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Programa de Treinamento em Cirurgia Geral /Clínica Cirúrgica

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Academic year: 2021

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Instituto de Cirurgia de Ribeirão Preto

Hospital São Francisco

Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Serviço Credenciado para Treinamento em Cirurgia Geral

Programa de Treinamento em

Cirurgia Geral /Clínica Cirúrgica

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“”Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.”

Cora Coralina

Coordenadores/Preceptores:

TCBC Dr. Fernando César Ferreira Pinto

(Cirurgia Geral e Digestiva/Endoscopia Digestiva)

TCBC Dr. Fabio Augusto Brassarola

(Cirurgia Geral e Digestiva/Endoscopia Digestiva)

TCBC Dr. Leonardo Castro Marinzeck

(Cirurgia Geral e Endoscopia Digestiva)

Médico Assistente: Dr. Octavio Assumpção F. de Macedo

(Cirurgia Geral e Digestiva)

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1 Introdução

O ensino da arte da cirurgia constitui um grande desafio, notadamente pela complexidade que a formação de um médico cirurgião requer. O conhecimento acadêmico, a postura adotada perante os pacientes, colegas e preceptores, as habilidades psicomotoras, o equilíbrio emocional e o comportamento ético e moral serão constantemente testados e aprimorados durante o treinamento em cirurgia geral.

O objetivo maior da do treinamento em cirurgia geral/clínica cirúrgica é o da formação de médicos cirurgiões capacitados no atendimento das necessidades da população, estando desta feita, aptos técnica e psicologicamente na prestação de atendimento em Hospitais, Serviços de Emergência e Clínicas Cirúrgicas, primando sempre pelo bem estar do paciente.

Entende-se por "CIRURGIÃO GERAL o médico com os conhecimentos da patologia, do diagnóstico e tratamento das enfermidades tratáveis por procedimentos cirúrgicos, mormente no que concerne às urgências. Deve sua formação prepará-lo para a execução das intervenções básicas de todas as especialidades de modo a poder eventualmente tratar doentes não transferíveis. Os limites de sua atuação, em extensão e profundidade, são ditados pelas necessidades e recursos de sua comunidade e pelas suas aptidões vocacionais. Seu exercício é compatível com o treinamento e prática de outra especialidade cirúrgica.

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O programa de treinamento em Cirurgia Geral se propõe a dar conhecimento especializado em cirurgia do aparelho digestivo, assim como conhecimento básico em todas as especialidades cirúrgicas com possibilidade ao cirurgião, ao fim de seu treinamento, de atendimento a emergências em todas as especialidades cirúrgicas.

Numa escala maior, o médico cirurgião deve se ater ainda, ao compromisso social próprio ao exercício da profissão, privilegiando desta feita, sua formação humanística nesse sentido.

O treinamento cirúrgico no Serviço de Cirurgia de Ribeirão Preto segue a orientação do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) e tem como finalidade o preparo de cirurgiões em Cirurgia Geral e demais especialidades para a atividade clínica junto ao Hospital São Francisco de Ribeirão Preto, credenciado pela Comissão Especial do CBC criada com esta finalidade.

O treinamento não é remunerado, podendo o cirurgião em treinamento (CT) receber bolsa de estudos junto a particulares, assim como empresas ou fundações universitárias ou não.

O Coordenador do Programa poderá, a qualquer momento, propor a dispensa do CT por inadequação às regras básicas do Serviço ou hospital, assim como o CT poderá interromper o treinamento se considerá-lo inadequado, devendo o fato ser comunicado ao Colégio Brasileiro de Cirurgiões.

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2 DA SELEÇÃO DE CANDIDATOS

As vagas para o Programa de Treinamento em Cirurgia Geral/Clínica Cirúrgica do Instituto de Cirurgia de Ribeirão Preto/ Hospital São Francisco, serão preenchidas após prova de seleção a ser realizada conforme orientações no site www.saofrancisco.com.br/especializacoes.

A organização das questões, a aferição dos resultados e o lançamento das notas, serão feitos por Comissão de Prova formada pelos coordenadores e preceptores das referidas instituições.

3 ESTRUTURA

3.1 UNIDADES HOSPITALARES DO PROGRAMA

O programa de Treinamento em Cirurgia Geral/Clínica Cirúrgica do

Instituto de Cirurgia de Ribeirão Preto / Hospital São Francisco conta com duas unidades hospitalares, ambas localizadas na cidade de Ribeirão Preto –SP.

