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Pró-reitoria de graduação

Curso de nutrição

Trabalho de conclusão de curso

RESTRIÇÃO DO GLÚTEN E DA CASEÍNA EM

PACIENTES COM AUTISMO: UMA REVISÃO DE

LITERATURA

Autor: Andressa Carrijo Cordova

Orientador: Prof

a

Esp. Silvana Reigota

Brasília

2011

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ANDRESSA CARRIJO CORDOVA

RESTRIÇÃO DO GLÚTEN E DA CASEÍNA EM PACIENTES COM AUTISMO: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Nutrição.

Orientadora: Profa Esp. Silvana Reigota Examinadores:Prof.ª Msc Fabiani Beal

Prof. Esp. Mascus Cerqueira

BRASÍLIA 2011

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Artigo de autoria de Andressa Carrijo Cordova, intitulado “RESTRIÇÃO DO GLÚTEN E DA CASEÍNA EM PACIENTES COM AUTISMO: UMA REVISÃO DE LITERATURA”, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, em 12 de Novembro de 2011, defendido e assinado pela banca examinadora abaixo assinada:

_________________________________________ Profa. Esp. Silvana Reigota Naves de Araújo

Orientadora Nutrição - UCB

____________________________________________ Profa. MSc. Fabiani Lage Beal

Nutrição-UCB

____________________________________ Prof. Esp. Marcus Vinicius Vasconcelos Cerqueira

Nutrição - UCB

BRASÍLIA 2011

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RESTRIÇÃO DO GLÚTEN E DA CASEÍNA EM PACIENTES COM AUTISMO: UMA REVISÃO DE LITERATURA

ANDRESSA CARRIJO CORDOVA

RESUMO: O autismo é uma síndrome comportamental geralmente diagnosticada em crianças por volta dos 3 anos de idade. Ainda não se sabe se esta doença é apenas neurológica ou psicológica ou se envolve os dois fatores, acomete principalmente o sexo masculino, na ordem de 1 em cada 166 indivíduos. Estudos recentes têm evidenciado a relação dos peptídeos do glúten e da caseína com o agravamento dos sintomas do autismo, devido à hiperpermeabilidade intestinal presente nas crianças autistas. Uma dieta isenta de glúten e caseína tem se mostrado um bom coadjuvante no tratamento do autismo, apesar de mais estudos serem necessários para complementar a escassa literatura sobre o tema.

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GLUTEN AND CASEIN RESTRICTION IN PATIENTS WITH AUTISM: A LITERATURE REVIEW

ANDRESSA CARRIJO CORDOVA

ABSTRACT: Autism is a behavioral syndrome usually diagnosed in children around tree years old. Not yet known whether this disease is just psychological or neurological or engages the two factors, it’s affects 1 in every 166 children, mostly in men. Recent researches have shown the relationship of peptides from gluten and casein with worsening symptoms of autism, due to intestinal hyperpermeability presents in autistics children. A gluten and casein diet-free has shown a good adjuvant in the autism treatment, although further researches are needed to more reaserches are neded to be confirmed wich the real aspects about the relationship between autism and diet content of gluten and casein.

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INTRODUÇÃO

Autismo é uma palavra que vem do grego “autos”, que significa por si mesmo. Esta é uma síndrome comportamental, geralmente diagnosticada em crianças a partir dos três anos. A síndrome traz para o indivíduo uma dificuldade de relacionamento interpessoal, pois, geralmente, ele tem uma “visão de mundo” própria (ORRÚ, 2009). Esta doença é a terceira causa de incapacidade de desenvolvimento mais comum, atrás do retardo mental e da paralisia cerebral (CREEDON, 2006).

Existem vários estudos com relação ao autismo, porém, ainda não há consenso se ele é um distúrbio apenas psicológico, apenas neurológico ou os dois juntos. Sabe-se que essa doença traz fatores etiológicos genéticos e ambientais. Por esse motivo, o autismo é tratado como uma síndrome, sendo o diagnóstico feito através da observação de vários comportamentos, como dificuldade com a comunicação, tanto verbal como não verbal ou regressão da mesma, problemas na relação interpessoal, em ações simbólicas, no comportamento geral e no distúrbio do desenvolvimento neuropsicológico (ORRÚ, 2009).

Atualmente, estudos têm sido realizados na tentativa de demonstrar a relação de alterações intestinais relacionadas à intolerância ao glúten e à alergia à caseína com o comportamento no autismo (HSU et al, 2009; MICHAEL et al, 1996; MILLWARD et al, 2004).

