Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

(1)

Disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo, de acordo com o PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014.

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

(2)

(3)

Fonte:SMDU/SP

(4)

Fonte:SMDU/SP

(5)

Fonte:SMDU/SP

(6)

Fonte:SMDU/SP

(7)

Fonte:SMDU/SP

(8)

Disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo, de acordo com o PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014.

(9)

(10)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(11)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(12)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(13)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(14)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(15)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(16)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(17)

CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE

• Participações AUDIÊNCIAS

• Contribuições

compareceram 7.994 ^pessoas

se manifestaram 1.473 pessoas

nas audiências 2.099 contribuições

via site da câmara – hot site 1.572 contribuições na secretaria da comissão de política urbana 751 contribuições na secretaria da comissão de política urbana -

desmembrada

1052 contribuições

total 5.474 contribuições

via site da câmara – hot site (duplicidade) 1.013 contribuições

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(18)

CONTRIBUIÇÕES

ASSUNTO % POR ASSUNTO

ZER X ZCOR 34%

ALTERAÇÕES GERAIS DO ZONEAMENTO 20%

ASSUNTO NÃO PERTINENTE AO ZONEAMENTO 8%

LOCAIS DE CULTO 5%

MANIFESTAÇÕES PESSOAIS 5%

ALTERAÇÃO NO TEXTO DO ZONEAMENTO 5%

MOVIMENTO DE MORADIA 3%

VERDE 2%

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA 2%

OUTROS 16%

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE

(19)

PROTEÇÃO DOS BAIRROS DE BAIXA DENSIDADE

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(20)

ZER e ZCOR

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(21)

Possibilidade de

incidência de ZCOR junto a outras zonas, não

apenas ZER

ZER ZCOR ZEU ZM

ADOÇÃO DA ZCOR COMO ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE DIFERENTES ZONAS

(22)

ADOÇÃO DA ZCOR COMO ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE DIFERENTES ZONAS

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(23)

ADOÇÃO DA ZCOR COMO ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE DIFERENTES ZONAS

(24)

IMPEDIMENTO DE ACESSO SECUNDÁRIO EM VIA INTERNA À ZER

Proibido acesso pela via

paralela e interna à ZER

(caso de lotes com 2 frentes)

(25)

IMPEDIMENTO DE REMEMBRAMENTO E DESDOBRO DE LOTES NO SENTIDO TRANSVERSAL

Proibido

remembramento e desdobro de lotes no

sentido transversal

(26)

ZER e ZCOR

Medidas de adequação

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(27)

IMPEDIMENTO DE ATIVIDADES EM ZCOR

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

Nas zonas ZCOR ficam proibidas as seguintes atividades:

albergue;

dispensário;

flats; apart hotel; hotel; motel; pensionato;

pensão;

ensino a distância; ensino supletivo; ensino preparatório para escolas;

estacionamento privativo do tipo drive-in.

(28)

IMPEDIMENTO DE ATIVIDADES EM ZCOR

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

Nos lotes localizados nas ZCOR-1 e ZCOR-2 ^inseridas ^no

perímetro de ZEPEC/AUE nas Subprefeituras Sé, Lapa e

Pinheiros, incluindo os lotes externos e lindeiros às

ZEPEC/AUE nas respectivas subprefeituras, fica proibida a

instalação de usos enquadrados nas subcategorias de uso

nR1-2 (comércio de alimentação de pequeno porte, com

lotação de até 100 (cem) lugares); e nR1-13 (local de reunião

ou de eventos de pequeno porte localizado na zona urbana

com lotação de até 100 (cem) pessoas) e proibidas as

seguintes atividades: buffet, buffet infantil, salão de festas e

eventos, auditórios, cinemas, teatros, anfiteatros e arenas.

(29)

RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR em ZCOR

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

Nas zonas ZCOR-2, ZCOR-3 e ZCORa, o gabarito de altura máxima poderá ser majorado em até 50% (cinquenta por cento) do estabelecido no Quadro 3 desta lei, desde que:

I – seja exclusivamente para o uso residencial permitido na zona;

II – haja anuência expressa, devidamente firmada e registrada em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, de todos os proprietários limítrofes do imóvel;

III – haja manifestação do órgão municipal de preservação cultural, quando se tratar de imóvel enquadrado como ZEPEC;

IV – sejam observados os parâmetros mais restritivos, quando for o caso, nos

termos do disposto no artigo 49 desta lei. (REFERENTE AO PARCELAMENTO DO

LOTE – frente até 100 m e lote até 10.000 m²)