3.1.1 Hospital São Francisco

Com 157 leitos, sendo 2 centros cirúrgicos, 19 salas cirúrgicas e 30 leitos de UTI, o Hospital São Francisco é o maior hospital privado de Ribeirão Preto e região. Com infraestrutura completa, o centro cirúrgico é totalmente equipado para atender os procedimentos mais complexos. As salas de cirurgia estão prontas para trabalhar as necessidades específicas de cada procedimento, garantindo sempre segurança e extrema confiabilidade. A Unidade de Emergência é composta por uma equipe multidisciplinar, a postos 24 horas por dia, garantindo total eficiência no tratamento de urgências e emergências. Possui recepção independente, sala de acolhimento, sala de pré-consulta, consultórios, sala de observação, sala de curativos, sala de gesso, sala de radiografia e sala de emergência totalmente aparelhada para o imediato atendimento.

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 Serviço de Anestesiologia

 Serviço de Terapia Intensiva (UTI)  Unidade Coronária/Cardiologia  Serviço de Hemodinâmica  Unidade de Nefrologia  Unidade de Oncologia  Unidade de Endoscopia

 DOCUMENTA - Serviço de Radiodiagnóstico, Ultrassonografia e Tomografia, Radiologia Intervencionista

 Serviço de Anatomia Patológica  Laboratório de Análises Clínicas  Unidade de Emergência 24 horas

3.1.3 Hospital Imaculada Conceição da Sociedade Portuguesa

de Beneficência de Ribeirão Preto

Hospital de nível terciário, destinado a atender demanda de pacientes

cirúrgicos oriundos de Ribeirão Preto e região, pertencentes ao Sistema Único de Saúde (SUS), bem como à vários convênios médicos, contando com infra estrutura própria à compreender:

* Enfermaria: 153 leitos (04 leitos de isolamento), sendo destinados exclusivamente aos pacientes cirúrgicos

* UTI própria: 09 leitos

* Unidade de Urgência e Emergência: 15 leitos * Centro Cirúrgico: 06 salas

* Cirurgia Ambulatorial: 01 sala

* Ambulatório: 03 salas para Clínica Cirúrgica (com atendimento 24 horas)

3.1.4 UNIDADES PRÓPRIAS (BENEFICÊNCIA PORTUGUESA)

. Serviço de Anestesiologia . Instituto de Pneumologia

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. Unidade de Cardiologia . Serviço de Hemodinâmica . Serviço de Cirurgia Cardíaca . Unidade de Nefrologia . Unidade de Gastrenterologia . Unidade de Oncologia

. Serviço de Radiodiagnóstico, Ultrassonografia e Tomografia . Serviço de Anatomia Patológica credenciado para necropsias . Laboratório de Análises Clínicas

4 PROGRAMA DE ENSINO

• Duração:

O Programa de Treinamento em Cirurgia Geral/Clínica Cirúrgica terá duração de 2 anos, havendo especificidade da programação teórico-prática para os primeiro e segundo anos da residência.

• Carga Horária:

Carga horária total: 2.880 horas/ano

Regime: 60 horas semanais, com 30 dias de férias/ano Duração: 02 (dois) anos

• Número de vagas:

São ofertadas 02 (duas) vagas para o primeiro ano (T1) de Treinamento e 02 (duas) vagas para o segundo ano de Treinamento (T2) em Cirurgia Geral.

5 EMENTA:

O Programa será contemplado com 80% a 90% da carga horária sob a forma de treinamento em serviço; mínimo de 10% e máximo de 20% de sua carga horária em atividade teóricas-práticas sob a forma de atividade científicas, seminários, correlação clínico-patológica ou outras. O treinamento entendido como

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urgência e emergência é realizado em locais abertos à população, devendo ser desenvolvido nas especialidades recomendadas na legislação de Residência Médica.

O Hospital São Francisco possui um Centro de Estudos com biblioteca atualizada, de fácil acesso aos residentes, com livros textos básicos e revistas nacionais e internacionais.

Possui Internet, conectada em rede disponível 24 horas aos residentes, com terminais distribuídos em pontos estratégicos do Hospital, bem como prontuário eletrônico implementado. A instituição mantem assinatura disponível para acesso em qualquer computador conectado à rede do Hospital São Francisco para acesso gratuito ao programa Up to Date.

4.1 REUNIÕES CIENTÍFICAS

Serão realizadas reuniões científicas semanais com os coordenadores/preceptores, patologista, radiologista e residentes, constantes de sessões de revistas, atualização de temas e discussão de casos.

