INTRODUÇÃO AO INTRODUÇÃO AO
Espírito da liuga
Espírito da liuga
JSPH RAZIG BENTO
JSPH RAZIG BENTO
XVI
XVI
IROUÇÃ
IROUÇÃO
O
AO
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Espírito da lugi
Espírito da lugi
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SOBRE A ESSÊNCI DA LGI 1
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La e vda: o lugar da lltrgla n lidade
Ua, omos, hisóa
I Ao ao Novo Tee: a foa bila
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47 Sa Sa a a 153 153 AA 1 1 .G.G 71 . 71 .AAvzvz 8 8 && r lr l 181 181 aa 11 Blblr lBlblr l Bllr Bllr ; ;__ 1 1 ' '
Pris
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U d rr ltr ó o ício do udo U d rr ltr ó o ício do udo tolóco, o coo d
tolóco, o coo d 946,946, o obrr d Rooo obrr d Roo Grd
Grd OO espíritoespírito dd liturgialiturgia u quo lvro blicdo u quo lvro blicdo
á
áco co dd 1919 1818,, o rro d colãoo rro d colão EclsiEclsi oans, oans, orzdorzd
plo bd Hg, co vára dõ té
plo bd Hg, co vára dõ té 957.957. E obraE obra od r codr, co jt, o iíco do movmto lr od r codr, co jt, o iíco do movmto lr gico Alm. El cotrbuu ubtcalmt aa q gico Alm. El cotrbuu ubtcalmt aa q tura, com a bla,
tura, com a bla, aa sa rqza oculta a s gradasa rqza oculta a s grada
qu cd o to, os decobrta como co vl qu cd o to, os decobrta como co vl da Igrja da v crã Es lvro otrbuiu ra qu a da Igrja da v crã Es lvro otrbuiu ra qu a r-g o clbaa aa "ssna (ermo ro g o clbaa aa "ssna (ermo ro Guardi); q o comra a arr sa aurza Guardi); q o comra a arr sa aurza orma í
orma ítmatma, omo o, omo orção aa orção aa ouuza za o o óriórioo Esíro Sato, q Crso onna a azr nosso Esíro Sato, q Crso onna a azr nosso o-morâo a ar m oss a.
morâo a ar m oss a.
Osara arrsa uma comraço e, omo odos os Osara arrsa uma comraço e, omo odos os o-onos, é m ga ar n, m j onos, é m ga ar n, m j omen-e. Poiase
e. Poiase zer zer , m, m 1918,1918, a a ggi , sob eroi , sob eros ss s os, smlan a m aes e h onsro na, os, smlan a m aes e h onsro na, mas stava quas noo o ssos eoo: no ss, mas stava quas noo o ssos eoo: no ss, m o a o , m m o a o , m n-men esne, ssm om nh n
men esne, ssm om nh nooo s o s o o ns, aa os f
ns, aa os fés, ém mmn nés, ém mmn n e nsçs e m
e nsçs e m o oç ç . . çç o momeno úg , fnmn g n o momeno úg , fnmn g n Vno I o z
mento caos odos fasiads pl bez d u rs d mento caos odos fasiads pl bez d u rs d sas iagns. Mas, a s to, dvid divrss rr sas iagns. Mas, a s to, dvid divrss rr a tentaas d rsauro d rsção, é d l r a tentaas d rsauro d rsção, é d l r ao grad por uldõs de visiaes, s fr rr ao grad por uldõs de visiaes, s fr rr si is aaa d r irdiavl d, si is aaa d r irdiavl d,
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sj d vid árd vid ár a ô s ê. Ov a ô s ê. Ov
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v - co eoco, a éco eoco, a é áváv ã
ã ua eua eaa rd rd qu ê-
qu ê- àà u r u r rraau u
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u ed ed eeiiaa e io
e io eede e eciamee ma cuição aade e eciamee ma cuição aa od co
od coãã.. OO e iuio, ao, ccidee iuio, ao, ccide u
uacieaciee ce co aquio que ao aquio que ai, ei, eã, e ã, e uaua o a ã ecoi u uo que ea eaae aquee o a ã ecoi u uo que ea eaae aquee co a eoia iica oud, i eci eea co a eoia iica oud, i eci eea ue ad aou a da ea uea dia ue ad aou a da ea uea dia
u c hiic meaee eee, e ai-u c hiic meaee eee, e ai- emica, eeaça e a e de e. emica, eeaça e a e de e.