(30)

RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR em ZCOR

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

R SAMPAIO VIDAL

(31)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

+ ZER

(32)

AUMENTO – ZER/ZPR

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

ZER-1

921 mil m²

ZER-2

50 mil m²

ZERa

680 mil m²

1,601 milhões m²

TOTAL ZER

40 milhões m² 4,50%

ZPR

1,3 milhões m²

TOTAL ZPR

3,3 milhões m² 65,00%

(33)

AUMENTO de ZCOR

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

ZCOR-1 104 mil m²

ZCOR-2 221 mil m²

ZCOR-3 89 mil m²

ZCORa 31 mil m²

59 mil m² 0,70%

TOTAL ZCOR’S 7,8 milhões m²

(34)

+ ZER

(35)

+ ZER

(36)

+ ZER

(37)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

+ ZER

(38)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

+ ZER

(39)

Medidas de Proteção dos Bairros de Baixa Densidade

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(40)

ex: Vila Madalena

(41)

§ 2º - Nos casos dos terrenos que contenham total ou parcialmente declive ou aclive acima de 30% (trinta por cento) identificado no mapa digital oficial do município ou em levantamento topográfico atualizado e atestado por profissional habilitado, a edificação deverá obedecer ao gabarito de altura máxima de 28m (vinte e oito metros), inclusive nos casos de desmembramento ou desdobro.

CONTROLE ADENSAMENTO

(42)

Vilas

(43)

Nas quadras que contenham vilas ou via sem saída com largura inferior a 10m (dez metros), aplicam-se as seguintes disposições:

I - na faixa envoltória da vila ou via sem saída deverá ser observado o gabarito de altura máxima de 28m (vinte e oito metros) nas ZEU, ZEUP, ZEM e ZEMP e de 15m (quinze metros) nas demais zonas, quando o gabarito definido para a zona não for mais restritivo;

II - os lotes pertencentes à vila não poderão ser remembrados a lotes que não pertençam à vila;

III - será admitida a instalação dos usos e atividades permitidos na zona em que se situam os imóveis.

A faixa envoltória a que se refere o inciso I do “caput” deste artigo:

I - no caso de vila, será de 20m (vinte metros), medidos a partir do perímetro externo dos lotes;

II - no caso de rua sem saída, será de 20m (vinte metros), medidos a partir da via sem saída.

VILAS

(44)

Quadras com mais de 50% das edificações acima do limite de

gabarito de altura

(45)

EXCEÇÃO DO LIMITE DE GABARITO DE 28M

(46)

Conexão entre dois

ou mais lotes

(47)

Poderá ser admitida a execução de passagem aérea ou subterrânea permanente por área pública com a finalidade de conexão entre dois ou mais lotes localizados em quadras distintas.

As permissões referidas no “caput” deste artigo serão regulamentadas em decreto, em especial quanto às

dimensões das passagens, possíveis interferências com a infraestrutura urbana e situações em que serão permitidas.

MAIOR APROVEITAMENTO DE TERRENOS COM CONEXÃO ENTRE LOTES

(48)

Passagem Aérea - Faculdade São Francisco

MAIOR APROVEITAMENTO DE TERRENOS COM CONEXÃO ENTRE LOTES

(49)

Passagem Aérea - Hospital Albert Einstein

MAIOR APROVEITAMENTO DE TERRENOS COM CONEXÃO ENTRE LOTES

(50)

Passagem Aérea - Hospital do Coração - HCOR

MAIOR APROVEITAMENTO DE TERRENOS COM CONEXÃO ENTRE LOTES

(51)

INFRA

(52)

Os empreendimentos enquadrados na subcategoria de uso INFRA poderão ser implantados em qualquer local do Município desde que:

I - a sua localização esteja prevista em algum dos seguintes instrumentos normativos:

a) na Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 - PDE; ou b) no respectivo Plano Setorial pertinente; ou

c) nos Planos Regionais das Subprefeituras; ou d) em leis específicas;

II – quando não se enquadrar no disposto no inciso I, a sua localização seja analisada pelo órgão público competente e obtenha deliberação favorável da CTLU.

INFRA

(53)

Fica permitida a instalação de atividades auxiliares a serem identificadas em decreto do Executivo junto aos empreendimentos e instalações de infraestrutura, inclusive no subsolo.

