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INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA PARA EXPANSÃO DO TRANSPORTE AÉREO NACIONAL

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Academic year: 2022

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA JOSE FERNANDO DE ARRUDA AMANCIO

INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA PARA EXPANSÃO DO TRANSPORTE AÉREO NACIONAL

PALHOÇA 2021

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JOSE FERNANDO DE ARRUDA AMANCIO

INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA PARA EXPANSÃO DO TRANSPORTE AÉREO NACIONAL

Monografia apresentada ao Curso de graduação em Ciências Aeronáuticas, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel.

Orientador: Prof. Cleo Marcus Garcia

PALHOÇA 2021

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JOSE FERNANDO DE ARRUDA AMANCIO

INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA PARA EXPANSÃO DO TRANSPORTE AÉREO NACIONAL

Esta monografia foi julgada adequada à obtenção do título de bacharel em ciências aeronáuticas e aprovada em sua forma final pelo curso de ciências aeronáuticas, da universidade do sul de Santa Catarina.

__________________________________________

Orientador: Prof. Cleo Marcus Garcia, MSc.

__________________________________________

Avaliador: Prof. Esp. Antônio Carlos Vieira de Campos, MSc.

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AGRADECIMENTOS

Gostaria de agradecer a Deus por estar me presenteando com mais uma conquista, a minha namorada e minha mãe pelo apoio e incentivo para conseguir alcançar esse objetivo de possuir uma Graduação em Ciências da Aeronáutica.

Não poderia deixar de agradecer a toda equipe e professores da UNISUL por terem dedicado seu tempo e conhecimento a mim, para que pudessem formar mais um profissional capacitado na área.

Me sinto muito honrado em poder estar vivendo esse momento e cada dia mais próximo do sonho de ser um ótimo profissional da área da aviação, um grande vencedor sempre está evoluindo e correndo atras de conhecimento.

Obrigado!

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RESUMO

Aeródromo é qualquer superfície, terrestre ou aquática, que possua infraestrutura destinada à aterragem, à decolagem e à movimentação de aeronaves. Em Portugal, um pequeno aeródromo de importância regional que atenda primariamente à aviação geral é vulgarmente conhecido como "campo de aviação". O objetivo do trabalho foi estabelecer uma análise buscando entender como o transporte aéreo funciona no Brasil se comparado a países desenvolvidos e com grande fluxo de carga e passageiros, as possibilidades de expansão na malha aérea nacional. Para alcançar esse objetivo, foi utilizado uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa. Pelo território do Brasil, centros de comercio e matéria prima, locais onde existe grande fluxo de pessoas e cargas, seriam beneficiados com o desenvolvimento do transporte aéreo nacional, economizando muito tempo e reduzindo distancias. A partir da análise de dados, podemos entender como os países desenvolvidos administram, recebem investimento privado e evoluem o transporte aéreo, sempre aumentando seus números e fazendo com que mais pessoas tenham acesso a esse serviço. Em virtude da apresentação dos fatos podemos concluir como a infraestrutura aeroportuária afeta diretamente a poder de expansão da malha aérea, os aeroportos existentes muitas vezes estão com sua capacidade de operação já saturada, não contendo mais “slots”

para o aumento de rotas ou chegada de novas companhias aéreas.

Palavras-Chave: Transporte aéreo, expansão na malha aérea e Investimento Privado.

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ABSTRACT

Aerodrome is any surface, land or water, that has infrastructure for landing, taking off and moving aircraft. In Portugal, a small aerodrome of regional importance that serves primarily general aviation is commonly known as "airfield". The objective of the work was to establish an analysis seeking to understand how air transport works in Brazil compared to developed countries and with a large flow of cargo and passengers, the possibilities of expansion in the national air network. To achieve this goal, descriptive research with a quantitative approach was used. Across Brazil, trading centers and raw materials, places where there is a large flow of people and cargo, would benefit from the development of national air transport, saving a lot of time and reducing distances. From data analysis, we can understand how developed countries manage, receive private investment and evolve air transport, always increasing their numbers and making more people have access to this service. Due to the presentation of the facts, we can conclude that; the airport infrastructure directly affects the power of expansion of the air network, the existing airports often have their operating capacity already saturated, no longer containing "slots" for the increase of routes or arrival of new airlines.

