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Figura 3.2 – Diagrama parábola-retângulo para o concreto sob compressão,

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Academic year: 2021

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LISTA DE FIGURAS

Figura 3.1 – Diagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação

controlada III-1

Figura 3.2 – Diagrama parábola-retângulo para o concreto sob compressão,

segundo o Eurocode:2004 – item 3.1.7, onde f

cd

= α

cc

.f

ck

/ γ

c

III-3 Figura 3.3 – Diagrama parábola-retângulo para o concreto sob compressão,

segundo a NBR-6118/2004, onde f

cd

= f

ck

/ γ

c

III-4 Figura 3.5 – Diagrama tensão-deformação do concreto para análise estrutural

não linear, segundo o CEB (o uso de 0,4.f

cm

para a definição de

E

cm

é aproximado). III-6

Figura 3.6 – Diagrama tensão-deformação de cálculo para o concreto para análise estrutural não linear, segundo o Eurocode (o

uso de 0,4.f

cd

para a definição de E

cd

é aproximado). III-7 Figura 3.6 – Ilustração da consideração da resistência f

c

= 1,1.f

cd

III-9 Figura 3.7 – Diagrama parábola-retângulo do concreto sob compressão,

a ser utilizado neste trabalho, para o cálculo dos efeitos de

segunda ordem. III-9

Figura 3.8 – Diagrama tensão-deformação do Eurocode:2004 do

concreto para o cálculo dos efeitos de segunda ordem. III-10 Figura 3.9 – Comparação entre os diagramas do Eurocode e da NBR 6118,

para o cálculo dos efeitos de 2ª ordem para concretos C20,

C30, C40 e C50. III-10

Figura 3.10 – Diagrama parábola-retângulo do concreto sob compressão,

considerada a fluência. III-12

Figura 3.11 – Diagrama “tensão – deformação” idealizado e de projeto

para os aços para concreto armado – CEB:2004. III-14 Figura 3.12 – Diagrama “tensão – deformação” para os aços para

concreto armado segundo a NBR 6118:2004 III-15 Figura 3.13 – Esquema estrutural para o exemplo 3.7. Pilar em balanço

com as solicitações no topo e sua seção transversal. III-17 Figura 4.1 – Seção retangular e em “L”. Numeração dos vértices e dos

lados IV-2

Figura 4.2 – Seção genérica. Numeração dos vértices e dos lados IV-2 Figura 4.3 – Localização da barra associada ao vértice i. IV-4 Figura 4.4 – Definição dos eixos baricentrais de coordenadas para uma

seção genérica. IV-5

Figura 4.5 – Definição de um trapézio associado a um dos lados de uma poligonal para o cálculo das propriedades geométricas da

seção. IV-7

Figura 4.4 – Ilustração da rotação de eixos. IV-10

(2)

Figura 5.1 – Flexão normal composta na direção Y. Deformação de um trecho de comprimento dz da barra. Curvatura no plano (Y,Z):

1 / r

y

= ε

o

/ v

LN

V-1

Figura 5.2 – Flexão normal composta na direção X. Deformação de um trecho de comprimento dz da barra. Curvatura no plano (X,Z):

1 / r

x

= ε

o

/ v

LN

V-3

Figura 5.3 – Flexão oblíqua composta. Deformação de um segmento de

comprimento dz do pilar V-4

Figura 5.4 – Definição dos domínios de deformação. V-5 Figura 5.5 – Seção transversal genérica e diagrama de deformações. V-7 Figura 5.6 – Integração das tensões no concreto. V-11 Figura 5.7a – A reta i.j corta tanto o eixo dos ξ quanto o eixo dos η e esse

acima da origem V-17

Figura 5.7b – A reta i.j corta tanto o eixo dos ξ quanto o eixo dos η e esse

abaixo da origem V-17

Figura 5.8 – Momentos fletores positivos V-22

Figura 6.1 – Diagramas de deformações que definem a curvatura para dado

ε

o

no Estado Limite Último VI-1

Figura 6.2 – Definição dos domínios de deformação da NBR 6118:2004. VI-3 Figura 6.3 – Seção transversal retangular com quatro considerações de

armadura para construção do diagrama “ν x ε

o

”. VI-4 Figura 6.4 – Diagrama “ν x ε

o

” para a seção da figura 6.2 com α = 0 graus. VI-4 Figura 6.5 – Diagrama “ν x ε o” para a seção da figura 6.2 com α = 30 graus. VI-5 Figura 6.6 – Diagrama “ν x ε

o

” para a seção da figura 6.2 com α = 45 graus. VI-5 Figura 6.7 – Diagrama “ν – e

o

” de uma seção retangular, para α = 0. Limites

entre os domínios de deformação. VI-6

Figura 6.8 – Diagrama “ν – e

o

” com α = 0. Limite entre os domínios 4 e 5. VI-7 Figura 6.9 – Exemplo de seção em “L” para construção de diagramas “ν -

ε

o

”. VI-7

Figura 6.10 – Diagrama “ν – e

o

” para o Estado Limite Último, da seção em

“L”, para α = -45°. VI-8

Figura 6.11 – Diagrama “ν – e

o

” para o Estado Limite Ultimo, da seção em “L”,

para α = 0°. VI-8

Figura 6.12 – Diagrama “ν – e

o

” para o Estado Limite Ultimo, da seção em “L”,

para α = +45°. VI-9

Figura 6.13 – Diagramas de deformação para curvaturas (1/r

α

)

ELU

do estado limite último com ε

c,máx

= ε

cu2

e 1/r

α

= K

curv

.(1/r)

ELU

com ε

c,máx

< ε

cu2

. VI-10

Figura 6.14 – Diagrama “ν – e

o

” para curvaturas dadas por 1/r = k

curv

.(1/r)

ELU

VI-10

(3)

Figura 7.1 – Seção genérica solicitada à flexão oblíqua composta. VII-1 Figura 7.2 – Diagrama N

d

– M

xd

– M

y d

- α. VII-3 Figura 7.3 – Diagrama α- θ para seção quadrada, hx/hy = 1, com

distribuição uniforme de armadura e igual nos quatro lados. VII-4 Figura 7.4 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 2,0, com

distribuição uniforme de armadura e igual nos quatro lados. VII-5 Figura 7.5 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 5,0, com

distribuição uniforme de armadura e igual nos quatro lados. VII-5 Figura 7.6 – Diagrama α- θ para seção quadrada, h

x

/h

y

= 1,0, com toda

armadura distribuída em duas faces. Comparar o diagrama

com o da figura 7.3. VII-6

Figura 7.7 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 2,0, com toda armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

.

Comparar com o diagrama da figura 7.4. VII-6

Figura 7.8 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 5,0, com toda armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

.

Comparar com a figura 7.5. VII-7

Figura 7.9 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 5,0, com toda armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

e várias

taxas mecânicas de armadura. VII-7

Figura 7.10 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 5,0, com toda armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

e vários

valores para a força normal reduzida. VII-8

Figura 7.11 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 5,0, com toda armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

(n

y

= 0) e

vários valores de n

x

. VII-8

Figura 7.12 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 2,0, com toda armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

(n

x

=5) e

várias taxas mecânicas de armadura. VII-9

Figura 7.13 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 2,0, com toda armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

(n

y

= 0) e

vários valores da força normal reduzida. VII-9 Figura 7.14 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 2,0, com toda

armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

(n

y

= 0) e

vários valores de n

x

. VII-10

Figura 7.15 – Diagrama α- θ para seção quadrada, h

x

/h

y

= 1,0, com toda armadura distribuída em duas faces e vários valores da

relação d’/h

y

. VII-10

Figura 7.16 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 2,0, com toda armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

(n

y

= 0) e

vários valores da relação d’/h

y

. VII-11

(4)

Figura 7.17 – Diagrama α- θ para seção com relação h

x

/h

y

= 5,0, com toda armadura distribuída nas faces de comprimento h

x

e vários

valores da relação d’/h

y

. VII-11

Figura 8.1 – Exemplo de seção retangular para construção dos

diagramas “N

d

– M

xd

– M

y d

” e “ν

d

– µ

dx

– µ

dy

”. VIII-1 Figura 8.2 – Diagrama “N

d

– M

dx

– M

dy

” para a seção retangular da fig. 8.1. VIII-2 Figura 8.3 – Diagrama “ν

d

– µ

dx

– µ

dy

” para a seção retangular da fig. 8.1. VIII-2 Figura 8.4 – Exemplo de seção em “L” para construção de diagramas

