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Apresentação do Poema Sobre a Água TUMULTO

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Academic year: 2021

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Oi pessoal, o post de hoje traz 10 “Poemas Sobre a Água” selecionados especialmente para todos vocês. Espero que gostem!

Poemas Sobre a Água

Apresentação do Poema Sobre a Água – TUMULTO

TUMULTO é um poema de Cecília Meireles que fala da água de uma forma diferente, falando que é água é algo que traz tristeza.

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Poema Sobre a Água – TUMULTO

Tempestade… O desgrenhamento das ramagens… O choro vão da água triste, do longo vento, vem morrer-me no coração.

A água triste cai como um sonho, sonho velho que se esqueceu…

( Quando virás, ó meu tristonho Poeta, ó doce troveiro meu!…) E minha alma, sem luz nem tenda, passa errante, na noite má,`

à procura de quem me entenda e de quem me consolará…

Autor Poema Sobre a Água – TUMULTO – Cecília Meireles

Foi uma jornalista, pintora, poetisa e professora brasileira, nasceu no bairro Rio Comprido, na cidade do Rio de Janeiro. Seus pais eram Carlos Alberto de Carvalho Meireles,

funcionário do Banco do Brasil, e Mathilde Benevides Meireles, professora da rede pública de ensino fundamental.

Vídeo sobre a Poema:

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Apresentação do Poema Sobre a Água – gole d’agua

É um pequeno poema de Mário Quintana fazendo relação de um poema com a água, no final usando apenas palavras estranhas.

Poema Sobre a Água – gole d’agua

Um poema como um gole d’água bebido no escuro.

Como um pobre animal palpitando ferido.

Como pequenina moeda de prata perdida para sempre na [floresta noturna.

Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa condição [de poema.

Triste.

Solitário.

Único.

Ferido de mortal beleza.

Autor Poema Sobre a Água – gole d’agua – Mario Quintana

Foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Mário Quintana fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo e depois na farmácia paterna.

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Vídeo sobre o autor:

Apresentação do Poema Sobre a Água – Junto à água

É um poema de Manoel Antonio Pina que fala da água como é desperdiçada, como as pessoas não ligam, só vão aprender quando a água tiver escassa.

Poema Sobre a Água – Junto à água

Os homens temem as longas viagens, os ladrões da estrada, as hospedarias, e temem morrer em frios leitos

e ter sepultura em terra estranha.

Por isso os seus passos os levam

de regresso a casa, às veredas da infância, ao velho portão em ruínas, à poeira

das primeiras, das únicas lágrimas.

Quantas vezes em

desolados quartos de hotel

esperei em vão que me batesses à porta,

voz de infância, que o teu silêncio me chamasse!

E perdi-vos para sempre entre prédios altos, sonhos de beleza, e em ruas intermináveis, e no meio das multidões dos aeroportos.

Agora só quero dormir um sono sem olhos

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e sem escuridão, sob um telhado por fim.

À minha volta estilhaça-se

o meu rosto em infinitos espelhos

e desmoronam-se os meus retratos nas molduras.

Só quero um sítio onde pousar a cabeça.

Anoitece em todas as cidades do mundo,

acenderam-se as luzes de corredores sonâmbulos onde o meu coração, falando, vagueia.

Autor Poema Sobre a Água – Junto à água – Manuel António Pina

Foi um jornalista e escritor português, premiado em 2011 com o Prémio Camões, nasceu em 18 de Novembro de 1943, no Sabugal, distrito da Guarda, na Beira Alta, filho de Manuel Pina e Ester Mota. Desde os 17 anos passou a viver na cidade do Porto.

Vídeo sobre o autor:

Apresentação do Poema Sobre a Água – altura da água

É um poema onde trata de água em relação a tudo, mostrando como ele é importante para os seres vivos.

Poema Sobre a Água – altura da água

Rasas na altura da água começam a chegar as ilhas.

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Muitas a maré cobre

e horas mais tarde ressuscita (sempre depois que afloram outra vez à luz do dia

voltam com chão mais duro do que o que dantes havia).

Rasas na altura da água vê-se brotar outras ilhas:

ilhas ainda sem nome,

ilhas ainda não de todo paridas.

Ilha Joana Bezerra,

do Leite, do Retiro, do Maruim:

o touro da maré

a estas já não precisa cobrir.

Autor Poema Sobre a Água – altura da água – João Cabral de Melo Neto

Foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, que vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a

confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil. É considerado o maior poeta de língua portuguesa por escritores como Mia Couto.

Vídeo sobre o autor:

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Apresentação do Poema Sobre a Água – Canção de Pedroca

Canção de Pedroca é um poema Chico Buarque que mostra a água como um ser que faz relções, como diz quando nos apaixonamos poça d’água é chafariz.

Poema Sobre a Água – Canção de Pedroca

Quando nos apaixonamos Poça d’água é chafariz Ao olhar o céu de Ramos Vê-se as luzes de Paris No verão é uma delícia A brisa fresca de Bangu Mesmo um cabo de polícia Só nos diz merci beaucoup Eu ouço um samba de breque Com Maurice Chevalier Bebo com Toulouse Lautrec No bar do Caxinguelê Daí ninguém mais estranha O Louvre na Praça Mauá E o borbulhar de champanha Num gole de guaraná

Cascadura é Rive Gauche O Mangue é Champs Elisées

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Até mesmo um bate-coxa Faz lembrar um pas-de-deux Purê de batata roxa

Parece marron glacé

Autor Poema Sobre a Água – Canção de Pedroca – Chico Buarque

Francisco Buarque de Hollanda, mais conhecido por Chico Buarque, é um músico, dramaturgo, escritor e ator brasileiro. É conhecido por ser um dos maiores nomes da música popular brasileira.