Keywords: Air transport, air network expansion and Private Investment.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 01- Divulgação do feito de Santos-Dumont, primeiro voo do 14-bis...09

Figura 02- Figura 02-Avião de batalha alemão, um monoplano do tipo Taube...10

Figura 03 - Anuncio 1° vôo São Paulo – Rio...11

Figura 04 –Configuração de terminal por distribuição física...18

Figura 05 –Lista de possíveis Aeroportos para privatização...20

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CONAC - Conferencias Nacionais de Aviação Comercial DAC - Departamento de Aviação Civil

INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária MINFRA - Ministério da infraestrutura

SAC - Secretaria Nacional de Aviação Civil VARIG - Viação Aérea Rio Grandense VASP - Viação Aérea São Paulo

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 09

1.1 PROBLEMA DA PESQUISA...12

1.2 OBJETIVOS...12

1.2.1 Objetivo geral...12

1.2.2 Objetivo especifico...12

1.3 JUSTIFICATIVA...12

1.4 METODOLOGIA...13

1.4.1 Natureza e tipo da pesquisa...14

1.4.2 Materiais e métodos...15

1.4.3 Procedimento de coleta de dados...15

1.4.4 Procedimento de analise de dados...15

1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...15

2 REFERENCIAL TEÓRICO ... 17

2.1 APARATO GERAL SOBRE A TEMÁTICA ... 17

2.2 O TRANSPORTE AÉREO ... 23

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 25

3.1 CONCEITOS ... 25

3.2 SOBRE OS AERÓDROMOS ... 25

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 27

REFERÊNCIAS ... 28

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1 INTRODUÇÃO

O homem sempre teve a virtude e desejo de inovação, sempre desafiando suas capacidades em busca de invenções, a roda, lâmpada elétrica, bússola, carro e etc. O avião, surgiu com a ambição de construir algo que fosse capaz de chegar mais próximo do céu; uma máquina com capacidade de sair do chão e se sustentar no céu como os pássaros.

Em 23 de outubro de 1906, na cidade de Bagatelle, o 14-Bis foi a primeiro avião a conseguir decolar utilizando seu próprio sistema de propulsão, Santos-Dumont decolou e percorreu uma distância de 60 metros a uma altura de 2 metros.

Figura 01- Divulgação do feito de Santos-Dumont

Fonte:Illustrated London News, 1906.

Com a prova de que seria possível a construção dos aviões, se iniciam as ideias de quais funções uma aeronave poderia executar, no início as aeronaves eram utilizadas para espetáculos como demonstração de uma obra prima da engenharia, posteriormente houve o surgimento da Primeira Guerra Mundial, os aviões então passaram a ser utilizados em maior escala. As tecnologias da época não permitiam

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ainda que fosse máquinas robustas, muitas vezes as aeronaves se partiam nos céus por conta das forças e estresse que a fuselagem sofria.

Figura 02-Avião de batalha alemão, um monoplano do tipo Taube.

Fonte: New York Times Mid-Week Pictorial, 1917.

“O céu está prestes a se tornar um novo campo de batalha, tão importante quanto a terra e o mar. Para conquistar o ar, é necessário privar o inimigo de todos os possíveis meios de voo, atingindo do ar suas bases operacionais e centros produtivos.

Nós devemos nos acostumar com essa ideia, e estar preparados.” (GIULIO DOUHET, 1909). Com essa observação, fica a imagem da importância que uma localidade utilizada para decolagens e pousos possuía. O primeiro aeroporto do mundo é o Aeroporto de Hamburgo, está localizado na Alemanha, foi inaugurado em janeiro de 1911.

A potência da aviação como força militar na Primeira Guerra Mundial (1914- 1918) resultou na produção de milhares de aeronaves. Com o fim da guerra, muitas aeronaves e pilotos tiveram seus serviços deslocados para o uso civil. (WOOD, 1940)

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Os primeiros aeroportos surgiram entre a década de 1910 e 1940, entre eles está o Aeroporto Santos-Dumont localizado na cidade do Rio de Janeiro; áreas aterradas com localização que permitisse operação terrestre e hídrica. Apesar do fluxo de pessoas ainda não se existia o conceito dos terminais de passageiros, o primeiro conceito de terminal de passageiros surgiu em 1920, consistia em um recinto que possuía estrutura básica para processar passageiros e bagagens.

