FORTALECER A GESTÃO DE PESCAS NO BCLME ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCO ECOLÓGICO (ERA) PARA A GESTÃO DE PESCAS NO BCLME

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FORTALECER A GESTÃO DE PESCAS NO BCLME ATRAVÉS

DA APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCO ECOLÓGICO

(ERA) PARA A GESTÃO DE PESCAS NO BCLME

Relatório de Avaliação de Risco Ecológico (ERA) Para a

pesca de Anzol e Linha da África do Sul

Preparado para:

Gerente da BCC: Serviços Consultivos de Ecossistemas

Convenção da Corrente de Benguela (BCC) – SECRETARIADO

Private Bag 5031

N. 1 Strand Street

Swakopmund

Namíbia

Preparado pelo:

Departamento de ictiologia & Ciências de Pesca

Universidade de Rodes

PO Box 94

Drosty Road

GRAHAMSTOWN, 61,39

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Reconhecimento

Este projeto relativo ao programa de gestão sobre o

ecossistema para a Convenção da Corrente de Benguela tem

sido possível pelo generoso apoio do Ministério dos Negócios

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Conteúdo

Introdução...4

Metodologia...5

Resultados: Estado da Pescaria...6

Objectivo 1: A autoridade de gestão tem uma boa compreensão dos impactos ambientais da pesca, incluindo a pesca alvo, não-alvo e os impactos gerais do ecossistema...7

Objectivo 2: impactos no ecossistema de pesca estão incluídos na gestão de consultoria...8

Objectivo 3: O bem-estar social das comunidades pesqueiras dependentes responsabilizada pela consultoria de gestão...8

Objectivo 4: O bem-estar econômico da indústria da pesca é mantida...8

Objectivo 5: A autoridade de gestão tem estruturas de gestão transparente e participativa, que garantem uma boa comunicação e partilha de informação a nível local e regional...9

Objectivo 6: Os planos de gestão incorporam considerações da EAF...9

Objetivo 7: Boa conformidade com os regulamentos reduz os impactos ambientais da pesca ...9

Objectivo 8: Existencia de capacidade suficiente, habilidades, equipamentos e financiamento para apoiar a implementação do EAF...10

Objectivo 9: Existencia de bons procedimentos de dados para apoiar a implementação do EAF...10

Objectivo 10: Abordagem de outros impactos externos de pesca (ex: o efeito de outros setores, outras indústrias, alterações climáticas, etc.)...10

As acções prioritárias e caminho a seguir...11

Resultados de workshops ...13

Referências...21

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Introdução

Como uma nação signatária da Cimeira Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável (CMDS), a Namíbia está empenhada em desenvolver e implementar uma abordagem ecossistématica da gestão das pescas (EAF). Uma abordagem de ecossistema é baseada em dois grandes princípios. O primeiro diz respeito à necessidade de manter e melhorar a saúde do ecossistema como um todo e o segundo se refere ao equilíbrio entre diversas necessidades sociais e valores. Para atingir este objectivo uma avaliação dos riscos ecológicos (ARA) sobre a pesca da pescada foi realizada em 2005 de modos a identificar as questões prioritárias e acções de gestão com base em uma metodologia desenvolvida por Fletcher et al. 2002 e refinado para uso local (Nel et al. 2007, Paterson e Petersen 2010).

A avaliação do risco ecológico (ERA) para a Pesca de Anzol e Linha da África do Sul teve lugar na Cidade do Cabo, África do Sul, em 2008 (20-21 de novembro) e 2009 (2-3 de Fevereiro). Um total de 113 problemas foram identificados dentro desta pescaria por participantes do seminário, a maioria (38%) das questões abrangidas na categoria "radicais ou extremas". Questões nominais "Altas" e "moderada" representam 15% e 22% respetivamente. A maioria das questões (47%) recaíram sobre o grupo "capacidade de alcançar” que consiste em governação e questões externas de pesca por exemplo capturas acessórias por outras pescarias. Questões relativas ao bem-estar "ecológico" da pesca representaram 32% das questões levantadas e 21% dos problemas identificados recaíram sob o "bem-estar humano". Questões extremas relativas ao bem-estar ecológico incluído o estado de colapso de muitas das espécies da Pesca de Anzol e Linha, factores que impedem a recuperação das unidades populacionais tais como um aumento da expectativa de acesso a recursos e uma compreensão limitada das limitações biológicas do recurso. Além disso, a dificuldade em avaliar o estado do estoque e a falta de métodos de avaliação de estoque adequados para muitas espécies de Anzol e Linha. Devido ao mau estado do stock de muitas espécies comercialmente importantes, a pesca registou uma diminuição no rendimento económico e foi considerada economicamente marginal em 2008/2009 o impacto dos participantes do seminário, sobre o bem-estar humano. Os debates sobre a governação centralizada na conformidade e execução limitada. Ambas às sanções e ações judiciais foram consideradas inadequadas. Um outro risco "Extremo” identificado foi a má comunicação entre os sectores que pescam o peixe de Anzol e Linha (comercial, subsistência/artesanal e recreativa, bem como entre sectores de pesca de linha e de arrasto).

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Instituto de Investigação Oceanográfica (ORI), o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e a Universidade de Cape Town (UCT). Permitiu um debate equilibrado e informativo.

Consulte o Apêndice 1 para obter uma lista completa dos participantes.

