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OIT. «lc A' Vil <le Ti)2« j-t_j 49IM - poptím INFORMAÇÕES, cmtm. «KM - OFíS-aT^t,!»Tw?7ím ALGUMAS PALAVRAS DO FONTOURA

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Largo d. Cariou, 14 •obrado-- OfftelnM. Ru. do C.rmo, 29 « 55

-LEDACÇÀO, _wm_u. S23, 5285 e omiriAt — GERENCIA. __j-t_j__ 49IM - poptím

SECÇÃO DE INFORMAÇÕES, cmtm. «KM - OFíS-aT^t,!»Tw?7ím

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tanté questão de processo^ em j

o Süip^emo Tribuna. modifica a

these cie Julgados anteriores

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VENCEU O ESPIRITO

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jurisprudência om nada ».• pa-. . ''0I1 "'ibunaca inglezes, Interes. *ÍVx Si" I?^e,¦.•,,- *1"ns <l*ci.s_cs .imi fonto lonilantc de direito, 15., rija a definida TnA cs prop.ius tontos Ki,',' W™ nhecldo publicista teve occnsfto ile Imi, nar ,. espanto dos livreiros da InJ al(." -uetn se pedisse,,,,

çompcndiadas cn ¦ lu-me, .«.disposições Integracs.dn Cousit,.. ^o brljannlca. Esln 6 Formada nolos í__s L.n?_, ' - e3:, "•"- ¦'c"!, Prncplos, nuu-?mÍ«„^Íi., nKUCI" l,0',e ,cm n ¦"•"•.-"lin de -Jesrespeilar

o (pie n sabedoria do um novo I aongo fio dos séculos.

fci»l««R .'-"'-'""'•¦¦(lc. ou volubilidade de úil.Â*. »í " coí1-""'l,''Çncias Inteiramente 5m«m »..*: awi-am freqüentemente, alpda as que, por*"r?'iria** '-'•- escriptas sc mo-' «.! 51 5a<ie'. E?. '"'•¦í*-0 *

iuláados, n nl^rii'*!' havendo, actualmente, supremo Tribunal, duas correntes oppos-M, de_:Iadiando-se em mais de um ponto P» grande relevância pratica e doutrl-I'k i?i.."1ItUt0 • limites; a competência do Judiciário d0 hnh""-'-"rpiis, simextensüo para •onneeer, ou nao, de actos

praticados na vigência do «itio; o conceito dns inter-¦Jietos

prohihitorios; n ho-Tnologação de divorcio de-eretado por juiz estrangeiro, — todas essas hj-potlieses •ncontram differentes In-kerpretadores no antigo Pa-lacio do Episcopado. Trn-£*am-se discussões com rara ¦vehcmencia e. enthusiasmo, no decorrer das quaes per-ocm, ás vezes, os maglstro-dos n precisa serenidade.

Ao fim dc tudo, os pre-Judicados pela divergência íao os advogados. Acceitam ¦ ns causas, sem poder, prí-vinmente, ainda que para «eu governo, calcular o fi-«ai da Contenda. Muitas vetes, as questões mais no-taveis são as mais duvido-sas: cada interpretador sc .lulgn habilitado a dar a ultima palavra; entra em conta a vaidade pessoal, c «té se recorre a expedientes de rhetoric-i. e a effeitos

conhecidos de oratória. Emquanto isso acon-os patronacon-os das partes se macon-ostram ce-jgo^ desorientados, na incerteza geral ro que o Supremo Tribunal resolveu, na initima sessão, interessa aos .estudiosos de Jdírelto publico e, fundamentalmente, a to-Idos-aquelles que lidam no foro. E' um ponto primário, inicial, q„e rege matéria KiLJP í".'?3,.--0 '¦VnAx,, In*a**aveis — a competen-l! dccor-re "ii^acta ou errada pro-ipositura de acçao. Dc modo que uma fa-lha de começo prejudicaria, sem remédio, o C<nS*Üil' *• dualidade ^ justiça, no Brasil, determinou o problema de internre--tTub.ica"1' 6°' 1Ctra d' da Con*tilui',5o A*