Em 1927 temos o início da aviação comercial no Brasil, como primeira companhia aérea tivemos a Condor, utilizando um hidroavião, logo em seguida temos o surgimento da VARIG-Viação Aérea Rio-Grandense; em 1929 chega a Panair com uma rota semanal entre Belém e santos, em 1933 temos a fundação da VASP operando entre São Paulo e Rio de Janeiro, sendo até hoje a rota com maior fluxo do Brasil (MACHADO et al., 2019).

Figura 03 - Anúncio 1° voo São Paulo – Rio

Fonte: Hideo, 2015.

Devido a extensão territorial do Brasil e precariedade na estrutura das estradas, a aviação teve um crescimento muito grande e acelerado, na década de 1960 o Brasil estava atras apenas dos Estados Unidos em volume de trafego. Estavam em operação 16 empresas aéreas realizando voos principalmente nas linhas

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regionais; surgiram então crises econômicas no país, ditadura militar e estimulo do governo para fusão das empresas. Fatos ocorridos que fizeram o número de companhias aéreas reduzir para apenas quatro, muitas localidades regionais deixaram de receber voos.

Porém hoje o mercado da aviação brasileira vem crescendo, surgimento de novas companhias aéreas “low cost” vem atraindo novos usuários e aumentando o fluxo de passageiros, a estrutura aeroportuária brasileira já está saturada em localidades de grande importância mundial, haverá uma estagnação do crescimento se for mantido os padrões atuais de gestão; privatização de áreas pontuais como administração dos aeroportos pode ser um excelente recurso, trazendo capital para expansão de aeroportos existente e surgimento de novas localidade e rotas.

1.1 PROBLEMA DA PESQUISA

Como a infraestrutura aeroportuária pode auxiliar o desenvolvimento da aviação brasileira e aumentar o número de usuários deste meio de transporte?

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo geral

O objetivo geral deste trabalho será fazer uma análise e buscar recursos que possam auxiliar o desenvolvimento da aviação no Brasil através da melhora na infraestrutura aeroportuária.

1.2.2 Objetivos específicos

a) Discorrer sobre o surgimento dos grandes aeroportos do Brasil b) Discorrer sobre evolução da infraestrutura aeroportuária

c) Pesquisar novas maneiras de ampliar a capacidade de operação

1.3 JUSTIFICATIVA

Após o primeiro voo do 14-Bis, houve grande atração das pessoas pelo poder das aeronaves, após serem utilizadas como armas de guerra, foi observado o

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quão eficiente poderiam ser no transporte de passageiros e cargas; houveram então mudanças para que a operação das aeronaves se tornasse mais eficazes e seguras.

A modernização dos terminais de passageiros, locais que no começo eram apenas recintos para organizar os passageiros e bagagens, hoje possuem as características de serviços administrativo e legislativo; como polícia e receita federal, até lazer como shoppings e restaurantes.

A infraestrutura aeroportuária afeta diretamente a poder de expansão da malha aérea, os aeroportos existentes muitas vezes estão com sua capacidade de operação já saturada, não contendo mais “slots” para o aumento de rotas ou chegada de novas companhias aéreas.

Devemos extrair informações e conceitos utilizados em localidades de grande fluxo de passageiros e cargas, para poder aumentar o número de companhias aéreas operando no Brasil, fazendo a concorrência crescer; como resultado teremos um serviço buscando ser mais eficiente, menores custos das passagens, novas rotas e aumento da oferta de emprego para profissionais na aviação.

Considerando o forte crescimento do tráfego aéreo, muitos aeroportos estão próximos, no nível, ou mesmo ultrapassando suas capacidades projetadas, causando congestionamento, níveis de serviço mais baixos e demanda frustrada. A infraestrutura aeroportuária existente não consegue lidar com o crescimento esperado. Isso é o que a indústria chama de limitação de capacidade. (Ilia Lioutov, 2019)

1.4 METODOLOGIA

O método adotado para o desenvolvimento deste estudo foi uma pesquisa bibliográfica. O procedimento para a coleta de dados foi a busca em banco de dados digitais, os quais disponibilizam estudo empíricos e de revisão de literatura sobre o tema abordado no presente estudo.