INFRA

(54)

ZDE

Zona de Desenvolvimento Econômico

(55)

20 m

AUMENTO DO GABARITO DE ALTURA NAS ZDEs de 20m para 28m, além de também permitir usos residenciais

28 m

(56)

regras de parcelamento do solo:

• Em ZDE-1 o lote máximo foi adequado de 500 para 1.000 m²

• Em ZPDSr o lote mínimo foi adequado de 15.000 para 20.000 m²

• O parcelamento de áreas que tenham sido classificadas como contaminadas só será permitido mediante a comprovação de sua descontaminação

ZDE & ZPDSr

(57)

AUMENTO DO GABARITO DE ALTURA NAS ZDEs de 20m para 28m, além de também permitir usos residenciais

MOOCA 6.989 LOTES Área média: 262 m² Desvio padrão: 646 m² VILA MARIA /

VILA GUILHERME 1.160 LOTES Área média: 444 m² Desvio padrão: 2.001 m²

SÉ

3.632 LOTES

Área média: 300 m²

Desvio padrão: 680 m²

(58)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

+ DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

PL 272/15 FINAL

ZM PARA ZDE-2

POLO FERNÃO DIAS

(59)

ATIVIDADES INDUSTRIAIS

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(60)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

Os usos enquadrados na subcategoria de uso Ind-2 comprovadamente instalados nas zonas ZM, ZMa, ZC, ZCa, ZEIS, ZEU, ZEUP, ZEUa, ZEUPa, ZEM, ZEMP, ZPI, ZDE e ZPDS e na subcategoria de

uso Ind-1b nas zonas ZMa, ZCa e ZPDS , até a entrada em vigor da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE, são passíveis de regularização e reformas, independentemente da largura da via

ATIVIDADES INDUSTRIAIS

(61)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

ATIVIDADES INDUSTRIAIS

I - Ind-1b-1: fabricação de produtos alimentícios e bebidas: estabelecimentos destinados à fabricação de produtos de padaria, confeitaria, pastelaria, rotisserie, dentre outros, com área construída computável de até 1.000m² (mil metros quadrados), cujo potencial poluidor, em especial de odores, seja passível de controle tecnológico;

II - Ind-1b-2: fabricação de produtos têxteis: indústrias sem operações de fiação, tecelagem, beneficiamento e tingimento de fibras têxteis ou tecidos;

III - Ind-1b-3: preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados; indústrias de artefatos de couro, sem operações de curtimento;

IV- Ind-1b-4: fabricação de produtos de plástico: estabelecimentos destinados

à fabricação de laminados plásticos, artefatos diversos de material plástico,

potencialmente geradores de emissão de odores, ruídos e efluentes líquidos,

passíveis de tratamento;

(62)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

ATIVIDADES INDUSTRIAIS

V - Ind-1b-5: fabricação de produtos de madeira;

VI - Ind-1b-6: fabricação de peças e acessórios para veículos automotores:

indústrias de montagem que não envolva transformação de matéria-prima;

VII - Ind-1b-7: fabricação de móveis: indústrias com baixo potencial de

poluição do meio ambiente, com área construída computável de até 1.000m² (mil metros quadrados), com geração de material particulado, emissão de ruídos e de incômodos ao uso residencial passíveis de serem controlados;

VIII - Ind-1b-8: edição, impressão e reprodução de gravações.

(63)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

ATIVIDADES INDUSTRIAIS

I - Ind-2-1: fabricação de produtos alimentícios e bebidas: estabelecimentos destinados à preparação de alimentos, conservas, produtos de cereais, bebidas, dentre outros;

II - Ind-2-2: fabricação de produtos do fumo;

III - Ind-2-3: fabricação de produtos têxteis: estabelecimentos destinados ao beneficiamento e tecelagem de fibras têxteis, estamparia e texturização, alvejamento e tingimento de tecidos, dentre outros;

IV - Ind-2-4: fabricação de papel e produtos de papel: indústrias destinadas à fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão;

V - Ind-2-5: edição, impressão e reprodução de gravações: indústrias potencialmente incômodas pela emissão de odores, ruídos e vibração, podendo tornar-se insalubres e com riscos de periculosidade pelo uso de solventes em operações de impressão, pela emissão de poluentes atmosféricos e manipulação de substâncias inflamáveis;

VI - Ind-2-6: fabricação de produtos químicos: indústrias destinadas à fabricação

de produtos químicos, que envolva processos e operações com potencial de

insalubridade, periculosidade e incomodidade, passíveis de tratamento;

(64)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

ATIVIDADES INDUSTRIAIS

VII - Ind-2-7: fabricação de artigos de borracha: estabelecimentos destinados à fabricação de fios de borracha, espuma de borracha, dentre outros, que não utilizem processos de regeneração de borracha;

VIII - Ind-2-8: fabricação de produtos de minerais não metálicos:

estabelecimentos destinados à fabricação de vidro, artigos de vidro, artefatos de concreto, cimento e estuque, dentre outros;

IX - Ind-2-9: metalurgia básica: estabelecimentos destinados à produção de laminados de aço, metalurgia de diversos metais, fundição;

X - Ind-2-10: fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos: estabelecimentos que utilizem processos de forja, galvanoplastia, usinagem, solda, têmpera, cementação e tratamento térmico de materiais, dentre outros;

XI - Ind-2-11: fabricação de máquinas e equipamentos: estabelecimentos

destinados à fabricação de motores, bombas, tratores, armas, dentre outros,

potencialmente poluidores das águas, do ar e do solo;

(65)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

ATIVIDADES INDUSTRIAIS

XII - Ind-2-12: fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos:

estabelecimentos destinados à fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos, fios e cabos, dentre outros;

XIII - Ind-2-13: fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias: indústrias potencialmente incômodas pela natureza da atividade e porte do empreendimento, que exigem soluções tecnológicas e condições de instalação adequadas;

XIV - Ind-2-14: fabricação de outros equipamentos de transporte: indústrias potencialmente incômodas pela natureza da atividade e porte do empreendimento, que exigem soluções tecnológicas e condições de instalação adequadas;

XV - Ind-2-15: indústria extrativista.

(66)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

ATIVIDADES INDUSTRIAIS

ZPI-1

26,5 Km² 2,55%

ZPI-2

6,9 Km² 14,70%

ZDE-1

3,7 Km² 0,00%

ZDE-2

7,2 Km² 15,90%

(67)

Adequar as regras de parcelamento do solo

(68)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

PARCELAMENTO DO SOLO

5 5

5 10

20 40 30

15 10

NA

(69)

ZC

Zona de Centralidade

(70)

Incentivo ao adensamento com qualificação de infraestrutura e dos espaços públicos:

• Maior aproveitamento da infraestrutura instalada e prevista

• Adoção de gabarito de 48m em Zonas Centralidades , desde que haja oferta de infraestrutura e transporte público coletivo

• Incremento de área não computável limitada a 15% em relação à área computável em Zonas de Centralidade

• Incentivo à fruição pública de áreas privadas

• Incentivo à adoção da solução da fachada ativa

ADENSAMENTO & QUALIFICAÇÃO

(71)

INCENTIVO À DESCENTRALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS POR TODA A CIDADE

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(72)

Av. Fuad Lutfalla e

Av. Min. Petrônio Portela

Av. Parada Pinto, Av. Ultramarino, Av. Santa Inês, Av. Água Preta, Av. do Guacá

Av. Cel. Sezefredo Fagundes

Av. Ricardo Jafet e Av. Dom Pedro I

INCENTIVO À DESCENTRALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS POR TODA A CIDADE

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

R. Clélia e Guaicurus

Av. Águia de Haia, Av. Imperador, Av. Campanella

Av. Dona Matilde e Dr. Bernardo Fonseca de Carvalho

Av. Sta. Catarina Av. NS. Do Sabará

Av. Giovanni Gronchi

Av. Prof. Abraão de Moraes Av. Escola Politécnica,

Av. Eng. A. E. Garcia

(73)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

FISCALIZAÇÃO

(74)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

FISCALIZAÇÃO

No prazo de 180 dias (cento e oitenta dias) a Municipalidade deverá regulamentar em decreto a fiscalização de natureza

prioritariamente orientadora ^para

microempresas e empresas de pequeno

porte em atendimento à legislação federal

pertinente.

(75)

OUTORGA ONEROSA

(76)

OUTORGA ONEROSA

O valor total da contrapartida financeira relativa à outorga onerosa de potencial construtivo adicional nos termos da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE poderá ser

pago em até 10 (dez) parcelas mensais.

Deverá ocorrer após a expedição do alvará de aprovação e ser

totalmente quitado antes da emissão do alvará de execução.

(77)

LICENCIAMENTO

A licença de funcionamento deverá ser expedida

concomitantemente à emissão de certificado de

conclusão ou documento equivalente para as atividades a

serem elencadas por ato do Executivo, quando a atividade

licenciada corresponder àquela declarada na respectiva

aprovação ou regularização da edificação.