"Compete

aos juizes ou tribunaes federaes processar e julgar:

a)

CoiiHtituitV-io I

'

DE MORAÜDADE

ALGUMAS PALAVRAS DO MARECHAL

FONTOURA

Os bondes da Carioca

A nova estação do Lyrico é ruim e perigosa

Foi inaugurada a linha de Muratori

SJ P

V

compreensío

i n compclcnte ndo c cidadãos dc nas causas entre cidadãos resldeutei, em Es-tados diversos, us odlos ou s.vn.palhias lo-aos prejudlciiriam a necessária hnparcia-lidado, parn hua solução dos feitos.

A iinnlyse literal leva A (|ue a justiça de exceneJIo cm duns hypotlicscs:

I) litígios entre um Estn oulro;

II) lllJRlos cnlrc cldodnos de Estados di-versos, diversificiindu as leis destes

A primeira mio padece a menor duvida. U clara c insophismiivcl. Atd agora nin-guem levantou a menor objecefio.

(Jiianlo .. segunda, „s complicações appa-rcccni, umas após outras. Em principio os Ms. ministros entendiam que o caso se afo-raria na '.Justiça Federal, quando, entre ci-dadii-is de Estados diversos, fossem diffc-rentes as leis de cada Estudo.

Esta solução, que decorria da c.acta lei-uio do art. 60, letra ,/, determinou uma si-tuaçao de graves difficuldudes. Como seria possivel aos juizes da mais alta Corte estar ...iV^if'. lAdn ° «.Py«m-ht'o legislativo, por essas dilatadas províncias de norte a sul do Brasil? Quando se affirmaria, com segurar--ça, que as leis estavam em conflicto, se se nao conheciam, no mesmo tempo, as leis existentes?

escreveu uma carta ao Sr. presidente da

Republica

Ministro Herculano de Freitas

ir>

as causas cm que alguma das partes Rondar a acção, ou a defesa, em disposição Jeln Constituição Federal;

I .) todas as causas propostas contra o gt-overno da União ou Fazenda Nacional, .(.-fundadas em disposições da Constituição, ¦HIeis e regulamentos do Poder Executivo, ou $M ""ntratos celebrados cnm o mesmo go-HH*-~rno;"".'.».c) *

ns_ causas provenientes dc compensa-' ' Jif0"' r"IV!11*"1cações, indemnisação de pre-¦juízos ou quaesquer outras, propostas pelo inverno da União contra particulares ou ram'ice-versa;

"

fi d) os litígios entre um Estado e cidadãos Tle outro, ou entre cidadãos de. Estados

di-f>e.rsos, diversificando as leis deste." Logo depois, se prescrevia, para exacta armonia na vida federativa (o que, aliás, onstitue redundância ou pleonasmo), no I i°_ do mesmo artigo:"E"

vedado ao Congresso commetter qual-uer .im-isdicção federai As justiças dos Es-ados."

A matéria se ligava á natureza própria o regimen por nós adoptado. Alguns com-, Jpcntadores remontavam A analyse dos .Wniericanos do norte, cuja lição era sempre ¦¦plicitada por Pedro Lcssa. que os julgava~HE~ máximos inspiradores de nossos prècei-ivátos institucionacs. O motivo ' ' OT(irincipio para os juristas

BBHi

*~**-O caso, na pratica, era dl-verso do que se figurava em doutrina; e os conflictos de jurisdição creariam ao Tri-bunal um trabalho árduo • intricado, em reconhecer se havia, ou não, na hypo-these, a condição exigida que era a de diversidade delegislações. Tempos depois, a Alta C-rte modifieon a sua theo-ria. Sustentou-se «pie a raa-teria devia ser discutida á lui das noções primarias do regimen federativo, em era* a dualidade de justiça, «?"".• observa o nntor do Poder. Judiciário". * nin ponto principal,

Náo era miatír en** •¦ tels, a «ppllcar-sa, divergia-sem, na sua substancia, ou apparencia.

