Gabinete de Planeamento e Urbanismo Fev. 2008 1-pr oces so Planeamento Plano 2-te rritó rio e o plan o 3-cid adan ia 1 -pr oces so estrutura do sistema no no no
no plan(oplan(oplan(oplan(o))))eamentoeamentoeamentoeamento
quadro legal Instrumentos de Desenvolvimento Territorial PNPOT PROT PIOT Instrumentos de natureza sectorial
Domínios: Plano Rodoviário Nacional; saúde; educação e formação; energia; habitação; turismo; indústria; agricultura; ambiente…)
Instrumentos de Planeamento
Especial
Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas Planos de Albufeiras de Águas Publicas Planos Ordenamento da Orla Costeira Planos Ordenamento de Parques Arqueológicos
Instrumentos de Natureza Territorial ou Planos Municipais de Ordenamento
do Território (PMOT)
Plano Director Municipal
Plano de Urbanização Plano de Pormenor N a c io n a l R e g io n a l M u n ic ip a l Âmbito
Enquadramento do PDM no Sistema de Gestão Territorial Nacional
Enquadramento do PDM no Sistema de Gestão Territorial Nacional
Enquadramento do PDM no Sistema de Gestão Territorial Nacional
Enquadramento do PDM no Sistema de Gestão Territorial Nacional
Decreto Lei 316/2007 Decreto Lei 316/2007Decreto Lei 316/2007 Decreto Lei 316/2007 Artigo 84º
1 – O plano director municipal estabelece aestabelece aestabelece aestabelece a estratestratestratestratéééégia de gia de gia de gia de desenvolvimento territorial, a politica municipal de ordenamento desenvolvimento territorial, a politica municipal de ordenamentodesenvolvimento territorial, a politica municipal de ordenamento desenvolvimento territorial, a politica municipal de ordenamento do do do do territ
territterrit
territóóóório e de urbanismorio e de urbanismorio e de urbanismorio e de urbanismo e as demais pole as demais pole as demais pole as demais polííííticas urbanasticas urbanasticas urbanas, integra e ticas urbanas articula as
articula asarticula as
articula as orientaorientaorientaorientaçççções estabelecidas pelos instrumentos de gestão ões estabelecidas pelos instrumentos de gestão ões estabelecidas pelos instrumentos de gestão ões estabelecidas pelos instrumentos de gestão territorial de âmbito nacional e regional
territorial de âmbito nacional e regional territorial de âmbito nacional e regional
territorial de âmbito nacional e regional e estabelece oe estabelece oe estabelece o modelo de e estabelece omodelo de modelo de modelo de organiza
organizaorganiza
organizaçççção espacial do territão espacial do territão espacial do territão espacial do territóóóório municipal.rio municipal.rio municipal.rio municipal.
2 – O plano director municipal éééé umumumum instrumento de referência para a instrumento de referência para a instrumento de referência para a instrumento de referência para a elabora
elaboraelabora
elaboraçççção dos demais planos municipais de ordenamento do territão dos demais planos municipais de ordenamento do territão dos demais planos municipais de ordenamento do territão dos demais planos municipais de ordenamento do territóóóório rio rio rio e para o estabelecimento de programas de ac
e para o estabelecimento de programas de ace para o estabelecimento de programas de ac
e para o estabelecimento de programas de acçççção territorial, ão territorial, ão territorial, ão territorial, bem como para o desenvolvimento das intervenções sectoriais da administração do Estado no território do município, em concretização do princípio da coordenação das respectivas estratégias de ordenamento territorial.
Objectivo do PDM
Decreto Lei 316/2007 Decreto Lei 316/2007Decreto Lei 316/2007 Decreto Lei 316/2007 Artigo 84º
3- O modelo de organizaO modelo de organizaO modelo de organizaO modelo de organizaçççção espacial do territão espacial do territão espacial do territóóóório municipalão espacial do territrio municipalrio municipal tem por base rio municipal base base base a classifica
a classificaa classifica
a classificaçççção e a qualificaão e a qualificaão e a qualificaçççção do solo.ão e a qualificaão do solo.ão do solo.ão do solo.
