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Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.25 número8

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Academic year: 2018

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614

RBGO - v. 25, nº 8, 2003

Foram estudadas prospectivamente 49 mulheres

inférteis com síndrome dos ovários policísticos clomifeno-resistentes, separadas aleatoriamente em

Resumo de Tese

25 (8): 614-615, 2003

RBGO

Contribuição da Eletrocauterização Laparoscópica Ovariana Bilateral no Tratamento de Mulheres

Inférteis com Síndrome dos Ovários Policísticos Clomifeno-resistentes

Autor: Carlos Roberto Izzo

Orientador: Prof. Dr. Hans Wolfgang Halbe

Tese de Doutorado apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em 22 de agosto de 2003

dois grupos. Vinte e quatro mulheres foram submeti-das à eletrocauterização laparoscópica ovariana bila-teral com corrente monopolar e as restantes, a até

Resumo de Tese

25 (8): 614, 2003

RBGO

Analisaram-se a prevalência de anemia, de ferropenia e a absorção aguda de ferro após suplementação oral em 56 gestantes adolescentes. Nosso objetivo foi ava-liar a eficácia da hemoglobina na identificação da defi-ciência de ferro. A hemoglobina é o parâmetro rotinei-ramente empregado no Pré-Natal para avaliação de ane-mia ferropriva. Neste estudo foi introduzido um novo parâmetro para avaliação da ferropenia, conhecido como receptor de transferrina, considerado padrão-ouro, por não sofrer influência de fenômenos inflamatórios ou infecciosos. Os resultados obtidos foram comparados com a hemoglobina e com os demais parâmetros utili-zados para avaliação da ferropenia: ferro sérico, ferritina, índice de saturação de transferrina e recep-tor de transferrina, para estudar a eficiência da hemo-globina na identificação da ferropenia.. Avaliou-se a absorção oral aguda pela de ferro comparando a dosa-gem desse elemento em jejum e após 2 horas da admi-nistração de 100 mg de sulfato ferroso. A prevalência de anemia apurada pelo nível de hemoglobina foi 21,4%, sendo todas classificadas como anêmicas de grau leve. A ferritina [12 µg/dL verificou deficiência de ferro em 21,4% das adolescentes, enquanto a ferritina [22 µg/

Anemia por Deficiência de Ferro e sua Absorção em Gestantes Adolescentes

Autor: Amélia Cirone Esposito Papa

Orientadores: Profª Drª Rosiane Mattar e Prof.Dr. Luiz Camano

Tese apresentada ao Curso de Pós-graduação em Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, para obtenção do título de Doutor em Medicina, 30 de setembro de 2002.

dL reconheceu 37,5% das gestantes como ferropênicas. Não se pôde valorizar a interpretação do receptor de transferrina, pela ausência de padronização internaci-onal quanto à unidade de medida de dosagem e difi-culdade de comparação dos diferentes kits encontra-dos no mercado. Quando se comparou a hemoglobina com os outros parâmetros como a ferritina, o ferro sérico, o índice de saturação de transferrina e o recep-tor de transferrina, encontrou-se que esses índices não avaliaram melhor que a hemoglobina, a deficiên-cia de ferro. Concluiu-se que a dosagem de hemoglobi-na, em pacientes portadoras de anemia de grau leve, foi suficiente para avaliação da ferropenia. O melhor parâmetro para avaliação da ferropenia, baseado no teste de administração oral aguda de ferro, foi a ferritina <22 µg/dL, pois nesse grupo encontrou-se alta taxa de absorção, evidenciando que essas adolescentes tinham estoques de ferro insuficientes.

Palavras-chave: Anemia. Gravidez na adolescência.

Absorção de ferro na gestação. Adolescência. Ferritina. Hemoglobina.

testes reflexológicos e atividade motora em campo aber-to (locomoção, levantar, tempo de limpeza e defecação). Ratas Wistar prenhes foram divididas em 4 grupos expe-rimentais, de acordo com a presença ou não de diabete e submetidas ou não ao estresse. O diabete foi induzido sete dias antes do acasalamento pela injeção intravenosa de estreptozotocina (40 mg/kg). O estresse por conten-ção foi aplicado, 1 hora/dia, durante o período organogênico (6º ao 15º dias de prenhez). O parto foi

na-tural e seus filhotes foram acompanhados por 65 dias. A análise estatística dos dados revelou que o diabete re-duziu o ganho de peso materno e prejudicou o desenvol-vimento físico e comportamental da prole. O estresse por contenção em ratas diabéticas não potencializou as alterações causadas pelo diabete.

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