A
A ee e adii, am u ã eedo deee e adii, am u ã eedo de a eçã
a eçã codcodi mi ma ea eqia de i qia de i cieco acieco a eece ma ada aa a eeã da fé ua coa eece ma ada aa a eeã da fé ua coa ca de ua daea a de eã a iui ca de ua daea a de eã a iui SS
ee , ua , e ei emuo aa ao c ee , ua , e ei emuo aa ao c um
um oimeoimeo io iicic, u moi, u moio o aaaa ura ura uaua coea ceeação, eei e ieio iui u
coea ceeação, eei e ieio iui u
a e
a ee aa ea eae aa ea eae ae aiadoiado
Ro, fst snt stnho, 999 Ro, fst snt stnho, 999
OSEPH TZIGER
OSEPH TZIGER
PRIMEA T
SOBRE �NC D A LRGI
Lia
evida:
olugar d tra
na ldde
que se entende por "lturgia? qe acontee nel Qe tio reidae nonmos í N déca de 190 ent-se ompender iria como "jogo; o poto e compaação er, em pimo lar, o fto qe a litrgia, com j possi egras próprias e cria m mo pricla q vl enqanto se pip del, mas que deois se ii no a "binae terma. Um oo ponto de compção e q jogo é, sim, doao d sentido, s o smo tmpo , e exatmente pr isso, poss em si alo de terpêuco, aiás, libeatório, a p o momento qu os az si o cidno e os s qe o carcteizam, ado à mplcações q ests ompotm, etand-nos, assm, drante um ceo poo de tempo, d tudo aqo qe oprie a nossa vid de ablo
O joo seria, por assim dize, um ouro muo, m oáss e iberda ond podeos, por moento, deixr i ve ete a existênia preisamos desses momentos de evsão do oo do codino, pr consegui suportar o se jgo Nessa a de rciocío há o de verde, ms só essa constataço no bast Se ssi osse, seria absolutaente secundário qe tip de jogo se está jogando tudo o e oi dito pode apica-se a qquer espécie e jogo, cj ecessária e inísec igaão co as regras mosa de imedto a sua especíc dicdde e lea a siues, por sa vez, complicads peseos no al do do esporte, os cmpeoatos de xadrez ou de oos jgos: m tda pate, vê-se que o jogo, do totalete leio um do derente ou de m o ndo, logo nsorma
em um pedaço de mundo, com as suas leis ese que não se
ansforme em uma pua e vazia bicadeira.
Há ana u apcto es toa do jogo que mece
mnodo o aroxa a ssênca acula a ltug: na ç , o úo asc, a epce d atecpaço da vda a aqlo qe rá a a vda qe vrá todava, nclr todo o e peso a sa rdade o o odo a ltrga lra q todo ó dan da vrdada vda q djamo alcança, omo no fo coo craça o dvramo êlo; a litria, en-ão ra a fora olan dirn d acipação de xrcco prnar prlúdo da vida ftra da ida r da ual Agono ara u, ao cono da vd nt aula não r fta d cda bgaords trat da lbda o ofr a. ga ia,
-tão a bta d oso autêio aa s, da abtua aa a aza s at os olo, aina não ralzaa co a vda adta; a ia uma oa bm na da ana, qu atcia a vdadia vda, o n-oduz na via auênca a da bdad, da roxiad co Du da toa aa rcoca Aim a m amb a vda a codiana o nai cuo da bdad qu dram a bara dxam anarc o c na tra
Smla acaão da tora do joo la a irga e acima a bnada a a ual conina vvo o ao do dado "jogo do toan oto d m ndo ode a od a librdad unm nt ; ravant à
s-aad da incada om, fé da ó naliddes , taém huanamn vazia, a toa d jogo az g a tadad a aledad do "jogo d apêna de qe a a Bí q pod lacona co a trga Ma aa o ata onteúo ncal n projto oi or or o a-mto da ta apa apna coo ago potao, visão m a qual a "vda erna é apn m d-sto pnce ainda copletan dternad Qo onto, opo a nova aodagem a agora xtandoa d cr do xtos íco
a aação os aos aceem a sad e sa o go m como a os áos sódos o Êxodo m g s nes naiades a ess eo exaordáro. ma m cohca a cgada à Ta Poma o s a nan á e int a ea e sa m saça o as ora ao esa om g eamet ma o a. rem rgina e es á ao aaó a s Da ar oo ara e e sv no so (E 7 16 • sa sso ex ar
me vo aa e me srva se rete o vzes om evs vaaçõs o sa oos s econos o araó co oiss ao (E 72 91 9 o ongo as goc õs com o aró nada ai so eno ostromene nrezada r aceita o omrmsso ara ee etão a rdad co os sraa num peo o mnto ass conorda d orc srios ao vosso as do o país (E 82 . Moss poé à ord e s sse rar e p o ct e cssáo o êxoo ugar aod de o sro Tos d andar ês as d cao r o do esero. Enão sari aeos Jvé osso Deus d ane o os ordeou (E 823 Dpos s prags qe se su o ró se s n a ms acssíve ao coprosso. Pe ão q o o az sgdo a ona d dad so o desero as õe e e s homens sa nuanto hers e as caas coo os aas praneça o go. ess moo sspõe uma rs ua não usa sno a ua apas os homs ram roagostas aos o co. oss por o pod negocr a oaa do o co o sob ao sago po sodina o cuo a compossos ocos: a oa do co o a são cocssão ol ca o cuo ossu a sua róra da só od ser gado pea edda eç s. Po ssa azo amm rcsada rcr roosa d comosso do araó o al
1. Todas s citções bíblcas fram exds d Bíbi Megem de Deu São Puo, Lyl/Sntuáo 1994 eedço j 200 (N d )
o)
dessa vez, manfesta a permisão par que mulhrs e c
anç
stambém possam artir. "Fium rtios só as vssas ovehs
gado (Ex
1024
Mosés respo que prcsa lar con
toos os amais oru, uato não cearo a o u
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o sae cm que hvmo srvr a Jv
26.
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eds eg d og d poss p.
Ie pte p se p tods s us oos prte pr serr a Des. A eta d êdo o
de es, ad deseda, dde pe seço
De. Ag pode argetar qe o ceo oto o t ao oo da eocaõe co o araó odera er de ae
erddero e úco obo o êxo ão ea o co,
e a erra, e, a, cot o rea obeto da roes fe Abraã. Não creo qe o e oa jcr rdde qe e erebe o xo. N do, conã de e e cto ão te etdo a terra é oferada ar er r de eneão do De eeo. A e oe d erra, era ooa acona Ire ece ao e o oo o o. Ea ae eara a norar a eeccdade da eeço ór er o íze e o Re, arda e ecd Côca, o jte qe erra coo , ta e e, eranece coo be deerado, que e o- be aêntco, erdadero d d es cupd ó e aí re eu, e e a tera o extr coo ee de ea deedete, a e or o eaço d oedêc, de se cure tae de De e s se ez e r-ea a etêca haa. A áe d tet s e-te, po, deter co eco a reç ete s d ddes d êod. Aó rês ds o re pee a o peede (e sd d do o f qe tpo de scro Des epe dee ê e deos, pr, d d dos de e d err d o
n
que
c
deset d S 9 Nofala ao povo, maniesa sua voade as dez nt vrs (20,1-17), e ela com Mosés a aiaça Ex 4 que se oc
za a fom de clo nucsamee eglaetao. Dess oo o escopo peegação o dseo anuncado o ó, e cupiu: Isael apene a oa a eus do odo desejo po e. E essa doaão az ae uo, a lga sdo
e; a esa exge vve se a vade e s q é a pat escdível da veaea doaçã. "A gló d
es o hoe vvo; o, a va o hoe é cone a e" z Sa Ie (Adv. haer. I 20,7), oo
xaae auo ae oa no e e a é a v o o g a a aea aço u o a va ae a aa o . O a o e
, a a e. Há ê a Sa oo b õ c o e v a. Se e . S o á . C a a u, ê . N a n S - - ê o a , b a , n aa a õ o o á à oal eazaão o o e xc
a ê e a abo ee e e a e ê oe ê ê s v e
eevada e de sua possbade as aa, vso ue he nega a vs o to e do eer o esa paete beta ee é submeo à tadura da aora doane, a cté humanos mtados ue erna p ubeê-o à vêna. heaos, assm, a uma terea onsaaão, ue nos remt o pnt de prda à questão a essêca do cto e da g uma oganao as cosas huaas ue deschece a mnu o e human. or sso cuo dreto ã poem ompetamente separados re s eus rt à ept d se hun tem re a pópr home e oe ee reo de eus esaparce por ompeo tabé e v ognç urd huma, poue e at a pera ngua ue mantém o onuno u
O que sgc sso, eão, para a a peta o bre as duas aades do o, o ue aente e eno debaa a ues da essêa a rga?
