¿Está la política escuchando? -‐ Un nuevo paradigma, una nueva época. ¿Nuevas prácticas? 28 Y 30 DE JULIO EN BUENOS AIRES (ARGENTINA)
Mesa Escucha Inteligente: demandas ciudadanas en los oídos del governante
A PARTE INTELIGENTE DA ESCUTA NA INTERNET
A ANÁLISE ESTRATÉGICA DE CAMPANHAS ELEITORAIS.
A R I S TO G I TO N M O U R A
A ESCUTA INTELIGENTE E A CAMPANHA ELEITORAL
As campanhas eleitorais no Brasil tem migrado do mundo físico para o mundo virtual. Na próxima eleição brasileira, em outubro de 2016, esse processo se acentuará devido a reforma política feita pela Lei nº 13.165/2015 que promoveu importantes alterações no processo eleitoral, principalmente quanto ao financiamento e ao período de campanha. Somado a isto temos um contexto de grave crise política e social que terá seu ápice nas eleições.
Escutar a internet é crucial para os analistas e estrategistas. Ter ferramentas potentes para este processo será um importante acréscimo às equipes, mas o que fará diferença será a capacidade de análise estratégica do jogo político eleitoral, o estudo de atores e a construção de viabilidade política às ações de campanha.
A ORIGEM DO CONCEITO:
A TÁTICA E A ESTRATÉGIA NA GUERRA
Carl Phillip Gottlieb von
Clausewitz
(1780-1831) foi um general prussiano e é considerado um grande estrategista militar e teórico da guerra por sua obra Da Guerra (Vom Kriege).
Definiu a guerra como uma dialética de
vontades, que se perfaz num antagonismo
entre dois oponentes com objetivos contrários, apesar de comuns, pois ambos visam à vitória
A estratégia então surge quando existe
o ”outro”. Todo cálculo estratégico refere-se
obrigatoriamente ao enfrentamento criativo entre atores reais.
“A
tática
ensina o uso das forças armadas nos combates e a
Cálculo Interativo:
“A minha melhor jogada
não depende só do que eu faça, mas
sim do que faz o outro”
O QUE É ESTRATÉGIA
1. Só existe estratégia porque existe o OUTRO.
2. A estratégia define o objetivo final e o plano geral da guerra.
3. A estratégia formula os planos das diferentes campanhas e organiza as diferentes ações necessárias para sua realização.
4. A estratégia deve ser acompanhada e adaptada permanentemente às circunstâncias da batalha e do desenlace da guerra.
5. Os objetivos dos encontros (batalhas) são subordinados ao conjunto da estratégia.
Tática: É o uso de recursos escassos na produção da mudança da situação político-‐eleitoral imediata. Estratégia: É o uso da situação político-‐eleitoral imediata para alcançar os objetivos
eleitorais finais da campanha.
A MIGRAÇÃO DO CONCEITO DA GUERRA PARA A CAMPANHA:
A TÁTICA E ESTRATÉGIA NA CAMPANHA ELEITORAL
Motivação do Candidato A e de sua estrutura
Capacidades Políticas Eleitorais do Candidato A
CANDIDATO A CANDIDATO B
Esforço Eleitoral de
A Esforço Eleitoral de B
METAESTRATÉGIAS ELEITORAIS
Motivação do Candidato A e de sua estrutura
Capacidades Políticas Eleitorais do Candidato B
DOIS GRANDES CAMINHOS ESTRATÉGICOS NA CAMPANHA ELEITORAL:
METAESTRATÉGIA:
MOTIVAÇÃO/DESMOTIVAÇÃO:
•
Motivação da própria força.•
Desmotivação na força do adversário.METAESTRATÉGIA:
ACUMULAÇÃO/DESACUMULAÇÃO
•
Acumulação de força própria.MACRO CONTEXTO DO JOGO ELEITORAL
4. Sentimentos coletivos
dominantes sobre a realidade
econômica, social e política
relacionadas com o processo eleitoral: • Medo • Frustração, • Esperança, • Indignação • Sentimento de mudança
3. Balanço sobre os resultados do Governo:
problemas carga e problemas beneficio
2. A agenda pública: os principais problemas valorizados
pela população 1. Situação Global • Situação Política • Situação Econômico • Situação Social
MODELO ANALÍTICO
O Processo de Construção de Significados Políticos na Decisão do Voto
4. Sentimentos coletivos
dominantes sobre a realidade econômica, social e política relacionados ao processo eleitoral: • Medo • Frustração, • Esperança, • Indignação • Sentimento de mudança
3. Balanço sobre os resultados do Governo: problemas carga e problemas beneficio
2. A agenda pública: os principais problemas valorizados pela população
6. Percepção
sobre sua pericia 7. Percepção sobre sua liderança
4. Percepção sobre seu projeto de governo 5. Percepção sobre seus
apoios 1.Si tu aç ão G lo bal 9. Personalidade 8. Motivação
MACRO E MICRO CONTEXTO DO JOGO ELEITORAL
4. Sentimentos coletivos
dominantes sobre a realidade
econômica, social e política relacionados ao processo eleitoral: • Medo • Frustração, • Esperança, • Indignação • Sentimento de mudança 3. Balanço sobre os resultados do Governo:
problemas carga e problemas beneficio
2. A agenda pública: os principais problemas 1. Situação Global • Situação Política • Situação Econômico • Situação Social Candidato 1 Candidato 2 Candidato 3
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROCESSO ELEITORAL
4. Sentimentos coletivos
dominantes sobre a realidade
econômica, social e política que dizem respeito ao processo eleitoral: • Medo • Frustração, • Esperança, • Indignação • Sentimento de mudança 3. Balanço sobre os resultados do Governo:
problemas carga e problemas beneficio
2. A agenda pública: os principais problemas valorizados pela população
1. Situação Global • Situação Política • Situação Econômica • Situação Social CANDIDATO 2 CANDIDATO 1 CANDIDATO 3 CANDIDATO 4 CANDIDATO 5 11
QUAIS SÃO OS
ELEMENTOS
DA FORÇA ELEITORAL DE UM CANDIDATO?