4- O plano director municipal é de elaborade elaborade elaboraçççção obrigatde elaboraão obrigatão obrigatóóóória.ão obrigatria.ria.ria.
Objectivo do PDM
Objectivo do PDM
Objectivo do PDM
Objectivo do PDM
Acompanhamento do PDM
Acompanhamento do PDM
Acompanhamento do PDM
Acompanhamento do PDM
Artigo 75º
1- O plano director municipal O plano director municipal O plano director municipal O plano director municipal éééé assegurando por uma assegurando por uma assegurando por uma assegurando por uma comissão de comissão de comissão de comissão de acompanhamento
acompanhamento acompanhamento
acompanhamento, cuja composição deve traduzir a natureza dos interesses a salvaguardar e a relevância das implicações técnicas considerar, integrando representantes de serviços e entidades da administração directa ou indirecta do Estado, do Município e de outras entidades públicas cuja participação seja aconselhável no âmbito do Plano.
Comissão de Acompanhamento Comissão de Acompanhamento Comissão de Acompanhamento Comissão de Acompanhamento
obrigatoriedade de um acompanhamento assíduo e continuado dos trabalhos no final deverá emitir um parecer escrito, com menção expressa das orientação defendida, nomeadamente:
cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis compatibilidade ou conformidade da proposta de Plano e Instrumentos de Gestão Territorial eficazes
fundamento técnico das soluções defendidas pela Câmara Municipal
2 –te rritó rio e o plan o Ordenamento do território Planeamento
…a arte de adequar as gentes e a produção de riquezaao território numa perspectiva de desenvolvimento (Gaspar, 1995)
…a tradução espacial das politicas económicas, social, cultural e ecológica da sociedade (…) É, simultaneamente , uma disciplina cientifica, uma
técnica administrativae uma politica que se desenvolve numa perspectiva interdisciplinare integrada tendente ao desenvolvimento equilibrado do território e à organização física do espaço segundo uma estratégia de conjunto(Conselho da Europa, 1988)
Ordenar o territ
Ordenar o territ
Ordenar o territ
Ordenar o territóóóório
rio
rio é:
rio
“se se conhecer o inimigo e nos conhecermos a nós próprios, não teremos que temer o resultado de 100 batalhas. Se nos conhecermos a nós próprios, mas não conhecermos o inimigo, por cada vitória, teremos também uma derrota. Se não conhecermos o inimigo, nem a nós próprios, perdemos todas as batalhas.” “O general que vence uma batalha, fez muitos cálculos no seu templo, antes de ser travado o combate. O general que perde uma batalha, fez poucos cálculos antes”.
a importância da estrat
a importância da estrat
a importância da estrat
a importância da estratéééégia
gia
gia
gia
Um conceito de origem militar (a Um conceito de origem militar (a Um conceito de origem militar (a
Um conceito de origem militar (a Arte da GuerraArte da GuerraArte da GuerraArte da GuerraSUN TZU)SUN TZU)SUN TZU)SUN TZU)
Um conceito Um conceito Um conceito
Um conceito ““““perfilhadoperfilhadoperfilhadoperfilhado”””” pela pela pela pela gestão empresarialgestão empresarialgestão empresarialgestão empresarial
“não há nenhum mistério na formulação duma estratégia, o problema é faze-la funcionar” (H. Igor Ansoff, 1965)
…um processo de análise (do passado e do presente) de antecipação ao futuro, de
programação, de acção/excussão, de controlo, de correcção e de avaliação dos resultados.