Ademais, nio se sabia at-que limite sa ha»i« de 1__ var • valor dessas dif._r_n-J ças. S6 matéria de direito substantivo? Apenas-qúea-*vt.. _i , , de direito adjeetivo? Mas _ quasi impossível qne doi. EstadM tenham leis eguaes de processo _«_!!! çido, tao em funeção de necessidades %____..?_.como estA, de outro V*dT^* 35STat c_,I_aerConsd0m'SP? 0,_,Pra80- 5e«un<Jo aTdhSS n m,u r Tíos ie co*nmu_iiCaç5o,,o que è um^ lei ---a-r-S-U*í*ent0 -d08- «W-ttw-í

r*'.****r***M****j^^^r^0^r.

O marechal Fontoura compareceu, hoje.

us 7 llórns, ao gíibinclc da Chcfalura, onde de so encontruu alguns dc seus auxiliares, que alu passaram a nblto. arriimundo sa\clus c papeis. O ex-chefe de policia, sontnudo-so nn mesa do s:\hio du honra, redigiu, nhi, uniu caria a.. Sr. presidenle da IU publica, que r.ii inàhdndn n Petropolis. pelo irem das 8 horas.

Era o scu pedido dc demissão,

A seguir, o marechal Fontoura assignou papeis do é_|i_dlbi'td atrasado _, dirigindo-se A salela dos auxiliiircs de gabinelc. mau-dou (•hiiiuar o Ur. Abelardo Eiu, delegado dc dia, a quem (ransmitllu a Chefatura da Policia.

Nesse iiiomeiili.., A NOITE fez-se annun-ciar.

A NOITE, manda-a entrar.

O marechal Fontoura apertou-nos a máo e, com voz pausada, perguntou-nos:

Que deseja A NOITE de mim? As suas Impressões, marechal! O cx-chefe de policia apanhou uma caneta, que estava sobre a mesa e, a brincar, sobre a pasta, poz-sc a falar:

JA não sou o c..efe de policia. Ha pou-cas horas dirigi ao presidente Ta Rcpublici o meu pedido dc demissão e, sem aguardar solução, irei deixar, neste momento, a Po-licia.

O marechal fez uma pausa e, depois, pro-seguiu:

Fui chamado, no inicio deste governo, para oecupar a cbcfiilüra da Policia. Acceitei. Votei-me A sc;. rança publica. Abafei, du-rante esse tempo, um movimento sedicioso, mantive o prestigio de. que precisam os go Vdmna nira _-.._*. ..LUiUl!_.__. ______ _ _" ¦ r

blica, que approvou o meu acto. Nâo fo lUcimcluIu S. Ex. - i, minha, ultima,

_ Deixo a nollctfi rn... . •_.!.._._. _._.'__» .. - .

mas . a policia com a cabeça bem

crcnl-_,.- Prop-I" «ravuras que aqui damos o*m se pode .or p quanto de Ineommoda * • »ova «staçlo de bond s d* Feri.. Carrll

SASâ jB Scn<M,or D,n,,í< ,ond,,s

Par» qut o publico :!-.:5ue Aquclla i ¦..¦.;.,..

«.15 . 4.60 da tarde. Ha, pois quitro' bonifM a* 2 classe por ril«, na linha Muratori.

___->.r ""*. '^ .•oi ""«'¦'Citodo o numero tm viagens da linha Plano Inclinado, qut pa™

U

_.\ "."J" *'• em IS minutos, dás T da manhfi As 8 dn noite, voltando dr-a hor» *m

:.,;íi'ilC_.Mí...e?.!f..'"-" *'»-*'««.

Iniiisinilto n chefalii K curvando-:

a quem ra. porque eslA de dia. se, numa reverencia ligeira: -• Já nao sou o chefe de policia. .Jl0"™"*5/* em s"R"'d«. o marechal Fon-loura, sendo acompanhado até

r^^ll^rta"e^pèb3_Satt_.s

• I,, n ,eK n I0* C,,,eIos "OUCOS funeciona-si,?,? "".""•''«-vam aquclla hora. as-slin cpno pelo Dr. Abelardo I.uz, •_• doíeía-do auxiliar, a quem S. Ex -passou o cargo.