4.2 AGENDA DAS REUNIÕES

Quintas-feiras:

15:00 – Reunião Anátomo-Clínica (Hospital São Francisco)

Terças- feiras:

17:00 - Aula Teórica (Temas do curso teórico)

18:00 – Apresentação Trabalhos científicos/Discussão Trabalhos

científicos

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O Curso Teórico será realizado sob forma de aulas teóricas, simpósios, seminários e outras atividades didáticas, segundo o programa abaixo:

Programa do Curso Teórico

Temas das Aulas Primeira parte:

- Resposta endócrina e metabólica ao trauma - Equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico - Nutrição em cirurgia

- Cicatrização e cuidados com a ferida cirúrgica - Infecção e uso de antibióticos em cirurgia - Cuidados pré e pós-operatórios

- Choque – falência de múltiplos órgãos e sistemas - Hemostasia – terapia transfusional

- Fatores de risco no paciente cirúrgico

Segunda parte:

- Atendimento inicial ao politraumatizado - Trauma crânio-encefálico e raqui-medular - Trauma cervical

- Trauma torácico - Trauma abdominal - Trauma pelve-perineal - Trauma vascular

- Trauma renal e ureteral - Queimaduras

Terceira parte:

- Princípios gerais em oncologia cirúrgica - Transplantes – aspectos gerais

- Cirurgia da tireoide e paratireoide - Cirurgia da adrenal

- Cirurgia da mama

- Bases da Cirurgia torácica - Cirurgia das hérnias

- Abdome agudo não-traumático - Hemorragia digestiva

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- Cirurgia do esôfago

- Cirurgia do fígado e vias biliares - Cirurgia do estômago

- Cirurgia do intestino delgado - Cirurgia do cólon, reto e ânus - Cirurgia do pâncreas

- Cirurgia do baço

- Bases da cirurgia vascular - Cirurgia ambulatorial

- Bases da cirurgia ginecológica - Bases da cirurgia pediátrica - Bases da cirurgia bariátrica

- Princípios gerais da cirurgia vídeo-laparoscópica

 A atividade do residente nas enfermarias e centro cirúrgico, será sempre supervisionada por um coordenador/preceptor do Programa, bem como o atendimento ambulatorial.

 Durante o programa, o treinando deverá desenvolver pelo menos um trabalho científico, visando sua publicação e/ou apresentação em Congresso ou Jornada Cirúrgica

ATRIBUIÇÕES DOS TREINANDOS

Programação

Primeiro período

01. Passar visita nos pacientes das enfermarias a) pedir e analisar os exames pré e pós-operatórios; b) fazer a evolução diária;

c) fazer curativos;

d) preparar os prontuários médicos, caso não haja internos; e) preencher as altas;

f) realizar as prescrições.

02. Auxiliar os assistentes no ambulatório

03. Participar dos atos cirúrgicos: como segundo auxiliar nas grandes cirurgias; primeiro auxiliar nas de porte médio e como cirurgião, nestas e nas de pequeno porte, de acordo com a experiência e conhecimento adquirido, sob supervisão

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04. Realizar ou auxiliar trabalhos de pesquisa e cirurgia experimental sob orientação

05. Participar das reuniões anátomo-clínicas do Serviço e nas Gerais do Hospital 06. Plantões semanais de acordo com a programação do Coordenador

Segundo Período

01. Passar visita nos pacientes das enfermarias a) pedir e analisar os exames pré e pós-operatórios; b) fazer a evolução diária;

c) fazer os curativos;

d) preparar os prontuários médicos, caso não haja internos; e) preencher as altas;

f) realizar as prescrições.

02. Supervisionar as atividades dos internos e/ou dos residentes do primeiro período

03. Auxiliar os assistentes no ambulatório

Participar das atividades ambulatoriais nas diversas especialidades

04. Participar dos atos cirúrgicos, como primeiro auxiliar nas grandes cirurgias, como cirurgião, supervisionando nas pequenas, médias e em grandes cirurgias, de acordo com a experiência e conhecimento adquirido; primeiro auxiliar dos Treinandos de primeiro período, nas médias cirurgias, sob supervisão .

