2008

Autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de 2014.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de

setem-bro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar no 24, de

7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira. Ficam os Estados e o Distrito Federal auto-rizados a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de 2014.

§ 1o A isenção do ICMS na importação do exterior somente se

apli-ca quando o produto importado não possuir similar produzido no país.

§ 2o A inexistência de produto similar produzido no país será

ates-tada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo com abrangência em todo o território nacional.

Cláusula segunda. O benefício fi scal a que se refere a cláusula primeira somente se aplica às operações que, cumulativamente, este-jam contempladas:

I - com isenção ou tributação com alíquota zero pelo Imposto de Importação ou IPI;

II - com desoneração das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e para a Contribuição para o Financiamento da Seguri-dade Social (COFINS).

Cláusula terceira. A fruição do benefício de que trata este con-vênio fi ca condicionada:

I - à comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras a que se refere a cláusula primeira;

II - ao adimplemento de outras condições ou controles previstos na legislação estadual.

Cláusula quarta. Na hipótese de revenda de bem adquirido com o benefício previsto neste convênio, o imposto será devido in-tegralmente.

Cláusula quinta. Este convênio entra em vigor na data da pu-blicação de sua ratifi cação nacional, produzindo efeitos até 31 de ju-lho de 2014.

[Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazen-da e/ou Tributação Fazen-das UniFazen-dades Fazen-da Federação signatárias]

Nota da Redação

O Ato Declaratório Confaz no 12/2008 declarou ratifi cado este Convênio

ICMS.

ICMS - Isenção nas saídas internas,

em doação, de mercadorias e bens

destinados à Sociedade de São Vicente

de Paulo - Autorização ao Estado do

Piauí - Prorrogação

Síntese

Este ato prorroga até 30.10.2011 as disposições do Convênio ICMS no 140/2005, que autoriza o Estado do Piauí a conceder a

isenção do ICMS nas saídas internas, em doação, de mercado-rias e bens destinados à Sociedade de São Vicente de Paulo.

Convênio ICMS no 109, de 26.09.2008 - DOU 1 de

1o.10.2008

Prorroga o prazo de vigência do Convênio ICMS 140/05, que autoriza o Estado do Piauí a conceder isenção do ICMS nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados a Sociedade de São Vicente de Paulo.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de

setem-bro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar no 24, de

7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira. Ficam prorrogadas, até 30 de outubro de 2011, as disposições do Convênio ICMS 140/05, 16 de dezembro de 2005.

Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratifi cação nacional, produzindo efeitos a partir de 1o de novembro de 2008.

[Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazen-da e/ou Tributação Fazen-das UniFazen-dades Fazen-da Federação signatárias]

Nota da Redação

O Ato Declaratório Confaz no 12/2008 declarou ratifi cado este Convênio

ICMS.

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(12)

Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008 ICMS 11

ICMS - Formulário de Segurança para

Impressão de Documento Auxiliar de

Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA)

Síntese

Este ato dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impres-são de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), a ser utilizado exclusivamente para a impressão dos documentos auxiliares da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Co-nhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e).

Convênio ICMS no 110, de 26.09.2008 - DOU 1 de

1o.10.2008

Dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA).

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de

setem-bro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributá-rio Nacional (Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar

o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira. Os Estados e o Distrito Federal poderão autorizar contribuinte credenciado a emitir documentos fi scais ele-trônicos a obter, de fabricantes credenciados pela Secretaria Execu-tiva do CONFAZ/ICMS e de gráfi cas previamente credenciadas junto à sua unidade federada, impresso fi scal denominado Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), com os requisitos exigidos e dispostos neste convênio.

§ 1o São documentos fi scais eletrônicos para fi ns deste

convê-nio:

1 - Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55;

2 - Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57.

§ 2o O formulário de que trata este convênio deverá ser adquirido

e utilizado exclusivamente, para a impressão dos documentos auxi-liares aos documentos relacionados no § 1o

§ 3o Compete a cada unidade Federada credenciar

estabele-cimento gráfi co como distribuidor de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) observado disposto em Ato Cotepe.

