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Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

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Academic year: 2021

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Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá

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Funções

Produz gametas: óvulos

Produz hormônios da reprodução

Recebe as células reprodutivas do macho

Fornece local para a fertilização do óvulo

Oferece ambiente propício para o crescimento e

desenvolvimento do embrião

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Estruturas constituintes

Ovários

Tuba uterina

Útero

Vagina

Vestíbulo da Vagina

Vulva

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Ovários

 Gônadas femininas  Órgão par

 Localizados na parte dorsal da cavidade abdominal, caudal aos rins  Formato

Vaca e cadela: amêndoa Égua: grão de feijão Porca: cacho de uva

 Superfície externa

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Função dos Ovários

Ovogênese

 Produção de óvulos (Produzidos nos folículos)

 Ao nascimento ou logo após, os ovários já estão formados com os todos os ovócitos

Ovócitos: alguns irão ser maturados (óvulo) outros não  Produção Hormonal

Estrógenos: produzidos pelos folículos  Alterações físicas e comportamentais

Progestágenos: produzidos pelo corpo lúteo

 Prepara o útero para a implantação do óvulo fertilizado  Mantém a estação

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Estrutura Ovariana

Córtex

Folículos em desenvolvimento

Medular

Vasos sanguíneos, linfáticos, e nervos

Na égua as regiões cortical e medular encontram-se

invertidas

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Ciclo Ovariano

Folículos em desenvolvimento Maturação do folículo

Folículo se rompe liberando o óvulo Cavidade se enche de sangue e começa proliferação celular Forma-se o corpo lúteo

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Corpo lúteo

• Estrutura transitória e fonte importante de progesterona

• Quando regridem são substituídos tecido

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Tuba Uterina

Tubos contorcidos que se estendem dos ovários ao

útero

Recebe e conduz o óvulo em direção corno uterino

Local onde ocorre a fertilização

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Tuba Uterina

Infundíbulo  forma de funil

 Captura o óvulo através das fímbrias

 projeções musculares em forma de dedo  Óstio abdominal da Tuba uterina

 Entrada do óvulo na tuba uterina

Ampola

 Porção dilatada onde ocorre a fecundação  Istmo

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ÚTERO

Órgão muscular oco

Local onde ocorre o desenvolvimento pré-natal do

embrião

Forma parte da placenta

Divisão

Cornos:

 Pares; é onde ocorre o desenvolvimento do embrião

Corpo:

 Pequeno, intermediário; liga os cornos à cérvice.

Cérvix:

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Cérvix

 Forma um esfíncter muscular

Fechado: normal

Aberto: durante o estro (cio) e o parto

(nascimento)

Ruminantes e suínos

 Formada por anéis circulares

Égua e cadela

 Relativamente lisa

 Projeta-se na vagina, formando 2 fundos cegos

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Tipos de Útero

Bicornual

 Formado por um útero com um corpo, dois cornos proeminentes e

uma cérvix;

Típico: cadela, gata, vaca, égua  Septado: porca

Simples:

 Útero com um corpo proeminente e uma cérvix  Presente nos primatas

Duplo

 Útero com dois corpos, dois cornos e duas cervix;  Presente nos lagomorfos (coelho e lebre).

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Tipos de Útero

Simples

Duplo

Bicornual

Típico

Bicornual

Septado

PORCA

ÉGUA

CADELA

GATA

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Vagina

 Canal elástico, muscular, interposto entre o útero e vestíbulo  É o canal de nascimento (canal do parto)

 Receptáculo (Órgão copulador) para o órgão reprodutor masculino  Revestimento com glândulas mucosas

 Responsáveis pela lubrificação da vagina no momento do

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Vestíbulo

Localizado entre a vagina e a genitália externa

Local de desembocadura da uretra

Funcionalmente comum aos tratos urinário e reprodutivo

Demarcado pelo hímen e pelo Óstio uretral externo

Presença das glândulas vestibulares (maiores e menores)

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Vulva

 Genitália externa da fêmea

Inclui os lábios direito e esquerdo Comissuras dorsal e ventral

 Comissura ventral é + pendulosa  Esconde o clitóris

 Estrutura de tecido erétil homóloga ao pênis do macho  Bem suprido de terminações nervosas sensitivas

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Glândulas Mamárias

Glândula pares secretórias de leite

Presentes em ambos os sexos ♀ ♂

Número de glândulas varia com as espécies

Região peitoral, torácica ou inguinal

Gata, cadela e porca: diversos pares de glândulas

Ruminantes e égua: glândulas parcialmente fundidas na

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Ovelha

e cabra

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Ligamentos do Trato Reprodutor Feminino

Ligamento largo do útero

Originário do peritônio

Fixa o aparelho reprodutor feminino na cavidade abdominal

e pélvica.