O glúten é obtido da junção da gliadina e da glutenina, proteínas encontradas em grãos como trigo, cevada, centeio e aveia. Esse composto é altamente alergênico. Ele pode ser prejudicial ao intestino quando a pessoa que consome alimentos ricos em glúten não consegue digeri-lo adequadamente, por ser uma proteína de cadeia longa e poder causar danos à parede intestinal, prejudicando os processos de digestão e absorção do intestino (ORDÓÑEZ, 2005).

A caseína é outra proteína de cadeia longa, encontrada no leite. A mesma equivale a 80% do valor protéico do leite de vaca. Esta proteína forma um coágulo duro que é mais difícil de ser digerido pelo intestino da criança e, muitas vezes, do adulto, devido a uma agressão continuada ao intestino durante muitos anos (MAHAN e SCOTT STUMP, 2002).

Os peptídeos do glúten e da caseína possuem o mesmo efeito de drogas como morfina e opióides, sendo denominados gluteomorfina e caseomorfina. Por ter esse efeito no organismo, muitos pacientes, quando começam a fazer a restrição de tais compostos, podem sofrer um processo de abstinência. Com o passar do tempo, esse efeito diminui e percebe-se uma melhora na sociabilidade e na comunicação desses pacientes (MARCELINO, 2010).

O intestino é um órgão importante para a manutenção da saúde de qualquer pessoa. Nele não só são absorvidos a maioria dos nutrientes e a água, como também elementos nocivos ao organismo são bloqueados de entrarem. Este órgão é considerado o segundo cérebro, pois, se ele não está bem, várias alterações, inclusive de humor, podem ser observadas no indivíduo. Neste órgão são

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encontrados neurônios, nele há uma rede de 300 milhões de neurônios. Melatonina e mais de 40 substâncias neuroendócrinas e imunológicas são produzidas pelo intestino. A serotonina é um exemplo de neurotransmissor, encontrada em grande quantidade no intestino e estreitamente relacionada aos distúrbios comportamentais observados no espectro autista (GUYTON, 2011).

O intestino, quando sofre de disbiose intestinal, comum em pacientes com autismo, tem prejudicada a adequada digestão e absorção dos nutrientes. As vilosidades no intestino com disbiose estão alteradas, elas sofrem um achatamento devido à agressão sofrida por moléculas que não podem ser absorvidas pelo órgão. Com isso, as enzimas digestivas do glúten e da caseína também tem sua secreção diminuída, porque são produzidas nas vilosidades intestinais. No autismo, este processo tem ainda outro agravante, pois os enterócitos não são renovados de forma adequada devido à disbiose e sofrem um processo de envelhecimento precoce que faz com que eles produzam uma quantidade menor de enzimas digestivas, também prejudicando o processo de digestão de nutrientes como as proteínas (MARCELINO, 2010).

Nesse sentido, faz-se necessária uma revisão de literatura para se verificar os efeitos benéficos da nutrição no tratamento do autismo, em especial com relação a dietas com restrição de glúten e caseína (MARCELINO, 2010).

METODOLOGIA

Para a realização do presente estudo foi feito um levantamento bibliográfico para a obtenção de artigos científicos relacionados ao tema, utilizando sites da internet (Base de dados Scielo e site da Associação de Autismo da América) e livros técnicos da área de nutrição e de pedagogia como fontes de pesquisa. Os seguintes descritores foram utilizados: “autismo”, “glúten”, “caseína”, “dieta”, “nutrição”, nos idiomas português, inglês e espanhol.

Foram selecionados 15 artigos dos 20 encontrados no período compreendido entre abril e setembro de 2011, por serem mais adequados para o presente estudo, dentre esses, artigos de revisão, cartilhas para orientação e dois relatos de caso.

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FISIOPATOLOGIA DO AUTISMO

O autismo é a forma mais comum das chamadas desordens do espectro autista (DEA). Estas envolvem, além dele, a síndrome de Asperger, desordens de Rett e desordem desintegrativa da infância. Tais desordens afetam, hoje, cerca de 1 em cada 166 crianças (ICHIM et al, 2007). Por serem várias doenças que se enquadram nestas chamadas desordens do espectro autista, os sintomas podem variar muito entre elas, podendo-se observar crianças bastante produtivas e outras menos (CREEDON, 2006). A incidência maior de autismo ocorre em crianças do sexo masculino, essa prevalência é quatro vezes maior que em crianças do sexo feminino (BOSA e colis, 2000).

As pessoas com autismo costumam parecer mais tímidas, auto-focadas e distantes, fazendo com que sejam discriminadas e afastadas, muitas vezes, da convivência social, por terem maiores dificuldades no relacionamento interpessoal (ICHIM, 2007; ORRÙ, 2009).

