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REPENSAR A UNIVERSIDADE

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Academic year: 2021

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28

DE

MAIO

A

DE

JUNHO - 19h

A N F I T E A T R O D A S P R Ó - R E I T O R I A S

A U N I V E R S I D A D E V I V E A U N I V E R S I D A D E P U L S A A U N I V E R S I D A D E P E N S A A U N I V E R S I D A D E E X I S T E .

REPENSAR

A UNIVERSIDADE

R E N O V A R A P R Á T I C A A C A D Ê M I C A P R Ó - R E I T O R I A D E G R A D U A Ç Ã O P R Ó - R E I T O R I A D E E X T E N S Ã O S E C R E TA R I A D E C O M U N I C A Ç Ã O

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A UNIVERSIDADE VIVE

A UNIVERSIDADE PULSA

A UNIVERSIDADE PENSA

A UNIVERSIDADE EXISTE.

A ideia do Seminário é propor uma reflexão sobre as questões que desafiam o tradi-cional fazer universitário e uma agenda de debates que, ao mesmo tempo, tangencie as questões mais imediatas, relacionadas às mudanças do ensino superior brasileiro e chame a atenção para as tendências que estão desafiando todas as universidades contemporâneas. Consideramos que a prática acadêmica só está atualizada quando está em movimento. Isto não significa ter a mudança e a inovação como fins em si mesmas, mas acompanhar criticamente as tendências contemporâneas de produção, estruturação e circulação dos saberes para adaptá-las ao nosso contexto, recusá-las pura e simplesmente ou propor alternativas.

Todos têm responsabilidades pela qualidade do ensino. A democratização do acesso ao ensino superior depende muito do zelo pela infraestrutura, da ampliação de recur-sos humanos qualificados e das políticas de assistência estudantil, mas isto não é su-ficiente. No atual quadro, é fundamental apostar alto na reestruturação da arquitetura curricular dos cursos de graduação e na avaliação e regulação dos cursos. Temos no Brasil um engessamento acadêmico que é inimigo confesso da interdisciplinaridade, da flexibilidade curricular e da cultura propriamente universitária.

“Nenhum outro dever é maior do que o da reconstrução educacional e nenhuma necessidade é mais urgente do que a de traçar os rumos dessa reconstrução e a de estudar os meios de promovê-la, com a segurança indispensável para que a escola brasileira atinja os seus ob-jetivos (...)” (TEIXEIRA, Anísio, Condições para a reconstrução educacional brasileira. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.18, n.49, 1953. p.3-12.)

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DIA 28 DE MAIO – SEGUNDA-FEIRA

ABERTURA PALESTRA:

“O QUE É UMA UNIVERSIDADE”

- PROF. ALOISIO TEIXEIRA - UFRJ

DIA 29 DE MAIO – TERÇA-FEIRA

A CRISE DA UNIÃO EUROPEIA E A CRISE DAS UNIVERSIDADES EUROPEIAS: ENCONTROS E DESENCONTROS

- PROFª. ANNE MARIE AUTISSIER - UNIVERSIDADE DE PARIS VIII - PROF. ALEXANDER MOREIRA DE ALMEIDA - UFJF

MEDIADORA DA MESA – PROFª CHRISTINA MUSSE - UFJF

DIA 30 DE MAIO – QUARTA-FEIRA

OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO SÉCULO XXI

- PROFª MARIA ASSUNÇÃO CALDERANO - UFJF - PROFª CÉLIA NUNES - UFOP

MEDIADORA DA MESA – PROFª DIVA CHAVES SARMENTO - UFJF

DIA 31 DE MAIO – QUINTA-FEIRA

A UNIVERSIDADE COMO FATOR DE TRANSFORMAÇÃO DAS COMUNIDADES

- AILTON KRENAK - REDE DE POVOS DA FLORESTA

AS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS ADOTAM UMA MERITOCRACIA JUSTA OU INJUSTA? COMO AS AÇÕES AFIRMATIVAS/COTAS AJUDAM NESTA REFLEXÃO?

