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MANUAL DE CONTROLES INTERNOS 2.3. POLÍTICA DE COBRANÇA DE ASSOCIADOS

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Academic year: 2022

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Aprovado em reunião da Diretoria Executiva realizada em 10/06/2021

Última atualização: 10/06/2021 Página 1 de 16

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

2.3. POLÍTICA DE COBRANÇA DE ASSOCIADOS

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Página 2 de 16 SUMÁRIO

2. CRÉDITO ...3

2.3. Política de Cobrança de Associados ... 3

2.3.1.Introdução ... 3

2.3.2.Modalidades ... 4

2.3.2.1. Cobrança Amigável ... 4

2.3.2.2. Cobrança Pré-Contenciosa ... 5

2.3.2.3. Cobrança Contenciosa... 7

2.3.3.Análise de Viabilidade...13

2.3.4.Considerações Finais...13

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2. CRÉDITO

2.3. Política de Cobrança de Associados

A política de cobrança da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários das Empresas Melhoramentos de São Paulo - Coopermel é o meio pelo qual Diretoria Executiva direciona as atividades e define os parâmetros básicos para cobrança dos créditos inadimplentes, visando assegurar a uniformidade das decisões, bem como aperfeiçoar na condução do gerenciamento do risco de crédito para elevar os padrões e os resultados da cooperativa. Para atendimento às resoluções do Conselho Monetário Nacional - CMN – nº 2.682/99.

2.3.1. Introdução

A concessão de empréstimos tem por fundamento a confiança e boa-fé entre as partes, já que o credor espera que a promessa feita por quem tenha assumido uma obrigação futura, seja cumprida.

Quando as obrigações não são cumpridas nos prazos estabelecidos caracteriza- se a inadimplência, passando a incidir multa contratual e os juros moratórios, bem como, algumas consequências que podem envolver credor, devedor, cartório e poder judiciário.

Portanto, a cobrança consiste na adoção de procedimentos destinados à recuperação, amigável ou contenciosa do crédito vencido, com o intuito de encontrar a melhor forma de liquidar a dívida, preferencialmente de maneira amistosa, contribuindo com o devedor na análise das suas possibilidades de pagamento e de renegociação, buscando-se preservar o vínculo com o associado, na medida do possível.

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Nesse sentido, saber construir alternativas financeiras e seguras, viáveis e criativas, é uma condição indispensável para o exercício da atividade de recuperação de créditos vencidos.

Ao passo que, isenção, tranquilidade e grande habilidade no trato com pessoas também são requisitos indispensáveis.

2.3.2. Modalidades

Qualquer que seja a modalidade, o devedor recebe orientações quanto aos procedimentos para liquidação da dívida. Ao cumprir os procedimentos previstos para pagamento, o devedor liquida a dívida e encerra-se a operação de crédito.

O processo de cobrança se divide nas seguintes modalidades: cobrança amigável, cobrança pré-contenciosa e a cobrança contenciosa.

2.3.2.1. Cobrança Amigável

Inicialmente, antes de considerar o associado como inadimplente, é imprescindível que a cooperativa tente negociar amigavelmente a liquidação do débito em aberto, mantendo assim o princípio da cooperação.

A cobrança amigável consiste na etapa do processo em que os esforços são dirigidos para a comunicação do débito ao associado, por meio de avisos de cobrança e de telefonemas, de forma a instruí-lo na adoção das providências cabíveis para regularização da dívida.

Trata-se de um procedimento mais rápido, sendo permitido ainda realizar um novo contrato para renegociação do débito, conforme o caso concreto.

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Desta forma, para manter a adimplência do associado junto à cooperativa, é possível oferecer outras opções para a efetivação do pagamento pelo devedor principal, tais como:

I. débito em conta corrente;

II. depósito em conta indicada pela cooperativa; ou

III. outra que se adapte à realidade e possibilidade da cooperativa.

a)Procedimentos de Cobrança Amigável

Por se tratar de um procedimento extrajudicial e interno de maneira amigável, não existe uma regra de como o mesmo será realizado, contudo, recomendamos que, antes de acionar as vias judiciais, a cooperativa tente uma forma amigável de resolver a pendência junto de seus associados, conforme abaixo:

A cobrança amigável, com contatos telefônicos, e-mail, cartas registradas informando cordialmente o não pagamento. O contato telefônico permite que seja feita uma sondagem sobre as razões do atraso, para orientar o devedor na quitação da dívida, e, para negociar a liquidação da parcela em atraso. Se, efetuados até 3 (três) contatos sem sucesso no pagamento, passa-se à segunda etapa, a pré-contenciosa.

Esse procedimento de cobrança amigável inicia-se no 5º (quinto) dia e termina no 30º (trigésimo) dia de inadimplência por parte do cooperado.