Para se diagnosticar o autismo segue-se os critérios estabelecidos pelo DSM – IV (Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais), da Associação Americana de Psiquiatria, que observa alguns déficits característicos na comunicação, os autistas tem maior dificuldade para entender e usar a linguagem; na socialização/habilidades sociais, um dos motivos para tal é a dificuldade com a comunicação e outro é o déficit auditivo que muitos apresentam; e na rotina que muitos estabelecem, pela resistência a mudanças, fazendo com que eles reajam mal quando tem sua rotina “quebrada”. Os interesses restritos é outro fator observado para diagnóstico, pois estes pacientes tem, além de uma rotina que não gostam que seja modificada, interesses específicos com relação a muitas coisas, uma delas é a alimentação, muitos consomem somente um tipo de alimento, outra é a integração sensorial, que é a forma com que o cérebro processa todos os sentidos que estão alterados nestes pacientes, e o comportamento, que devido a essas alterações nos sentidos, trazem problemas acadêmicos, comportamentais, de auto-estima e de habilidades sociais (WEAVER, 2006; BOSA e colis, 2000).

O diagnóstico é comumente feito por um grupo multiprofissional, incluindo neurologista, psicólogo, pediatra, especialista em desenvolvimento infantil, fonoaudiólogo, dentre outros, que tem conhecimento específico para acompanhamento do paciente e tratamento da doença. (CREEDON, 2006).

GLÚTEN E CASEÍNA

O glúten é encontrado nas sementes de cereais, como trigo, aveia, centeio e cevada. Ele é obtido pela junção da gliadina, que é uma proteína de cadeia simples

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responsável pela consistência e viscosidade da massa por ser pegajosa, gomosa, com a glutenina, uma proteína de cadeia ramificada, elástica, responsável pela elasticidade da massa. No trigo, essas duas proteínas estão em maior quantidade se comparado aos outros cereais. Essas duas frações protéicas formam uma rede tridimensional, viscoelástica, insolúvel em água, aderente, que influencia a maciez e consistência dos produtos de panificação, chamada glúten. Ele tem capacidade de absorver até 200% de seu peso em água (ARAÚJO, 2007).

A fração do glúten denominada prolamina representa 50% do mesmo e é ela a parte tóxica que afeta os portadores de doença celíaca. Esta parte é diferente para cada cereal. No trigo é a gliadina, no centeio é a secalina, na cevada é a hordeína e na aveia é a avenina (ARAÚJO, 2007).

A caseína, por outro lado, é a proteína encontrada no leite. Ela é uma proteína de cadeia ramificada que constitui 80% do total de proteínas encontradas no leite de vaca. No leite materno, ela perfaz uma relação de 20:80% com relação às proteínas do soro. Esta diferença ocorre devido à difícil digestão desta proteína pelo intestino humano (ORDOÑEZ, 2005; ARAÚJO, 2007).

Como o intestino humano não consegue fazer a digestão adequada de grande quantidade de caseína, tem-se observado muitos casos de alergia ao leite de vaca, tanto na infância quanto na vida adulta, por causa de uma sensibilização crônica do intestino, prejudicando a digestão não apenas desta proteína como de outros nutrientes. No autismo, devido à hiperpermeabilidade intestinal, a absorção de proteínas grandes como a caseína e o glúten passam pela parede intestinal sem serem digeridos (MARCELINO, 2010).

INTERVENÇÃO DIETOTERÁPICA

No indivíduo autista o glúten e a caseína funcionam como opióides, com isso, muitos autistas tem a sensibilidade à dor diminuída, sentem a necessidade e muitas vezes querem se alimentar somente com alimentos que contenham esses compostos. A retirada desses alimentos da dieta pode ser um pouco difícil no começo, pois a criança pode ficar mais agressiva, inquieta e irritada. Como o efeito de tais substâncias no organismo dessas pessoas é o mesmo das drogas opiáceas, eles também irão apresentar crise de abstinência. No entanto, com o passar do tempo, esse efeito acaba e a criança diminui tais sintomas (MARCELINO, 2010; MILLWARD, 2004).

As caseomorfinas e gluteomorfinas são exorfinas encontradas no leite e no glúten, respectivamente. São produzidas através da quebra incompleta de tais proteínas e passam facilmente do lúmen intestinal para a circulação, exercendo ação opiácea no cérebro (NAZNI et al, 2008).