O V delegado auxiliar pede

demissão

O 1» delegado auxiliar Dr. Alberto Torna-«ll apresentou, A farde, o scu pedido de (icmissao ao novo chefe dc policia, Dr. Gar-los Cosia.

Mais pedidos de demissões

O mojor Themislocles Faria Lima, os te-nentes Nadyr Machado e Faria Lima e os Ors. Cícero Machado e Floriano Bueno Bran-dao, que serviam no gabinete do morcchal j-ontouro, apresentaram-lhe o seu pedido de verno» Mr» . .... _..i»__:i:_i _. _. ._ü" ¦ aemiMão. O marechal mandou que os offi-.«^m.,™i-VA.. estabilidade, devendo ha- ciacsle apresentassem aos seus quartéis. Os ver quem possa «conhecer esses serviços. | demais, As 2 1|3 da tarde, se encontravam

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^^ffi. O general Sillirin

de equivalente 'yankees" é que,

. _ _, Processual, applicada a todos os trechos de nosso território.

_2£!52Í? -a assim Vittnder ° n*»'» «levado interprete de nossa Carta Política, um gran-fe^êm--"0 ""^ f°! "forado »a Justiço _(ulS.S-flram es-M Svizt* * tep *-«l>«»io de Atlante; passou o próprio Tribunal a em-pregar exaggerados esforços para faaer frente a seus encargos, assim acereseidos. Mss ninguém mais se lembrou de contestar a jurisprudência assentada.

l._^-U*5l^t,m1^;, P°ré'n. «» aggravo do Ea-tado do Rio de Janeiro, entre Nieolau Rirxl í» ?ÍLfe,tur? Municipal de Nietheroy, a Alta Corte, pelo voto do ministro Herculano de Freitas, havendo poucos ministros ven-cidos, resolveu voltar A anterior interpre-taçào, embora não desconhecesse as diffl-culdades, que novamente surgiriam.

A mais grave, entre ellas, é a que se re-fere aos próprios advogodos. Quem, até ha pouco, fosse, com escriptorio do Rio, patro-no dc uma causa contra um morador patro-no mais afastado villarejo do Estado vizinho, nada mais fazia que dirigir-se A cidade do Nictheroy e accionar, no foro federal, a parte adversa. Agora, terá de transportar-se ao Juízo municipal, lá onde Deus enten-der chamal-o para missão de sacrifício... Em todos esses faetos, è, entretanto, de louvar-se o que resolveu, em outro sentido, a mesma Corte — só applicar essa intcrprc-lação As questões judiciarias, que se afora-rem dagora por deante, permanecendo, em relação As antigas, o velho ponlo de vista, pacificamente adoptado. Desta vez, racio-cinaram com benignidade e justiça os sacer-dotes de Themis.

Equidade! Os advogados nuo devem sof-Irer, "in teternum", as culpas que lhes ad-vêm do. erro ou da volubilidade dc csclare-cidos julgadores..,

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Em cima, o^passageiros^ ansiar,^ operigoset ponte da Santa Té. Bm Mx0í

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0 Dr. Carlos da Silva Costa, novo chefe de policia

«Já foram nomeados os

pienipotenciarios

LONDRES, 9 (N. A.) - Posso confirmar minha informação de hontem sobre as no-- as para a conclusão da paa em Marro-Os governos de Paris e de Madrid, jul-gando aeceitaveis as • contra propostas de Abd-El-Krlm, resolve-ram nomear plenipo-lendários para nego--iarem a pai com os marroquinos.

_ As negociações ie-i'ão feitas, provável. mente, em Tunis, -mbora Abd-El-Krim ¦ieja favorável a Tan-'.;er.

Quer a Hespanha .(juer a França jA no.iiearam os respecti-vos pienipotenciarios. As negociações vão "ineçar dentro dc 'micos dias. PARIS, 9 (U. P.) — A França e a Hes-panha concordaram em realisar uma con-ferencia. de paz com

CDB REJ1TE

Garrett e João de

Deus

Um simples acaso, um simples accordo sem intenções de duas familias illustres, reuniu em cerimonia única as trasladaçõcs dos restos mortaes de Garrett e João dc Deus, ha dias effcctuadas uos Jeronymos. Os corpos dos dois poetas passaram da ca-pella do Baplisterio para os confessionários muraes do Templo das nossas descobertas lieroicas, tornado panthcon de varões egre-gios. Ahi repousarão mais recolhidamente, esperando a sua tumulisação definitiva A solennidade foi singela e tocante. Pouca gente, mas gente commovida e respeitosa, ü a benção, errante sempre na vastíssima nave, da epopéia passada e dos épicos an-cestraes. Ao lyrismo nacional e nacionali-sador de Garrett e de João dc Deus convém j

Passou-se a primeira phase do actual go-verno. Surgiram as contrariedades entre os que .não puderam ver satisfeitas suas pre-tensões. Por fim, fui atacado, Atacaram-me. Por (,uem?

0 marechal sorriu, deixou cair a caneta que segurava, e disse:

—- Pelos mesmos que foram por mim contrariados nas suas pretensões. 0 ex-chefe de policia silenciou um momento e, depois, retomando a palavra, proseguiu :

— Entrei para as fileiras do Exercito aos 14 annos e ali permaneci até ha poucos dias, Vindo pura a Chefatura de Policia, eu trasua, para assim dizer, os olhos fecha-dos. Não sábia, como ainda não sei, como sc concertam os apotrechos de jogo. Que era um "pinguelim" ? Não sei explicar ain-da o que seja I Apesar disto, ordenei a campanha contra o jogo. Fechei todos os clubs, com excepção de quatro, do que dei conhecimento ao Sr. presidente da

Repu-espera

aquella atmosphera duplamente religiosa, da fé em Christo e da crença na Pátria

O ministro da Guer-que os pie-paz, para as serão o gc-pbd-EI-Krim. PARIS, 9 (U. P.)

pa, Sr. Painlevé, animnciou fnipotenciarios francezes de {negociações com Abd-El-Krim

íneral Simon, que se acha actualmente em n*JI0.C0S' negócios africanos do Ministério dos Ne-e. ? Sr- Ponso-' sub.dircctor dos tgocios Estrangeiros.

Kmlw8 q**e "_. ""P"'*1*- í* escolheu ¦lambem os seus delegados.

'..JÍW* r-ul:

aquclla atmosphera que, nos Jeronymos, se respira com uma intensidade excepcional e maior ainda do que na Egreja da Batalha. Curioso é que as duas traslade.ções se ef-fectuassem no mesmo dia, A mesma hora, e, depois, que, num só gesto de piedade e amor, o mesmo sacerdote abençoasse os fe-tetros, collocados ao. lado um do outro, sob domoe\",.l_.,.SPr**°.r de 0ir0s vivos,

animan-tLL a

r

d°.S. Iar.os pannos Pret°-- Os

gênios de Garrett e João de Deus são ee-meos de inspiração, ainda que divergentes de realisaçoes. E qualquer delles represen

(Continua na 2* pagina)

Sgr **i«-._H.

0.regresso dos-heróes"

j "-_-•-«_._—_,

No almoço de Tablada, estava

presente o deEegado do Brasil

S?_V,*.LHA' 9 --*•'' ~- R«vestiu-se da maior cordialidade o almoço que, como noticiámos, a offiçiahdade do Exercito e da Armada, da 2* região, offereceu hontem no óerodromo de iablada em honra do rei e dos aviadores que rea isaram o vôo Palos-Rio-Buenos Aires. No almoço, que foi de 550 talheres, to-maram parle os representantes diplomáticos do Brasil e outros paizes da America do Su] alem do ministro de Portugal. O infante canos pronunciou breve allocução saudando os preseutes_ e enaltecendo os altos destinos çUr raça ibérica. O almirante Gago Coutinho bebeu A Hcspanhii e ao rei e terminou exal-tando o feito glorioso de Franco c seus com-panheiros. Finalmente, o minis.ro da Ma-nnna agradeceu a presença dos representa ii-ím.!?!0 aSl1, 1,orluealre dos paizes hispano americano*!.

no gabinete do chefe de policia, A da jiosse do Dr. Carlos Costa.