- FREI DAVID - EDUCAFRO

- MEDIADOR DA MESA – PROF. JULVAN MOREIRA DE OLIVEIRA - UFJF

DIA 1º DE JUNHO – SEXTA-FEIRA

PERSPECTIVAS ATUAIS PARA A UNIVERSIDADE BRASILEIRA

- PROF. DILVO RISTOFF - UFSC

- PROFª VERA LÚCIA JACOB CHAVES - UFPA

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ALOISIO TEIXEIRA

Graduado em Economia pela Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro (1978), mestrado em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1983) e doutorado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (1993). Professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde foi Reitor e atualmente coordena o Forum de Ciência e Cultura. Foi diretor da Finep, superintendente da Sunab, secretário de planejamento da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, diretor do Instituto de Economia Industrial e diretor da Embratel. Tem mais de 60 trabalhos publicados em revistas especializadas. É autor dos livros “O Ajuste Impossível - Um estudo sobre a desestruturação da ordem econômica mundial e seu impacto sobre o Brasil” (1994, Editora UFRJ) e “Utópicos, heréticos e malditos - Os precursores do pensamento social de nossa época” (2002, Editora Record).

ANNE-MARIE AUTISSIER

Professora de Ciências Contemporâneas e tem doutorado em Sociologia Cultural. Dá aulas em sociologia cultural e em políticas culturais europeias no Instituto de Estudos Europeus da Universi-dade de Paris VIII. É presidente da Associação Cultural Europeia, que publica uma revista três vezes ao ano, desde 1984. Entre as publicações de sua auitoria estão: L’Europe culturelle en pratique, chronique AFAA, La Documentation française, Paris, 1999; La réutilisation culturelle des monu-ments historiques en Europe (coll.), ACCR, Paris, 2000; “Les Etats, protagonistes ambigus de la coopération culturelle communautaire”, na La culture dans les relations internationales (François Roche, dir.), École française de Rome, 2002; “La culture au milieu du gué”, na l’Europe à l’oeuvre, dossier de la revue Mouvement nº2’, septembre - octobre 2003.

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ALEXANDER MOREIRA DE ALMEIDA

Professor Adjunto de Psiquiatria e Semiologia da Faculdade de Medicina da UFJF, fundador e co-ordenador do NUPES (Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde da UFJF). Coco-ordenador das Pós-graduações stricto sensu da UFJF. Graduado em Medicina pela UFJF com especialização em Terapia Cognitiva Comportamental pela USP, residência e doutorado em Psiquiatria pela USP (2005) e pós-doutorado pela Duke University, EUA. Cofundador/coordenador do NEPER (Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FM-USP. Professor visitante da pós-graduação em Psiquiatria da FM-USP e do Institute of Transpersonal Psychology (EUA). Atua principalmente na investigação das relações entre saúde e espiritualidade, bem como vivências psicóticas e dissociativas na população não clínica.

MARIA DA ASSUNÇÃO CALDERANO

Doutora em Sociologia pela UFPE, Mestre em Educação pela UFRJ. Professora da UFJF, coordena e desenvolve pesquisas no campo da formação de professores e políticas educacionais. Dedica-se a estudos comparados, focalizando processos de formação e o campo de atuação desses profissionais interligados a instituições brasileiras e latino-americanas. Analisa as políticas educacionais e suas interrelações com a formação profissional. Coordenou o processo de reestruturação do Curso de Pedagogia da UFJF. Os trabalhos realizados focalizam principalmente os temas: formação e atuação do professor e do pedagogo; educação presencial e a distância; trabalho docente e políticas educacionais. Atualmente é coordenadora do estágio curricular da Licenciaturas da Faculdade de Educação - UFJF. Faz parte da Rede Kipus - Rede docente da América Latina e Caribe e do Diretório Internacional dessa Rede.

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CELIA MARIA FERNANDES NUNES

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Santa Úrsula, Mestrado em Educação Especial (Educação do Indivíduo Especial) pela Universidade Federal de São Carlos, Doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Pós-Doutorado em Educação pela UFMG. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Ouro Preto. Tem experiência na área de Educação desenvolvendo atividades administrativas no ensino superior de ensino, pesquisa e extensão nas áreas e temas: formação inicial e continuada de professores, saberes docentes, supervisão escolar, alfabetização de jovens e adultos, avaliação e política educacional.