2.3.2.2. Cobrança Pré-Contenciosa

A cobrança pré-contenciosa consiste na etapa do processo de cobrança em que os esforços de recuperação do crédito assumem caráter persuasivo, ou seja, por meio da atuação de agentes de cobrança, de notificação e negativação.

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a)Procedimentos de Cobrança Pré-Contenciosa

A cobrança pré-contenciosa abrange o envio de nova notificação da dívida, destinada, além do devedor principal, aos garantidores, avalistas, se houver.

Esses terceiros garantidores são, num primeiro momento, parceiros do credor, pois acabam exercendo uma pressão moral sobre o devedor para a regularização da dívida. Por óbvio, o que os motiva é o risco de serem acionados judicialmente pela dívida.

Esse procedimento de cobrança pré-contenciosa inicia-se no 31º (trigésimo primeiro) até 60º (sessenta) dias de atrasos.

b)Cadastro dos restritivos nos órgãos de proteção ao crédito e remessa de aviso de negativação.

Ressaltamos que não há legislação específica que regulamenta a negativação, contudo, a prática de mercado é que tal procedimento ocorra com 45 (quarenta e cinco) dias de inadimplência, contados da data de vencimento da obrigação assumida pelo cooperado.

O cadastro de restritivos constitui medida extrajudicial e tem como objetivo informar aos órgãos de proteção ao crédito as seguintes informações dos devedores e avalistas/fiadores:

I. nome completo;

II. endereço;

III. CPF; e

IV. valor em atraso.

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Salientamos que cabe ao órgão de proteção ao crédito solicitar outras informações necessárias para o cadastro das restrições e prover, quando for o caso, recursos para viabilização da remessa dos dados pela cooperativa.

Caso julgado conveniente, após negativação, a cooperativa pode encaminhar aviso formal aos associados inadimplentes e respectivos avalistas informando da inscrição nos órgãos de proteção ao crédito e das providências necessárias para exclusão, caso opte por não remeter o referido aviso, é necessário certificar-se de que o órgão de proteção com o qual seja conveniado, o faça.

Se o devedor liquidar a parcela em atraso, mediante comprovação, a cooperativa deve proceder à respectiva baixa e à exclusão dos devedores do cadastro dos órgãos de proteção ao crédito, bem como encerrar o processo de cobrança.

2.3.2.3. Cobrança Contenciosa

Esgotados os recursos de cobrança, a cooperativa poderá adotar medidas judiciais cabíveis, tais como protestos, ajuizamentos de ações e execuções.

Esse procedimento de cobrança inicia-se a partir do 61º (sessenta e um) dias de atraso.

a)Procedimentos de Cobrança Contenciosa

Se o credor não obtiver sucesso depois de decorridos 61 (sessenta e um) dias do vencimento, a cobrança será via profissional jurídico contratado pelo credor.

Antes de iniciar o ajuizamento da ação, o advogado responsável irá analisar o relatório de acompanhamento de cobrança, estudar o perfil dos devedores e avaliar os títulos executivos para compor um acordo.

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Após analisado o relatório de acompanhamento de cobrança e identificadas operações atrasadas há mais de 60 (sessenta) dias, é necessário verificar as evidências de que todas as providências de cobrança amigável e pré-contenciosa foram adequadamente adotadas pela cooperativa.

Caso o advogado verifique que a cooperativa não conseguiu estabelecer contato com o associado inadimplente e/ou com avalistas, é recomendável que se avalie a viabilidade de encaminhar notificação de cartório.

A referida notificação tem como objetivo a formalização da ação de cobrança do associado inadimplente por intermédio de cartório, o qual é responsável por localizar o devedor.

Não obstante, tal medida incorrerá em custo adicional para a cooperativa, portanto, é de se ressaltar que contribui para o sucesso de eventual execução judicial do débito, especialmente quando se tratarem de operações com valores relevantes.

b)Protesto

Protesto é um ato formal que se destina a comprovar a inadimplência e o descumprimento de uma obrigação originada em títulos e outros documentos de dívida, seja o devedor pessoa natural ou jurídica.

Compete privativamente ao Tabelião de Protesto de Títulos, na tutela dos interesses públicos e privados, a protocolização, a intimação, o acolhimento da devolução ou do aceite, o recebimento do pagamento, do título e de outros documentos de dívida, bem como lavrar e registrar o protesto ou acatar a desistência do credor em relação ao mesmo, proceder às averbações, prestar informações e fornecer certidões relativas a todos os atos praticados, na forma da Lei 9.492, de 10 de setembro de 1997.

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c) Principais títulos e documentos de dívida que podem ser protestados.

O Código de Processo Civil elenca em seu art. 585, os títulos ou documentos que se atribuem a qualidade de título executivos extrajudicial, para fins de execução de quantia certa.

Os principais títulos e documentos de dívida apresentados para protesto são os relacionados abaixo, podendo protestar o valor principal ou o saldo devedor dos mesmos:

I. A letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque (Original) -

II. não pode protestar cheque devolvido com os motivos 20, 25, 28, 29, 30 e 35, salvo se

III. tiverem circulado por endosso ou garantidos por aval;

IV. Cédula de Crédito Bancário (Original);

V. Duplicata de Prestação de Serviços por Indicação (cópia da duplicata ou da Nota Fiscal

VI. com o canhoto assinado, para comprovação da prestação dos serviços;

VII. Duplicata de Prestação de Serviços (Original);

VIII. Nota Promissória (Original);

IX. Confissão de Dívida (Original com planilha);

X. Contrato de Mútuo (Original com planilha);

XI. Contrato de Alienação Fiduciária (Original com planilha).

d)Dos Emolumentos e Custas do Protesto

Anteriormente à Lei da Gratuidade, o art. 37, § 1º da Lei 9.492/97 previa a figura do “depósito prévio”, onde o credor pagava as custas e emolumentos

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antecipadamente ao tabelionato, para se recorrer à ferramenta do “protesto”

como meio de recuperação de crédito.

Com o advento da Lei Estadual nº 10.710, de 29 de dezembro de 2000 (Lei da Gratuidade), deixou de ser exigido o depósito prévio de custas e emolumentos para apresentar um título a protesto, e, desde esta data, os credores não pagam mais nada para protestar títulos ou documentos de dívida, com exceção dos casos abaixo:

O pagamento da taxa se dá:

I. Pelo devedor: no ato elusivo do protesto, ou seja, com o pagamento do débito em cartório;

II. Pelo credor: se efetuar a desistência do protesto em virtude de envio indevido do título a cartório;

III. Pelo credor: em virtude de renegociação de dívida após o devedor ter sido intimado pelo cartório (caso este em que o credor repassa os custos da desistência para o devedor);

IV. No cancelamento do protesto, ou seja, pelo devedor ou interessado, no ato da regularização creditícia perante o mercado.

Esta lei beneficiou a sociedade como um todo: comerciantes, empresários, pessoas físicas e jurídicas, sem restrições. O instituto do “protesto” tornou-se mais acessível e democrático, uma vez que o credor não mais tem que arcar com as despesas do protesto, o que, muitas vezes, representava uma limitação ao exercício do direito de cobrar.

Trouxe também, uma relação de equilíbrio e justiça na relação comercial, uma vez que, as custas de cartório atualmente são de responsabilidade de quem deu razão ao inadimplemento, ou seja, o devedor.

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e)Procedimentos do Tabelião de Protesto de Títulos

O cartório realizará, pessoalmente, a intimação no endereço do devedor, que terá de 3 (três) a 5 (cinco) dias úteis para pagar, sob pena de ser protestado, e ter seu nome inserido no banco de dados de inadimplentes dos cartórios, Serasa, Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) e demais conveniados dos cartórios, sendo assim, uma resposta rápida, ágil e gratuita à disposição de toda população.

Após o título ter sido protestado, o devedor pode proceder ao cancelamento do protesto para a devida regularização da situação de crédito perante o mercado.

f) Benefícios do Protesto

A maior vantagem do protesto de títulos para o credor é o fato do nome do devedor não prescreve jamais. Enquanto no Serasa, SCPC o nome permanece no banco de dados num prazo máximo de 5 (cinco) anos, nos cartórios só existe uma forma do devedor regularizar sua situação creditícia: quitando a dívida.

Os tabelionatos são autorizados a emitir certidões de protesto de 5 (cinco), 10 (dez), ou até 100 (cem) anos, de acordo com a idade do banco de dados, retratando com fidelidade o histórico pertinente à saúde financeira do pesquisado.

Esta publicidade ilimitada corrige em definitivo a imperfeição legal que protege os maus pagadores que têm seus nomes excluídos dos cadastros de inadimplentes privados de todo o país, sem que tenham quitado previamente sua dívida junto ao credor.

Desta feita, o protesto de títulos estabelece um vínculo eterno entre credor e devedor que só se extingue com o pagamento da dívida, uma vez que, a única hipótese de cancelamento de protesto é a quitação dos valores devidos ao credor.

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Outro importante efeito da utilização do protesto na cobrança de dívidas reside na segurança jurídica e respaldo contra ações de dano moral, uma vez que, a utilização do protesto na cobrança de inadimplente é também solução definitiva para o cumprimento da portaria nº 5 da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça e art. 43 do Código de Defesa do Consumidor, afastando as ações por dano moral, com relação à regularidade da notificação prévia.