§ 4o A Administração Tributária de cada unidade Federada

po-derá credenciar outros estabelecimentos como distribuidores de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Ato COTEPE.

Cláusula segunda. O estabelecimento gráfi co interessado em se credenciar como fabricante de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FSDA) deverá apresentar requerimento à COTEPE/ICMS, com os seguintes documentos:

I - contrato social ou ata de constituição, com respectivas altera-ções, devidamente registradas na Junta Comercial;

II - certidões negativas ou de regularidade expedidas pelos fi s-cos federal, estadual e municipal, das localidades onde possuir esta-belecimento;

III - balanço patrimonial e demonstrações fi nanceiras ou com-provação de capacidade econômico-fi nanceira;

IV - memorial descritivo das condições de segurança quanto a produto, pessoal, processo de fabricação e patrimônio;

V - memorial descritivo das máquinas e equipamentos a serem utilizados no processo produtivo;

VI - 500 (quinhentos) exemplares do formulário com a expressão “amostra”;

VII - laudo, atestando a conformidade do formulário com as es-pecifi cações técnicas deste Convênio, emitido por instituição pública que possua notória especialização, decorrente de seu desempenho institucional, científi co ou tecnológico anterior e detenha inquestio-nável reputação ético-profi ssional.

Cláusula terceira. Recebido o requerimento de credenciamen-to de fabricante, a Secretaria Executiva do CONFAZ o encaminhará a Subgrupo técnico responsável pelo tema, o qual deverá efetuar:

I - análise dos documentos apresentados;

II - visita técnica ao estabelecimento onde serão produzidos os formulários;

III - emissão de parecer sobre o requerimento.

§ 1o Compete ao Grupo Técnico 15 da COTEPE/ICMS

manifes-tar-se sobre o parecer elaborado pelo Sub Grupo e remeter o requeri-mento à Secretaria Executiva do CONFAZ.

§ 2o Compete a COTEPE/ICMS deliberar sobre a aprovação do

requerimento, e em seguida publicar a deliberação no Diário Ofi cial da União, juntamente com o parecer.

§ 3o Em caso de deliberação favorável pela COTEPE/ICMS, a

re-querente estará credenciada a produzir os Formulários de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrô-nico (FS-DA) desde a data da publicação no Diário Ofi cial da União.

§ 4o O Subgrupo referido nesta cláusula será composto por

re-presentantes de seis unidades da Federação, participantes do GT 15, designados em reunião da COTEPE/ICMS, renovados a cada dois anos.

§ 5o O fabricante credenciado deverá comunicar imediatamente

à COTEPE/ICMS e aos Fiscos das unidades da Federação quaisquer anormalidades verifi cadas no processo de fabricação e distribuição do formulário de segurança.

Cláusula quarta. O FS-DA deverá ser fabricado em:

I - Papel dotado de estampa fi scal, com recursos de segurança impressos ou;

II - Papel de segurança.

Parágrafo único. O papel do FS-DA deve:

a) ter as dimensões mínimas de 210mm x 297mm (A4) e máxima 215 mm x 330 mm (ofício 2), de orientação retrato ou paisagem;

b) possuir a gramatura de 75 g/m²;

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(13)

12 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008

c) ser apropriado a processos de impressão calcográfi ca, “off-set”, tipográfi co e não impacto;

d) ser composto de 100% de celulose alvejada com fi bras cur-tas;

e) ter espessura de 100 ± 5 micra;

f) ter, na lateral direita, razão social e o número do CNPJ do estabelecimento fabricante do formulário de segurança.

Cláusula quinta. O FS-DA terá numeração seqüencial de 000.000.001 a 999.999.999, vedada a sua reinicialização, e seriação de “AA” a “ZZ”, em caráter tipo “leibinger”, corpo 12, impressa na área reservada conforme defi nido em Ato COTEPE, adotando-se seriação exclusiva por estabelecimento fabricante do formulário de seguran-ça, conforme estabelecido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS- COTEPE/ICMS.

