IDENTIFICAÇÃO POSTAL
Morada RUA DA COVA (17-215-005), 4 Localidade MACEIRA LRA
Freguesia MACEIRA
Concelho LEIRIA GPS39.709361, -8.909926
IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
2 ª Conservatória do Registo Predial de LEIRIA Nº de Inscrição na Conservatória 2502
Artigo Matricial nº 4415 Fração Autónoma
INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 59,28 m²
Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência ou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt.
INDICADORES DE DESEMPENHO
Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão.
Aquecimento Ambiente Referência: 64kWh/m².ano Edifício: 214kWh/m².ano Renovável -%
236%
MENOS eficiente que a referência Arrefecimento Ambiente Referência: 2,4kWh/m².ano Edifício: 2,9kWh/m².ano Renovável -%24%
MENOS eficiente que a referência Água Quente Sanitária Referência: 32kWh/m².ano Edifício: 35kWh/m².ano Renovável -%11%
MENOS eficiente que a referência CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente258%
ENERGIA RENOVÁVELContributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício.
0%
EMISSÕES DE CO2
Emissões de CO2 estimadas devido ao
consumo de energia.
5,37
Certificado Energético
DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO
Fracção de habitação unifamiliar, localizada na zona urbana de leiria, concelho de leiria (zona climática I2-V2), a uma altitude aproximada de 141m (distância aproximada à costa de 11.73Km), com acesso a gás canalizado. A fracção, de tipologia T2 é constituída por 1 piso, possui fachadas nas orientações nordeste, noroeste, sudeste e sudoeste com a seguinte distribuição de espaços: cozinha/sala, quarto 1, quarto 2 e wc. Existem obstáculos/edifícios que provocam sombreamento. Contacta superiormente com desvão. Apresenta inércia térmica média. Não possui sistemas técnicos.
COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO
Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.
Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação
PAREDES Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)
COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico
PAVIMENTOS Pavimento sem isolamento térmico
JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples e com proteção solar peloexterior Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência.
A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. MelhorPior
PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO
Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.
INVERNO
236%
PIOR que a referência9%
Ventilação Cobertura27%
6%
Janelas43%
Paredes e portas15%
Pavimento VERÃO24%
PIOR que a referência42%
Cobertura17%
Janelas17%
Internos23%
Paredes e portasCertificado Energético
Edifício de Habitação
SCE156016726PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA
As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.
Nº da
Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimadodo Investimento
Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida) Instalação de sistema solar térmico individual –
sistema termossifão 1.700€ até 215€
Aplicação de teto falso com isolamento térmico 2.000€ até 500€ Substituição de vãos envidraçados existentes por
novos vãos envidraçados com melhor desempenho
energético 750€ até 85€
Substituição do equipamento atual e/ou instalação de sistema de ar condicionado (bomba de calor) split, multisplit ou VRF com elevada classe
energética, para climatização 1.560€ até 1.570€
Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado. CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA
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melhoria terá, se for implementado.Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de6.010€
CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até
2.320€
REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDARECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS
Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental.
Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.
Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.
Certificado Energético
Edifício de Habitação
DEFINIÇÕES
Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para
suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.
Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício.
Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário
de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.
Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior
de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação.
INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente
Nome do PQ HELIO BRUNO RAMALHO VIEIRA Número do PQ PQ00563
Data de Emissão
Morada Alternativa Rua da Cova (17-215-005), 4,
NOTAS E OBSERVAÇÕES
A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios.
Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores.
Certificado Energético
Edifício de Habitação
Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis).
RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES
Sigla Descrição Valor / Referência
Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 213,5 / 63,5
Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 8,7 / 7,0 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 1.783,0 / 1.783,0 Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0 Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 0,0 / 0,0* Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0
Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 629,0 / 243,8
* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável
DADOS CLIMÁTICOS
Descrição Valor
Altitude 141 m
Graus-dia (18º C) 1352
Temperatura média exterior ( l / V) 9,5 / 20,1 °C
Zona Climática de inverno I2
Zona Climática de verão V2
Duração da estação de aquecimento 6,6 meses
Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses
PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS
Descrição dos Elementos Identificados e OrientaçãoÁrea Total
[m²]
Coeficiente de Transmissão Térmica*
[W/m².ºC]
Solução Referência Máximo
Paredes
Parede exterior de cor clara orientada a nordeste, noroeste, sudeste e sudoeste revestida interiormente com reboco/cerâmico e revestida exteriormente com reboco, com uma espessura total da parede de 0.02 m. Uma vez que se desconhece a solução construtiva, considerou-se o previsto no ITE 54 (Coeficientes de transmissão térmica de elementos opacos da envolvente). U = 1.70 W/m2ºC.
26 13
13 22
1,70 0,40
-Coberturas
Cobertura interior (Desvão) - Admite-se cobertura pesada horizontal(s/teto falso), revestida inferiormente com reboco e revestida superiormente com reboco. Uma vez que se desconhece a solução construtiva, considerou-se o previsto na tabela de U´s para elementos horizontais emitida pela ADENE. U = 2.25 W/m2ºC.
59,3 2,25 0,35
-Pavimentos
Pavimento térreo admitido sem isolamento térmico constituído por massame, betão, impermeabilização, camada de regularização e revestido
superiormente com madeira/cerâmico. 59,3 1,00
-* Menores valores representam soluções mais eficientes.
Certificado Energético
Edifício de Habitação
* Menores valores representam soluções mais eficientes.