A rela
A rela
A rela
A relaçççção entre ambos:
ão entre ambos:
ão entre ambos:
ão entre ambos:
Planeamento do territ
Planeamento do territ
Planeamento do territ
Planeamento do territóóóório
rio
rio
rio éééé::::
planeamento e os seus “sufixos” : participativo/sustentável/estratégico/integrado… um plano não o é, se não for estratégico, participado e se as suas propostas não visarem a sustentabilidade (fundindo e maximizando a actuação da economia, a dinâmica social e os valores ambientais). “planear” o “construir” o gerir o o efeito tempo
processo de escolas estratégicas criação/tratamento/integração de informação
amadurecimento da aprendizagem e questionamento constante das certezas
continuo/integrado/flexível participativo e interactivo
O plano deve contemplar:
O plano deve contemplar:
O plano deve contemplar:
O plano deve contemplar:
1111---- Qualificar o capital humano do concelhoQualificar o capital humano do concelhoQualificar o capital humano do concelhoQualificar o capital humano do concelho
(qualquer modelo de desenvolvimento sustentável resulta da capacidade das pessoas, e reproduz-se à medida que aumenta o capital social). 2
2 2
2 ---- Equilibrar (e conectar a uma estratEquilibrar (e conectar a uma estratEquilibrar (e conectar a uma estratéééégia integrada) a construEquilibrar (e conectar a uma estratgia integrada) a construgia integrada) a construgia integrada) a construçççção do ão do ão do ão do territ
territterrit
territóóóório do concelhorio do concelhorio do concelhorio do concelho
(o modelo urbanístico deve prospectivar o modelo de desenvolvimento e ambos devem confluir em orientações estratégicas de médio e longo prazo – princípios de ordenamento do território).
3 3 3
3 ---- Melhorar, modernizar e mobilizar a matriz econMelhorar, modernizar e mobilizar a matriz econMelhorar, modernizar e mobilizar a matriz econMelhorar, modernizar e mobilizar a matriz econóóóómica do concelhomica do concelhomica do concelhomica do concelho (o desenvolvimento económico é a base que sustenta da sustentabilidade, de onde deve emergir a inovação nos processos produtivos, na relação com o ambiente e na relação com os clientes).
4 4 4
4 ---- Dar coerência e solidez Dar coerência e solidez Dar coerência e solidez àààà estrutura ambiental do concelho, procurando o Dar coerência e solidez estrutura ambiental do concelho, procurando o estrutura ambiental do concelho, procurando o estrutura ambiental do concelho, procurando o ponto de equil
ponto de equilponto de equil
ponto de equilííííbrio entre proteger/usufruirbrio entre proteger/usufruirbrio entre proteger/usufruirbrio entre proteger/usufruir
(a componente biofísica é o suporte primeiro da capacidade regeneradora de todos os ecossistemas contribuindo decisivamente para o equilíbrio do território e ao mesmo tempo, é o garante da qualidade de vida dos residentes e dos visitantes).
seis :
Quais as ambi
Quais as ambi
Quais as ambi
Quais as ambiçççções de fundo de um Planeamento Director?
ões de fundo de um Planeamento Director?
ões de fundo de um Planeamento Director?
ões de fundo de um Planeamento Director?
princ princprinc
princíííípios orientadorespios orientadorespios orientadorespios orientadores 5555---- Conhecer em profundidade, equacionar e adequar as redes de infrestruturas estruturas estruturas estruturas ààààs necessidades do concelhoConhecer em profundidade, equacionar e adequar as redes de infrConhecer em profundidade, equacionar e adequar as redes de infraaaa----Conhecer em profundidade, equacionar e adequar as redes de infrs necessidades do concelhos necessidades do concelhos necessidades do concelho (a modernização e a distribuição equitativa, porem racional, é um importante instrumento para aumentar a coesão territorial e por esta via, incrementar a qualidade de vida das populações).
6 6 6
6 ---- Fomentar uma sociedade urbana sustentFomentar uma sociedade urbana sustentFomentar uma sociedade urbana sustentáááável assente numa cultura de Fomentar uma sociedade urbana sustentvel assente numa cultura de vel assente numa cultura de vel assente numa cultura de planeamento
planeamento planeamento planeamento
(a relação profícua cidade/campo entendida como eixo central do crescimento equilibrado da cidade (devendo esta assumir o seu papel de liderança na rede urbana em que se insere), bem como do crescimento dos restantes aglomerados, nos quais se deve procurar os elementos agregadores dum forte sentido de lugar).