Os procedimentos adotados foram a seleção e leitura de artigos, monografias, teses, dissertações e livros que discutem a relação entre ensino e literatura do tema. Nesta seleção foram incluídos estudo que se apresentam de forma integral em domínio público.

Para o desenvolvimento deste estudo foi adotado o método descritivo, com abordagem qualitativa. Para Segundo Gil (1999) a pesquisas descritiva tem por

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objetivo descrever características de um fenômeno e adotam uma técnica padronizada para coletar dados.

Triviños (1987) afirma que a descrição qualitativa busca captar a aparência do fenômeno e sua essência. Busca também explicar a origem, relações e mudanças e tenta intuir suas consequências.

Para Lakatos e Marconi (2007) este tipo de pesquisa é definido como o levantamento, seleção e documentação da bibliografia que já foi publicada sobre o tema e possibilita que o pesquisador entre em contato com estes materiais e aprofunde os conhecimentos sobre o assunto.

A busca foi realizada em bases de dados como Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Google Acadêmico em que foram encontrados: monografias, dissertações, artigos científicos. Os critérios de inclusão dos estudos para o levantamento bibliográfico serão textos completos, na língua portuguesa e inglesa, com acesso livre e gratuito nas bases de dados acima citadas. Os critérios de exclusão foram estudos que não atendam os objetivos do estudo.

1.4.1 Natureza e tipo da pesquisa

Apresente pesquisa caracteriza-se como descritiva, com procedimento documental e com abordagem tanto qualitativa quanto quantitativa.

A pesquisa descritiva, segundo Selltiz et al. (1965), busca descrever um fenômeno ou situação em detalhe, especialmente o que está ocorrendo, permitindo abranger, com exatidão, as características de um indivíduo, uma situação, ou um grupo, bem como desvendar a relação entre os eventos.

O procedimento para coleta de dados caracteriza-se como documental. “A pesquisa documental corresponde a toda a informação coletada, seja de forma oral, escrita ou visualizada. Ela consiste na coleta, classificação, seleção difusa e utilização de todas as espécies de informação, compreendendo também as técnicas e os métodos que facilitam sua busca e sua identificação.” (FACHIN,2017)

Também o procedimento documental, conforme Gil (2002), tem o objetivo de descrever e comparar dados, características da realidade presente e do passado.

A abordagem da pesquisa foi qualitativa, por se basear na realidade para fins de compreender uma situação única (RAUEN, 2002) e quantitativa que Segundo

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Knechtel (2014), a pesquisa quantitativa está ligada diretamente à quantificação dos dados, na experimentação, na mensuração e no controle rigoroso dos fatos.

1.4.2 Materiais e métodos

Os materiais a serem analisados serão:

Documentais: Documento contendo informações sobre Aviação Civil Brasileira, informações do ministério da infraestrutura e reportagens sobre investimento privado na aviação. Criando assim fundamentos para o tema proposto.

São eles:

a) Documentos da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) b) Reportagens com tema em investimento privado na aviação civil

nacional

c) Documentos do ministério da infraestrutura d) Dados da Secretaria de Aviação Civil e) Revistas sobre aviação em geral

1.4.3 Procedimento de coleta de dados

O procedimento utilizado para coleta de dados e informações utilizado, caracteriza-se como documental e bibliográfico. Foram utilizadas revistas, sites e livros sobre aviação em geral, economia e direito; para formar a bagagem necessária e desenvolver a pesquisa.

1.4.4 Procedimento de análise de dados

A pesquisa foi formada por um estudo comtemplando a coleta, análise de dados, leitura, interpretação e transcrição de dados de livros, sites, teses e bem como publicações especializadas. Está bagagem foi utilizada para auxiliar na conclusão e formação de ideias.

1.5 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Este trabalho foi organizado da seguinte maneira:

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No capítulo 1, encontra-se a introdução, problematização, os objetivos, a justificativa e metodologia.

No capítulo 2, encontra-se a fundamentação teórica, onde se explica a evolução da aviação para se tornar um meio de transporte e também a importância de um aeroporto para a sua expansão

No capítulo 3, encontra-se informações sobre aeródromo, qual sua importância no desenvolvimento da aviação e qual sua importância econômica para uma cidade.