Metodologia

As questões identificadas nas oito avaliações de risco ecológico realizadas na Namíbia e África do Sul foram sintetizadas (Nel et al. 2007) e formaram a base para o desenvolvimento de dez objectivos genéricos para a aplicação de uma abordagem ecossistemática (Paterson e Petersen 2010).

1. A autoridade de gestão tem uma boa compreensão dos impactos ambientais da pesca, incluindo a pesca alvo, não-alvo e os impactos gerais do ecossistema

2. Os impactos no ecossistema de pesca estão incluídos em consultoria de gestão

3. O bem-estar social das comunidades pesqueiras dependentes é responsabilizada pela consultoria de gestão

4. O bem-estar económico da indústria da pesca é mantido

5. A autoridade de gestão tem estruturas de gestão transparente e participativa, que garantem uma boa comunicação e partilha de informação a nível local e regional

6. Os planos de gestão incorporam considerações da EAF

7. Objetivo 7: Boa conformidade com os regulamentos reduz os impactos ambientais da pesca 8. Existência de capacidade suficiente, habilidades, equipamentos e financiamento para apoiar a implementação do EAF

9. Existência de bons procedimentos de dados para apoiar a implementação do EAF

10. Abordagem de outros impactos externos de pesca (Ex: o efeito de outros setores, outras indústrias, alterações climáticas, etc.)

Cada um destes objectivos gerais foram divididos em objectivos operacionais mais específicos. Para cada objectivo operacional um processo de implementação de sete passos é previsto. Cada etapa reflecte um determinado grau de progresso no sentido de pôr em prática os requisitos do alcance do objetivo em questão. A dissecção de cada objectivo operacional em várias etapas do processo permite a coerência e a transparência na tomada de decisões. Através da identificação de cada etapa o status quo da pode ser determinado relativamente simples. Apreciação de etapas do processo também facilita a discussão sobre o que é necessário se avançar para próxima etapa. No decurso destas discussões barreiras existentes podem ser identificadas. Esta identificação é necessária para decidir que medidas concretas devem ser tomadas para seguir-se a frente.

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controle foi desenvolvido utilizando o Programa de computador “Net Weaver” e adaptado para uso no “Excel”.

Neste workshop, o Objectivo 1 foi discutido por todos os participantes do seminário no formato de uma discussão plenária. Posteriormente os participantes do seminário foram divididos em três grupos para abordar os objetivos remanescentes:

Grupo 1: Objectivos 1 e 9 (investigação e procedimentos de dados) Grupo 2: Objectivos 2 e 10 (gestão e impactos externos)

Grupo 3: Objectivos 3, 4 e 5 (estruturas social, económica e participativas)

Grupo 4: Objectivos 6, 7 e 8 (planos de gestão, conformidade, capacidade e habilidades) Idealmente cada grupo focal devia incluir participantes de cada grupo interessado para permitir um debate transdisciplinar. No entanto, devido à representação desigual não todas as partes interessadas podiam ser representadas em cada grupo. Graves lacunas em matéria de participação foram representantes de comunidades de pescadores e cientistas sociais, bem como na Direção das Pescas de pequena escala na DAFFE. Como resultado, esta avaliação não fornece necessariamente dados credíveis para o bem-estar social da pesca e que não era possível avaliar os impactos prováveis da implementação de políticas para o sector de pescas de pequena escala (SSFP) sobre os seus objectivos.

Cada grupo foi solicitado a:

1. 1. Identificar os passos do processo atual

2. 2. Tomar nota de realizações, ou barreiras que entravam o progresso ou quaisquer outras observações

3. 3. Identificar os próximos passos prioritários

4. 4. Atribuir a responsabilidade para as próximas etapas

5. 5. Preparar os principais domínios de progresso e desafios e próximas etapas principais para cada objectivo abrangido.

Resultados: status da pesca

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0 10 20 30 40 50 60 70 80 2008/2009 2017

Figura 1: gráfico descrevendo os progressos realizados desde 2008/2009 relativo aos dez objectivos da ferramenta de rastreamento EAF.

Detalhes por objectivo fornecido abaixo:

Objectivo 1: A autoridade de gestão tem uma boa compreensão dos impactos ambientais

da pesca, incluindo a pesca alvo, não-alvo e os impactos gerais do ecossistema

Um projecto de Protocolo de Gestão da Pesca de Anzol e Linha foi atualizado, todavia, a implementação e a integração do protocolo de gestão para o plano de gestão ainda são necessárias. Como foi o caso em 2010, existe geralmente uma boa compreensão do impacto de pesca no ecossistema, de acordo as investigações actuais, existe a melhoria da base de conhecimentos das histórias de vida de espécies-alvo (definidas aqui como as espécies que compõem 90% das capturas totais) e algumas espécies menos importantes. Foi observado que em comparação com a avaliação anterior, a monitorização e esforço de capturas de pesca tem diminuído e a atualização do banco de dados da pesca de Anzol e Linha e o restabelecimento de Programas de controlo e de observadores científicos é necessário.

Há um bom entendimento de como a pescaria não tem impacto a espécie raras e ameaçadas não comerciais (por exemplo steenbrass vermelho, setenta e quatro, dageraad, mexilhões preto), todavia, existe apenas uma compreensão parcial dos impactos sobre as capturas acessórias de espécies elasmobrânquios. Esforços foram empreendidos no sentido de identificar novas acções para abordar as questões de pescas acessórias.