Medida de Melhoria Aplicação de teto falso com isolamento térmico
Reforço do isolamento da cobertura, à custa da colocação tecto falso em gesso cartonado (l = 0,25 W/(m.ºC) com isolamento de 6 cm de lã mineral (l = 0,04 W/(m.ºC)., conduzindo a um U=0,46 /0.42W/m2ºC._x000D_
Todos os pontos eléctricos deverão ser removidos, nomeadamente candeeiros e outros elementos. Após a fixação da estrutura de suporte, procede-se à colocação das placas de gesso cartonado, admitidas com 10 a 12 mm. Estes elementos podem vir com isolamento incorporado ou não, sendo que em caso negativo se deverá proceder à sua colocação sobre as placas instaladas, aconselhando-se lã mineral com densidade elevada pelas suas performances acústicas. Após a colocação das placas procede-se ao estanhado final e pintura. O custo estimado para esta intervenção é de 35 €/m2, representando uma poupança estimada de 500 €/ano._x000D_
Uso Novos Indicadores deDesempenho
163% MENOS eficiente 100% MAIS eficiente 11% MENOS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados VÃOS ENVIDRAÇADOS
Descrição dos Elementos Identificados e OrientaçãoÁrea Total
[m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução Referência Fator Solar Vidro Global Envidraçado exterior - Caixilharia metálica simples, de correr, com vidro
simples colorido na massa (3 mm), sem classificação e sem corte térmico. Possui protecções exteriores: persianas lâminas metálicas ou plásticas de cor clara. U = 4.10 W/m2ºC; g? = 0.88 ; gT = 0.070.
Per. lâminas met. ou plast. (Prot. Ext.)|
0.6
1.0 1.9
4,10 2,40 0,88 0,07
Envidraçado exterior - Caixilharia metálica simples, giratória, com vidro simples colorido na massa (3 mm), sem classificação e sem corte térmico. Não possui protecções U = 6.20 W/m2ºC; g? = 0.88 ; gT = 0.88.
Sem proteção 1.6
6,20 2,40 0,88 0,88
Medida de Melhoria Substituição de vãos envidraçados existentes por novos vãos envidraçados com melhor desempenho energético
Substituição da caixilharia existente por uma caixilharia simples em PVC, sem classificação,, com vidro duplo incolor (6+16+5), mantendo as protecções existentes ou colocando cortinas opacas de cor clara nos vãos sem protecção. Os vãos possuirão um coeficiente de transmissão térmico de 2, 1 W/m2ºC(persianas)ou 2,5 W/m2ºC (cortinas), sendo que o factor solar do vidro será de 0,75. Durante a operação de montagem que deverá decorrer em apenas um dia, deverá ser tida em especial atenção a junta entre os caixilhos e as paredes, de forma a garantir o seu correcto isolamento sem micro-fissuras que originem pontes térmicas. O período de retorno desta medida é elevado (>15 Anos), no entanto, o conforto que proporciona obriga à sua recomendação. O custo estimado do trabalho é de 150 €/m2, representando uma poupança estimada de 85 €/ano.
Uso Novos Indicadores deDesempenho
228% MENOS eficiente 100% MAIS eficiente 11% MENOS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados
Certificado Energético
Edifício de Habitação
SCE156016726SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO
Descrição dos Elementos Identificados Uso Taxa nominal de renovação de ar (h-1)
Solução Mínimo
Ventilação
A ventilação é processada de forma natural, sem quaisquer dispositivo de admissão de ar na fachada. Não existem quaisquer tipo de condutas de ventilação com obstruções significativas. Existem vãos que permitem o arrefecimento noturno. RPH estimado de 0.73 h^`-1.
0,73 0,40
Medida de Melhoria Instalação de sistema solar térmico individual – sistema termossifão
Instalação de sistema solar térmico individual de sistema termosifão, perfazendo uma área total de 1.9 m2, com certificação “Solar Keymark”, instalados na cobertura inclinada com azimute Sul e inclinação de 48º, não existindo obstruções assinaláveis do horizonte. O depósito de acumulação estudado terá 200 litros de capacidade. O sistema estudado dará origem a um Esolar minimo de 1060 kWh. Custo estimado de 1700 €, representando uma poupança estimada de 215 €/ano.
Uso Novos Indicadores deDesempenho
236% MENOS eficiente 24% MENOS eficiente 55% MAIS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados
Medida de Melhoria Substituição do equipamento atual e/ou instalação de sistema de ar condicionado (bomba de calor) split, multisplit ou VRFcom elevada classe energética, para climatização
Adopção de sistema de Aquecimento e Arrefecimento (Split) à custa de 3 unidades de ar condicionado tipo Split mural Inverter instaladas nos quartos e sala(P=3.8 kW(aq) e P=3.5 kW(arref)). Estes equipamentos possuem um COP=3.66 e EER= 3.25. O custo deste sistema estima-se em 1560 €, representando uma poupança anual estimada em 1570 €.
Uso Novos Indicadores deDesempenho
212% MENOS eficiente 14% MENOS eficiente 11% MENOS eficiente Outros Benefícios Benefícios identificados
Certificado Energético
Edifício de Habitação
SCE156016726Legenda:
Uso
Aquecimento
Ambiente ArrefecimentoAmbiente Água QuenteSanitária Outros Usos(Eren, Ext) Ventilação eExtração
Outros Benefícios
Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria
Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico
Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança
Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio