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EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA DEMOCRÁTICA

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Academic year: 2022

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EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA DEMOCRÁTICA

Enquadramento Legal/Fundamentação

De acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n°46/86, de 14 de Outubro, com as alterações introduzidas pela Lei. n°115/97, de 19 de Setembro) a legislação subsequente, o principio subjacente à organização do sistema educativo é a promoção da realização pessoal e comunitária dos educandos, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do carácter e da cidadania, proporcionando-lhes um equilibrado desenvolvimento global.

Uma das questões nucleares consignadas nos referidos decretos-lei e que sustenta largamente os objectivos educacionais para o Ensino Secundário respeita à formação "a partir da realidade concreta da vida regional e nacional e no apreço pelos valores permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, em particular, de jovens interessados na resolução dos problemas do País e sensibilizados para os problemas da comunidade internacional” ( Artigo 9º da Lei n°46/86, de 14 de Outubro).

Nesta perspectiva, toda a organização curricular da educação escolar deverá ser orientada para a formação integral do indivíduo e para a vivência da cidadania.

O Decreto-Lei n°286/89, de 29 de Agosto, veio estabelecer os princípios gerais, da reestruturação curricular prevista pela Lei de Bases do Sistema Educativo. A Criação da Área- -Escola a da disciplina de Desenvolvimento Pessoal a Social, bem como a institucionalização das Actividades de Complemento Curricular, ao pretenderem a aquisição de um saber integrado e o desenvolvimento do espírito de iniciativa e hábitos de organização e autonomia dos alunos, possibilitaram o aparecimento de condições promotoras de uma cidadania activa.

Para alguns autores1, tratou-se contudo de uma concepção orientada no sentido da pessoa a do

1Maria do Céu Roldão (1999) «Cidadania e Currículo» Revista Inovação, vol. 12, n°l

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seu desenvolvimento psicológico, em detrimento de leituras de cariz mais social do cidadão e do seu desempenho cívico.

Constrangimentos diversos, referenciados em múltiplas investigações, pareceres e depoimentos2, nomeadamente os obtidos junto dos diversos parceiros educativos no decorrer da reflexão sobre o Ensino Secundário, revelam-nos muitos dos problemas que surgiram na operacionalização das áreas/disciplina atrás referidas, e que constituíram obstáculos à sua eficaz implementação.

Do ponto de vista de alguns investigadores3, um balanço da reforma educativa iniciada com a Lei de Bases permite afirmar que a Educação para a Cidadania não constituiu, no entanto uma orientação central no desenho das políticas concretas dessa reforma, ainda que tenha havido uma preocupação expressa com as aprendizagens ligadas a essa dimensão educativa. A explicitação da cidadania como um referencial das nossas políticas educativas surgiu assim, quase como uma novidade, a partir de 1995/974.

Na actual conjuntura política nacional e internacional, o tema da cidadania tem vindo a assumir um relevo crescente, integrando-se num conjunto de preocupações gerais das políticas sociais e económicas, nomeadamente questões de coesão social, mobilidade, emprego, economia e informação.

O Tratado de Amsterdão veio reforçar a prática de uma cidadania mais activa e participativa na vida da comunidade, fundamentada numa abordagem integrada da aprendizagem ao longo da vida e na complementaridade da cidadania europeia e nacional. Reaproximar a Europa dos seus cidadãos constitui assim umobjectivo prioritário para a acção política do futuro.

A Segunda Cimeira do Conselho da Europa, realizada em Estrasburgo em Outubro de 1997, foi um marco decisivo para o desenvolvimento de uma política europeia de Educação para a Cidadania Democrática alicerçada nos direitos e responsabilidades dos cidadãos, bem como na participação dos jovens na sociedade civil. Nessa cimeira, os Chefes de Estado e de Governo dos Estados Membros do Conselho da Europa reafirmaram, por um lado, a sua

2Parecer n°4/94 do CNE

3Carla Cibele e Augusto Santos Silva, A Educação para a Cidadania no Sistema Educativo Português (1974-1999)

4'ibidem

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fidelidade a princípios fundamentais, tais como a democracia pluralista, o respeito pelos Direitos do Homem e a preeminência do Direito. Por outro lado, foi consensual a vontade de construir uma sociedade europeia mais livre, tolerante e justa, fundada em valores como a liberdade de expressão e de informação, a diversidade cultural e a dignidade cultural de todos os seres humanos, numa crença comum de que a promoção dos direitos humanos e o reforço da democracia pluralista são contribuições para a estabilidade da Europa neste limiar de século.

Na sequência das declarações da Segunda Cimeira do Conselho da Europa foi estabelecido um Plano de Acção para o reforço da estabilidade democrática nos Estados Membros, tendo sido definidos quatro grandes domínios de actuação imediata:

• Democracia e Direitos do Homem

• Coesão Social

• Segurança dos Cidadãos

• Valores Democráticos e Diversidade Cultural

Relativamente a este último domínio foi assumido como prioritário o lançamento de uma acção no âmbito da Educação para a Cidadania Democrática, com o objectivo de promover a tomada de consciência, pelos cidadãos, dos seus direitos e das suas responsabilidades numa sociedade democrática.

Decorrente desse Plano de Acção, surgiu em 1997 o projecto do Conselho da Europa

"Educação para a Cidadania Democrática", que considera haver na cidadania democrática duas vertentes complementares5:

a) uma vertente objectiva, relativa a aspectos institucionais e jurídicos, através dos quais o estatuto de cidadão é concedido pela colectividade àqueles que ela reconhece como membros;

b) uma vertente subjectiva, que engloba a maneira como o indivíduo, isolado ou em grupo, exerce de forma activa e concreta o seu compromisso de solidariedade para com os outros membros da colectividade (ou colectividades) à qual (ou às quais) ele pretende manifestar a sua pertença.

5Synopsis (1998) Project "Éducation à la Citoyenneté Démocratique" CDCC

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São estes dois aspectos complementares da cidadania que devem ser contemplados, a nível nacional, na Educação para a Cidadania Democrática no âmbito escolar e extra-escolar, bem como na formação ao longo da vida.

Pressupostos

1. A sociedade ocidental é pluralista e, como tal, problemática no plano educativo, já que questiona a finalidade do acto educativo na sociedade e a possibilidade de uma unidade educativa6;

2. A sociedade actual vive uma fase vertiginosa de aceleração de conhecimentos;

3. Há hoje múltiplos lugares e formas de educação7;

4. Todas as instituições sociais nomeadamente a família, a escola, os media, as associações cívicas, os partidos políticos a os órgãos de poder público (nacionais ou locais) podem desempenhar um importante papel na capacitação dos jovens para a cidadania;

5. A Educação para a Cidadania deve ser concebida numa associação estreita entre a teoria e a prática, os saberes e as competências, capaz de introduzir alterações nos comportamentos ou seja, deverá sempre conduzir à acção;

6. As questões de identidade colocam a escola perante uma realidade multicultural complexa que não deve ser ignorada;

7. Deve ser a escola a assumir hoje uma dimensão educativa relevante na formação de cidadãos bem informados e bem formados;

8. A vivência organizacional, o clima e a cultura da escola devem proporcionar oportunidades de desenvolvimento de experiências em contexto democrático;

6Meirieu, P. (1996) «Face à I'éclatement de la société que peut I'école» Cahiers Pédagogiques , n° 340

7Recomendação nº 1/97 do CNE

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9. O novo modelo de gestão de escola propõe o alargamento da sua esfera de decisão, intensificando uma relação de abertura institucional ao meio envolvente e estimulando um clima organizacional caracterizado por um protagonismo crescente na participação dos alunos, das famílias e da comunidade nos espaços formais e informais da escola;

10. A Educação para a Cidadania nas nossas escolas constitui um desígnio transversal e permanente da responsabilidade de todos os professores8;

11. A abordagem transversal da Cidadania constituindo-se como uma estratégia curricular da sua operacionalização, deverá ser pensada de forma a ser efectivamente concretizada;

12. Os programas constituem um dos eixos fundamentais do currículo enunciado;

13. Os curricula devem oferecer percursos diversificados adaptados às especializações necessárias à sociedade, não se reduzindo a abordagens tecnocráticas e cumulativas de aprendizagens, mas integrando uma dimensão cultural indispensável à construção de uma cidadania democrática responsável;

14. Os curricula e os conteúdos programáticos que sirvam a Educação para a Cidadania devem ser organizados a partir de uma definição prévia de referenciais de competências e de valores;

15. As práticas educativas dependem do desempenho dos professores, dos dispositivos pedagógicos e didácticos, do ambiente interpessoal e das características físicas, organizacionais e institucionais das escolas/turmas/salas de aula;

16. A Educação para a Cidadania figura actualmente num lugar secundário entre as ofertas de formação de professores. Deve pois constituir um objectivo prioritário a formação do pessoal docente nesta área a nível da formação inicial, continua e especializada;

8Documentação divulgada pelo Gabinete do Ministro da Conferência de Imprensa de Novembro de 1999

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17. A Educação para a Cidadania, envolvendo a aquisição de um corpo de conhecimentos e o desenvolvimento de competências, não se constitui, no entanto, como um fim em si mesmo. "A cidadania é um exercício de educação permanente9;

18. "A Educação para a Cidadania não é (mais) um elemento do currículo. É o ambiente axiológico e cultural que deve enquadrar esse currículo e, ao mesmo tempo, o efeito esperável do trabalho conjugado de todos os professores e todos os estudantes em todas as disciplinas do currículo"10;

19. O princípio da cidadania é hoje portador de uma concepção multicultural dos direitos humanos que não se esgota no interior das fronteiras nacionais. É, portanto, um problema de todos, que exige novas práticas de acção sócio-económica e de intervenção política11;

20. A Educação para a Cidadania deve assim incluir as vertentes local, nacional, europeia e universal.

O Ensino Secundário deve assumir um papel determinante na Educação para a Cidadania dos seus alunos, ao sensibilizar os jovens para as suas responsabilidades e os seus deveres como cidadãos, ao fomentar atitudes de tomada de decisão democrática, tanto no interior como no exterior da escola, ao promover uma dimensão europeia respeitadora das identidades nacionais e regionais, bem como das minorias, num contexto mundial, e ao transmitir valores comuns de respeito pelos direitos humanos12.

Cidadania

A complexidade do conceito, o seu carácter polissémico e os diversos entendimentos que podem ser feitos em termos educativos, levam-nos á necessidade da sua clarificação, de forma a identificarmos o modo como essa educação se pode articular com as perspectivas curriculares e educacionais actualmente dominantes.

9Oliveira Martins(1999) in Mendo Henriques et al Educação para a Cidadania

10Recomendação n°1/97 do CNE

11Jorge Sampaio (1997) in Política Educativa: Construção da Europa e Identidade Nacional - Actas da Conferência

12Recomendação n°R (99)2 do Comité dos Ministros dos Estados membros do Conselho da Europa relativa ao Ensino Secundário

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Até há pouco tempo, o conceito de cidadania expressava-se quase exclusivamente em termos estáticos dominados pelo aspecto institucional. Ser um cidadão era, antes de mais, uma questão de legalidade dos direitos e da sua expressão política nos regimes democráticos. As dimensões da identidade e da inclusão não colocavam problemas ao exercício da cidadania, na medida em que as sociedades europeias se consideravam relativamente homogéneas nos planos étnico, cultural a linguístico. Presentemente, a realidade é outra. No conjunto da Comunidade Europeia, a proporção crescente de estrangeiros em cada país membro, por um lado, e a reivindicação do «direito à diferença» pelos grupos minoritários, por outro, constituem uma característica bem enraizada na vida social e política europeia. Viver com a diferença e a diversidade de forma positiva constitui agora a dimensão central da prática da cidadania na Europa. Isto significa que o próprio conceito de cidadania está a transformar-se numa noção de base mais alargada, em que os direitos legais e sociais continuam a ser essenciais e na qual as concepções de cidadania negociadas e alicerçadas na cultura ganharam importância13.A cidadania adquire assim uma dimensão holística e mais bem adaptada à sociedade europeia moderna, englobando aspectos jurídicos, políticos e sociais, por sua vez interligados com valores e identidades diversas.