No capítulo 4, apresentam-se as considerações finais e por fim as referências bibliográficas.

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2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 APARATO GERAL SOBRE A TEMÁTICA

O homem seguindo seu instinto racional e ambicioso, consegue então o grande feito de tornar possível estar mais perto do céu, podendo agora por em pratica a habilidade que pertencia aos pássaros, o ato de voar. Com o tempo houveram grandes mudanças, aeronaves passaram a ser utilizadas em grande escala para o transporte de passageiros e cargas, no Brasil em meados da década de 1960 o trafego aéreo estava entre os maiores do mundo, após crises financeiras e políticas no pais, o número de empresas e destinos foi reduzido e isso fez com que houvesse uma estagnação do crescimento da aviação nesse período, deixando o transporte aéreo brasileiro em níveis inferiores de qualidade e acesso ao público, em relação a países desenvolvidos (SILVA et al., 2018).

No início dos anos 1960, a aviação comercial brasileira enfrentou uma forte crise, decorrente da instabilidade política e econômica, dos elevados custos de manutenção e da forte concorrência no mercado de transporte aéreo. Houve então, uma tentativa com o intuito de auxiliar as empresas e manter a aviação brasileira operando, eventos contendo representantes das companhias aéreas e Departamento de Aviação Civil, DAC.

As Conferencias Nacionais de Aviação Comercial (CONAC) definiram então que fosse colocado em pratica um estimulo a fusão das empresas aéreas “com o fim de reduzir o seu número a um máximo de duas, na exploração do transporte internacional, e três, no transporte doméstico” (Malagutti, 2001).

Instaurada essa filosofia tínhamos o Estado regulando as frequências e preços dos voos, isso auxiliou a limitar a entrada de novas empresas no setor, o mercado era dividido entre nacional e regional, trabalhavam em parcerias onde as rotas principais eram operadas pelas nacionais e as empresas regionais possuíam a função de fazer a ligação dos grandes centros para destinos regionais, as regionais exerciam a função de “feeders”.

Na década de 1970 a Varig havia unificado em comprado boa parte das empresas regionais, além da Cruzeiro do Sul; tornando assim a maior empresa nacional operando 35% dos voos nacionais. Fatos que nos mostram que a cultura nacional sempre encaminhou a aviação brasileira para que houvesse monopólio de

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empresas, sendo difícil novas e menores empresas ingressarem no mercado, da década de 1970 até o presente momento apenas azul linhas aéreas e Gol linhas aéreas conseguiram entrar no mercado e se fortalecer para hoje se tornarem parte das grandes empresas nacionais, no início conseguiram popularidade por adotarem a filosofia do “low cost” (ROSSET et al., 2017).

Pelo histórico da aviação no Brasil vemos que se formou um esquema onde hoje temos um pequeno número de empresas operando e um pequeno número de aeroportos existentes, o número de aeroportos está diretamente ligado a capacidade de atrair novos usuários do transporte aéreo e novas companhias aéreas.

Tabela 1: Comparação da malha domestica Brasil x EUA

O território brasileiro e muito extenso, porém o acesso pelo meio de transporte aéreo e muito restrito, a concentração de investimento inicial foi voltada para grandes centros e capitais, mas ao decorrer do tempo se manteve limitada a este fato, os

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grandes aeroportos como de Guarulhos que é um dos mais movimentados da américa latina, se limita a 2 pistas operando, isso gera uma saturação de slots.

Tabela 2: Nível de utilização dos aeroportos - 2012

Fonte: Sites oficiais, ACI, Relatórios Anuais, adaptado

Os números de passageiros e capacidade declarada, demonstram como o aeroporto de Guarulhos está operando acima de seu limite, investimentos para expansão de terminais e novas pistas de pouso e decolagem iriam dar espaço para se potencializar a operação e receber mais público.

O modelo de terminal de passageiros utilizado também possui influencia na sua capacidade de operação e performance, primeiro precisamos dividir em dois conceitos de terminais de aeroportos, para então achar qual o esquema terá um melhor desempenho. Conceito baseado no tipo de operação, podem ser centralizados ou descentralizados, o conceito de centralizado é definido como um edifício que contempla o processamento dos passageiros e bagagem em apenas um local; o descentralizado está definido tendo o processamento dos passageiros e bagagens distribuídos em vários edifícios ou módulos. O conceito baseado na distribuição física também e muito aplicado, nele temos a definição de acordo com a planta do terminal escolhida.