AILTON KRENAK

Índio da etnia krenak, é jornalista, produtor gráfico e líder indígena. Nasceu em Minas Gerais em 1954. Alfabetizou-se aos 18 anos, já com a família no Paraná. Na década de 1980, passou a se dedicar exclusivamente à articulação do movimento indígena. Em 1985, fundou a ONG Núcleo de Cultura Indígena (NCI). Em 1987, em meio às discussões da Assembleia Constituinte, foi autor de um gesto que comoveu a opinião pública: pintou o rosto de preto com pasta de jenipapo enquanto discursava no plenário do Congresso Nacional, em sinal de luto pelo retrocesso na tramitação dos direitos indígenas. Também participou da fundação da União das Nações Indígenas (UNI), do movi-mento Aliança dos Povos da Floresta e na criação da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço. Hoje é um dos mais conhecidos líderes indígenas do Brasil, atuando também como assessor para assuntos indígenas do governo de Minas Gerais.

FREI DAVID

Um dos líderes mais importantes do movimento negro, o frei franciscano David Raimundo dos San-tos foi mentor e fundador da Rede de Cursinhos Populares Educafro, entidade que preside em São Paulo. Destacou-se no debate nacional sobre Políticas de Ações Afirmativas para afrodescendentes nas Universidades Públicas e atuou efetivamente na implantação do sistema de Cotas na Univer-sidade Estadual do Rio de Janeiro, trabalho que procura ampliar em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. Foi eleito membro da Secretaria Executiva Latino-Americana da Pastoral Afro-Latina Americana e Caribenha. Lançou pela Editora Vozes o Calendário Beleza Negra e as Coleções Negras em Libertação.

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DILVO RISTOFF

Graduado em Letras pela UFRGS, mestre em Letras pela UFSC e doutor em Literatura pela Univer-sity of Southern California. Atualmente é professor titular da UFSC. Autor dos livros “Universidade em foco reflexões sobre a educação superior” (Insular, 1999); “Neo Realismo e a crise da repre-sentação” (Editora Insular, 2003); “Updike´s America” (Peter Lang, 1988); “John Updike´s Rabbit at Rest: Appropriating History” (Peter Lang, 2008) e coautor dos livros “Avaliação participativa: Perspectiva e debates” (Editora do Inep, 2005); “Trajetória da mulher na educação brasileira” (Inep, 2005); “Trajetória da mulher na educação superior” (Inep, 2007); “Educação superior brasileira 1991-2004” (Inep 2007); “Universidade desconstruída. Avaliação e resistência” (Insular, 2000); “Avaliação democrática para uma universidade cidadã” (Insular, 2002); “Avaliação e compromisso público. A Educação superior em debate” (Insular, 2003); entre muitos outros.

VERA LÚCIA JACOB CHAVES

Professora Associada da UFPA, graduada em Ciências Sociais e Pedagogia pela UFPA, Mestre em Educação e Políticas Públicas pela UFPA, Doutora em Educação: Conhecimento e Inclusão Social pela UFMG; Pós-doutorado em Educação pela Universidade de Lisboa e na UERJ. Professora dos Cursos de Graduação em Pedagogia e Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPA. Coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação Superior - GEPES/ UFPA. Desenvolve pesquisas na área de Políticas Públicas, com ênfase em Educação Superior, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas públicas para a educação superior; políticas de gestão e avaliação da educação; financiamento da educação; avaliação de políticas públicas; formação de professores e trabalho docente. É membro do Comitê Científico da ANPEd e consultora

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A UNIVERSIDADE VIVE

A UNIVERSIDADE PULSA

A UNIVERSIDADE PENSA

A UNIVERSIDADE EXISTE.

REPENSAR

A UNIVERSIDADE

R E N O V A R A P R Á T I C A A C A D Ê M I C A P R Ó - R E I T O R I A D E G R A D U A Ç Ã O P R Ó - R E I T O R I A D E E X T E N S Ã O S E C R E TA R I A D E C O M U N I C A Ç Ã O

Referências

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2 Graduada em Pedagogia, Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional, mestre em Educação pela Universidade Federal da Paraíba, Doutora em Educação pela