Pela referida portaria, o credor não pode inscrever o consumidor nos cadastros ou bancos de dados de proteção ao crédito, sem comprovação prévia. Não basta a remessa da notificação simples, tem que ser comprovada pela sua entrega para o consumidor, o que não é respeitado pelas entidades de proteção ao crédito. A carta simples perfaz-se como mera cobrança, que não substitui a notificação prévia do consumidor.

Já a intimação de protesto é prevista em lei, e cumpre amplamente o papel da comprovação prévia, uma vez que as intimações ou são enviadas pelos correios por meio de aviso de recebimento (AR), ou são entregues, pessoalmente, por equipe própria de intimadores da serventia do protesto, sendo neste caso, colhida a assinatura do devedor no ato da entrega.

Diante disso, não haverá possibilidade do credor ser demandado em uma ação de dano moral, caso o devedor venha a alegar que fora protestado sem ter sido notificado previamente, o que ocorre com devedores que acionam credores em ações por danos morais por terem sido “negativados” indevidamente, sem terem sido notificados previamente.

g)Execução Judicial

Execução judicial é aquela que provêm de sentença, ou seja, é proveniente de títulos executivos que ensejam uma ação executiva mediante constituição de advogado.

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Caso o devedor incorra no inadimplemento da obrigação contraída na cooperativa, o credor poderá executá-lo judicialmente de forma a promover a execução forçada ou o cumprimento da sentença que será arbitrada pelo juiz.

Esgotadas as possibilidades de cobrança amigável, a lei disponibiliza instrumentos ao credor para que se proceda à cobrança judicial, sendo o mais grave o pedido de falência do devedor.

A decisão pela cobrança judicial deve ser tomada de forma bastante refletiva pelo credor, pois, via de regra, trata-se de uma solução de recuperação de crédito de alto custo e de longo prazo.

Trata-se de um processo mais demorado em razão da complexidade de atos judiciais que deverão ser realizados por meio de um advogado, para que a cooperativa possa receber a quantia devida pelo associado.

2.3.3. Análise de Viabilidade

Cada caso será analisado pela diretoria da Cooperativa, verificando a ação cabível, os custos e os benefícios de cada medida a ser adotada.

2.3.4. Considerações Finais

A Estrutura de Controles Internos será aprovada e revisada, periodicamente, pela diretoria da Coopermel.

A Diretoria Executiva deverá formalizar e assegurar sua divulgação interna e externa; manter documentação relativa à disposição do Banco Central do Brasil.

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Este documento é parte integrante da estrutura de controles internos e gerenciamento de riscos. Conheça a estrutura completa no ANEXO I - ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS destacada no grupo 1. Estrutura, item: 1.1 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS.

Felipe Dante Nize Taveiros Costa Ana Pasetti de Carvalho

Diretor Presidente Diretora Operacional

Erick Vinicius Ralf Bonizzi Diretor Administrativo

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ANEXO – MODELO DE NOTIFICAÇÃO

São Paulo, __ de _____ de 20__.

Ao Sr.(a)

Assunto: Notificação sobre Parcelas de Contratos de Empréstimos em Atraso

Prezado(a) Senhor(a),

1. Informamos que o nosso sistema ainda não acusou o pagamento da(s) parcela(s) vencida referente ao(s) empréstimo(s) junto à (nome da cooperativa por extenso), conforme descrição abaixo:

2. Acreditamos que por alguma situação inesperada, não houve a possibilidade de quitação do débito, que se encontra em aberto.

3. Assim, caso o pagamento ainda não tenha sido efetuado, NOTIFICAMOS, para que seja regularizado no prazo de 5 (cinco) dias úteis após o recebimento desta correspondência, comunicando-se à gerência da cooperativa sua efetivação, sob pena de serem tomadas as seguintes providências legais:

a) Inclusão do nome nos órgãos de proteção ao crédito;

b) Protesto do título;

c) Propositura da competente ação judicial para o recebimento do valor principal, acrescido de juros legais e mora além dos honorários advocatícios, fixados neste ato em 20% do valor da causa.

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4. Caso a situação financeira do (a) associado (a) inviabilize o cumprimento de suas obrigações, deverá, dentro do prazo acima estipulado, comparecer em nosso estabelecimento comprovar esse fato e os respectivos motivos que a justificaram com documentação adequada e, encaminhamento juntamente com uma proposta de regularização do débito.

5. Caso já tenha providenciado a quitação do seu débito em atraso, solicitamos que desconsidere esta correspondência.

6. Finalizando, certos de URGENTES providências, colocamo-nos à disposição para esclarecimentos julgados necessários.

Respeitosamente,

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários das Empresas Melhoramentos de São Paulo

(Responsável)

(Nome do Departamento Responsável)

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