7. Perícia 8. Liderança
5. Projeto de Governo 6. Apoios
OS
ELEMENTOS
DA FORÇA ELEITORAL DE UM CANDIDATO
CANDIDATOS APOIO
FINANCEIRO POLÍTICO APOIO POPULARAPOIO SOCIEDADE APOIO DE ORGANIZADA INTENÇÃO DE VOTOS ATUAL (PESQUISA QUANTITATIVA) CANDIDATO 1 ***** Legislativo: ***** Executivo: ***** * ***** 1,9% CANDIDATO 2 ** Legislativo: ** Executivo: ***** * 22,2% CANDIDATO 3 *** Legislativo: **** Executivo: ***** ***** 31,6% CANDIDATO 4 *** Legislativo: *** Executivo: ***** ** ** 7,7% CANDIDATO 5 *** Legislativo: *** Executivo: *** *** 14,2% 6. Apoios
OS
ELEMENTOS
DA FORÇA ELEITORAL DE UM CANDIDATO
CANDIDATOS PERÍCIA
TÉCNICA POLÍTICAPERÍCIA
PERÍCIA COMUNICACIONAL
INTENÇÃO DE VOTOS ATUAL ((PESQUISA QUANTITATIVA CANDIDATO 1 ***** *** ** 1,9% CANDIDATO 2 * ** ***** 22,2% CANDIDATO 3 ***** ***** *** 31,6% CANDIDATO 4 * *** ** 7,7% CANDIDATO 5 **** *** *** 14,2% 7. Perícia
OS
ELEMENTOS
DA FORÇA ELEITORAL DE UM CANDIDATO
CANDIDATOS LIDERANÇA
CAMPANHA PARTIDÁRIA LIDERANÇA LIDERANÇA POPULAR
INTENÇÃO DE VOTOS ATUAL (PESQUISA QUANTITATIVA CANDIDATO 1 ** ** * 1,9% CANDIDATO 2 * ***** ***** 22,2% CANDIDATO 3 ***** ***** ***** 31,6% CANDIDATO 4 *** ***** ** 7,7% CANDIDATO 5 *** ** *** 14,2% 8. Liderança
QUAIS SÃO OS
ELEMENTOS
DA FORÇA ELEITORAL DE UM CANDIDATO?
CANDIDATOS PROJETO
TÉCNICO POPULARPROJETO
INTENÇÃO DE VOTOS ATUAL (PESQUISA QUANTITATIVA CANDIDATO 1 ***** *** 1,9% CANDIDATO 2 * **** 22,2% CANDIDATO 3 *** *** 31,6% CANDIDATO 4 *** *** 7,7% CANDIDATO 5 **** ** 14,2%
ESTRATÉGIAS
EM RELAÇÃO ÀS NOVAS REGRAS ELEITORAIS
Campanha FÍSICA centrada em:
• Contato direto de qualidade do candidato com os eleitores.
• Diálogo e acordos cidadãos.
• Tomada de território.
• Programas de governo territorial como processo de mobilização política.
• Gastos estratégicos com os elementos tradicionais
• Organização e mobilização da campanha proporcional.
• Rede de voluntários.
Campanha VIRTUAL centrada em:
• Escuta Inteligente na Internet: monitoramento e análise das
conversações, sentimentos, temas, geradores de opinião da campanha e do contexto global e específico
• Posicionamento na internet
• Impacto das/nas conversações relevantes.
• A interação de qualidade com os
internautas direcionada à mobilização e temas relevantes
• Guerrilha virtual