Educação para a Cidadania

• “é o conjunto de práticas e actividades cuja finalidade é tornar os jovens e adultos mais bem preparados para participar activamente na vida democrática através da assunção do exercício dos seus direitos e responsabilidades sociais”. Distingue-se da educação cívica, na medida em que esta consiste na "transmissão/aquisição num quadro educativo formal, do conhecimento, das capacidades e dos valores que governam o funcionamento, a todos os níveis, de uma sociedade democrática”14.

• "é a aprendizagem e aquisição de atitudes e competências que capacitem os indivíduos, qualquer que seja a sua idade e condição, apetrechando-os com os instrumentos

13«Vers un espace européen d'éducation et de citoyenneté active» 1998 Commission Européenne

14Birzea , C (1996) Education for Democratic Cilizenshp. Consultating Meeeting .General Report

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indispensáveis ao desenvolvimento pessoal, à inserção social e à participação activa no mundo a que pertencem"15

• “é a arte de juntar civilitas e respublica"16

• É desta pluralidade de sentidos que surgem opções e práticas curriculares diversificadas.

Lista de competências

Considerando as vertentes objectiva e subjectiva da Cidadania Democrática, no que se refere respectivamente aos aspectos institucionais e jurídicos da mesma e à forma activa e concreta como o indivíduo a exerce na(s) colectividade(s) de pertença, apresenta-se seguidamente uma listagem de competências fundamentais no âmbito da Educação para a Cidadania. Esta listagem, não sendo exaustiva, deve no entanto ser contemplada nas diversas disciplinas a áreas disciplinares.

Assim, ao longo do ensino secundário, o aluno deverá:

• Conhecer e assumir os direitos e responsabilidades no quadro do Estado de Direito e das declarações dos direitos humanos;

• Reconhecer o papel do Estado na defesa dos direitos, liberdades e garantias;

• Conhecer as instituições, estruturas e funcionamento do sistema sócio político nacional;

• Conhecer as instituições comunitárias e ter consciência do património comum europeu e da diversidade das suas culturas;

15Parecer n°3/99 do CNE

16Santos Silva ((Democratic Citizenship : Achievements and Challenges»

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• Conhecer o papel das instituições e organismos internacionais, intergovernamentais e organizações não governamentais (ONG's);

• Compreender a forma como a herança do passado se mantém viva e influencia a sociedade actual nos seus valores e objectivos;

• Desenvolver o compromisso para com os valores da democracia, da liberdade e da responsabilidade pelo bem comum de todos os membros da comunidade;

• Assumir a tolerância, o diálogo e a partilha como valores consensuais a defender;

• Reconhecer a importância da participação na vida civico-política da comunidade local, regional e nacional;

• Compreender os mecanismos de organização e de funcionamento dos diferentes grupos aos quais pertence e desenvolver capacidades de actuação democrática em grupos informais;

• Desenvolver capacidades para aceitar e adaptar-se à mudança de forma flexível, numa perspectiva de formação ao longo da vida;

• Desenvolver a capacidade de utilizar e avaliar informações de modo crítico e autónomo, permitindo a tomada de decisões em vários contextos sociais e actividades culturais;

• Responsabilizar-se pelas decisões tomadas e suas consequências;

• Desenvolver a capacidade de estabelecer relações com os outros, com base no respeito, confiança, consideração e cooperação;