7 7 7
7 ---- Incrementar uma cultura de Incrementar uma cultura de Incrementar uma cultura de ““““preservaIncrementar uma cultura de preservapreservapreservaçççção ão valorizadoraão ão valorizadoravalorizadoravalorizadora”””” do patrimdo patrimdo patrimóóóónio do patrimnio nio nio (conceito de património tem de ser abrangente e dinâmico. Abrangente porque deve englobar (entre outros) os valores arquitectónicos e da paisagem, da vivência dos lugares e do seus elementos identitários, mas também da história e da etnografia. Dinâmico porque deve actualizar estes valores incorporando-os na arquitectura, na estrutura cultural, nas actividades económicas, na matriz ambiental e no capital social das populações e dos lugares, extraindo daí todos os efeitos positivos (directos e indirectos) que deles podem resultar).
Rever o Plano Director Municipal é um projecto abrangente, ambicioso e exigente, porém necessário para reposicionar o percurso de crescimento do concelho, consolidando o seu papel de liderança regionalnuma relação dialéctica com a gradual melhoria da qualidade de vida dos que nele residem, trabalham, recreiam ou investem.
Qual a ambi
Qual a ambi
Qual a ambi
Qual a ambiçççção de fundo para um Planeamento Director?
ão de fundo para um Planeamento Director?
ão de fundo para um Planeamento Director?
ão de fundo para um Planeamento Director?
As componentes a integrar num plano
As componentes a integrar num plano
As componentes a integrar num plano
As componentes a integrar num plano
Cultura Lazer desporto Base Económica competitividade Condições Intervenções sociais Ambiente e recursos naturais Protecção civil Ordenamento Desenvolvimento regional Urbanismo gestão Urbanística Transformações nos usos do solo Território Mobilidade Transportes Infra-estruturas Plano Sistemas da matriz f Sistemas da matriz fSistemas da matriz f Sistemas da matriz fíííísicasicasicasica
…relevo …geologia …solos …geomorfologia …clima …
Sistemas da matriz f
Sistemas da matriz f
Sistemas da matriz f
Sistemas da matriz fíííísica
sica
sica
sica
…recursos hídricos (superficiais/subterrâneos) “frentes de água”
Dinâmicas
Dinâmicas
Dinâmicas
Dinâmicas
Riscos: naturais tecnológicosEstrutura edificada
Estrutura edificada
Estrutura edificada
Estrutura edificada
… povoamento … actividades … funções … redes … (des)equilíbrio Estrutura edificada Estrutura edificadaEstrutura edificada Estrutura edificada …continuidades …descontinuidades … sistema urbanoDistribui
Distribui
Distribui
Distribuiçççção da popula
ão da popula
ão da popula
ão da populaçççção
ão
ão
ão
…altas/baixas densidades …concentração/dispersão 10000 11000 12000 13000 14000 15000 16000 17000 18000 19000 20000 21000 22000 23000 24000 25000 26000 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 +3000 +5000 +2500 +3500 35 40 45 50 55 60 65 70 1991 2001 Evolução de cada grupo entre 1991 e 2001
Distribui
Distribui
Distribui
Distribuiçççção da popula
ão da popula
ão da populaçççção
ão da popula
ão
ão
ão
3 –cid
adan
ia
Polis
responsabilidades qualificadoras da participação Civitas
a casa(oikos)
a aldeia(kome) resulta da reunião de várias famílias ou casas
comunidade superior que constitui o fim por natureza (phusis telos estin)
a polisé entendida como adjectivo da condição de pertença a uma
comunidade, onde releva qualidade da cidadania enquanto expressão da capacidade de usufruir das amenidades que advêm da vida em sociedade. caracteriza-se pela auto-suficiência (autarques) e por promover uma vida boa (eu zen);
a urbé a componente material da cidade, ou a parte propriamente física, casas ruas, edifícios, igrejas. Não comporta a relação entre os elementos
a urbanizaçãoindica o conjunto de actos que tendem a criar um conjunto de
cosntruções e pretende regular o seu funcionamento
a civitasrefere-se à vida social, politica e imaginária dos habitantes da cidade.