(78)

INCENTIVO em ZEU

(79)

Apresentação do PL 688/13

na CMSP

Promulgado o PDE Lei nº 16.050/14

Apresentação do PL 272/15

na CMSP

Início das Audiências Públicas pela

CPUMMA

2,3%

PIB

0,3%

PIB

- 0,2%

PIB

- 0,2%

PIB

-2,6%

PIB

CENÁRIO

26/09/2013 04/07/2014 02/06/2015 22/06/2015 08/2015

INCENTIVO em ZEU

(80)

Durante o período de 3 (três) anos após a entrada em vigor desta lei, aplicam-se os seguintes incentivos na zona ZEU : I – a cota parte máxima de terreno por unidade residencial será igual a 30m²/un (trinta metros quadrados por unidade residencial);

II – no disposto na linea a) do inciso I do artigo 62 desta lei, fica admitida 1 (uma) vaga a cada 60m² (sessenta metros quadrados) de área construída computável da unidade.

A vigência dos incentivos previsto neste artigo será

improrrogável ^.

INCENTIVO em ZEU

(81)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

FONTE: INFOGRAFICO/ESTADÃO

INCENTIVO em ZEU

(82)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

INCENTIVO em ZEU

(83)

Fruição Pública

(84)

Incentivo ao adensamento com qualificação de infraestrutura e dos espaços públicos:

• Incentivo à fruição pública de áreas privadas

• Incentivo à adoção da solução da fachada ativa

ADENSAMENTO & QUALIFICAÇÃO

(85)

Ocupação predominante transformada em

proposta com fruição pública

Fonte: Concurso nacional Ensaios Urbanos: Desenhos para o Zoneamento de São Paulo.

INCENTIVO Á FRUIÇÃO PÚBLICA

(86)

INCENTIVO Á FRUIÇÃO PÚBLICA

(87)

Área de Fruição Pública – Conjunto Nacional

^.

INCENTIVO Á FRUIÇÃO PÚBLICA

Fonte: http://jojoscope.com/2011/05/arquitetura-brasileira/

(88)

Fachada Ativa

(89)

Fonte: Concurso nacional Ensaios Urbanos: Desenhos para o Zoneamento de São Paulo.

INCENTIVO À ADOÇÃO DA FACHADA ATIVA NÃO RESTRITA AO NÍVEL DA RUA

(90)

CONJUNTO NACIONAL

(91)

Galeria do rock

AV SÃO JOÃO 439

(92)

(93)

R 24 DE MAIO

(94)

ÁREAS PÚBLICAS e SAPAVEL

(Sistema de Áreas Protegidas, Áreas

Verdes e Espaços Livres)

(95)

Clubes Náuticos

Proteção dos Parques, APPs e remanescentes

da Mata Atlântica

(96)

CLUBES NÁUTICOS – PROTEÇÃO DOS PARQUES, APP E REMANESCENTES DA MATA ATLÂNTICA

(97)

CLUBES NÁUTICOS – PROTEÇÃO DOS PARQUES, APP E REMANESCENTES DA MATA ATLÂNTICA

(98)

Aprimoramento das regras de ocupação do

SAPAVEL – Sistema de parques e áreas verdes:

• Afirmação do zoneamento de parques como ZEPAM e não como AVP-1

• Previsão de maior controle social da ocupação do SAPAVEL por equipamentos públicos sociais (análise do conselho gestor do parque)

• No caso de instalação de equipamentos sociais em caráter de exceção:

necessidade de demonstração da não existência de outras áreas públicas municipais disponíveis no entorno e no distrito

• Aumento de 20% de taxa de ocupação e coeficiente de aproveitamento em clubes, mediante o atendimento do dobro da pontuação mínima de quota ambiental

CLUBES NÁUTICOS – PROTEÇÃO DOS PARQUES, APP E REMANESCENTES DA MATA ATLÂNTICA

(99)

Clubes

(100)

aprimoramento das regras de ocupação do

SAPAVEL – Sistema de parques e áreas verdes:

• Afirmação do zoneamento de parques como ZEPAM e não como AVP-1

• Previsão de maior controle social da ocupação do SAPAVEL por

equipamentos públicos sociais (análise do conselho gestor do parque)

• No caso de instalação de equipamentos sociais em caráter de exceção:

necessidade de demonstração da não existência de outras áreas públicas municipais disponíveis no entorno e no distrito

• Aumento de 20% de taxa de ocupação e coeficiente de aproveitamento em clubes, mediante o atendimento do dobro da pontuação mínima de quota ambiental

SAPAVEL

(101)