• Desenvolver capacidades de comunicação assertiva;

• Expressar e justificar opiniões pessoais relevantes sobre situações do quotidiano pessoal, local, nacional e global e reflectir sobre pontos de vista contrários aos seus;

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• Reconhecer normas e padrões de vida próprios dos vários grupos da sociedade portuguesa;

• Rejeitar preconceitos discriminatórios devidos a sexo ou raça;

• Relacionar-se com outras culturas, nomeadamente dos países de língua oficial portuguesa e da Comunidade Europeia, entre outras;

• Reflectir sobre o papel e as responsabilidades da publicidade e dos órgãos de comunicação social;

• Examinar criticamente a função e o poder das novas tecnologias da informação;

• Reconhecer a importância do cooperativismo e do associativismo como formas de intervenção na organização da vida colectiva;

• Ser crítico e responsável na defesa e melhoria da qualidade de vida e do ambiente;

• Ser capaz de desenvolver formas de relacionamento plurais com a criação cultural;

• Trabalhar em equipa através de um processo de negociação, conciliação e acção conjunta, com vista à apresentação de um produto final.

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Referências Bibliográficas

Birzea, C. (1996) Education for Democratic Citizenship. Consultating Meeeting General Report. Estrasburgo, Council of Europe.

Cibele, C. & Silva, A. S. (2000) A Educação para a Cidadania no Sistema Educativo Português (1974-1999). Lisboa, Editorial do Ministério da Educação.

Comité des Ministres (1999) 104e Session, Project de Déclaration et de Programme sur l’Éducation à la Citoyenneté Démocratique Fondée sur les Droits et les Responsabilités des Citoyens, Budapest. (policopiado)

Commission Européenne (1998) « Vers un Espace Européen d'Éducation et de Citoyenneté Active». (policopiado)

Conseil de la Cooperation Culturell (1998) Synopsis du Project "Éducation à la Citoyenneté Démocratique". (policopiado)

Conselho da Europa (1999) Recomendação n°R (99)2 do Comité dos Ministros aos Estados Membros relativa ao Ensino Secundário. (policopiado)

Henriques, M. C. et al (1999) Educação para a Cidadania. Lisboa, Plátano Editora.

Meirieu, P. (1996) «Face à 1'Éclatement de la Société que peut 1'École» Cahiers Pédagogiqus, n°340.

Ministério da Educação (1994) «Parecer n°4/94 do ConseIho Nacional de Educação Desenvolvimento Pessoal e Social - Programa do 3° Ciclodo Ensino Básico». in Pareceres e Recomendações 1994. Lisboa, Edição do Conselho Nacional de Educação.

Ministério da Educação (1997) Recomendação n°1/97 de Conselho Nacional de Educação

«Contributo para a Definição de Políticas Nacionais de Educação e Formação ao Longo da Vida» in Pareceres a Recomendações 1997. Lisboa, Edição do Conselho Nacional de Educação.

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Ministério da Educação (1998) Projecto «Educação para a Cidadania Democrática - Algumas Iniciativas em Curso na Área de Lisboa». Lisboa, Editorial do Ministério da Educação.

Ministério da Educação (1999) «Parecer n°3/99 do Conselho Nacional de Educação Objectivos e Estratégias das Políticas de Educação/Formação, no Âmbito do Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social, 2000-2006» in Pareceres e Recomendações 1999.

Lisboa, Edição do Conselho Nacional de Educação.

Ministério da Educação (1999) Documentação divulgada pelo Gabinete do Ministro da Conferência de Imprensa de 17 de Novembro de 1999. (policopiado)

Roldão, C. (1999) «Cidadania a Currículo» Revista Inovação, vol. 12, n°l.

Sampaio, J. (1997) in Política Educativa: Construção da Europa a Identidade Nacional- Actas da Conferência. (policopiado)

Silva A. S. «Democratic Citizenship: Achievements and Challenges».(documento policopiado sem data)

Referências

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