§ 1o O fabricante deverá imprimir o número do formulário e

respectivo código de barras em todas as folhas do FS-DA, confor-me leiaute defi nido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS-COTEPE/ICMS.

§ 2o O fabricante do FS-DA deverá comunicar mensalmente a

COTEPE/ICMS e ao Fisco de cada Unidade Federada a numeração e seriação dos formulários produzidos no período.

§ 3o O descumprimento das normas deste convênio sujeita o

fabricante ao descredenciamento, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.

Cláusula sexta. O FS-DA com recursos de segurança impres-sos, de que trata o inciso I da cláusula quarta, será dotado de estampa fi scal, localizada na área e com as dimensões estabelecidas em Ato COTEPE e terá, no mínimo, as seguintes características quanto à im-pressão que deve:

I - ter estampa fi scal com dimensão de 7,5 cm X 2,5 cm impressa pelo processo calcográfi co, tarja com Armas da República, conten-do microimpressões negativas com o texto “Fisco” e positivas com o nome do fabricante do formulário de segurança, repetidamente, imagem latente com a expressão “Uso Fiscal” e cor defi nida em Ato COTEPE;

II - ter fundo numismático na cor defi nida em Ato COTEPE, con-tendo fundo anticopiativo com a palavra “cópia” combinado com as Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico, com efeito íris nas cores e tonalidades defi nidas em Ato COTEPE, e tinta reagente a produtos químicos;

III - conter espaços em branco, conforme defi nido em Ato COTEPE, para aposição de códigos de barras.

Parágrafo único. As especifi cações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obede-cer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS.

Cláusula sétima. O FS-DA fabricado com o papel de seguran-ça, de que trata o inciso II da cláusula quarta, observará as seguintes características:

I - papel de segurança com fi ligrana produzida pelo processo

mould made;

II - fi bras coloridas e luminescentes;

III - papel não fl uorescente;

IV - microcápsulas de reagente químico;

V - microporos que aumentem a aderência do toner ao papel.

§ 1o A fi ligrana, de que trata o inciso I, deverá ser formada pelas

Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico com especifi cações a serem detalhadas em Ato COTEPE.

§ 2o As fi bras coloridas e luminescentes, de que trata o inciso

II, deverão ser invisíveis, fl uorescentes, nas cores defi nidas em Ato COTEPE, de comprimento aproximado de 5 mm, distribuídas aleato-riamente numa proporção de 40 + - 8 fi bras por decímetro quadrado.

§ 3o As especifi cações técnicas estabelecidas nesta cláusula,

para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS.

Cláusula oitava. O fabricante, devidamente credenciado nos termos deste convênio, poderá fornecer o FS-DA à estabelecimento distribuidor credenciado nos termos deste convênio ou à contri-buinte do ICMS credenciado a emitir documentos fi scais eletrônicos mediante apresentação de Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA, autorizado pela Administração Tributária da localização do estabelecimento adquirente, que conterá no mínimo:

I - denominação: Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Ele-trônicos - AAFS-DA;

II - identifi cação do estabelecimento adquirente;

III - identifi cação do fabricante credenciado;

IV - identifi cação do órgão da Administração Tributária que au-torizou;

V - número do AAFS-DA: com 9 (nove) dígitos;

VI - a quantidade de FS-DA a serem fornecidos;

VII - a numeração e seriação inicial e fi nal do FS-DA a ser for-necido;

§ 1o O FS-DA adquirido por estabelecimento distribuidor

cre-denciado poderá ser revendido a contribuinte do ICMS crecre-denciado a emitir documentos fi scais eletrônicos, mediante novo AAFSDA que conterá adicionalmente a:

1 - identifi cação do fabricante do FS-DA;

2 - identifi cação do estabelecimento distribuidor credenciado;

3 - indicação da AAFS-DA relativo a aquisição anterior do FS-DA pelo estabelecimento distribuidor e objeto da revenda;

§ 2o O AAFS-DA será emitido em 3 (três) vias, tendo a seguinte

destinação:

a) 1a via: fi sco;

b) 2a via: adquirente do FS-DA;

c) 3a via: fornecedor do FS-DA.