“ν

d

- µ

xd

- µ

y d

”. VIII-3

Figura 8.5 – Diagrama “ν

d

– µ

dx

– µ

dy

”. VIII-3

Figura 8.6 – Diagrama N

d

-M

xd

-M

y d

. Em destaque o ponto “D” que determina o par (M

Rxd

; M

R y d

) correspondente a um

determinado θ. VIII-4

Figura 8.7 – Geometria e esforços solicitantes em um pilar bi-rotulado. VIII-5 Figura 8.8 – Diagrama “M

xd

- M

y d

- K

curv

- α” para a seção da figura 8.1,

ν = 0,8 e ω = 0,612. Considerado o diagrama “σ

c

x ε

c

parábola-retângulo para o concreto. VIII-6

Figura 8.9 – Deformações ε

o

e curvaturas para o terno de solicitações

(N

d

; M

Sxd

; M

S y d

) VIII-10

Figura 8.10 – Gráfico “M

α

-(1/r

α

)” para θ = 59 graus. VIII-11 Figura 8.11 – Gráfico “M

xd

– (1/r

x

)” para θ = 59 graus. VIII-11 Figura 8.12 – Gráfico “M

y d

– (1/r

y

)” para θ = 59 graus. VIII-12 Figura 8.13 – Flexão normal composta na direção Y. Deformação de um

trecho de comprimento dz da barra. Curvatura no plano

(Y,Z): 1 / r

y

= ε

o

/ v

LN

VIII-13

Figura 8.14 – Flexão normal composta na direção X. Deformação de um trecho de comprimento dz da barra. Curvatura no plano

(X,Z): 1 / r

x

= ε

o

/ v

LN

. VIII-13

Figura 8.15 – Gáfico “M

y d

– (1/r

y

)” para flexão normal composta com

θ = 0° (M

xd

= 0). VIII-14

Figura 8.16 – Gráfico “M

xd

– (1/r

x

)” para flexão normal composta com

θ = 90° (M

y d

= 0). VIII-14

Figura 8.17 – Gráfico “M

y d

– (1/r

y

)” para flexão oblíqua composta para

diversos θ. VIII-15

Figura 8.18 – Gráfico “M

xd

– (1/r

x

)” para flexão oblíqua composta para

diversos θ. VIII-15

Figura 8.19 – Gráfico “M

y d

– (1/r

y

)” para flexão oblíqua composta para

diversos valores de M

xd

. VIII-16

Figura 9.1 – Esquematização das deformadas de um pilar em balanço

e de um pilar bi-rotulado. IX-1

(5)

Figura 9.2 – Diagramas “Momento-Curvatura” para as direções X e Y correspondentes a um determinado valor da força normal

N

d

. IX-4

Figura 9.3 – Deformação de um pilar em balanço solicitado à flexo-

compressão. IX-4

Figura 9.4 – Pilar em balanço. a) Linha elástica; b) Diagrama de momentos; c) Diagrama de curvaturas; d) Diagrama de

rotações; e) Diagrama de deslocamentos. IX-6

Figura 9.5 – Obtenção da deformada de pilar bi-rotulado através da

estrutura fundamental (pilar em balanço). IX-8 Figura 9.6 – Diagramas “momento – curvatura” para:

a) f

c

= 0,85.f

cd

e N

d

= N

Sd

;

b) f

c

= 1,1.f

cd

e N

d

= N

Rd

f 3

com γ

f 3

= 1,1. IX-10 Figura 9.7 – Exemplo de seção transversal para análise da variação da

rigidez a flexão em uma direção (p.ex. κ

) em função da

solicitação de flexão na direção ortogonal (M

xd

). IX-13 Figura 9.8 – Diagrama “N

d

– M

xd

– M

y d

” da seção transversal da figura

9.7, considerando o diagrama σ

c

x ε

c

parábola-retângulo da

NBR 6118:2004 para o concreto. IX-14

Figura 9.9 – Diagrama “momento-curvatura” para a direção “x”. r

x

em

centímetros. IX-14

Figura 9.10 – Diagrama “momento-curvatura” para a direção “y”. r

y

em

centímetros. IX-15

Figura 9.11 – Diagrama “momento-curvatura” para a direção “y”, para

diversos valores de M

xd

. IX-16

Figura 9.12 – Seção quadrada com quatro barras. Diagrama N

d

-M

xd

-M

y d

do E.L.U. IX-18

Figura 9.13 – Diagrama momento curvatura para a seção da figura 9.12. IX-18 Figura 9.14 – Seção quadrada com oito barras. Diagrama N

d

-M

xd

-M

y d

do

E.L.U. IX-19

Figura 9.15 – Diagrama momento curvatura para a seção da figura 9.14. IX-19 Figura 9.16 – Seção retangular com relação h

x

/h

y

= 2 com quatorze

barras. Diagrama N

d

-M

xd

-M

y d

do E.L.U. IX-20 Figura 9.17 – Diagrama momento curvatura para a seção da figura 9.16. IX-20

Figura 10.1 – Esquema do pilar exemplo. X-1

Figura 10.2 – Carregamento e diagramas de primeira ordem para a

direção x. X-2

Figura 10.3 – Carregamento e diagramas de primeira ordem para a

direção y. X-2

Figura 11.1 – Esquemas de pilares: a) Engastado – livre; b) Bi – apoiado.

As cargas positivas têm os sentidos indicados na figura. XI-1

(6)

Figura 11.2 – Esquemas de seção transversal, com o diagrama de

deformações e de tensões no concreto (n

x

=4, n

y

=2). XI-5 Figura 11.3 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.a –

seção retangular. XI-11

Figura 11.4 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.b –

seção retangular. XI-11

Figura 11.5 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.c –

seção retangular. XI-12

Figura 11.6 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.d –

seção retangular. XI-12

Figura 11.7 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.e –

seção retangular. XI-13

Figura 11.8 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.f –

seção retangular. XI-13

Figura 11.9 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.g –

seção retangular. XI-15

Figura 11.10 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.a –

seção em “L”. XI-21

Figura 11.11 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.a –

seção em “L”. XI-21

Figura 11.12 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.c –

seção em “L”. XI-22

Figura 11.13 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.d –

seção em “L”. XI-22

Figura 11.14 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.e –

seção em “L”. XI-23

Figura 11.15 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.f –

seção em “L”. XI-23

Figura 11.16 – Tela de dados e resultados para a rotina do item 11.1.g –

seção em “L”. XI-24

Figura 11.17 – Seção retangular com armadura nos cantos (4 barras). XI-24 Figura 11.18 – Diagrama momento-curvatura. Obtenção do momento de

1ª ordem disponível. XI-30

Figura 12.1 – Pilar em balanço. M

Bxd

e M

B y d

são as reações momentos na base. M

Txd

e M

T y d

são momentos aplicados no topo. H

Txd

e

H

T y d

são forças horizontais aplicadas no topo. XII-4

Figura 12.2 – Diagrama N

d

-M

xd

-M

y d

esquemático.

OA = módulo do momento solicitante de 1ª ordem de cálculo.

OB = módulo do momento solicitante total de cálculo (1ª ordem + 2ª ordem).

OC = módulo do momento resistente de cálculo no E.L.U. XII-11

(7)

Figura 12.3 – Gráfico (M

Sd

/M

u d

)

d

– (M

S d

/M

ud

)

a

. XII-12 Figura 12.4 – Diagrama N

d

-M

xd

-M

y d

para N

d

= 1.021 kN. Obtenção dos

momentos M

Rxd

e M

Ry d

para θ = 30° e σ

c

= 0,85.f

cd

. XII-18 Figura 12.5 – Diagrama momento-curvatura para a direção x. Obtenção da

rigidez secante. XII-19

Figura 12.6 – Diagrama momento-curvatura para a direção y. Obtenção da

rigidez secante. XII-20

Figura 12.7 – Linha elástica do pilar com a consideração do

desacoplamento. Deslocamentos na direção y. XII-22 Figura 12.8 – Diagrama “N

d

– M

y d

– M

xd

– a – Kcurv”, para N

d

= N

Sd

f 3

=

928,18 kN e σ

c

= 1,1.f

cd

XII-23

Figura 12.9 – Linha elástica do pilar sem a consideração do

desacoplamento. XII-25

Figura 12.10 – Diagrama momento curvatura para N

d

= 1.021kN. XII-27 Figura 12.11 – Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

Sd

/M

Rd

)

a

. Localização do ponto P para

o exemplo 1. XII-27

Figura 12.12 – Diagrama momento-curvatura esquemático. XII-28 Figura 12.13 – Exemplo 2. Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização do

ponto P. Número de pontos = 405. XII-30

Figura 12.14 – Exemplo 2. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,4.N

ud

e γ

f 3

= 1,1. Para θ = 0° se tem M

uy d

= 21,27 kN.m. XII-30 Figura 12.15 – Exemplo 3. Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização do

ponto. Número de pontos = 405. XII-33

Figura 12.16 – Exemplo 3. Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização do

ponto P, com θ = 15 graus. XII-34

Figura 12.17 – Exemplo 3. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização do

ponto P com θ = 45 graus. XII-34

Figura 12.18 – Exemplo 3. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização do

ponto P com θ = 75 graus. XII-35

Figura 12.19 – Exemplo 3. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,6.N

ud

e γ

f 3

= 1,1. XII-35

Figura 12.20 – Exemplo 4. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P. XII-37

Figura 12.21 – Exemplo 4. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

para N

d

= 0,4.N

ud

. XII-38 Figura 12.22 – Exemplo 4. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

para N

d

= 0,6.N

Rd

. XII-38 Figura 12.23 – Exemplo 4. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

para N

d

= 0,8.N

Rd

. XII-39 Figura 12.24 – Exemplo 4. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,6.N

ud

e γ

f 3

= 1,1. Para θ = 0° se tem M

u y d

= 135,46 kN.m. XII-39 Figura 12.25 – Exemplo 5. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P. XII-41

(8)

Figura 12.26 – Exemplo 5. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,4.N

ud

e γ

f 3

= 1,1. Para θ = 0° se tem M

u y d

= 21,17 kN.m. XII-42 Figura 12.27 – Exemplo 9. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P. XII-44

Figura 12.28 – Exemplo 6. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,4.N

Rd

e γ

f 3

= 1,1. XII-44

Figura 12.29 – Exemplo 7. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P. XII-47

Figura 12.30 – Exemplo 10. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,6.N

ud

e γ

f 3

= 1,1. XII-47

Figura 13.1 – Pilar biapoiado. M

Bxd

e M

B y d

são os momentos aplicados na

base. M

Txd

e M

T y d

são momentos aplicados no topo. XIII-4 Figura 13.2 – Exemplo 1. Diagrama N

d

-M

xd

-M

y d

para N

d

= 1.060 kN.

Obtenção dos momentos M

Rxd

e M

Ry d

para θ = 30°. XIII-8 Figura 13.3 – Exemplo 1. Diagrama momento-curvatura para a direção x.

Obtenção da rigidez secante. XIII-10

Figura 13.4 – Exemplo 1. Diagrama momento-curvatura para a direção y.

Obtenção da rigidez secante. XIII-11

Figura 13.5 – Exemplo 1. Linha elástica do pilar. Deslocamentos iniciais e

corrigidos. XIII-12

Figura 13.6 – Exemplo 1. Diagrama “N

d

– M

y d

– M

xd

– a – Kcurv”, para

N

d

= N

S d

f 3

= 963,64 kN. XIII-14

Figura 13.7 – Exemplo 1. Linha elástica do pilar considerada a flexão

oblíqua composta. Deslocamentos iniciais e corrigidos. XIII-16 Figura 13.8 – Exemplo 1. Diagrama momento curvatura para a direção y

com N

d

= 1.060kN. M

Ry d

= 42,39 kN.m. M

Rxd

= 109,05 kN.m. XIII-17 Figura 13.9 – Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

Sd

/M

Rd

)

a

. Localização do ponto P

para o exemplo 1. XIII-18

Figura 13.10 – Exemplo 2. Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização do

ponto P. Número de pontos = 270. XIII-20

Figura 13.11 – Exemplo 2. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,4.N

ud

e γ

f 3

= 1,1. Para θ = 0° se tem M

uy d

= 21,27 kN.m. XIII-21 Figura 13.12 – Exemplo 3. Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P. Número de pontos = 270. XIII-24

Figura 13.13 – Exemplo 3. Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização do

ponto P, com θ = 15 graus. Número de pontos =54. XIII-24 Figura 13.14 – Exemplo 3. Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização do

ponto P com θ = 45 graus. Número de pontos =54. XIII-25 Figura 13.15 – Exemplo 3. Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização do

ponto P com θ = 75 graus. Número de pontos =54. XIII-25

(9)

Figura 13.16 – Exemplo 3. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,6.N

ud

= 985,54 e γ

f 3

= 1,1. Para θ = 0° se tem M

R y d

= 41,46 kN.m. XIII-26 Figura 13.17 – Exemplo 4. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P. Número de pontos = 270. XIII-28

Figura 13.18 – Exemplo 4. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

para N

d

= 0,4.N

Rd

. XIII-29 Figura 13.19 – Exemplo 4. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

para N

d

= 0,6.N

Rd

. XIII-29 Figura 13.20 – Exemplo 4. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

para N

d

= 0,8.N

Rd

. XIII-30 Figura 13.21 – Exemplo 4. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,6.N

ud

e γ

f 3

= 1,1. Para θ = 0° se tem M

Ry d

= 135,46 kN.m. XIII-30 Figura 13.22 – Exemplo 5. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P. XIII-32

Figura 13.23 – Exemplo 5. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P para Nível de solicitação NS = 0,1. XIII-33 Figura 13.24 – Exemplo 5. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P para Nível de solicitação NS = 0,4. XIII-33 Figura 13.25 – Exemplo 5. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,4.N

ud

e γ

f 3

= 1,1. Para θ = 0° se tem M

u y d

= 21,17 kN.m. XIII-34 Figura 13.26 – Exemplo 6. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P. XIII-36

Figura 13.27 – Exemplo 6. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos pontos P para nível de solicitação NS = 0,1. Número de

pontos = 135. XIII-37

Figura 13.28 – Exemplo 6. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos pontos P para nível de solicitação NS = 0,4. Número de

pontos = 135. XIII-37

Figura 13.29 – Exemplo 6. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos pontos P para N

d

= 0,4.N

Rd

= 141,92 kN. Número de pontos

= 90. XIII-38

Figura 13.30 – Exemplo 6. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos pontos P para N

d

= 0,6.N

Rd

= 248,29 kN. Número de pontos

= 90. XIII-38

Figura 13.31 – Exemplo 6. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos pontos P para N

d

= 0,8.N

ud

= 372,44 kN. Número de pontos

= 90. XIII-39

Figura 13.32 – Exemplo 6. Diagrama momento-curvatura para N

d

= 0,4.N

ud

e γ

f 3

= 1,1. Para θ = 0° se tem M

R y d

= 52,08 kN.m. XIII-40 Figura 13.33 – Exemplo 7. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P. Número de pontos =270. XIII-42

Figura 13.34 – Exemplo 7. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos pontos P para N

d

= 0,1.N

Rd

= 528,73 kN. Número de pontos

=90. XIII-42

(10)

Figura 13.35 – Exemplo 7. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos pontos P para N

d

= 0,2.N

Rd

= 1057,4 kN. Número de pontos

=90. XIII-43

Figura 13.36 – Exemplo 7. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos pontos P para N

d

= 0,3.N

Rd

= 1.586,2 kN. Número de pontos

=90. XIII-43

Figura 13.37 – Exemplo 7. Gráfico (M

Sd

/M

R d

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P para NS = 0,1. Número de pontos =135. XIII-43 Figura 13.38 – Exemplo 7. Gráfico (M

Sd

/M

Rd

)

d

– (M

S d

/M

Rd

)

a

. Localização dos

pontos P para NS = 0,4. Número de pontos =135. XIII-44 Figura 13.39 – Exemplo 7. Diagrama momento curvatura da direção y para

N

d

= 1586,2 e diversos momentos M

xd

. XIII-44

Referências

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