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Um estudo foi feito em Taiwan com uma criança autista de 3 anos e 6 meses com síndrome CHARGE, que consiste em uma junção de vários problemas fisiológicos, como coloboma ocular, uma má formação no globo ocular ocorrida na embriogênese, cardiopatia congênita, estenose das coanas, atraso do crescimento e/ou desenvolvimento, anomalias genitais e/ou urinárias e anomalias dos pavilhões auriculares e surdez. A alimentação da criança era restrita, consistia basicamente de macarrão, pão e leite. Apresentava vômitos pós-pradiais e constipação. Após avaliação, iniciou-se dieta isenta de glúten e leite para observar se haveria alguma alteração. Houve melhora no contato visual, apetite, vômitos pós-pradiais e constipação, após 2 meses e meio de acompanhamento. Após 5 meses da introdução da dieta foi possível observar melhora no relacionamento interpessoal, assim como do seu vocabulário. Após 11 meses, com a diminuição dos vômitos pós-pradiais, foi observada melhora da altura e do peso da criança e da vitalidade da mesma (HSU, 2009).

Outro estudo foi realizado por Nazni (2008) com 50 crianças autistas indianas, que foram divididas em 3 grupos, o primeiro com dieta isenta de caseína, o segundo com dieta isenta de glúten e o terceiro com dieta isenta de glúten e caseína. A intervenção foi feita durante 2 meses, sendo avaliada por registro diário de comportamento alimentar e observações dos pais. Ao final dos dois meses foi possível perceber mudanças em todos os grupos, sendo mais expressivas no terceiro grupo. Foi observado melhora na atenção, redução da estereotipia, ampliação de interesses, redução dos comportamentos de autopreservação, redução da agressividade em relação a terceiros, redução da apatia e da hiperatividade, redução da ansiedade/compulsão e melhora da digestão

De uma forma geral, os peptídeos do glúten e da caseína produzem um efeito negativo sobre a atenção, o amadurecimento cerebral, a interação social e a aprendizagem. Com o efeito parecido com o de uma droga opióide, passando para a corrente sanguínea e acometendo o sistema nervoso central, observa-se a relação desses sintomas e das proteínas citadas. Por esse motivo, uma dieta livre de glúten e caseína se torna um importante coadjuvante na melhora dos sintomas apresentados pela criança autista, que já pode ter esses sintomas devido à doença ser neurológica e, por si só, poder afetar tais comportamentos (MILLWARD, 2004).

Também vem sendo evidenciado que o uso de antioxidantes, o magnésio, o ômega 3 é benéfico para o autista visto que são antiinflamatórios e neuroprotetores auxiliando assim no abrandamento dos sintomas, juntamente com a dieta com restrição de glúten e caseína (ARAÚJO, 2011).

CONCLUSÃO

O autismo é uma desordem que ocorre com relativa frequência, apesar da pequena quantidade de estudos científicos sobre o tema quando associado à dieta, todos bem recentes. A literatura evidencia que a nutrição tem se mostrado

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importante no tratamento da criança autista, melhorando os sintomas gastrintestinais, mas, acima de tudo, melhorando a sua sociabilização.

A introdução de suplementos nutricionais, associada ao processo de desintoxicação, pela retirada do glúten e da caseína, também pode ser um instrumento eficaz para a melhora do estado nutricional e para a garantia do crescimento e desenvolvimento adequados na criança autista.

Assim, é imprescindível que o nutricionista componha a equipe multiprofissional no acompanhamento e tratamento do autismo, assim como novos estudos científicos sejam realizados a fim de definir a melhor conduta dietoterápica para esses casos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, Jaqueline. A suplementação é fator essencial no tratamento do autismo. Disponível em: http://autismo.nutricao.inf.br/. Acesso em: 08/11/2011.

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BOSA, Cleonice; CALLIAS, Maria. Autismo: breve revisão de diferentes

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ESCOTT – STRUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen (Ed.). Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia, 10. Ed. São Paulo, SP: Rocca, 2002.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011, 1151p.

HSU, Chia-Lin, et al. The Effects of A Gluten and Casein-free Diet in Children with Autism: A Case Report. Chang Gung Med J Vol. 32 No. 4 Julho/Agosto 2009. Disponível em:

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ICHIM, Thomas, et al. Stem Cell Therapy for autism. J. Transl. Med. 2007.

Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1914111/. Acesso em: 13 de outubro de 2011.

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MILLWARD C, FERRITER M, CALVER S. Dietas libres de gluten y caseína para el trastorno de espectro autista. Disponível em:

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ORDÓÑEZ PEREDA, Juan Antonio (Coord.). Tecnologia de alimentos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005

ORRÚ, Sílvia Ester. Autismo, linguagem e educação – Interação social no cotidiano escolar. 2ª edição. Rio de Janeiro, RJ; editora WAK; 2009.

WEAVER, Reg. O quebra cabeça do autismo. Associação Nacional de Educação. 1ª edição. 2006.

Referências

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