§ 3o As especifi cações técnicas estabelecidas nesta

cláusu-la deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pecláusu-la COTEPE/ICMS.

§ 4o A Administração Tributária, antes de autorizar a AAFSDA,

poderá solicitar que o estabelecimento distribuidor ou o contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fi scais eletrônicos

adqui-mfsuctlf_11444_28.ind 12

(14)

Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008 ICMS 13

rente do FS-DA apresente relatório de utilização dos FSDA anterior-mente adquiridos.

Cláusula nona. O Fabricante de FS-DA deverá imprimir no ro-dapé inferior do formulário as seguintes indicações:

I - a identifi cação do adquirente contendo razão social, número de CNPJ e endereço;

II - a data e a quantidade de FS-DA;

III - o número do primeiro e do último FS-DA, e respectiva sé-rie;

IV - o número da Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Ele-trônicos - AAFS-DA;

Cláusula décima. Para o atendimento do disposto no § 2o da

cláusula quinta, o fabricante do FS-DA enviará, até o décimo quinto dia útil do mês subseqüente à fabricação do formulário, as seguintes informações:

I - sua identifi cação, com denominação social, número de inscri-ção no CNPJ e número de inscriinscri-ção estadual do estabelecimento;

II - a quantidade de FS-DA fabricados no período, com indicação de numeração inicial e fi nal por série;

III - a numeração dos FS-DA inutilizados;

IV - relação dos FS-DA fornecidos, identifi cando:

a) o número do cnpj do adquirente;

b) tratar-se de fornecimento para estabelecimento distribuidor ou para contribuinte credenciado a emitir documentos fi scais eletrô-nicos;

c) o número do AAFS-DA;

d) a faixa de numeração dos formulários de segurança forne-cidos.

Cláusula décima primeira. O contribuinte credenciado a emi-tir documentos fi scais eletrônicos adquirente do FS-DA poderá utili-zá-los em todos os estabelecimentos do mesmo titular, localizados na mesma unidade da Federação mediante comunicação prévia a Admi-nistração Tributária.

§ 1o Na comunicação de que trata o caput o contribuinte deverá

informar, a cada aquisição ou nova redistribuição, a distribuição dos FS-DA para seus respectivos estabelecimentos, indicando o estabele-cimento, a quantidade dos formulários e a respectiva numeração.

§ 2o Adicionalmente a comunicação prevista no caput, deverá

ser lavrado termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, da distribuição de que trata o § 1o

Cláusula décima segunda. Os formulários de segurança, obti-dos em conformidade com o Convênio ICMS 58/95 e Ajuste SINIEF 07/05, em estoque, poderão ser utilizados pelo contribuinte creden-ciado como emissor de documento fi scal eletrônico, para fi ns de impressão dos documentos auxiliares dos documentos eletrônicos relacionados no § 1o da cláusula primeira, desde que:

I - o formulário de segurança tenha tamanho A4 para todas as vias;

II - seja lavrado, previamente, termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo

6, contendo as informações de numeração e série dos formulários e, quando se tratar de formulários de segurança obtidos por regime especial, na condição de impressão autônomo, a data da opção pela nova fi nalidade.

Parágrafo único. Os formulários de segurança adquiridos na condição de impressor autônomo e que tenham sido destinados para impressão de documentos auxiliares de documentos fi scais eletrôni-cos, nos termos do item II acima, somente poderão ser utilizados para impressão de documentos auxiliares de documentos fi scais eletrôni-cos.

Cláusula décima terceira. Ficam credenciados como fabri-cantes de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), os fabricantes dos formulários de segurança destinados ao impressor autônomo, con-forme estabelecido nos Convênios ICMS 58/95 e 131/95 e que tenham sido credenciados até a data de publicação deste convênio.

Cláusula décima quarta. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Ofi cial da União.

[Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signa-tárias]

ICMS - Emissão de documentos e

escrituração de livros fiscais por

sistema eletrônico de processamento de

dados - Alterações

Síntese

Este ato alterou o item 11.1.1 (Registro Tipo 50) do Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS no 57/1995, que

dis-põe sobre a emissão de documentos fi scais e a escrituração de livros fi scais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados.