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para avaliações de ecossistema (ratos). A incorporação dos resultados obtidos a partir de espécies demersais e de estudo de capturas acessória, Avaliação Nacional da Biodiversidade (NBA) e o MPA sobre a rede em gestão da pesca de Linha e Anzol poderá ajudar na resolução destas questões.

Objectivo 2: impactos no ecossistema de pesca estão incluídos na gestão de consultoria

embora tenha havido uma melhoria na compreensão dos impactos do ecossistema da Pesca de Anzol e Linha, a incorporação do Conselho Científico na gestão, continua insuficiente. Houve melhorias no método científico, conhecimentos e aconselhamento, que inclui consideração da história de vida, parâmetros de mortalidade por pesca etc., caça furtiva e estimativas de navios ilegais (IUU) continuam pobres, portanto não são incluídos nas avaliações. A Pesca de Anzol e Linha, por padrão, não tem muitas possibilidades de capturas acessórias. Regulamento de gestão de espécies menos importante encontram-se estabelecidas, mas a conformidade de tais regulamentos permanece um desafio. Os dados relativos ao cumprimento formal encontram-se também em falta. A restrição de engrenagem e controlo do esforço de pesca legais (tamanho do navio etc.) são adequados. Os MPAs são ferramentas primordiais na gestão de pesca de anzol e linha costeira, no entanto a governação do MPAs não incorpora aspectos científico das pescas nos processos de tomada de decisão.

A solução destas questões baseia-se na melhoria do regulamento e cumprimento, o estabelecimento de um programa de monitorização de observador independente e aumento na transparência e consolidação da governança do MPAs entre DAFF e DEA.

Objectivo 3: O bem-estar social das comunidades pesqueiras dependentes

responsabilizada pela consultoria de gestão

A compreensão do papel da Pesca de Anzol e Linha no alívio da pobreza tem melhorado, todavia este conhecimento emergente ainda não é incorporado na gestão e política. Tem havido uma maior colaboração entre o DAFF e as ONG que trabalham com as comunidades de pescador, porem existe uma colaboração intergovernamental pobre que continua a ser um problema. O estabelecimento de programas de apoio e colaborações formais que abordam certas questões fundamentais que afectam esta pescaria é necessária. Como resultado das lacunas neste workshop, não foi possível realizar uma avaliação completa destes objectivo e as pontuações e comentários ao abrigo da presente secção devem ser consideradas como preliminar.

Objectivo 4: O bem-estar econômico da indústria da pesca é mantida

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sector indica a necessidade de treinamento de habilidades (espírito empresarial, pescador, programas de apoio para os novos operadores) e treinamento nacional para a pesca responsável. Apesar de ter havido várias iniciativas tomadas por titulares de direitos, ONG, e o sector de retalho para melhorar a segurança do mercado da pesca, estas iniciativas devem ser acrescentadas e integradas no sector.

Objectivo 5: A autoridade de gestão tem estruturas de gestão transparente e

participativa, que garantem uma boa comunicação e partilha de informação a nível local e

regional

Todos os pecadores de Anzol e Linha tradicionais estão associados com a SACLA, no entanto existe a falta de gestão participativa, pelo facto de que um grupo de trabalho de gestão não existe, evitando contribuições de pesca sendo consideradas no gerenciamento. A tomada de decisão não tem sido transparente, por falta ou pouco feedback para os pescadores e outras partes interessadas. É recomendado que o MWG seja reanimado, e que possa incluir participação de representantes de partes interessadas.

A nível regional, a África do Sul é um membro da Comissão do Atum do Oceano Índico (IOTC), a Comissão para a Conservação do Atum do Sul (CCSBT), a Comissão Internacional para a Conservação dos Tunídeos do Atlântico (ICCAT), A Comissão da Corrente de Benguela (BCC) e Comissão de Pescas do Oceano Índico Sudoeste (SWIOFC), as capturas de espécies selecionadas são relatadas e recomendações são seguidas. Todavia, envida-se melhorias em termos de gestão regional da pesca de Anzol e Linha transfronteiriços como o slinger, snoek e

o kob, cuja gestão não cai dentro dos mandatos destes organismos regionais.

Objectivo 6: os planos de gestão incorporam considerações da EAF 9

Embora o plano de gestão não está estabelecido a política da Pesca de Anzol e a autorização de condições contêm considerações sobre o ecossistema que incorporam as recomendações de Esforço Total Admissível (TAE). A TAE inclui modelos de gestão de determinadas espécies (por exemplo, política regional, número de navios, limites de tamanho, condições de licença). O desenvolvimento e a implementação de um plano de gestão detalhado e aprovado para o sector comercial tradicional da pesca de anzol e linha (Linefish) é, portanto, ainda necessário. Um NPOA-tubarões foi desenvolvido e publicado em 2013, mas ainda não foi implementado. O estabelecimento de uma rede de MPA (através da operação Phakisa) está atualmente em curso e deve ser dada atenção ao MPAs para a proteção dos stocks da pesca de anzol e linha (linefish).

Objetivo 7: Boa conformidade com os regulamentos reduz os impactos ambientais da

pesca

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aplicação da regulamentação, o incentivo para o cumprimento voluntário é baixo. No entanto, programas como a Iniciativa Sul-africana sobre o Marisco Sustentável (SASSI) têm contribuído para melhorar o conhecimento das espécies vulneráveis. O acompanhamento, controlo e vigilância (MCS) não está em bom funcionamento, as patrulhas no mar são ineficazes, o monitoramento de patrulhas alvos e o Sistema de Monitorização de Navios (VMS) não é executória, levando a muito baixo índice de convicção.