Formado pela junção dos seguintes ligamentos:

Mesovário: reveste os ovários

Mesossalpinge: reveste as tubas uterinas Mesométrio: reveste o útero

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Bolsa

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Placenta

Estrutura formada pela união das membranas fetais com o tecido

materno do endométrio

Função:

Nutrição

Respiração

Remoção de materiais residuais

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Membranas Placentárias

Córion: forma a placenta

+ externa e que está em contato direto com o endométrio

 Proteção térmica, proteção contra patógenos, e juntamente com o alantóide

auxilia nas trocas gasosas;

Alantóide: aderida ao córion; forma a placenta

Remove as excretas produzidas pelo metabolismo do embrião

Âmnio: membrana mais interna, repleta de líquido

 Produz o líquido amniótico (composto de eletrólitos, proteínas, aminoácidos,

substâncias nitrogenadas, lipídios, carboidratos, vitaminas,etc)

 Ele evita o ressecamento do embrião e o protege contra choques mecânicos.

Saco vitelíneo:

 Presente nos peixes, répteis, aves e mamíferos (pouco desenvolvido)

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Tipos de Placenta

Placenta difusa

O córion está aderido em qualquer local na superfície endometrial

Presente na égua e na porca

Placenta cotiledonária

Os ruminantes possuem este tipo de placenta

O córion destes animais possui estruturas ovais denominadas de cotilédones

(vilosidades).

Os cotilédones do córion ligam-se à carúncula uterina, dando origem ao

placentoma (comunicação entre a mãe e o feto)

 O cotilédones estão dispostos espaçadamente e por todo o córion

Placenta zonária

 As cadelas e gatas possuem este tipo de placenta.

 As vilosidades coriônicas ficam restritas na região media formando um

cinturão.

Placenta discóide

 A mulher e coelhas possuem este tipo de placenta.

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Placentomas

Local de fixação para o feto Trocas entre mãe e feto

Cotilédones: projeções da

placenta fetal

Carúnculas: projeções do

endométrio

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Placenta

Discoidal

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Prolapso Uterino

 Parte do trato reprodutivo é projetado pela vagina, geralmente

acontecendo após o parto.

 Fatores predisponentes: partos distócicos e gemelares,

hipocalcemia, retenção de placenta e infecção uterina.

 Maior prevalência em vacas pluríparas e com relaxamento

excessivo dos ligamentos pélvicos.

 O inchaço e aumento de volume do útero ocorrem rapidamente

após o prolapso, sendo estes um dos principais empecilhos para o retorno à posição anatômica normal.

 Lavagem e desinfecção do útero;

 Reposição do útero com Anestesia Epidural;  Sutura de vulva

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Tumor Venéreo Transmissível - TVT

Transmitido pelo coito

Localização do tumor (aspecto de couve-flor) em mucosas

dos órgãos genitais (pênis e vagina) juntamente com

secreção sanguinolenta.

Pode acontecer metástase em lábios, pele, mucosa oral, globo

ocular, fossas nasais, etc...

Tratamento: Quimioterapia

Prevenção: castração

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Tumores Mamários

 Maior incidência em cadelas com mais de 10 anos  Esterilização precoce – prevenção

 Obesidade e uso de contraceptivos – aumentam a incidência

 50% dos tumores são benignos. Os malignos são muito mais

agressivos em gatas.

 Tamanho do tumor é um fator importante de prognóstico. > 3 cm

tem prognóstico ruim.

 Tumores benignos com o tempo adquirem fatores de malignidade

(capacidade de invasão de tecidos e metástase)

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Referências

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