Convênio ICMS no 111, de 26.09.2008 - DOU 1 de

1o.10.2008

Altera o Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS 57/95, que dispõe sobre a emissão de documentos fi scais e a escrituração de livros fi scais por contribuinte usuário de sis-tema eletrônico de processamento de dados.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de

setem-bro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributá-rio Nacional (Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar

o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira. O item 11.1.1 do Manual de Orientação do Convênio ICMS 57/95, 28 de junho de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação:

mfsuctlf_11444_28.ind 13

(15)

14 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição no 49/2008

“11.1.1 - Este registro deverá ser composto por contribuinte do ICMS, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, mesmo quando de-sobrigado de escriturá-los.”.

Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Ofi cial da União, produzindo efeitos a partir de 1o de outubro de 2008.

[Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazen-da e/ou Tributação Fazen-das UniFazen-dades Fazen-da Federação signatárias]

ICMS - Redução da base de cálculo nas

operações com equipamentos industriais

e implementos agrícolas - Alterações

Síntese

Este ato deu nova redação aos Anexos I e II do Convênio ICMS no 52/1991, que relaciona as máquinas, os aparelhos e os

equi-pamentos industriais e as máquinas e os implementos agrícolas benefi ciados com a redução na base de cálculo do imposto.

Convênio ICMS no 112, de 26.09.2008 - DOU 1 de

1o.10.2008

Altera os Anexos do Convênio ICMS 52/91, que concede redu-ção da base de cálculo nas operações com equipamentos indus-triais e implementos agrícolas.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de

setem-bro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar no 24, de

7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte

CONVÊNIO

Cláusula primeira. Passam a vigorar com a seguinte redação os Anexos do Convênio ICMS 52/91, de 26 de setembro de 1991:

“ANEXO I

CLÁUSULA PRIMEIRA DO CONVÊNIO ICMS 52/91

MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

ITEM / SUBITEM / DISCRIMINAÇÃO NCM/SH

Válvula 8481.80.99

Cabeça de poço para perfuração de poços de petróleo 7307.19.20

Brocas 8207.50.11 a

8207.50.19

Ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar 8207.30.00

1. CALDEIRAS DE VAPOR, SEUS APARELHOS AUXILIARES E GERADORES DE GÁS

1.01 Caldeiras de vapor e as denominadas de “água superaquecida” 8402.11.00 a 8402.20.20 1.02 Aparelhos auxiliares para caldeiras da posição 8402 8404.10.10

1.03 Condensadores para máquinas a vapor 8404.20.00

1.04 Gasogênios e geradores de gás de água ou de gás de ar 8405.10.00

1.05 Outros 8405.10.00

2. TURBINAS A VAPOR

2.01 Para a propulsão de embarcações 8406.10.00

2.02 Outras 8406.81.00 e

8406.82.00 3. TURBINAS HIDRÁULICAS, RODAS HIDRÁULICAS E SEUS REGULADORES

3.01 Turbinas e rodas hidráulicas 8410.11.00 a

8410.13.00

3.02 Reguladores 8410.90.00

4. OUTRAS MÁQUINAS MOTRIZES

4.01 Máquinas a vapor, de êmbolos, separadas das respectivas caldeiras 8412.80.00

4.02 Outros 8412.80.00

Outras bombas centrífugas 8413.70.10 a

8413.70.90 5. COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES

5.01 Compressores de ar, exceto de deslocamento alternativo:

a) de parafuso 8414.80.12

b) de lóbulos paralelos (roots) 8414.80.13

c) de anel líquido 8414.80.19

d) qualquer outro 8414.80.19

5.02 Compressores de gases (exceto ar), de deslocamento alternativo:

a) de pistão 8414.80.31

b) qualquer outro 8414.80.39

5.03 Compressores de gases (exceto ar), exceto de deslocamento alternativo:

a) de parafuso 8414.80.32

b) de lóbulos paralelos (roots) 8414.80.39

mfsuctlf_11444_28.ind 14

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