Objectivo 8: Existência de capacidade suficiente, habilidades, equipamentos e

financiamento para apoiar a implementação do EAF

Existência de boa capacidade de investigação dentro do governo para a pescaria de Anzol e Linha, ONGS e universidades que compreendem as exigências de investigação para a gestão de recursos. O mesmo não se aplica para os aspectos sociais e económicos da pesca e que são também parte integrante de uma abordagem do ecossistema. A avaliação de capacidade das unidades populacionais na Direcção principal: Investigação e Desenvolvimento tem aumentado recentemente. Estes aspectos positivos poderão ser melhorados através da coordenação de investigação em espécies priorizadas, aspectos socioeconómicos (bem-estar humano) e governação.

As recomendações TAE e condições de licença contêm medidas de gestão que se alinham com o EAF, no entanto a execução do gerenciamento do EAF é dificultado pela falta de comunicação entre o grupo de Gestão de Recursos de pesca de anzol e linha (LRMG) e DAFFE. Melhorias de comunicação é necessário. Restrições de financiamento impedem a execução dos regulamentos e aumentam a capacidade onde ela é necessária.

Objectivo 9: Existência de bons procedimentos de dados para apoiar a implementação do

EAF

Atualmente o programa de observadores em terra não está em funcionando e a oportunidade para programas baseados no mar nesta pescaria são limitados. Como tal não existe atualmente qualquer meio de validação de dados de captura e de esforço de pesca apresentados. Além disso, existem desafios quanto ao cumprimento obrigatório, e devolução de capturas. Também não existe iniciativa para obter dados socioeconómicos. Reativar/a implementação de um programa de observadores científicos independentes é necessário validar a devolução de capturas. A informação sobre o total de desembarques poderá também ser complementado pela obtenção de informações de produção a partir de fabricas ou estabelecimentos de transformação de peixe (FPE) este é um requisito de autorização do FPE. A implementação de um programa científico de observação poderá facilitar a recolha de informações socioeconómicas.

Objectivo 10: Abordagem de outros impactos externos de pesca (Ex: o efeito de outros

setores, outras indústrias, alterações climáticas, etc.)

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capturas acessórias de algumas espécies no domínio das pescarias de arrasto e limites de saco no sector dos atuneiros de vara. A Investigação sobre os efeitos das alterações climáticas sobre a pescaria de anzol e linha é abordada no DAFFE para diminuição das alterações climáticas e para a Adaptação de um Plano de estratégia para a pesca. Ela inclui uma investigação das espécies de Anzol e linha das zonas costeiras e estuarinas. A maior parte da investigação sobre os efeitos das alterações climáticas sobre a pesca tem incidido sobre espécies linefish (anzol e linha), e investigação para identificar os sectores mais vulneráveis da pesca tem sido empreendido. Medidas de atenuação foram identificadas. Conhecimento limitado sobre a compreensão de fatores sociais externos para o impacto da pesca, todavia conjuntura de problemas sociais identificados com impacto negativo sobre as pescarias de Anzol e linha.

As acções prioritárias e o caminho a seguir

As seguintes prioridades foram identificadas pelos participantes do workshop: Ecológico

1. Adoção de Plano DAFF de mitigação para as alterações climáticas e Plano de Adaptação. A pesca de Anzol e linha tem sido identificada como a mais vulnerável a este respeito.

2. Considerar o impacto de outras pescarias e outros sectores na pesca de anzol e linha (ex. As actividades de pesca ilegal (IUU) as capturas acessórias e a danos causados por recifes de arrasto costeiro, mineração, perto-da costa /qualidade da água de estuários, poluição).

Socioeconómica

1. Melhorar o entendimento atual da economia e a viabilidade económica de sectores dentro da pesca de anzol e linha (comercial, recreativa, pequena escala), e ter este factor em consideração nas decisões de política e de gestão

a. Áreas de foco: qualidade, valor além da cadeia de suprimento, importação, exportação, concorrência intersectorial, impactos e benefícios da aquicultura marinha, desigualdade na cadeia de valor.

2. Para assegurar que todos os departamentos/ministérios governos locais, provinciais e nacionais têm uma boa compreensão do papel e limites/restrições do sector da pesca na abordagem da pobreza (por exemplo, segurança alimentar, emprego, saúde, educação). Isto exige:

a. Colaborações Transdisciplinar;

b. Desenvolvimento de uma capacidade de avaliação quantitativa da estrutura social de bem-estar, nomeadamente no sector de pequena escala.

Governação

1. Adopção e execução do Protocolo de Gestão nas Pescas de Anzol e Linha (LFMP): a. Implementação de um programa de observadores científicos independentes. b. Desenvolvimento de um sistema integrado de gestão de recursos

(investigação, conformidade, partes interessadas) Plano de Acção de

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inadequada. Reforço do DAFFE MCS, maior apoio aos MCS na investigação e desenvolvimento da pesca e direções chave de gestão de recursos.

c. Desenvolvimento de planos de gestão da pesca específica para o sector. d. Comunicação ativa e coordenação no seio do DAFFE, entre o DAFFE e o DEA

(por exemplo sobre o MPAs e ordenamento do espaço marinho- MSP), e entre o DAFFE e outros grupos interessados, incluindo disposições institucionais. e. Melhoria nas recomendações de gestão para a legislação e regulamentos. f. Compreensão aperfeiçoada sobre a captura recreativa e esforço de pesca, sua

integração nas avaliações de estoque de gestão na tomada de decisão. g. A fim de reduzir a incerteza e proporcionar estabilidade, a implementação do

SSFP deve ser concluída logo que possível. Este protocolo, juntamente com conselhos sobre as capturas e esforço de avaliação deve orientar a atribuição de direitos e recursos de pesca de anzol em todos os sectores, incluindo na pequena escala; com a devida consideração dada à viabilidade económica. 2. Adoção e execução do LFMP requer eficiência administrativa e capacidade adequada,

competências e financiamento para diferentes departamentos dentro do DAFFE; e a melhoria na colaboração entre departamentos do governo com as partes interessadas externas, incluindo a coleção de recursos.