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Figura 04 – Configuração de terminal por distribuição física.

Simple seria um edifício centralizando o processamento dos passageiros e bagagens tudo na mesma área física.

Standard exemplifica a operação com o conceito descentralizado, um edifício dividido em módulos para processar passageiros e bagagens.

Linear possui tendencia a ter operação descentralizada, ideal para operações reduzidas pois possui curto percurso entre desembarque e embarque, são planejados prevendo uma possível expansão caso o fluxo de passageiros aumente, sendo assim acaba ficando dividido em módulos.

Pier planta ideal para aeroportos que necessitam de uma extensa área para processamento de passageiros e bagagens, utilizado por locais onde o fluxo de voo internacional e extenso, possui a desvantagem de por conta de a extensão ter uma maior distância a ser percorrida.

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Concourses planta que utiliza mais de um conceito, temos um plano centralizado e outro descentralizado. Podendo assim se ajustar em relação a performance necessária da operação.

Satellite desenvolvido para ser uma evolução do esquema Pier, nos conectores localizamos facilidades e passageiros após o processamento prontos para embarcar, nas raízes estão localizadas as operações pré-embarque, como fiscalização de voos internacionais. Planta ideal para grandes aeroportos com grande fluxo de voo internacional, permite uma maior organização do processamento.

Melhoras e alterações nos terminais existentes iriam potencializar a capacidade de operação, podendo abrir portas para expansão da malha aérea nacional, cada tipo de operação possui um tipo de terminal adequado, aeroportos que não são planejados para uma futura expansão acabam ficando com sua capacidade limitada, aeroporto da Pampulha devido à falta de espaço para expansão necessitou que fosse inaugurado o aeroporto de Confins para poder receber maior escala de passageiros e voos; mesmo caso se repete com o aeroporto de Congonhas e Guarulhos.

Investimentos na aérea da aviação regional também seriam um grande poder para expansão da aviação brasileira e maior alcance do número de usurários, recursos apontados pela Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) e Infraero, destinam o investimento para 112 municípios, tendo como objetivo auxiliar na conectividade dos grandes centros com os menores municípios, gerando uma maior oferta no número de voos. “O Governo Federal está viabilizando uma grande transformação no setor aéreo, com a melhoria da infraestrutura, do ambiente de negócios e com a desburocratização de processos, buscando ampliar a presença desse modal no interior do Brasil”, salienta o secretário executivo do MInfra, Marcelo Sampaio.

A abertura para o setor privado também se mostra muito eficiente, o mercado do transporte aéreo se torna muito atrativo pela agilidade, o Brasil como um grande país e grande fornecedor de produtos mundialmente; tendo capacidade para expansão do transporte aéreo, torna o setor atrativo para o investimento privado, este fato seria muito benéfico pois traz modernização para a estrutura existente e ampliação de novas localidades.

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Quando os governos enfrentam restrições fiscais e não são capazes de financiar a tão necessária capacidade, a injeção de capital privado no setor aeroportuário torna-se uma opção válida em resposta às necessidades dos Estados e do público que viaja. O mundo agora tem mais de três décadas de experiência com a privatização de aeroportos. A privatização e a participação privada no setor aeroportuário têm demonstrado resultados positivos tangíveis em termos de construção de novas infraestruturas e aumento da capacidade. (Ilia Lioutov, 2019)

Figura 05 – Lista de possíveis Aeroportos para privatização

Para que o investimento privado seja benéfico, deve haver pontos cruciais a serem seguidos, analise das localidades para expansão do aeroporto ou inauguração de uma nova unidade, poder financeiro da região, potencial na área industrial e de comercio, possível fluxo de passageiros e auxilio burocrático do Governo. O investimento privado requer retorno financeiro a longo prazo, diante da análise dos pontos necessários, se julgado um potencial na negociação, teremos um crescimento da aviação nacional e retorno financeiro; fatos que tornaram possíveis novas ampliações.

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2.2 O TRANSPORTE AÉREO

O transporte aéreo de hoje alcançou maior integração e interação entre países e continentes em um ritmo mais rápido e tem feito uma grande contribuição para a globalização (ROLIM, 2018).