Áreas Verdes Públicas AVP-1

X

Equipamentos Sociais

(102)

aprimoramento das regras de ocupação do

SAPAVEL – Sistema de parques e áreas verdes:

• Afirmação do zoneamento de parques como ZEPAM e não como AVP-1

• Previsão de maior controle social da ocupação do SAPAVEL por

equipamentos públicos sociais (análise do conselho gestor do parque)

• No caso de instalação de equipamentos sociais em caráter de exceção:

necessidade de demonstração da não existência de outras áreas públicas municipais disponíveis no entorno e no distrito

• Aumento de 20% de taxa de ocupação e coeficiente de aproveitamento em clubes, mediante o atendimento do dobro da pontuação mínima de quota ambiental

SAPAVEL

(103)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

+ VERDE

(104)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

+ ZEIS

SP – Capela do Socorro Distrito Grajaú

Rua Nefertiti / Maestro Roberto Borges Jd Ellus

SP – Cidade Ademar

Distrito Pedreira

Rua Giovanni Maio

(105)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

+ ZEIS

SP – CAPELA DO SOCORRO DISTRITO SOCORRO

RUA JOÃO DE GODOI MOREIRA

SP – CAMPO LIMPO

DISTRITO CAPÃO REDONDO RUA LERICI

JARDIM MARCELO

(106)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

+ ZEIS

TIPO

LEI 13.430/02 e

Lei 13.885/04 LEI 16.050/14

LPUOS PL 272/15

Km

²

% SP Km

²

% SP Km

²

%SP

ZEIS 1 122,2 8,10 144,7 9,59 129,5 8,58 <10,54

ZEIS 2 7,76 0,51 16,26 1,08 16,93 1,12 >1,04

ZEIS 3 5,92 0,39 8,37 0,55 9,38 0,62 >12,15

ZEIS 4 3,57 0,24 4,47 0,30 4,68 0,31 >4,73

ZEIS 5 6,76 0,45 6,02 0,40 <10,94

TOTAL

2,3,4, E 5 17,25 1,14 35,86 2,38 37,01 2,45

TOTAL

1,2,3,4, E 5 139,5 9,24 180,6 11,97 166,5 13,49 13,49

ESTADO SP 0,06 0,07 0,08

(107)

CORRIGIU ERROS

(108)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

PRAÇA SILVIO ROMERO

PL 272/15 FINAL

GEOSAMPA NÃO É ÁREA PÚBLICA

NÃO É VERDE

ZC

PL 272/15 – PRAÇA E CANTEIRO

(109)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

PRAÇA JOAQUIM B. A. DE LIMA NETO

ZM

GEOSAMPA NÃO É ÁREA PÚBLICA

NÃO É VERDE

PL 272/15 FINAL

(110)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

PRAÇA VICENZO GALILEI

ZER-1

GEOSAMPA NÃO É ÁREA PÚBLICA

NÃO É VERDE

PL 272/15 FINAL

(111)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

PRAÇA NS SENHORA DO ROSÁRIO

ZEUP ZEPEC-BIR

PL 272/15 FINAL

PL 272/15 – PRAÇA E CANTEIRO – LGO. DO ROSÁRIO PENHA

GEOSAMPA NÃO É ÁREA PÚBLICA

NÃO É VERDE

(112)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

PL 272/15 – ZEU – RUA SABBADO D’ANGELO

PL 272/15 – ZEPAM

(113)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

PARQUE CONTINENTAL

(114)

ZEUP PARA ZEU

(DECRETO)

(115)

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

ZEUP PARA ZEU

DECRETO 56782, DE 27 DE JANEIRO DE 2016 –

LINHA LARANJA

(116)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(117)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(118)

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(119)

Tombamento

(120)

Gestão do patrimônio cultural:

• estabelecimento de prazo máximo de 2 anos para que imóveis indicados para tombamento sejam mantidos como ZEPEC, caso não se concluam os estudos, esses imóveis passariam à categoria da zona predominante em seu entorno imediato

TOMBAMENTO

(121)

TOMBAMENTO

Definição de limites para novas

transferências de modo a priorizar a

conservação de imóveis tombados de menor

porte (e que geralmente tem mais dificuldades

financeiras de viabilizar projetos de restauro).

(122)

TOMBAMENTO

Previsão de mecanismo (TACC) que

estabelece condições para a utilização de

imóveis tombados que foram demolidos de

modo a promover melhor utilização dessas

áreas, mas mantendo as penalidades

previstas na lei.