A revisão anual dos workshops proporciona uma excelente forma de monitorização e estimula a implementação do EAF de maneira transparente e participativa através de consultas e discussão entre as diversas partes interessadas. É importante assegurar uma representação adequada dos principais grupos das partes interessadas e peritos dos diferentes elementos (ecológico, bem-estar humano e governança) de uma pescaria dentro destes workshops para permitir uma revisão equilibrada e abrangente.

Os resultados deste workshop será usado como um ponto de partida para o desenvolvimento de planos de trabalho para o próximo ciclo de gerenciamento de 12-18 meses. As acções prioritárias identificadas estabeleceram questões ecológicas, socioeconómicas e de governação, as lacunas devem ser levadas em conta na consideração dos resultados.

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Tabela 1

Objectiv o 1:

A autoridade de gestão tem uma boa compreensão dos impactos da pesca alvo e não-alvo para o ecossistema l

Quadr o n° Etapa (a partir da tabela )

Estado (incl detalhes do progresso, barreiras...)

Próxima ação (detalhes de investigação ou de gestão necessárias para atingir os objectivos

Responsabilidade

1.1

Espécies-alvo ou capturas acessórias valiosas mantidas - considere o seguinte: a compreensão da história de vida dos parâmetros (por exemplo a mortalidade natural, idade, idade na maturidade, factores que afectam o recrutamento) e parâmetros dependentes da pesca que permitem a avaliação adequada, bem como a distribuição espacial e a identidade da unidade populacional.

1 6

Esboço atualizado sobre o protocolo de gestão da pesca de anzol e linha. Boa compreensão, como em 2010, sobre a investigação em curso da melhoria na base de conhecimentos de histórias de vida de espécies alvo (e.g, até 90% das capturas) e algumas espécies menos importantes. Talvez em piores condições em termos de capturas e de esforço de monitorização.

(A) Esboço atualizado sobre o protocolo de gestão da pesca de anzol e linha endossado, implementação e integração no plano de gestão das pescas necessário, (b) necessidade de investigação permanente sobre espécies importantes na pescaria, tanto para manter e aumentar o nosso conhecimento, (c)

atualização de dados de referência “linefish” (pesca anzol e linha), (d) reestabelecer a monitorização de base sobre os dados de pesca, monitoramento/programas de observadores científicos que cobrem a pesca tradicional de anzol e linha, pesca recreativa, SSF.

(A) a gestão de recursos marinhos, (c) Grupo de pesquisa marinha de pesca de linha e anzol.

1.2 Capturas acessórias de espécies que estão ameaçadas por exemplo aves marinhas, vulneráveis à exploração ou alvo de um outro tipo de pesca

1 5 Boa compreensão de espécies não comercias raras e ameaçadas de extinção (por exemplo “steenbrass” vermelho, “seventy four” (setenta e quatro), dageraad, mexilhões pretos) e compreensão parcial de tubarões, espécie “raias” e hammerheads capturados na pesca de anzol e linha, foram feitos esforços no sentido de identificar novas ações para abordar a questão das

Melhorar o acompanhamento e relatórios de espécies (por pescaria), e revitalizar o programa de observadores científicos

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capturas acessórias.

1.3

Considerações sobre o ecossistema geral - considere o seguinte: impactos de pesca sobre os habitats marinhos e áreas ecologicamente importantes, compreensão do papel e a dieta trófica...

1 2

compreensão relativamente fraca. A pesca de anzol e linha geralmente tem baixos impactos aos habitats, todavia tem arrastos de âncoras. Outros impactos: linha lançadas fora, caixas de isco e resíduos, coleta de isco. Impactos do Ecossistema sobre os grandes predadores -cascatas tróficas.

Pode ser investigado através de estudos comparativos: MPAs vs áreas pescadas. Ecossistema e modelagem MICE. Equipa de Capturas acessórias: resultados de espécies demersais e de capturas acessórias pelágicas precisam de ser consideradas na gestão da pesca de anzol e linha. O NBA necessita de ser incluído no plano de gestão de pesca de anzol e linha. A rede MPA precisa ser formalmente incluída.

Daffe e DEA

Impactos do ecossistema das pescas são considerados em conselhos de gestão

Próxima ação (detalhes de investigação ou

de gestão necessárias para atingir obj) Responsabilidade

2.1

Espécies-alvo ou valiosas mantidas, as capturas acessórias são gerenciadas pela melhor utilização sustentável (incluindo a incorporação de parâmetros de história de vida, a mortalidade por pesca (incluindo a caça furtiva e as capturas acessórias), o recrutamento e impacto do ecossistema na gestão)

2 4

Houve uma melhoria no uso do método científico, conhecimentos e

aconselhamento, incluídos os parâmetros de história de vida, a mortalidade por pesca etc., a caça furtiva e estimativas de navio ilegal (IUU) continuam pobres e assim raramente são incluídos nas avaliações. Incorporação de pareceres científicos pela gestão continua a ser insuficiente.