O transporte aéreo evoluiu a um nível de segurança e tecnologia, e a legislação relacionada com ele tornou-se extremamente inadequada e sem coerência.

Esta diferença existe principalmente na parte da responsabilidade civil e nas regras relativas ao limite de indemnização (CABRAL, 2020).

A história da aviação pode ser dividida em três períodos importantes: O primeiro período foi desde o início da aviação até a era da beleza entre as guerras. O segundo ponto pode ser determinado pelo desenvolvimento e integração da aviação comercial internacional, e o terceiro ponto pode ser determinado pela popularização do transporte aéreo e seu desenvolvimento como o meio de transporte mais seguro para seres humanos (CARVALHO, et al., 2014).

Até a década de 1920, a aviação comercial mundial era realizada pela manhã e havia pouquíssimos voos noturnos. Isso é por motivos de segurança, porque o vôo por instrumentos só começou a se desenvolver na década de 1930. Durante o período entre as duas guerras, países ao redor do mundo começaram a perceber a importância estratégica da aviação. Os países começaram a organizar suas empresas de construção e transporte aéreo (AGUIAR, et al., 2002).

No Brasil, devido às suas condições geográficas, o transporte aéreo está particularmente alinhado aos interesses nacionais: a integração nacional. Através do transporte aéreo, o desenvolvimento do país tem sido fortemente promovido, fato que pode ser verificado pelo trabalho pioneiro da equipe de aviação responsável pelo correio aéreo nacional.

A construção e o transporte aéreo exigem contribuições financeiras substanciais e legislação leve para que possam se desenvolver tecnologicamente e se expandir financeiramente. A defesa da popularização de meios de transporte mais rápidos e dinâmicos, por meio de passagens aéreas baratas, e a melhoria do seu nível de segurança são os motivos para proteger essa atividade econômica.

Devido ao interesse político no desenvolvimento deste setor econômico, muitos países aprovaram leis de proteção sobre a responsabilidade civil de empresas

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envolvidas em atividades relacionadas ao transporte aéreo. Portanto, o argumento do limite de compensação é político e conveniente.

No que diz respeito ao ramo de transportes, as regulamentações mais favoráveis são razoáveis, o que pode evitar a absorção de todos os ativos da empresa em um acidente aéreo.

No terceiro estágio da indústria da aviação, determinamos a entrada da indústria da aviação na era do jato e o momento atual de entrada da indústria da aviação. A revolução dos jatos dobrou o número de voos e de passageiros, o que favorece a popularização desse tipo de transporte, que está cada vez mais rápido e seguro; a infraestrutura dos aeroportos possui influência direta para que essa eficiência se mantenha, a demanda de estrutura nos aeroportos está cada dia maior.

Maior número de pistas de pouso e decolagem, possibilitando assim mais “slots” para pousos e decolagens. Terminais de passageiros e cargas com arquitetura planejada para melhorar sua capacidade e reduzir o tempo necessário para acessar a aeronave.

Infraestrutura e tecnologia para contemplar equipamentos modernos de navegação e operação; podendo assim manter as operações mesmo com mau tempo.

Tendo em vista o desenvolvimento da história da aviação, por não atender às necessidades da sociedade, a lei ficou desatualizada. A diferença entre a realidade e o mundo jurídico tornou-se inaceitável. Portanto, diante da nova realidade, torna-se impossível limitar o valor dos danos.

Comemore o transporte aéreo de passageiros nas seguintes circunstâncias: parte do contrato estipula que uma ou mais pessoas no avião devem ser transportadas de um lugar para outro após a entrega da passagem, sendo a outra parte obrigada a arcar com os custos de transporte. As passagens aéreas são a materialização e externalização dos contratos de transporte aéreo de passageiros. O transporte de passageiros é caracterizado pela sabedoria e vontade humana. Assim, pode-se definir bilhete como o documento emitido pela transportadora que comprove a existência do contrato de transporte e que possibilita o transporte de passageiros no local e nas condições expressas no ato jurídico (CAVALHEIRO, 2020).

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 CONCEITOS

Aeródromo é qualquer superfície, terrestre ou aquática, que possua infraestrutura destinada à aterragem, à decolagem e à movimentação de aeronaves.