Vídeo sobre a Poema:

Apresentação do Poema Sobre a Água – A falta d’água no mundo

É um poema que, como o próprio título sugere, aborda a falta d’água e as questões geopolíticas levantadas por conta disso.

Poema Sobre a Água – A falta d’água no mundo

De novo bem realista a ONU vem alertar que na África e na China a água pode faltar

e conforme este argumento

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não tendo planejamento muita gente vai dançar

Sonho um Brasil d’água limpa e vida cheia de moral

vencendo a poluição e qualquer um temporal se no mundo água faltar vamos daqui sustentar a demanda mundial E vamos exportar água em garrafões ou barril com a marca registrada

” the água made in Brazil”

pra ditadores malvados nem tendo Euros trocados não vendemos nem um til Recuperar nossas águas é nosso grande dever e convido a juventude para lutar e vencer

e se alguém quiser mais água seja China ou Nicarágua termos pra dar e vender E não se deve estranhar se a escassez do produto, levar potência estrangeira a construir aguaduto

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até por baixo do mar a fim de daqui levar água mais pra seu reduto Temos de ser otimistas em qualquer situação só queremos que alguém nos indique a direção faça um cordel bem bonito ilustrado e bem escrito e mostre a população

Pois nosso caso é dramático Não dá pra se brincar

A FALTA D’ ÁGUA NO MUNDO é coisa de arrepiar

se não houver uma ação até em nossa nação a água pode faltar

Autor Poema Sobre a Água – A falta d’água no mundo – João Batista Melo

É um escritor, compositor e cineasta brasileiro nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Seu trabalho em literatura possui forte influência do realismo mágico, através de autores como Murilo Rubião, Julio Cortázar, Lygia Fagundes Telles e José J. Veiga, e da ficção científica, em especial de Ray Bradbury e de Clifford D. Simak.

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Apresentação do Poema Sobre a Água – Água

É um poema onde você percebe que a água é o narrador do texto, falando atráves dos melhores adjetivos.

Poema Sobre a Água – Água

Sou Cristalina e fresca, Salgada e doce.

Todos dependem de mim;

Sou vida.

Existo nas nuvens em forma de gotas, E quando caio me chamam de chuva, Existo nos rios, nos lagos, no mares,

Nas geladeiras e até nos lençóis subterrâneos.

Corro nos leitos e pulo de altas quedar;

Banho-te todos os dias e mato sua sede;

Alegro as plantas quando as rego, E balanço os barcos nos mares.

Você acha que sou farta, por isso me desperdiça.

Você me polui, me maltrata.

Estou morrendo e você nem percebe.

Autor Poema Sobre a Água – Água – Kátia Silva Pereira

Kátia Silva Pereira é uma poeta brasileira pouco conhecida que tem em seus poemas sempre temas infantil.

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Apresentação do Poema Sobre a Água – Água doce, doce água

Água doce, doce água é um poema de Evelyn Heine que fala de uma forma que tenta conscientizar as pessoas sobre a água.

Poema Sobre a Água – Água doce, doce água

De mar é feita a terra, De água é feita a gente.

Abaixo o desperdício!

Poupar água: coisa urgente!

Clara, doce ou gelada,

Verde, azul ou transparente, Sem a água não há nada.

Nem floresta, nem semente.

Água doce mata a sede, Água doce é a que lava.

Cachoeira, rio ou fonte…

Só não pode ser salgada.

Tanto bate até que fura, Diz ditado popular…

Cuida dela! Você jura?

Vamos economizar!

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Autor Poema Sobre a Água – Água doce, doce água – Evelyn Heine

A poesia de Evelyn Heine, escritora paulistana, traz uma mensagem de conscientização voltada ao público infantil. Foi musicalizada por Liliana Akstein, e está acompanhada por um vídeo.

Vídeo sobre a Poema:

Apresentação do Poema Sobre a Água – Planeta água

è um poema onde o autor fala desde que a água nasce, dizendo a sua importância no decorrer do percurso.

Poema Sobre a Água – Planeta água

Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão

Água que faz inocente riacho E deságua na corrente do ribeirão Águas escuras dos rios

Que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias

E matam a sede da população Águas que caem das pedras

No véu das cascatas, ronco de trovão

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E depois dormem tranquilas No leito dos lagos

No leito dos lagos Água dos igarapés

Onde Iara, a mãe d’água É misteriosa canção Água que o sol evapora Pro céu vai embora Virar nuvens de algodão Gotas de água da chuva

Alegre arco-íris sobre a plantação Gotas de água da chuva

Tão tristes, são lágrimas na inundação Águas que movem moinhos

São as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes

Pro fundo da terra Pro fundo da terra Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água

Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão

Água que faz inocente riacho E deságua na corrente do ribeirão

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Águas escuras dos rios

Que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias

E matam a sede da população Águas que movem moinhos

São as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes

Pro fundo da terra Pro fundo da terra Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água

Autor Poema Sobre a Água – Planeta água – Guilherme Arantes

É um cantor e compositor brasileiro. É um dos poucos pianistas brasileiros a integrar o hall da fama da secular fabricante teuto-americana de pianos Steinway & Sons, estando em companhia de nomes como Guiomar Novaes, Franz Liszt, George Gershwin e Duke Ellington.

Vídeo sobre a Poema:

https://youtube.com/watch?v=xzh0j4xt7io

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FIM

Gostou? Deixe sua opinião sobre esse post e sugira novas ideias de temas para abordamos aqui no Demonstre. Visite também a página do Demonstre no facebook, e o meu canal no youtube.

Bom pessoal, muito obrigado por acompanhar o post até aqui e até mais!

Referências

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