Melhoria no regulamento e conformidade. Monitorização de Observador independente (programa de observador científico, como acima). A transparência na aplicação da recomendação de gestão.

Daffe

2.2

Gestão adequada estabelecida para gerir de forma eficaz as capturas acessórias de espécies que se encontram ameaçadas, vulneráveis à exploração ou alvo de um outro tipo de pesca.

3 5

A pesca de anzol e linha, por padrão, tem limitada oportunidade de capturas acessórias. O regulamento de gestão das espécies menos importante encontra-se estabelecidas, mas a conformidade de tais regulamentos permanece um desafio. Os dados relativos ao cumprimento formal estão em falta.

A Monitorização de um Observador independente (programa de observador científico, como acima). Melhoria nos relatórios de resolução de captura de espécies s. Agentes de controlo da pesca requerem melhor formação na identificação de espécies.

Daffe e entidades governamentais que estão envolvidas

na conformidade (nacional, regional e municipal). 2.3 Gestão adequada está no lugar para

abordar os efeitos da pesca sobre o ecossistema marinho por exemplo

2 5 Restrição de engrenagem e controlo do esforço de pesca (tamanho do navio.) são adequados. Os MPAs são ferramentas

Considere consolidar o órgão regulamentador do MPAs para melhorar a gestão das pescas.

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MPAs, áreas de defeso, restrições de engrenagem ...

primordiais na gestão de stocks da pesca de anzol e linha costeira em risco. Governação dos MPAs sob negligência de

aconselhamento científico DEA (que é a principal função do MPAs) no seu processo de tomada de decisão. Exemplos são vistos nas aberturas do Tsitsikamma Dwesa-Cwebe.

O bem-estar social das comunidades piscatórias dependentes é contabilizada de gestão

de gestão necessárias para cumprir obj) Responsabilidade

3.1

O governo tem uma boa

compreensão do papel do sector da pesca na abordagem da pobreza (por exemplo, segurança alimentar, emprego, saúde, educação) e este é tomado em consideração nas acções de gestão.

4 4 Governo tem uma melhor compreensão do papel desta pescaria

Conhecimento emergente ainda não foi suficientemente incorporado na gestão e política.

Daffe MRM

3.2

Colaborações transdisciplinar estabelecidos sobre questões de redução da pobreza, a educação e os cuidados básicos de saúde entre o departamento das pescas/Ministério e outros ministérios (ex.

Departamento de Educação, Saúde...) & ONG.

5 4

Colaboração melhorada entre o DAFFE e as ONG que trabalham com as comunidades de Pescador. Pobre colaboração

intergovernamental (algumas discussões realizadas)

Estabelecer colaborações e programas de apoio formal para abordar certas questões fundamentais que afectam esta pescaria

Daffe

O bem-estar económico da indústria da pesca é incorporada na gestão.

4.1 Processo adequado e justo de

atribuição de direitos estabelecido. 6 6

Existe um processo de atribuição formal e jurídico no lugar

Implementação urgente da pesca de pequena escala e documento da indústria de barco. Resolver as alocações inadequadas e capturas de pesca de anzol linha a outros sectores tais como a pescada, lulas, arrastos costeiros

Daffe

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contexto económico da pescaria e esta é levada em consideração nas decisões de gestão

áreas relativamente grande para garantir a viabilidade económica

socioeconómica do sector da pesca de linha comercial. Consideração dos impactos de outros sectores, ou seja, redes de arrasto de pequena escala, recreativa, atum-de vara.

4.3

Todos os titulares dos direitos têm competências adequadas (negócios, marketing e gerenciamento de co-EAF)

8 4

Existe um nível relativamente baixo de espírito empresarial e competências de gestão de pescas

Necessidade de treinamento de habilidades (espírito empresarial, pescador, programas de apoio para os novos operadores), e em seguida formação nacional de pesca responsável.

Daffe

4.4

A indústria tem uma estratégia para garantir a segurança do mercado a longo prazo (por exemplo a diversidade de mercados/produtos, produto de marca).

9 5

Houve várias iniciativas pela RH, ONG, e retalho para melhorar a segurança do mercado

Estas iniciativas de valor acrescentado precisam ser integradas, a todo o momento ao nível de barco

Daffe, ONG, programas de desenvolvimento de indústria

4.5 A pesca é eco rotulada. 10 1

A pesca está incluída na listagem SASSI, a Pontuação assume que SASSI não é

considerado como eco rotulada. Explorar se a pesca pode ser certificada

Os pescadores e as suas associações, SACLA, DAFFE MRM

A autoridade de gestão tem estruturas de gestão transparente e participativa que assegura uma boa comunicação e a partilha de informações a nível local e regional

5.1

Eficaz e coeso associações da indústria estão no lugar e funcionando.

11 4

Todos TLF RH estão associados com SACLA com menores associações regionais, incluindo também a pescada de mão

A interacção frequente e feedback entre

SACLA e DAFFE SACLA, DAFFE

5.2

Instâncias de gestão participativa eficaz (ex. Grupos de Trabalho) estão em funcionamento.

11 1

MWG não existente. Contribuições da pesca não consideradas no sistema de gestão. tomadas de decisões não transparentes como há pouco o feedback para os pescadores e outras partes interessadas pertinentes.

Reavivar o MWG e procurar a representação e a participação das partes interessadas apropriadas. Fornecer as actas das reuniões e a tomada de decisão em prazos adequados.

Daffe

5.3 RFMO (ex. A IOTC etc.) e cooperação regional está operacional e foi institucionalizada (ex. BCC)

12 7 A Africa do Sul é membro da IOTC, CCSBT, ICCAT, BCC, SWIOFC. As Capturas acessórias de espécies selecionadas são relatadas e

A Gestão Regional da pesca de anzol transfronteiriços de espécies como o slinger, snoek, botão audio, devem ser consideradas e

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recomendações são seguidas. implementadas

Os planos de gestão incorporar considerações EAF

6.1

Os planos de gestão do sector que incorporam as considerações EAFs para todas as três dimensões da EAF estão no lugar e revistos

13 4/5

A política e a autorização de condições da pesca de anzol e linha contêm considerações sobre o ecossistema que incorporam recomendações TAE, as mesmas

considerações existem, porém não possui nenhum plano de gestão. A TAE inclui modelos de gerenciamento de determinadas espécies (por exemplo, política de número regional de navios, limites de tamanho, condições de licença).

Desenvolvimento e implementação de um plano de gestão detalhado e aprovado para o sector comercial tradicional da pesca de anzol e linha.

Daffe

6.2

Todos os planos nacionais de ações têm sido desenvolvidos e

implementados

14 3/4

NPOA- Tubarões publicado em 2013, mas ainda não implementado. Rede MPA através da operação Phakisa em andamento.

NPOA- Tubarões para ser implementado. MPAs Críticos e essenciais para a proteção dos stocks de pesca de anzol e linha precisam ser implementados.

Daffe, dea, Sanbi)

Boa adesão aos regulamentos reduz os impactos do ecossistema das pescas

7.1

Existem mecanismos regulamentares adequadas e acompanhamento adequados para fornecer o dis-incentivo para não-conformidade

15 2

MLRA, regulamentação, políticas e condições de licença contem medidas regulamentares apropriadas. A aplicação destes regulamentos é totalmente inadequada: capacidade insuficiente, o pessoal de cumprimento não são adequadamente formado, pessoal de conformidade não são equipados com recursos relevantes, existência de corrupção. Titulares de direito que tenham transgredido não enfrentam consequências. (Situação em KZN é calamitosa).

Um Plano de Acção de conformidade é necessário para melhorar a situação actual. Aumentar a capacidade e a formação.

Daffe

7.2 Mecanismos adequados para incentivar e apoiar o cumprimento

16 3 Como resultado da má aplicação da regulamentação, o incentivo para o

A implementação de um plano de gestão das pescas para melhorar a conformidade irá

(19)

voluntário (por exemplo, procedimentos de avaliação de desempenho, eco rotulagem, etc.).

cumprimento voluntário é baixo. No entanto, programas como SASSI têm contribuído para melhorar o conhecimento das espécies vulneráveis.

incentivar o cumprimento voluntário. Programas de sensibilização de pescador.

7.3

Todos os aspectos de MCS estão em bom funcionamento levando a boa adesão e uma redução significativa na pesca ilegal (mar de

patrulhas, patrulhas costeiras, VMS, tribunais...

17 1

Patrulhas de mar ineficaz, patrulhas costeiras são monitoradas sem efetividade, VMS não exequíveis e eficazes, índice de condenação baixa.

De acordo 7.1. Tribunais verde – introduzidos novamente.

Capacidade suficiente, capacidades, equipamento e financiamento existem para apoiar a implementação de um EAF

8.1

Boa capacidade de investigação disponível para uma adequada compreensão do EAF neste sector.

18 6

Dentro da pesca de anzol e linha existe boa capacidade de investigação dentro do governo, Ongs e universidades que compreendem as exigências de investigação para a gestão das pescas. A capacidade de avaliação das unidades populacionais na investigação foi recentemente aumentada.

A coordenação da investigação em espécies prioritárias e aspetos de gestão (por exemplo, aspetos socioeconómicos, governação etc.)

MLRG, LSWG, DAFFE

8.2

A agência de pesca e a indústria têm as habilidades necessárias para implementar a gestão, ou seja, a adoção da investigação EAF aconselhamento em regulamentos (por exemplo, área

fechada/temporada, quota, restrição da engrenagem)

19 3

comunicação entre o grupo de Gestão de Recursos de pesca de anzol e linha (LRMG) e DAFFE. A SAMLMA deixou de funcionar. TAE recomendações TAE, permite conter condições de medidas de gestão que se alinha com EAF. A Daffe gasta muito tempo em procedimentos operacionais e

administração.

Revigorar os organismos e fóruns da indústria para melhorar a comunicação e o

engajamento.

Daffe e indústria

8.3

Existe financiamento suficiente para facilitar a capacidade adequada, equipamento e habilidades para a implementação de decisões de gestão e conformidade

20 1

MCS e MRM - falta de fundos para

implementar os regulamentos e aumentar a capacidade.

(20)

Existem procedimentos de dados em boas condições para apoiar a implementação (populações alvo, as capturas acessórias, outras

considerações sobre o ecossistema, dimensões socioeconómicas e de governação)

9.1

Ambos baseados em terra e mar o programa de observadores é operacional e fornece informações precisas para informar a gestão do sector.

21 1

O programa de observadores terrestres não está em execução no momento. As oportunidades para programas baseados no mar nesta pescaria são limitadas.