JA A NOITE de hontem, na segunda edi-çao, havia dado a noticia de que a nomea-çao do Dr. Carlos da Silva Costa, procurador criminal da Republica, dependia só da res-posta de S. Ex. a um telegramma do Sr. presidente da Republica.

Hontem mesmo o Dr, Carlos Costa res-pondeu ao convite, acceitando.

A exoneração do marechal Carneiro da Ponloura foi, assim, assignada hoje, As 12.JO. Em seguida foi assignado o decreto de nomeação do Dr. Carlos Costa, para o cargo de chefe de policia, sendo marcada a sua posso para As 2 1|2 da tarde, no Mi-nisterio da Justiça, devendo ser a transrais-sao do cargo As 3 horas.

Assim foi. Das cerimonias da posse e da transmissão do cargo damos noticia detalha-da em oulro logar.

0 NOVO MINISTRO DO INTERIOR

da Frap

PARIS, 9 (Havas) — O Conselho de Ga-oinete na sua reunião desta manhã vae exa-minar a situação decorrente do pedido de demissão do Sr. Malvy. E' provável que noje mesmo seja escolhido o novo ministro uo interior que, como adeantámos, é quasi certo que sera o Sr. Durand, transferido da pasta da Agricultura. O Conselho estudará tambem a situação em Marrocos e as condi-ções eventuaes de paz e conceder aos re-uciacs,

„,HAmS'c9 .HavM. _ O ministro da Agri-Mg!!» Sr- P<*.r""d. acaba de acceitar o (.onvite para dirigir a pasta do Interior.

*****

tem qué subir, com. jn dissemos, tcs do zig-zag e entrar por um buraco feito na muralha. . Lá .m cima, afinal, os passageiros tím que atravessar um pateo, para tomar o bonde, isso completamente desabrigados e passando por baixo dc uma ponte improvi-sido, sobre a qual correm vagões cheios de .terra, da Companliia Santa Fé, «ue é a que sé propoz fazer os melhoramentos do morro de Santo Antônio.

Esso faclo, de serem os passageiros obrl-gados a passar por baixo da tal ponte, a descoberto, ou mesmo nos bondes, é um pe-rigo constante a que ficam expostos. Um dos' vagonetes, quo se despenhe por ali abaixo, causará grande desastre. Além disso Os vagonetes despejam terra para os lados, caindo sobro os passageiros. E tudo isso porque a Companhia Santa Fé conseguiu impedir que a Ferro Carril Carioca instai-lasse a nova estação de bondes, nu rua aberta ali, ao lado da Imprensa Nacional.

Para :!::.eni_.ar ó,quanto possivel os incom-modos a que estão sujeitos os pa. lageiròs dos - seus bondes, a Ferro Carril Carioca augmentou o numero de viagens, que estão sendo-feitas de 15 em 15 minutos Tambem foi inaugurada a linha da rua Francisco Mu-ratori, esquina da rua Riachuelo Nessa li-nha estão trafegando os bondes de 2* classe cujo horário é este: 5.45, 7.50 da manhã ê

E' absoluta, a calma em

Lisboa

¦ -»•_-_-__ é ,,____.

Apesar disso, continuam os boa=

tos de perturbação da

ordem

-LISBOA,,9

(Havas) — Continuam os boa-tos de perturbação da ordem. Não obstante a calma é abosluta tanto nesta capital como no resto do paiz. Todos,os serviços publi-cos estão funecionando normalmente.