Em Portugal, um pequeno aeródromo de importância regional que atenda primariamente à aviação geral é vulgarmente conhecido como "campo de aviação"

(FAY; FONTES, 2017).

3.2 SOBRE OS AERÓDROMOS

Quando algumas aeronaves de pequeno porte foram produzidas em massa, foram iniciadas as primeiras instalações aeroportuárias, algumas das quais privadas, outras públicas e utilizadas para fins comerciais. Foi até construído em alguns países durante a guerra, e usava aviões como forma de bombardeio aéreo (CARLA, 2020).

Ao longo dos anos, por ser possível viajar pelo oceano e chegar a alguns países que antes eram impossíveis de alcançar em pouco tempo, toda inovação tecnológica tem levado a um aumento da demanda por transporte aéreo. Segundo Schonwetter (2005, p. 22), podemos considerar o aeroporto como uma das principais portas de entrada para as principais cidades do mundo.

Hoje, são inúmeros os modelos de aeroportos localizados no interior, cidades e até zonas flutuantes (inseridas no oceano). Dentre eles, todos precisam ser facilmente acessados por meio de estradas, pontes, ferrovias ou metrô. Esse tipo de atividade costuma alterar o comportamento da cidade, pois essa atividade precisa seguir uma série de resoluções e normas (municipais, estaduais e federais), nas quais a segurança é o principal fator no normal funcionamento do aeroporto, em situações de emergência, equipe, bombeiros e acidentes (FAY; FONTES, 2017).

O projeto pode ocupar uma área total de mais de 120km² para a instalação do aeroporto e empregar mais de 20.000 pessoas. O aeroporto em si é a sua localização, enquanto outros centros de transporte, como estações ferroviárias, rodoviárias e terminais da cidade, são relativamente construídos na área do centro municipal. O próprio aeroporto requer uma grande área e tem menos obstáculos ao

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redor da cidade, vias e as instalações precisam estar localizadas longe da cidade (DEL FIACO; SANTIAGO; LOPES, 2017).

Os aeroportos fazem deles os principais motores do principal impacto económico dos grandes centros (sejam locais ou regionais), sendo normalmente geridos por instituições públicas ou empresas criadas especificamente para este fim, podendo, portanto, ser públicas ou privadas (FERREIRA; CARDOSO, 2015).

Nas grandes capitais, observou-se que a capacidade de passageiros, carga ou aeronave no aeroporto estava próxima da capacidade total, sendo feitas algumas modificações quando necessário, como possível ampliação do edifício do terminal, novas pistas de taxiamento, novas pistas e estacionamentos. Se não puder ser expandido, considere a construção de um novo terminal de aeroporto nas proximidades ou em outro lugar (RIBEIRO; MASSONI, 2018).

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após o primeiro voo do 14-Bis, houve grande atração das pessoas pelo poder das aeronaves, após serem utilizadas como armas de guerra, foi observado o quão eficiente poderiam ser no transporte de passageiros e cargas; houveram então mudanças para que a operação das aeronaves se tornasse mais eficazes e seguras.

A modernização dos terminais de passageiros, locais que no começo eram apenas recintos para organizar os passageiros e bagagens, hoje possuem as características de serviços administrativo e legislativo; como polícia e receita federal, até lazer como shoppings e restaurantes.

A infraestrutura aeroportuária afeta diretamente a poder de expansão da malha aérea, os aeroportos existentes muitas vezes estão com sua capacidade de operação já saturada, não contendo mais “slots” para o aumento de rotas ou chegada de novas companhias aéreas.

Se deve extrair informações e conceitos utilizados em localidades de grande fluxo de passageiros e cargas, para poder aumentar o número de companhias aéreas operando no Brasil, fazendo a concorrência crescer; como resultado teremos um serviço buscando ser mais eficiente, menores custos das passagens, novas rotas e aumento da oferta de emprego para profissionais na aviação.

Considerando o forte crescimento do tráfego aéreo, muitos aeroportos estão próximos, no nível, ou mesmo ultrapassando suas capacidades projetadas, causando congestionamento, níveis de serviço mais baixos e demanda frustrada. A infraestrutura aeroportuária existente não consegue lidar com o crescimento esperado. Isso é o que a indústria chama de limitação de capacidade.

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