A palavra civitas qualifica os habitantes da urb, parte material da cidade, que são os cidadãos e é daqui que deriva a noção de cidadania
cidadania écondição de pertença a uma comunidade, onde releva a
qualidade da cidadania enquanto expressão da capacidade de usufruir das amenidades que advêm da vida em sociedade.
…
…
…
…da casa
da casa
da casa
da casa àààà cidade
cidade
cidade –––– da cidade
cidade
da cidade
da cidade
da cidade àààà cidadania
cidadania
cidadania
cidadania
princípio do planeamento feito “com as pessoas”em contraponto ás metodologias clássicas de “planear para as pessoas”
a participa
a participa
a participa
a participaçççção: princ
ão: princ
ão: princ
ão: princíííípios
pios
pios
pios
Nova Carta de Atenas onde se apela para a criação de estratégias de “participação real” que aprofundem a representação democrática aplicando o
princípio da subsidiariedadena escala mais aproximada possível. (Concelho Europeu de Urbanistas 1998)
“um país bem ordenado pressupõe a interiorização de uma cultura de ordenamento por parte do conjunto da população. O ordenamento do território português depende, assim, não só da vontade de técnicos e de políticos, mas também do contributo de todos os cidadãos”. (PNPOT, 2007)
(Decreto-Lei 316/2007) sublinha-se o direito de participação, quer dos cidadãos individualmente, quer por parte das associações “representativas dos interesses
económicos, sociais e ambientais”.
artigo 6º, no seu nº2 diz que “o direito de participação (…) compreende a
possibilidade de formulação de sugestões e pedidos de esclarecimento ao longo dos procedimentos de elaboração, alteração, revisão, execução e avaliação, bem como a intervenção na fase de discussão pública que precede obrigatoriamente a aprovação”.
a participa
a participa
a participa
a participaçççção: exigência legal
ão: exigência legal
ão: exigência legal
ão: exigência legal
deve nortear-se para a persecução dos interesses comuns(não deixando de equacionar as questões/problemas individuais)
importa perceber que uma estratégia de desenvolvimento que alimenta um modelo de ordenamento directora do futuro de um concelho, não pode ser o resultado das vontades/interesses/conveniências individuais, desde logo, porque
existem valores que extravasam largamente as fronteiras pessoais, concelhias, ou mesmo, estatais.
a prossecução de interesses comuns é um objectivo de todos e para todos “participaparticipaparticipaçççção participaão ão ão responsabilizanteresponsabilizanteresponsabilizanteresponsabilizante””””.
69.5 13.6 1.7 3.4 5.1 6.8 41 8 1 2 3 4 A lteração da capacidade do uso do so lo (permitir )c o nstruir alargamento de perimetro urbano (permitir co ns truir
)mais A lteração da classificação ;do us o do so lo licenciamento de actividade pro po s ta de alteração ao regulamento P ro po stas /pro jec to s/linhas
de desenvo lvimento alteração do s indices de
co nstrução
Frequência Absoluta (total)
Frequência Relativa (%) agrupamento das sugestões coligidas por tipologias
problemas na rede de infra-estruturas, ou terão elas atingido um estado de eficiência desejada;
problemas na oferta de serviços públicos, estarão os cidadãos satisfeitos com a qualidade, quantidade e representações territoriais;
problemas no funcionamento da base económica, ou terá esta, uma dinâmica de competitividade, criatividade e inovação que assimila todos os activos e garante padrões económicos ideais para todos os cidadãos; problemas de qualidade e quantidade de espaços públicos, ou será que todos os cidadãos beneficiam de elevados padrões que vivência urbana; problemas de exclusão soció-territoriais, ou será que a distribuição de amenidades pelo território tem uma expressão perfeitamente equitativa; problemas ambientais, ou será que estão todos eles controlados, minimizados e mitigados;
não existirão: Primeiros resultados:
SSSSíntese: 1-pr oces so Planeamento Plano 2-te rritó rio 3-cid adan ia necessidades formais que vinculam o plano às regras do Estado de Direito análises integradas sínteses sistemas dinâmicos o principio e o fim do planeamento