A residência dty Sr. Affonso Costa guardada pela policia.

' ***** i

estação provisória

deante, até 1 hora da madrugada, _ ser à* meia em mela hora.

F.' possível que a Ferro Carril Carioca possa fazer a sua estação provisória no lado rf»__™?rvSa_ E^c 1'en*fi-io ao publico está dependendo da Companhia Santa Fé, que o

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Um bonde de segunda classe, no ponto da linha Muratori

tem obstado por todos os meios. Nesse sen-tido um dos directores da Ferro Carril deve voltar a conferenciar' ainda hoje com o nre-feito.

NOVE DE

ABRIL

estA

MICROLANDIA

Data de glorias e de orgulho para

Portugal moderno

_.j*Jlí"ca _é demasiado assignalar a grande significação que tem a data de hoje, 9 de anni, para a historia moderna de Portugal. Anniversario lutuoso, pelo sangue

abuudan-Os negócios da Lighf não vão

tão maS como ella diz...

LONDRES, 9

(U. _P.) _ A Brazillan

Ora, viva! E por onde tem andado?.. t o Sr. Gudeslcu Pires, muito satisfeito, esfregando as mãos, foi-me dizendo, ali, á porta do Grande Hotel;

Passei uns tempos sondando o eleito, rado. Felizmente, vae tudo bem.

Nesse momento, o Sr. Albertino Drum. mond, collega de bancada do Sr. Gudesteu, approxim.ou.se, disse umas coisas vagas so-bre a tarde, e abalou.

Já conhecia « Albertino?. Respondi que sim.

Pois V. não pôde imaginar o traba-ino que esse demônio me deu no Caraça...

Foram condiscipulos?

Fomos. Por signal que o Albertino, contando nas improvisações da sua intelli-gencia, nao estudava quasi nada ou mesmo nada. Calcule que, por oceasião do exame de philosophia geral, assumpto que, ao la-do la-do latim, oecupa logar culminante no curso dos padres do Caraça, o Albertino ain. da nao abrira siquer os compêndios do pa-dre Barbe e do Senibaldi... Estava inteira-mente crú.

•— E entrou em exame?!

•'• não lhe conhece a coragem! En-trou, sim. De modo que, ao chegar a vez, com a maior sorpresa de toda gente, o Albertino cmmudeccii. O reverendo exami. i.ador, mais sorprchendido que todos nós, como que se commoveu e. teve uma saida: He V. disser, ao menos, de que morreu So-crates... dou-lhe nota".

E o Albertino salvou-se? i Qual nada; parecia uma pedra! Dc sorte que de todos os lábios comee.on.se a ?,'%"''""• Envenenado... envenenado com cicuta'..." — com cicuta..." Mas, era tanta boca a dizel-o, tantos corações a nuc-rerem salval-o, .que, por toda sala, só se ouvia: ....ado.:. ula... ado... ufa

dls.r h.,.,¦ listr.bi ira a • de junho, um dividendo cor-K^ ?nÚ* .°We' -nnunciou que respohdente de 1 114 por cento «No "anno passado, o dividendo foi de 1 por cento

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atlo... nta... Foi a desgraça do Albertino! u reverendo examinador exigiu, então: "Vá, O Sr. Gudesteu faz nma pausa e diz:o Albertino,

perdido, eslonteado, res-ponae.,, Responde... ? Morreu... atropelado, crutal

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por

Poliegar.

General Gomes da Costa

temente derramado, o 9 de abril tornou-se, realmente, mim dia de gloria para o novo Portugal, porque foi nesse dia que otportuguezes deinbnstraram ao mundo qua sao, ainda hoje, da mesma fibra de aço, de coração e braço férreo como aquellcs que, oulrora, deram ao mundo os mais alto» exemplos de bravura, de valor _ de heróis-mo.

Com satisfarão e, tambem, com orgulho, nos associamos As alegrias com que o povo portuguez. irmão . amigo de todas as oc-casioes, festeja hoje as glorias rio 9 d* abril,.

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Referências

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