(123)

QUOTA AMBIENTAL

(124)

Nos processos de licenciamento de edificações novas ou de reformas com alteração de área

construída superior a 20% (vinte por cento) será exigida uma pontuação mínima de QA.

conforme Quadro 3A e Mapa 3, ambos desta lei.

(125)

OCUPAÇÃO DO ESPAÇO AÉREO SOBRE ESTAÇÕES E TERMINAIS DE

TRANSPORTE COLETIVO PÚBLICO

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

(126)

Permitir a intensificação do uso e da ocupação nas áreas

operacionais do sistema de transporte público coletivo

(127)

Questão:

 Maximizar o uso e ocupação do solo junto às áreas operacionais do sistema de transporte público coletivo.

 Irregularidade das instalações existentes (muito por conta do tipo de bem público onde esta localizada a instalação).

Propostas:

 Permitir maior volumetria SOBRE as áreas operacionais de estações, terminais e pátios de manobra.

 Permitir outros usos diferentes daqueles relativos à operação do serviço de transporte público de passageiros.

 Não permitir maior adensamento em terminais e estações localizados em praças e parques.

 Considerar áreas operacionais não computáveis.

(128)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU

Departamento de Uso do Solo - DEUSO Estação Jabaquara

Linha 1 - Azul

(129)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU

Departamento de Uso do Solo - DEUSO Estação Jabaquara

Linha 1 - Azul

(130)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Palmeiras - Barra Funda

Linha 3 - Vermelha

(131)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Marechal Deodoro

Linha 3 - Vermelha

(132)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Marechal Deodoro

Linha 3 - Vermelha

(133)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Marechal Deodoro

Linha 3 - Vermelha

(134)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Corinthians - Itaquera

Linha 3 - Vermelha

(135)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Paulista

Linha 4 - Amarela

(136)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Paulista

Linha 4 - Amarela

(137)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Paulista

Linha 4 - Amarela

(138)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Pátio Vila Sônia

Linha 4 - Amarela

(139)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Pátio Vila Sônia

Linha 4 - Amarela

(140)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Pinheiros

Linha 9 - Esmeralda

(141)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Estação Pinheiros

Linha 9 - Esmeralda

(142)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Terminal Princesa Isabel

(143)

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano – SMDU Departamento de Uso do Solo - DEUSO

Terminal Parque Dom Pedro II

(144)

ZOE

PIU – PROGRAMA DE INTERVENÇÃO URBANA

(145)

As Zonas de Ocupação Especial (ZOE) são porções do território que, por suas características específicas, necessitem de disciplina especial de parcelamento, uso e ocupação do solo.

Os perímetros de ZOE terão parâmetros específicos de parcelamento, uso e ocupação do solo adequados as suas especificidades e definidos por Projeto de Intervenção Urbana , aprovado por decreto, observados os coeficientes de aproveitamento estabelecidos por macroárea conforme Quadro 2A da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 - PDE.

Até que sejam regulamentados os projetos previstos no parágrafo anterior, os parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo serão definidos pela

CTLU , observados os coeficientes de aproveitamento estabelecidos por macroárea conforme Quadro 2A da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 - PDE.

ZOE

(146)

No perímetro da ZOE do Anhembi o coeficiente de aproveitamento máximo poderá ser diferente daquele previsto no artigo 15 desta lei, desde que o potencial construtivo total seja limitado a 1.000.000m² (um milhão de metros quadrados) de área construída computável e os percentuais de destinação mínima de área pública poderão ser diferentes daqueles estabelecidos no Quadro 2 desta lei, respeitada a destinação mínima obrigatória de 20% (vinte por cento) de área.

.

ZOE - ANHEMBI

(147)

ZOE - ANHEMBI

(148)

ZOE - ANHEMBI

(149)

No perímetro da ZOE do Canindé o coeficiente de aproveitamento máximo poderá ser diferente daquele previsto no artigo 15 desta lei, desde que o

potencial construtivo total seja limitado a 300.000m² (trezentos mil metros quadrados) de área construída computável e os percentuais de destinação mínima de área pública poderão ser diferentes daqueles estabelecidos no Quadro 2 desta lei, respeitada a destinação mínima obrigatória de 20% (vinte por cento) de área.

.

ZOE - CANINDÉ

(150)

ZOE - CANINDÉ

(151)

ZOE - CANINDÉ

(152)

No caso de alteração de localização da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP , lei específica definirá os parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo do território destinado a abrigar a tal atividade.