Reativar/implementar um programa de

observadores científicos independentes. Daffe

9.2

Diário de informações precisas e desembarque informa a investigação e gestão do sector.

22 4

Atualmente, não existem meios de validação de dados de captura e de esforço de pesca apresentados. Atualmente, existem desafios quanto à observância obrigatória e

devolução de capturas.

Reativar/implementar um programa de observadores científicos independentes para validar a devolução de capturas. A informação de desembarques total poderá ser

complementada pela obtenção de informações de produção a partir

dos estabelecimentos de transformação de peixe registrado (FPE) como este é um requisito de autorização do FPE.

Daffe

9.3 Dados socioeconómicos são

ordenadas e estão a ser utilizados. 23 1

Nenhuma tentativa direcionada a obter esses dados atualmente.

Programa de Observador científico poderá facilitar a recolha de informações

socioeconómica. Existem outros métodos de obtenção de dados que precisam ser explorados, tais como fontes de FPE (como acima), questionários, informações a partir de fornecedores de peixe ...

Daffe

Os impactos externos da pesca são tratados (por exemplo o efeito de outros sectores, outras indústrias, alterações climáticas etc.)

10.1 Há boa compreensão do efeito de outras pescarias na pescaria e

vice-7 6 Atualmente, há boas informações sobre as capturas de outros sectores da espécie

PUCLs foram introduzidos para limitar as capturas acessórias nas pescarias de arrasto

(21)

versa

(arrasto costeiro de capturas acessórias ...). No entanto, existe a incerteza quanto à implementação do sector de pequena escala a respeito da concorrência de recursos.

costeiro, e limites de saco no sector dos atuneiros de vara (Possíveis riscos de conformidade).

10.2

Há um bom entendimento do efeito de alterações ecológicas externas e alterações climáticas sobre esta pescaria

7 7

A pesquisa sobre os efeitos das alterações climáticas sobre a pesca de anzol e linha são abordados no DAFFE a atenuação das alterações climáticas no plano de Adaptação da estratégia de pesca. Inclui a pesquisa substancial sobre as zonas costeiras e estuarinas da espécie de pesca de anzol e linha. A maior parte da investigação sobre os efeitos das alterações climáticas sobre a pesca envolveu espécies “linefish”, e investigação para identificar os sectores vulneráveis da pesca identificados. Medidas de atenuação foram identificadas, e o andamento é consistente. Uma prioridade da investigação sobre o efeito económico negativo de peixes da depredação pelas focas é urgente e necessária.

Daffe e DEA

10.3 Há um bom entendimento do efeito de outras indústrias de mineração (por exemplo) sobre esta pescaria

7 6 Geralmente, há uma boa compreensão de outros impactos no setor da pesca de anzol e linha. Por exemplo: a aquicultura marinha -o risc-o de c-ontaminaçã-o de d-oenças a partir de espécies de cultura, risco de

contaminação genética, concorrência económica. Importação/Exportação de peixe - marketing/económico direto a

conclusão das importações e a deliberada rotulação incorreta de peixe importado. Esta deturpação incomoda a concorrência económica (barruda rotulada como WC

Daffe em colaboração com as instituições de

(22)

snoek). Como uma medida positiva, o Padrão de marisco Sul Africano está quase concluído o mesmo define o padrão para a rotulagem de marisco.

10.4

Há um bom entendimento do efeito de fatores sociais (por exemplo, pobreza, VIH/SIDA) sobre esta pescaria.

7 ?

A compreensão limitada, mas um certo número de problemas sociais tem sido identificado a ter impactos negativos sobre este tipo de pescaria. As Comunidades de pescadores e cientistas sociais terão um bom conhecimento deste factor, mas não foram representadas no workshop. Requer mais discussão e contribuição

?

Suplemento: existe boa compreensão e que está sendo levado em

(23)

Referências

Fletcher, W.J., Chesson, J., Fisher, M., Sainsbury, K.J., Hundloe, T., Smith, A.D.M. and B. Whitworth. 2002. National ESD Reporting Framework for Australian Fisheries: The 'How To' Guide for Wild Capture Fisheries. FRDC Project 2000/145, Canberra, Australia. Fletcher, W.J. 2005. The application of qualitative risk assessment methodology to prioritise

issues for fisheries management ICES J. of Mar. Sci. 62: 1576 – 1587

Nel, D. C., Cochcrane, K. L., Petersen, S. L., Shannon, L. J., van Zyl, B. and M. B. Honig (eds). 2007. Ecological Risk Assessments: a tool for implementing an Ecosystem Approach to Southern African Fisheries. WWF Report Series – 2007/Marine/002. 203 pp.

Paterson, B. and Petersen, S.L. 2010. EAF implementation in Southern Africa: Lessons Learnt. Marine Policy 34: 276 – 292.

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Lista de participantes

Nome Instituto/Afiliação

Arthur Riordan Linefish Associação Comercial da África do Sul Bruce Mann Instituto de Investigação Oceanográfica Chris Kastern Fundo Mundial para a Natureza

Chris Wilke Ministério da Agricultura, da silvicultura e da pesca Denham Parker Ministério da Agricultura, da silvicultura e da pesca Gary Shung Rei SK pesca CC

Henning Winker Ministério da Agricultura, da silvicultura e da pesca Kevern Cochrane Universidade de Rodes

Robert Tarr Ministério da Agricultura, da silvicultura e da pesca Serge Raemakers Universidade da Cidade do Cabo