05. Realizar ou auxiliar trabalhos de pesquisa e cirurgia experimental sob orientação

06. Preparar a documentação dos casos a serem apresentados nas reuniões anátomo-clínicas do Serviço ou Gerais do Hospital

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Competências e Habilidades desenvolvidas no Programa

Procedimentos 1 – Cirurgia Geral:

PROCEDIMENTOS R1 R2

Procedimentos de pele e subcutâneo (“pequena cirurgia”) X X

Biópsias de gânglios X X

Herniorrafias simples X X

Laparotomia (acesso à cavidade X X

Gastrostomia X X

Gastro-entero-anastomose X

Esplenectomia X

Colecistectomia X

Enterectomia com reconstrução (delgado e colo X

Ostomias (delgado e colo) X

Procedimentos proctológicos não complicados X

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PROCEDIMENTOS R1 R2

Lavagem peritoneal diagnóstica X X

Laparotomia exploradora X X

Apendicectomia X X

Drenagem de abscessos intraperitoneais X X

Lise de bridas X

Sutura de úlcera perfurada X

Sutura de lesões intestinais X

Sutura de bexiga X

Salpingectomia X

Procedimentos de controle de danos X

3 – Cirurgia de Cabeça e Pescoço

PROCEDIMENTOS R1 R2

Cervicotomia (via de acesso) X X

Traqueostomia X X

Biópsia de linfonodos cervicais X

4. Cirurgia de Tórax

PROCEDIMENTOS R1 R2

Toracotomia (via de acesso) X

Punção pleural X X

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5 – Urologia

PROCEDIMENTOS R1 R2

Lombotomia (via de acesso) X

Postectomia X X Vasectomia X X Hidrocelectomia X Varicocelectomia X Cistostomia cirúrgica X 6 – Cirurgia Pediátrica PROCEDIMENTOS R1 R2 Postectomia X X

Herniorrafia não complexa X X

Tratamento de lesões cutâneas X X

7 – Cirurgia Vascular

PROCEDIMENTOS R1 R2

Cateterismo venoso por punção ou dissecção Fasciotomia descompressiva

Safenectomia

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8 - Cirurgia Plástica

PROCEDIMENTOS R1 R2

Atendimento inicial ao queimado X X

Sutura de pele X X

Desbridamentos X

Carga Horária

A carga horária semanal do treinando não deverá ultrapassar 60 (sessenta) horas, compreendendo as atividades diárias e plantões.

Rodízio

Os treinandos farão rodízio em cirurgia de urgência, de tórax, vascular, proctológica, urológica, endoscopia digestiva, cirurgia plástica e CTI. O tempo e o período em que o residente fará este rodízio não deverá ser inferior a 180 horas e realizado nos primeiros 18 (dezoito) meses do curso. (anexo 1)

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO CURRICULAR OU APRENDIZADO

Avaliação dos Treinandos (Semestral)

A avaliação teórica será através de prova teórica e prática abrangendo o conteúdo previsto nos temas teóricos. A prática será avaliada diariamente pelo coordenador/preceptor e por prova prática 02 (duas) vezes ao ano, com base no programa ministrado.

O programa será dividido em 02 (duas) partes distintas, servindo cada uma delas para avaliação anual, de modo que, ao término de 02 (dois) anos, o treinando tenha feito todo a revisão necessária à sua formação.

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A avaliação anual do residente será complementada pelos itens abaixo: a) dedicação; b) desempenho; c) interesse; d) pontualidade; e) disciplina e f) conhecimento teórico-prático.

A avaliação final será dada pela média dos conceitos dados pelos responsáveis a cada residente.

Frequência

Será tolerado um máximo de 15% de absenteísmo das atividades estipuladas, desde que plenamente justificados.

Será desligado do curso o treinando que:

a) faltar por mais de 01 (uma) semana ou 05 (cinco) dias úteis, sem justificativa aceitável pelo Serviço;

b) infringir o Regulamento do Hospital; Locais de Atuação

c) no aproveitamento obtiver conceito abaixo de 07 (sete) na escala de 01 (um) à 10 (dez);

d) tiver mais de 15% de absenteísmo.

Será conferido o Certificado de Conclusão do Curso ao Treinando aprovado nos 02 (dois) períodos, sendo o terceiro período optativo, seguindo os critérios de avaliação estabelecidos, cabendo ao Chefe do serviço a emissão do certificado referendado pelo CBC.

No caso de interrupção no primeiro ou no segundo período, será conferido um certificado específico.

Perfil do ingressante

Para este programa almeja-se como perfil de ingressante um médico com formação geral qualificada; ético, respeitoso e entusiasta da atenção primária, da atuação nos determinantes socioambientais do processo saúde-doença, do trabalho em equipe e da transformação da realidade através da educação em saúde; afeito ao levantamento de dados, ao raciocínio epidemiológico, ao conhecimento cirúrgico e clínico, e à capacidade crítico-reflexiva; que demonstre conhecimento fundamentado para lidar com as condições de saúde mais

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prevalentes na população brasileira, capaz de realizar os procedimentos médicos mais simples com adequado aprimoramento técnico.

Referências

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