óbo u auo ue aotece o a, aua parada drae a e egrnao através o esero é a base para o sgado eá a pose a rra omed O na ão ua a ereáa, ua pausa a aaa ruo ao que e at eesa ma oere, por as zer, aquea erra eo se a ua o eeor peraece abáe ont por sae se onsuu com poo, graa à aç à e e eu u ea ctém somee porque reebu a ora coára a ra, a era poerá re rar-s ara O a peraec prsee na rra; a da q a s reaae s pereu, abé a rra o eroree pr a a cao o l odas as s sra m o so cuo a us, voaos para os doos os poders s vaors aos a a a lra. sa rra, as coo s sss o go A sps poss a ópra rra o pópro sa ão gra a sa brda, s s ora bua scavão ão ado o abadn a oa, acaba o r a a ao o ser a s lr o so co a s u pra o aaó ac coo o co scoo a saía g , se o o oo ês odo o P 1
co: s ao c o os cos o co s s soa oo oa a T . c as o so o Joo o os s oa sa o c co ss u o uao o c a Tr coão odd bd: o es a D oz as cosas uas sego sç, aos a Ds a us
u sgc o so a os oác? s uo ês ma z o co o a d oda v e a o gca oo, rça a o a uma n o das vrs I: o r uo s o u goação a Ds á-o soss (so o co) , ao v aa otm-Lo.
o o ouo a ue o dto oa ão caa os s o o coos o c gco e ão x d sção o a oao, ão ga? Podos dz o, a us o coco a só aa m ast. aaa Du ós v os, os ovo e xmos (t 728 sso sgca u sot ao co Dus cot o s os õs do s uao as dos oes do o co a ouas a ca mé foa o coo os oo edad a comu a; o co o sa o moo co s poa a s, o a z, oao do o. Poos ão, p a o dao as sso d: oção a cota o ad do o a açã o Ds oaoa coa xêca aa o o a o xaame ou aas d coa os to as do oo d s o c o Ds dxao ass, tasac a o o o oso do ss so o co ss o oo sos proóso aá o ogo o caá a acaço esa a a as a s oo co à a s a sa medd a o aa ssa caço o o c o asj
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boao, toa boa aia. o o ão im sie as otalm ias d lto. Até s ssmas mee atíta atiaa oía oa oas e to, e sltam, to, aas iós pam tmee o a póia lia o ua oásia aaoe.
om sso hgaos a uma úm ã. O s hm ão o ia oiho o lto el só ga o, se s ã mos. Qa Msés a faó ã
abmo o u aos i h ( 10,, e ua pala mg o s pípos saes e a a ligia u ão se moa, o e hma, om bse iã us á ist m íntmo, e tat osói alta ao es soho ( f At 17) e impl po smto l, o poa eo às egs. as, aia lga sp s epona ms oo poems aá-l. El ipla m om isttuão ão po gaa po osa fataia, o s a iai, o oái sia mo um gito as ts o a il omão iiualia. Pe, oé, alg sa e ato a, ue se moe a ós , ai, aot ao à osa têa
sa ão aiaia lt itm moos e i ioa ttuo o Ago Taeto E oa paag, oém, ss tma se asta o aa a ia oo o o o bo ouo o o, oo to, ouio po so aot Aaão, ã oa, fao, i a olo ago A aaa a s a ão asa abat d ao oo, a a a o ao o a oa o s o a aa oa do i a oo aa oo o a a o a a, a , t, a a a
a, a oaa a a a a a, iant a i a a il, o ,reoO a caegorias de siae e cmpreensiade. esse oo o co
á
não é mas elearse até Ele as meaaeo de es às nossa mensões: le dee estar l one hor neessidade dele e dve se ss a maea como se precisar. O ser umano se ser e eu segndo as própras ecessades e assm se coloca n edae a dele. Com sto
á
se e à segnd cois co eito de autoridae própr. Se Mosés pemne usee drne longo tempo e Des é acessíel, enão Ee é cod o vl de Is-ra sse clto s oa, s um fest qe omundde cr es; o lebál, d s fz q conar s ra D adorção es sa a o u a tno de s me me, beber, dvrse.
A ç o redor do bero de oro c q bsc s prpro e se rn s b tossf-çã A sór o eze de oo é ê u co reldo sndo o s e us e, e , nne, n es j Ds, f-ço, o c e, qn u v.
A eo, se de f j vzo d bno d Des vo c b -. No n, é, e fru, eo z. N ese s aqe êc ç q á nde se ez vee e c D vv.
Capít0lo 1
Lituria, cosmos, históa
Na teologia moderna, raru-se cada vz as a ia de qu nas religiões naturais, bem com as grandes rliões não tís tas, o culto foi orietado cosmiament nquant no Atig
Testeto e n crisanso ele possu u ndereço sórico;
o Ilã de modo álogo ao judaísmo pó-bblico só o ce a lturgia da plara, que tem sua caratrísca oigem uma reelação oorrida storcate as que po sua orie tação ersl pred s válid pa o muo e se o
juto. A ieia de uma oietação cósa o hsrica do uto
ão é oente iundada as é erôa se duzir a uma oposição radia: etã se igora a consciêia ória sempre preee tabé a eligões nauais e se aia o igiao o uto risão Dus esquee-se qu a fé na redenção ão poe ser searaa o reoheiento da fé no Criador Ve mo em suia qual a mpoância ese problema abé n apeo aeemee mi extero do io irio
Goaria e rour eslarecer e fo o vera e ogreia N eigiõ o o o uo e o o eme iiaee igao a aorao o dee o e oiaiaço omae iere e e ios ibo e oni one o
e i e e e m e e o e o o n ex e on
s a o o u a o g a s o a cas aa aa ae o d , a a ssci ss ci
ia sa o s c siia a poa cocia s a i: o e uo exse a Dus s o sv o oo m
i exs o ic e ol s ci de l a o ossi al o s d aas à s lo co l s os cv d ea
dad O ds ps dl s ct le cssdd d des s i od o si, csal o aia o u si
ão osi ciço G ssa vs é ae cocl o o po d i a l ql omm e a cão i p p d e m s lidd ão f d d m se d e o ps o o o o á d é m so d ld: ss scos s çã " do sáado sic t o d a l d suaço d oo o sfo o l é opdo po oo o pe u Ango esao ã o cão d nd m io d bço da soce o o de da sa coo s fss sd io oa ps opolgc oc p p olucái ã s a e siao do ád A cção s sci si so o sdo ã s fot; dee s s sbács da T c come t o sgcdo ação co c c o ádo o il d lç o s i it a sc a l a o
asi i ã as a a ci i p u j l s u c o se ua jo lç
hsó e ee es e he A leae e ual-ae s sees hs ue sáa reará n s ua s ene nlógca sclógc as ase e u ersec ue só é ensáe telgaene sene se esá e la c es he se rna e e sene ass se nesta gudade e a dignae de ts s seres hus e s uo dee ser redrecado aa alança e é rne rehecer ue alnça é reaç u dorse de Deus he as tém resnder d -e es A ressta do ser uma a u us ue é o ele se or aar a eus sigica adorlo. e a ca eedida co espaço da alana, ugar d en-cn ene Deus e o ser huan iss signica ue ensaa é co l da adração. Mas o ue signica propria ente adraç"? O que existe d diferente em relação à on-cepçã circular da trca que caracteriza aplete o und cl prcriso
tes de renr essa prnt crui gostria e fzr referc, s ez texto co qul ro do Êxod s ncea legisação culta. Esse teto é escri ínt pa ralsm o a narrava raço st ezs se e Moi s fez coo Seor orenao"; esse moo, a obra da cnstruo do sar reazaa em ste das aparece o a age ds see as da riaço Famnte a narraç da onsuo do tmo se onlu cm um esci d visão sab c: ss ss ern abao. A nuve nleu a en-da nono e a glra do Sor ncu o Tauo x 40,3ss. A razção d nd voa a rezaço da criã: s fz su morada no , céu e a ra se une. Nsse cto bé ena ft de ue rbo barà n Ango seo sepre enas dos sicados. or m lado ele da o proesso de criaç do und, a spraçã dos e tos que ansrr cas e css p dca o procsso fnmenta istória da salaço ou seja a eeiço a sprao ene pr e pro ass merg d sória de Des c sr h e a cço esial, co a aça s a ua oss criado eranecer a caia
st st t
s e é .
é
t sso s o s s u vlv c .
sto ss d uts:
a oro? co oç? s l
co l ct s o. por u cto srgo d co co. coco coum te d e d qu sc er co sç S cess s
red q hm é d lg fm c
cssão rsor rém humo a a rada s só e raz e u u c ql e sr clten rd hm. M og r m élc que ão r c s dçã é u n eçã e um a rncn bn De r a ci No tano, o orm d rmene v
ór D?
r qu ã A vrdder ceão acr b n. E ce im é P a Ig in nmn bc cã e n c cm D. u na c uã ou c ão x a um e mo vr q i a e ã, re un, aa . nc l
q é a c n ncnr i rór c M 835
1039) A arr qu r
rico a cvta De, io é a hda r
r u o in cião e é e :
o C 528) é c
é a eênc cc cuo.
Pms, entã zr qu bjv d cl e oi
crç e conjunt sã mes: a dviz, u
un lbera e d or. Desse d prém, té
d- T
es óia" aaee a ie tória o ss é a sécie e ei eha e si emo em e-ee inete a a isória e se desevver. m ele sá et e p ial r a a eta. e es é e ert d isria .
Iss de se usad e áias mneiras. Pr exel cte da ea eç ecinsta elard d Char desreve cs c m rss d sia u e ica. Pard reias as s pes esse ca d a as cada e aies e is eas e ue a icidae é lada mas undi-da ua stese crscete té a sa a a esíri e a sa telgêna agaa td, udnd na espécie e rgso v A arr das aras as sis as Colsse-es, ear sea Crst aqea nrgia qe nd at a sra e u al enga ud e sa etde. C ase ese ressos Telhar rcra renterpear, a se mod ut risã a hósa asustaida , para ele a ateã da asoçã da aéra e de sa iviaço n pleude rstg A carsa dia, pr ssim dier a dir d eo sco; a antecia se na e, ao s t, el ara ele
A adi s aga ae prede de e.
A sa age ã é a a a sparada ara o ato aes pen-sa ua espcie de ovnt irar os dos udam-s elents eciais se xs e eds pard e rr Esse arada" cu a da a sra das re-gis, b co a guade a dade éa rsãs, pde ré arsenrs so ras em dierentes ene si. O ír- d sr entndid com um rane meno ós-, c orre nos ensadores rsãs mas o am ser pesad omen qe se ee e manea sepre na c aonee as reões arais e em mtas soas nã crstãs O oase ene essas duas isões se isadas o aeã assi ã radal omo ode arer à ri era vista. aém na vsã risã e do o ran r- da istria qe roede do extus ara o eds nemse