Na eventual alteração de uso do CEAGESP, deverão ser atendidas as seguintes condicionantes para a totalidade do perímetro da ZOE na qual esta localizado o CEAGESP:

I – Os parâmetros de uso e ocupação e os parâmetros de incomodidade deverão ser definidos em Projeto de Intervenção Urbana a ser regulamentado por decreto.

II – O coeficiente de aproveitamento máximo poderá ser diferente daquele previsto no artigo 15 desta lei, desde que o potencial construtivo adicional seja limitado a 1.150.000m² (um milhão cento e cinquenta mil metros quadrados) de área construída computável.

III – Não se aplicam os limites mínimos e máximos estabelecidos nos artigos 41, 42 e 43 desta lei.

IV – No caso do CEAGESP se instalar em outra localidade dentro do Município de São Paulo, o fator de planejamento (Fp) será igual a zero para fins de cálculo da contrapartida financeira relativa à outorga onerosa de potencial construtivo adicional para novas construções que forem edificadas dentro do perímetro da ZOE referida no “caput” e desde que os novos empreendimentos estejam envolvidos em parceria público-privado para a transferência do CEAGESP.

.

ZOE - CEAGESP

(153)

ZOE - CEAGESP

(154)

ZOE - CEAGESP

(155)

Regulamentação X

CNAE

(156)

A revisão do enquadramento de atividades de acordo com os grupos de atividade e respectivas subcategorias de uso será realizada pelo Poder Executivo, num prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), oficializada pelo órgão federal competente, facultado o acréscimo de dígitos visando à adequação aos sistemas municipais nos assuntos tributários, urbanísticos e edilícios de sua competência.

Até que seja editado o decreto previsto no “caput”, ficam mantidas as mesmas classificações vigentes, sendo os casos não previstos ou em que se constatarem dúvidas, submetidos à Câmara Técnica de Legislação Urbanística – CTLU, para solução com base na competência atribuída pela Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE.

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

Disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo, de acordo com o PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014.

Fonte:SMDU/SP

Fonte:SMDU/SP

Fonte:SMDU/SP

Fonte:SMDU/SP

Fonte:SMDU/SP

Disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo, de acordo com o PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014.

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE

• Participações AUDIÊNCIAS

• Contribuições

compareceram 7.994 pessoas

se manifestaram 1.473 pessoas

nas audiências 2.099 contribuições

via site da câmara – hot site 1.572 contribuições na secretaria da comissão de política urbana 751 contribuições na secretaria da comissão de política urbana -

desmembrada

1052 contribuições

total 5.474 contribuições

via site da câmara – hot site (duplicidade) 1.013 contribuições

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

CONTRIBUIÇÕES

ASSUNTO % POR ASSUNTO

ZER X ZCOR 34%

ALTERAÇÕES GERAIS DO ZONEAMENTO 20%

ASSUNTO NÃO PERTINENTE AO ZONEAMENTO 8%

LOCAIS DE CULTO 5%

MANIFESTAÇÕES PESSOAIS 5%

ALTERAÇÃO NO TEXTO DO ZONEAMENTO 5%

MOVIMENTO DE MORADIA 3%

VERDE 2%

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA 2%

OUTROS 16%

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE

PROTEÇÃO DOS BAIRROS DE BAIXA DENSIDADE

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

ZER e ZCOR

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

Possibilidade de

incidência de ZCOR junto a outras zonas, não

apenas ZER

ZER ZCOR ZEU ZM

ADOÇÃO DA ZCOR COMO ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE DIFERENTES ZONAS

ADOÇÃO DA ZCOR COMO ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE DIFERENTES ZONAS

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

ADOÇÃO DA ZCOR COMO ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE DIFERENTES ZONAS

IMPEDIMENTO DE ACESSO SECUNDÁRIO EM VIA INTERNA À ZER

Proibido acesso pela via

paralela e interna à ZER

(caso de lotes com 2 frentes)

IMPEDIMENTO DE REMEMBRAMENTO E DESDOBRO DE LOTES NO SENTIDO TRANSVERSAL

Proibido

remembramento e desdobro de lotes no

sentido transversal

ZER e ZCOR

Medidas de adequação

Comissão de Política Urbana

Metropolitana e Meio Ambiente

IMPEDIMENTO DE ATIVIDADES EM ZCOR

Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente

Nas zonas ZCOR ficam proibidas as seguintes atividades:

albergue;

compareceram 7.994 ^pessoas

Nos lotes localizados nas ZCOR-1 e ZCOR-2 ^inseridas ^no